<Relações Incestuosas>
Sábado, meio-dia e meia, papai encerrou o expediente na oficina e chegou para almoçar, seu apetite não era somente de alimentos, apalpou minha bunda, totalmente despreocupado.
— Cadê a Donana?
— Está no quarto em uma reunião virtual com o chefe.
Pensei rapidamente: será que o homem não percebeu ainda que a mamãe tem um amante? Deve ser o tal chefe. Antes dela pegar a covid, certa noite chegou de carona em um carrão. Dona Ana Flor parecia estar de pileque, caminhou entortando os saltos; isso não justificaria o beijo que ela deu nos lábios do motorista antes de descer do Audi. Foi defronte a casa da minha colega, uns cinquenta metros antes da nossa. Vimos tudo através da janela do seu quarto.
Voltei minha atenção para o seu Walter, ele veio pra cima de mim me encoxando. Sussurrou em meu ouvido que não aguentava mais ficar sem me ter em seus braços.
— Paaara! O Thiago vai pegar a gente.
Ele disse que havia mandado meu irmão comprar uma peça em caráter de urgência, demoraria uns vinte minutos, no mínimo.
Permaneci colada na pia lavando os tomates para a salada, seu Walter repetiu a conversa dos últimos cinco dias: que estava impossível segurar o tesão, que a vida dele sem mim não tinha mais graça. Entendia ele, também sentia falta da rola que levei todas as noites na última semana.
Trajava o meu vestido com a estampa do Rolling Stones, um dos que uso em casa, mais parece um camisão, confortável e prático para estes momentos de transa inesperada. Meu pai desceu minha calcinha sob meu protesto nada eficiente, tanto que levantei os pés para que retirasse minha lingerie. Quando colou novamente em mim, seu pau estava fora das calças e lubrificado de saliva. Roçou minha boceta me prensando contra a pia. Ahhh! Aquele pinto entrou gostoso, ainda assim tentei ficar ligada aos sons da casa.
Acho que me desliguei do mundo real, pois comecei a delirar com seu vai e vem doido que fazia meu estômago bater forte na beirada da pia. Dois ou três tomates foram esmagados pelas minhas mãos, viraram purê.
Papai gozou rapidão.
— Não para, não para! — implorei sentindo meu clímax se anunciando.
Ahhh, caralho! Meu gozo veio a seguir, felizmente havia mais tomates na geladeira.
Papai tirou de dentro instantes depois, beijou meu cangote e saiu a milhão rumo ao banheiro para se recompor. Peguei papel toalha para me limpar, só então dei conta de que ele tinha levado a minha calcinha. Fiquei mais preocupada que a mamãe visse o purê na cuba da pia.
Um minuto depois, papai voltou e encostou em mim sem dizer nada, fez um carinho delicado em minha bunda. Naquele instante a minha atenção era com o triturador ligado, estava me livrando dos tomates esmagados. Ele aproveitou para enfiar sua mão por dentro do meu vestido alisando minha bunda. “Ô homem insaciável”, pensei.
— Paraaa! A Donana vai te capar se pegar a gente — falei e ri a seguir.
— Donana?
Puta merda! Era o Thiago. Só o papai chamava minha mãe de Donana, fodeu!
— Deu sua calcinha pro seu Walter?
Fiquei com tanta raiva que dei um tapa na mão dele e me afastei.
— Para, Thiago, me deixe em paz!
Que porra! Bateu uma preocupação, geralmente uso aquele vestido com um shortinho, mas no momento estava sem. Minha mãe surgiu na cozinha, torci para que também não percebesse que estava sem a calcinha.
— O que está acontecendo aqui? — perguntou dona Ana Flor toda cismada.
— Nada, o Thiago chegou da rua e queria mexer nas panelas sem lavar as mãos — falei no improviso.
Meu irmão saiu resmungando rumo à área de serviço.
Desde o último domingo, o isolamento determinado pelo médico havia chegado ao fim. Continuamos tomando os devidos cuidados, contudo, papai voltou para o seu quarto, quanto a mim, devolvi o lugar na oficina para o Thiago. Ufa! Voltei a dormir um pouquinho a mais.
Na quinta-feira seguinte, a minha mãe e o Thiago pegaram seus resultados dos testes de covid-19, os exames resultaram que eles tiveram a doença, mas a infecção não mais estava ativa. Comemoramos em família e tocamos o barco ficando em casa.
Voltando ao sábado em que papai me comeu na pia, o happy hour foi em casa, bem familiar: uma pizza enorme, garrafas de vinho e um filme na TV a cabo. Estávamos levando a sério o isolamento.
Ao findar o filme fui ao banheiro fazer a higiene e cairia na cama em seguida. Seu Walter e dona Ana Flor foram terminar a noite na suíte do casal.
Voltei minutos depois e só o Thiago estava na sala. Pediu para que lhe fizesse companhia, ia começar um filme do Matt Damon que eu adoro: Os Agentes do Destino. Falei que ia assistir só um pouquinho, até dar sono.
