O meu nome é Fernanda. Hoje eu tenho 25 anos, mas as histórias que vou contar aqui começaram quando eu tinha 16.
Eu e meu irmão, Pedro (hoje com 27 anos), nascemos no interior do Sudeste e hoje moramos em Recife. Nossos pais são profissionais liberais bem sucedidos. Ambos trabalham na mesma área e ganham muito dinheiro.
Com 16 anos eu era uma patricinha gostosa, rata de academia. Os olhares eram muitos e meus namorados me tratavam como rainha, fazendo valer cada sarro. Eu era virgem, mas gostava de bater punhetinhas nos gatinhos. No meu namorado de então eu já arriscava uma chupadinha no pau dele, mas sem deixar muitos avanços.
Meu namorado era da idade do meu irmão e, aliás, estudava com ele. Estavam começando a faculdade. Era um cara lindo, cuidadoso e, o que era importante, não forçava demais a barra. Pedia avanços, passava a mão em todo canto, ficava louco com a minha chupada mas, de todo modo, entendia meu ritmo. Ou tinha medo do meu pai, que é cara fechada demais… KKKK
Eu acho que não dava muita pista, mas amava a experiência do pau dele na minha boca. Claro que não foi da noite para o dia, mas quando entendi de deixar o meu namorado gozar na minha boca foi uma viagem sem volta. Como era gostoso… Ele tinha (acho que ainda tem.. rsrsrs) um pau lindo, sem pentelhos e, para o meu olhar da época, imenso… Um dia eu medi e ele ficou todo orgulhoso: dezessete centímetros.
Minha melhor amiga da época jurava que o namorado tinha um pau de vinte e três centímetros, mas eu não sonhava com isso. Ela dizia que em algumas noites não era uma foda: era uma batalha… Acabava arrasada, feliz, gozada, mas arrasada… rsrsrsrsrs No dia em que ela me contou que tentou dar a bundinha a ele foi um evento. Era a primeira vez anal de ambos e ela realmente queria tentar… Mas quem disse que aguentou tudo? Nem em sonho, ela disse: ficou na metade, ela não deixou que ele colocasse força nas enfiadas e quando ele gozou ela disse que foi a maior mistura de gozo e alívio que já havia sentido…. A gente ria de dobrar com essa história.
Mas voltando a mim. Naquele ponto da minha vida eu me deliciava com o pau do meu gato na boca, mas não sabia como era ser chupada, a não ser nos seios. Adorava os beijos dele nos meus seios e gozava de ficar ensopada. Mas nada além disso.
Pois bem. Tudo mudaria numa bela noite.
Eu e meu irmão estávamos em casa, sozinhos. Nossos pais estavam em um evento nos Estados Unidos e passariam uma semana viajando. A casa era nossa. Durante o dia, tínhamos uma diarista, mas era algo das oito às treze e pronto. A gente era acostumado com essas folgas e quase sempre era um tempo de longas dormidas, muitos filmes e, de vez em quando, farrinhas com amigos. Naquela semana em especial a gente estava muito recolhido. Meu irmão tava sem namorada, meu namorado tava fazendo um estágio de um mês numa filial da firma do pai no outro lado do país e estávamos numa estação chuvosa pesada. Clima pra ficar no apartamento de bobeira.
A gente estava numa frequência boa, conversando muito. Na terceira noite, depois de uma jantinha pedida no restaurante, encaramos uma garrafa de vinho e a conversa foi pro lado do sexo. Não sei como começou, mas em pouco tempo (a gente nunca teve frescura um com o outro) a gente estava rindo muito e se abrindo mais ainda. Eu sabia que meu irmão era safadinho, mas ele contou coisas loucas demais… Eu não pude ficar para trás e abri alguns segredos, mas o que eu tinha era muito pouco em relação ao que ele contava… E ele ficou me dizendo que eu estava certa, que a pressa não era uma coisa legal, que meu corpo deveria deixar os caras loucos mas que eu não deveria entregar o ouro tão fácil… Daqui a pouco, e era a segunda garrafa, a gente já estava conversando sobre o que nos dava mais prazer e sobre nossas fantasias…
Minha gente, eu estava bêbada e o fogo foi chegando. O resultado é que acabei revelando o que nem eu sabia: que era uma devassa, cheia de desejos dentro de mim. Devagar
fui me descobrindo naquela conversa, aprendendo sobre meu próprio desejo enquanto falava com meu irmão, em quem eu confiava tudo.
E ele estava gostando. Eu, em certo momento, com minha boceta encharcada, dei umas olhadas para ele e vi o que eu imaginava. O pau dele estava duríssimo… E, vejam bem, que pau fora do comum se escondia naquela bermudinha solta. O que era aquilo, minha gente… Começava e não acabava… Eu, sem noção, voltei ao tema das fantasias e botei ele na parede sobre o tal do sexo anal. Ele ficou surpreso com minha direta e enrolou até que eu dei pressão e acabei sabendo da dificuldade dele naquilo. Ele era fascinado em comer bundinhas, mas era difícil conseguir realizar. Ele dizia que as meninas resistiam, que eram conservadoras etc. Que só uma ou outra ficante, mais velha, cedia e experimentava, mas que ele sentia o desejo de experimentar uma bundinha novinha… Coisa de macho safado…
Eu, claro, protegida pelo vinho (que acho que já havia sido substituído pelo tesão no controle do meu pensar e do meu agir), fui direta: perguntei a ele se as novinhas não tinham medo do tamanho do pau dele. Ele fez uma cara de pânico. A conversa estava longe demais. Ele quis mudar de assunto, mas eu não perdoei. Insisti do jeito que só eu sei fazer com ele e acabei tendo minha suspeita confirmada: ele enfim admitiu que o tamanho do pau assustava.
