Relembrando o que está no conto anterior: o meu nome é Fernanda. Hoje eu tenho 25 anos, mas as histórias que vou contar aqui começaram quando eu tinha 16. Eu e meu irmão, Pedro (hoje com 27 anos), nascemos no interior do Sudeste e hoje moramos em Recife. Nossos pais são profissionais liberais bem sucedidos. Ambos trabalham na mesma área e ganham muito dinheiro.
Hoje estamos distantes. Nossos pais continuam morando na nossa cidade. Eu e Pedro é que nos mudamos. Moramos em um apartamento confortável e discreto.
Mas o que importa é que eu estava contando que tive uma primeira semana de amor com meu irmão, quando éramos mais jovens. E que semana… Sozinhos em casa, eu enlouquecida com aquele macho que não ficava de pau mole hora nenhuma, ele louco com uma boceta virgem e um cuzinho prometido… Loucura total.
Um bom creme resolveu, já no segundo dia da trepada permanente, um probleminha chato: meu cuzinho, molhado só de saliva (e do gozo dele de vez em quando, quando ele tirava rápido de minha boca e batia uma punhetinha só pra me lambuzar na bunda) ardia quando ele colocava os dedos (sim, porque começou com um mas logo outros quiseram ir juntos…). Era bom quando ele enfiava e não era ruim quando tirava, mas depois eu sentia um ardor que não estava me agradando.
O trato tinha que ser respeitado: ele precisava alargar meu buraquinho fechadinho. Eu estava ensandecida para dar meu cuzinho, mas não era irresponsável: não iria dar de cara a um pau daquele tamanho (25,3) e correr o risco de estragar tudo. Calma, calma, que era melhor ir com calma… Algo de bom me esperava… Eu não iria desistir por conta de um ardor qualquer… E ele, nem se fala… rsrsrsrsrs
Com a ajuda de um bom creme, como eu dizia, os dedos do meu amor não me machucavam mais… Ai como era bom, minha gente. Eu era uma menina novinha, safada, com os hormônios em fúria, tendo comigo um gato, um cara lindo, com um pau e um fogo que não tinham fim… e eu AMAVA aquelas investidas na minha bunda. Sentir a boca dele devorando minha boceta enquanto eu ficava ensopada e ele ia me acostumando devagar com aquelas mãos mágicas… Os dedos me enchiam, iam e vinham, rodavam, me deixavam ardendo, larga, ansiosa, tesuda, molhada, sei lá… Eu gozava milhares de vezes...
E ele gozava junto. Gozava, gozava que eu não entendia como podia ter tanta porra em uma única pessoa. E eu amava beber Tudo. Quando ele derramava nos meus peitos ou na minha bunda eu ficava louca, passando a mão e trazendo para a boca. Não aceitava o desperdício. Aliás, até hoje sou viciada em beber a porra dele. Se fosse por mim beberia todo dia, mas ele acha que tem que guardar um pouco para jorrar no meu cu e na minha boceta… Eu entendo… rsrsrsrsrsrs
Vivemos dias e noites, mesmo quando nossos pais voltaram, de ensaios. Um dia ele me disse, com firmeza: nandinha, você já tá levando três dedos na bunda, sem dor e gozando… Já podemos tentar a cabecinha do meu pau…
Ai, naquele dia eu não dormi. E não dormi mesmo. Ele saiu do meu quarto às três da manhã (nossa mãe estava em casa e dormia bem, mas não valia a pena arriscar). Fiquei até amanhecer sonhando com a enrabada desejada.
Eu não imaginava o que viria dois dias depois… Até hoje fico ensopada quando me lembro…
Vou parar agora porque meu gato (escrevemos juntos) está me bolinando e quer comer minha bundinha agora… O pau dele passou aqui nos meus lábios com aquele melzinho que não devo desperdiçar… Ai, vou ficar com o cuzinho entupido com esse pau lindo e cheio de porra… E a noite está só começando...