Sentei ao lado dele e deitei a cabeça em seu ombro. Ele me abraçou pela cintura. Já estava vestida com minha roupa de dormir em dias frios, blusa e calças de moletom. O danado falou sobre o seu tesão e o desejo de matar a saudade de mim, dando uma daquelas nossas pegadas sem hora pra acabar. Suas mãos invadiram o interior da minha blusa apertando e massageando meus peitos. Meus desejos estavam a milhão, mas se pegar na sala era mancada, mandei que parasse. Nem ligou, o doido estava a fim de correr riscos, desceu a mão enfiando por dentro das minhas calças e parou sobre a minha periquita, alisou e enterrou o dedo. Puta merda! Aquilo não ia prestar, também pirei e enfiei a mão dentro da sua bermuda, agarrei e punhetei o seu pau. Seu membro cresceu e encheu minha mão rapidinho. Tentei pô-lo pra fora pra fazer um boquete, ele me impediu.
— Bora pro seu quarto!
Ele desligou a TV, me pegou no colo caminhando comigo, disse que não aguentava mais.
— Para, seu louco, eles vão pegar a gente.
— Vão nada, tomaram todas e já devem ter apagado a esta hora.
Mesmo com receio, cedi às vontades dele, estava muito a fim de transar novamente com meu irmão.
Ajeitei no chão o colchão extra que ainda estava em meu quarto, começamos a tirar o atraso fazendo um 69, mas seguramos o gozo porque nossa noite de sexo mal havia começado. Ainda persistia o meu medo de um detalhe: em nossa casa, as portas internas não têm chaves ou trincos, era por motivo de segurança e por determinação dos meus pais. Não teria sido uma boa ideia a gente se pegar naquela noite. Foi o que pensei a princípio.
Nossa transa rolou gostosa, havia esquecido do perigo, naquele instante curtia cada subida e descida sentada e cavalgando no pau do meu mano. Puta que pariu! Fomos surpreendidos, na penumbra do mesmo lugar em que papai me comeu por uma semana. Identifiquei a imagem do seu Walter, ficou parado sob o batente da porta, não disse uma palavra. Apenas sua silhueta era visível em razão da luz por trás dele, oriunda da rua, entrando através da janela da sala. Ele acendeu a luz do meu quarto, paralisei, não sabia o que fazer para atenuar aquele flagrante. Continuei sentada no pau do Thiago que se fez de morto, papai permaneceu calado e imóvel olhando pra mim com uma expressão indecifrável. Fiz minha carinha de culpa e de menina arteira que acabara de ser surpreendida. Ele entrou e encostou a porta, apagou a luz. Bateu um temor do que viria a seguir.
A surpresa foi como se tivesse recebido o perdão divino. Ele chegou pertinho e disse:
— Posso brincar com vocês? — falou e não esperou resposta, eu estava sem voz.
Papai tirou as duas peças do seu pijama e ajoelhou ao meu lado. Ganhei um abraço e um beijo carregado de desejo. A rola do Tigo, que havia começado a amolecer de medo, voltou a endurecer preenchendo todo o espaço da minha boceta, voltei a quicar gostoso. Meu pai veio por trás, curvou-me sobre o mano e brincou em meu rego com seu cacete lubrificado. Nesse dia ele dispensou a capinha. Putz! A brincadeira que ele estava propondo era os dois me comerem ao mesmo tempo. A expectativa de sentir as duas rolas dentro de mim, causou-me tremores de tesão.
Papai forçou a entrada, recebi temerosa a cabeça do cacete alargando meu buraquinho. Rezei para que não fosse bruto, porque a dor inicial estava quase insuportável… Oooooh! Ele enfiou tudo, puta merda! Suportei aquela enterrada tão doída, ainda assim saboreei o momento de tesão inexplicável. Comecei a movimentar devagar meus quadris acompanhando o início de suas estocadas.
Em alguns minutos a transa a três virou uma loucura, o Tigo me dava umas bombadas frenéticas na vertical e papai me arregaçava o rabo estocando na horizontal. Caralho! Era a melhor foda do mundo, acabara de chegar ao clímax e meu gozo explodiu de vez ao ser presenteada pela ejaculação do meu irmão, seguida foi pela do meu pai… Aff! Contive meu grito, a satisfação sentida era absurda, mas soltei a voz em um gemido sem pudor. O mano colou sua boca na minha antes que eu atraísse a atenção da mamãe. Continuamos com os movimentos, desacelerando lentamente nossos três corpos suados e fundidos como se fossem um só.
Instantes depois de pararmos, ficamos imóveis e encaixados, minha respiração começava a voltar ao normal. Papai tirou seu pinto, já bem molinho. Saí de cima do Thiago, estava encharcada por dentro e por fora.
Meu mano ainda seguiria na ativa por algum tempo, eu o acompanharia. No entanto, o seu Walter, cheio de cuidados e ligeiramente constrangido pelo que acabamos de fazer, disse que era o suficiente para aquela noite, era melhor a gente se recompor e ir dormir antes que a mamãe flagrasse nossa relação incestuosa.
Depois da higiene, e sozinha em minha cama, pensava sorrindo: foi muito louco, acho que de agora em diante, só transo com eles se for com os dois ao mesmo tempo.
***
Na manhã seguinte, depois do café, estava com a dona Ana Flor na área de serviço.
— Manhê, o que é uma DP?
— Uma delegacia de polícia, ora bolas!
— Eita! Não entendi nada.
— Não entendeu o quê, menina?
— Não entendi o papai e o Thiago, disseram que não tinham ideia de quanto era bom uma DP. — Será que eles já foram presos?
— Ai, Juliana! Você fala cada coisa…
Fim… Por enquanto.