“Eu quero ver!”. Foi o meu grito e fui pra cima dele. O susto só não foi maior do que o pulo que ele deu. Eu estava louca? Que conversa era aquela? Eu não dei mole: disse a ele que já tava secando o pau dele fazia tempo, que tava na cara que ele tava excitado com a nossa conversa, que a gente nunca teve frescura um com o outro e que não havia quase diferença entre eu ver o pau dele duro na bermuda e duro ao vivo. Que ele já sabia que eu era virgem mas que não era tão bobinha assim e que eu queria ver o pau dele e pronto. Fui falando tudo isso e disse que se ele queria ver minha boceta eu mostrava, sem drama. Tirei minha camisolinha sem nem dar tempo a ele pensar e arranquei minha calcinha e ele ficou sem ação, completamente. Acho que se ele sofresse do coração tinha morrido…
Até hoje a gente ri disso… Foi uma loucura. Ele me deu uns gritos, deu uma de irmão mais velho e disse que eu ia ser castigada por aquela irresponsabilidade. Que se eu queria ver o pau dele eu ia ver era outra coisa… Eu disse que não queria ver outra coisa de jeito nenhum, que ele deixasse de querer cantar de galo e que eu ia ver o pau dele naquele momento. Fui pra cima dele, começamos uma lutinha sem que a gente quisesse se machucar, mas o contato do meu corpo nu tirou dele a última muralha. Para encurtar a conversa que já vai longa, eu rapidamente me vi sentada no chão entre as pernas dele, ele sentado no sofá, eu examinando com cuidado o maior pau que eu poderia imaginar que existisse. E, sem o menor problema, cai de boca naquele negócio que não cabia entre meus lábios mas que estava melado do pré-gozo mais gostoso que lambi na minha vida… Ele dizia que era uma loucura, que eu era irresponsável, que aquilo ia dar em merda, mas eu lambia como se o mundo fosse acabar. Ele me deu uma sacudida, caímos os dois no tapete da sala (ainda bem que meus pais amam tapetes hiperfofos) e nos atracamos num 69 ensandecido.
Minha boceta nunca tinha sentido uma boca, e ele me chupou como se ela fosse a manga mais saborosa do pedaço. Eu estava louca com aquele pau (ele tava deitado e eu por cima) e ele me chupava sem pena. Quando ele entendeu que eu estava ali de corpo e alma chupou meu cu intocado e me fez gozar feito uma louca. Ele me chupou feito um furacão, enfiando o que eu acho que era um palmo de língua no meu rabo e depois prensou meu grelinho entre os lábios enquanto enfiava com cuidado um dedo no meu cu que nunca havia visto nada parecido. Eu não sabia o que estava acontecendo, nada… Minha gente, eu desabei num gozo que até hoje tremo de lembrar quando ele me disse que ia gozar na minha boca e que estava com um dedo todo no meu rabinho. Eu recebi o gozo na garganta, engoli o que pude, saboreei o que deu e foi divino.
Quando a gente se recuperou mais ou menos, era preciso tomar um banho. Fomos abraçados para o banheiro porque eu tava molinha. Me banhou, me enxugou e deitamos juntos na minha cama. Nos olhamos, rimos, ficamos tensos, rimos mais e ele me disse que sentia o maior tesão em mim. Que não sustentava namoro longo porque toda menina era apenas um passatempo. Que ele sabia que aquilo era uma loucura, mas que, mesmo que nunca mais a gente tivesse um momento de intimidade, aquela noite seria uma lembrança para sempre. Ele falava e eu pensava: que bobinho, achando que eu vou deixar isso acabar aqui…
Foquei os olhos nele com tesão, fui me chegando devagar e em breve a gente estava se beijando, se tocando, o pau dele duríssimo e minha boceta ensopada… Eu queria mais, naquela noite. E tivemos uma noite inteira de muita brincadeira. Ele não quis comer minha boceta porque estávamos sem camisinha. Eu entendi e achei prudente. Mas nada me impediria de chupar aquele pau único (que, é claro, medi com cuidado: 25,3) e de beber todo o gozo que ele conseguiu me dar…
Naquela noite eu fiz uma proposta a ele: daria a ele o meu rabinho se ele fosse fazendo um treinamento com a língua e os dedos. Então, foi uma dança na cama que se repetiu por todos os dias daquela semana: pau na minha boca e boca dele na minha boceta e no meu cu, para que seus dedos me invadissem até meu buraquinho ter condições de receber aquela coisa imensa.
Que semana. Quando nossos pais voltaram eu era outra pessoa. Intensifiquei meus treinos de glúteos, porque queria oferecer ao meu gato a melhor enrabada possível. Acabei meu namoro. Foco é importante na vida, e eu havia definido o meu, naquele momento.
Depois conto o depois...