O Pai Sacana do Meu Amigo

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 4431 palavras
Data: 23/01/2021 00:31:18
Última revisão: 25/01/2021 00:09:51

Era uma sexta-feira, eu e Bruno saímos do treino, era quase a hora do almoço. Fomos direto para a casa dele, ambos estávamos de regatas, usando calções brancos, sapatos e com nossas mochilas nas costas. Naquele dia eu iria dormir na casa dele, então resolvi já ir logo após o treino. Assim que chegamos Bruno disse para tomarmos um banho, a casa dele possui três banheiros, sendo assim eu fui tomar banho em um deles e ele foi em outro.

Antes de irmos tiramos nossas roupas no quarto mesmo, enquanto conversávamos sobre coisas aleatórias, tiramos nossos sapatos, meias, regatas, calções... Bruno usava uma boxer azul por baixo, e eu uma branca, ambos tiramos nossas cuecas e ficamos pelados. Isso era bem comum entre a gente, pois às vezes tomávamos banho no vestiário, juntos, então normalmente estávamos pelados um na frente do outro. Enrolamos nossas toalhas na cintura, e fomos tomar banho, ele no dele e eu no banheiro social da casa.

Assim que terminei voltei para o quarto, comecei a me secar quando Bruno apareceu também, nos secamos, vesti uma boxer preta e um outro calção branco, e Bruno uma boxer vermelha e um calção preto. Ambos ficamos sem camisa. Fomos para a cozinha almoçar.

No decorrer do dia assistimos TV, jogamos, e trocamos umas ideias. Já eram umas 18h, estávamos na sala, jogados no sofá, mexendo no celular e conversando, enquanto a TV estava ligada. Foi quando o pai de Bruno chegou do trabalho, nos cumprimentou todo sorridente, perguntou como eu estava e tals, então tirou a camisa, ficando de calça e sapatos, se jogando no sofá ao lado de Bruno.

Bruno morava apenas com o pai dele, Marcus, e eles pareciam se dar muito bem. O pai dele tinha um jeito brincalhão, embora tivesse um físico que passava a imagem de um cara mais grosseiro. Alto, parrudão, corpo peludo, peitoral definido, braços fortes, mãos grandes, meio largadão.

O pai dele ficou por um tempo na sala, trocando ideias com a gente, até que se levantou e foi para o seu quarto. Logo em seguida saiu, não usava mais sapatos, e segurava o que parecia ser uma cueca na mão.

- Vou tomar um banho. – Falou, passando pela sala e indo em direção ao banheiro social.

- O banheiro do senhor tá sem água? – Bruno perguntou.

- Não, mas o daqui a água é mais gelada, e tô com um calor do caralho hoje. – Disse, entrando no banheiro, acendendo a luz e fechando a porta.

Após alguns minutos ele saiu do banheiro, secando os cabelos com a toalha, e usando apenas uma cueca boxer branca, enquanto algumas gotas de água ainda desciam pelo seu corpo. Na hora eu senti uma coisa estranha, já havia visto o pai do Bruno várias vezes sem camisa pela casa, as vezes usando apenas calção que nem nós dois, mas só de cueca era a primeira vez. Com o Bruno, como disse anteriormente, sempre tive muita intimidade, ficávamos pelados um na frente do outro, as vezes ele dormia na minha casa e ambos dormíamos de cueca, ou as vezes na casa dele. Por ele eu nunca tive nenhum pensamento envolvendo putaria ou qualquer coisa do tipo, pois era como um irmão para mim, mas por outros caras eu sentia sim, e já havia ficado com alguns.

Fiquei olhando para ele discretamente, enquanto ele esfregava a toalha nos cabelos, e Bruno olhava para o próprio celular. Ele tinha um corpão massa, coxas grossas, peludas, e tanto sua bunda quanto seu pau marcavam demais na boxer branca que ele usava. Meu pau começou a criar vida na hora e eu botei a mão em cima para disfarçar.

Marcus terminou de secar os cabelos, deixou a toalha nos ombros e foi para o quarto. Imaginei que iria vestir um short, pelo menos, e voltar para a sala como costumava fazer. Mas não, me surpreendendo ele saiu do quarto com apenas a cueca ainda, e se jogou no sofá, com aquelas pernas grossas bem abertas, largadão.

Ficamos ali vendo TV, e eu não conseguia parar de olhar para o pai do meu amigo. E meu pau continuava sem querer abaixar, afinal, estava naquela idade que o pau endurece facilmente por qualquer coisa. Fiquei nessa por longos minutos, até que Marcus olhou para a minha direção, tentei disfarçar imediatamente lhe dando apenas um sorriso sem graça, e ele correspondeu dando outro.

Ele então deu uma apertada no pau e ficou com a mão sobre ele, dando toda hora uma conferida. Tirou a mão e ficou com ela sobre a coxa, eu estava adorando ver aquilo.

- Moleques, vocês não vão jantar não? – Perguntou, me tirando de meus devaneios.

- Já já, pai. – Bruno respondeu.

- Não mata o Felipe de fome não, ein. – Disse rindo para mim, e todos rimos.

Marcus se levantou do sofá, deu uma espreguiçada, de frente para mim e de costas para o Bruno, que estava focado no celular ainda. Ainda espreguiçando abaixou um de suas mãos e ficou com a outra na cabeça, como se estivesse alongando seu pescoço, suspirando, levou uma mão até seu pau, por dentro da cueca, deu uma mexida lá dentro e o tirou, seu pau caiu de lado, pelo que eu percebi, ficando muito marcado. Eu não tirava os olhos dele, ele então abaixou os olhos e me deu uma olhada, sorriu para mim e deu outra pegada no caralho, dessa vez por cima da cueca.

A forma como ele me olhou e pegou no seu caralho me deixaram muito encabulado. Marcus saiu da sala e foi para a cozinha jantar, depois de um bom tempo voltou e se jogou no sofá novamente. Do mesmo jeito de antes, bem largadão. Mas dessa vez ele ficava pegando no próprio pau toda hora, apertava, dava uma ajeitada, depois enfiava a mão por dentro da cueca e ficava lá por um tempo. Eu já estava com uma pontada de ideia na mente, achando que ele talvez estivesse me provocando, por saber que eu estava olhando.

- Vou dormir, moleques. Depois vão jantar. Quando quiser jantar é só ir lá na cozinha pegar, Felipe. Se tu ficar esperando o Bruno vai morrer de fome. – Marcus falou rindo para mim e eu ri também.

- Beleza.

Ele se levantou, me dando outra olhada e outro sorriso, estranho. Foi ao banheiro, nem fechou a porta, escutei o barulho dele mijando no vaso sanitário, depois deu descarga, lavou as mãos e escovou os dentes. Saiu do banheiro passando as costas da mão na boca, para tirar a água que estava em seus lábios.

- Boa noite para vocês ai.

- Boa noite, pai! Boa noite, Sr. Marcus! – Eu e Bruno dissemos ao mesmo tempo.

O pai dele me deu outro sorriso antes de entrar no quarto, enquanto eu dei uma olhada rapidamente em todo o seu corpo.

Mais tarde, na hora de dormir, eu e o Bruno fomos para o quarto dele, ele ajeitou um colchão no chão para eu dormir, como sempre, em seguida foi para o banheiro dele escovar os dentes, assim que ele voltou eu fui, dei uma mijada, escovei os dentes também e logo em seguida voltei para o quarto. A casa estava toda escura, com apenas algumas luzes de aparelhos domésticos piscando e a luz do quarto do Bruno que ainda estava ligada.

Quando cheguei no quarto ele estava deitado na cama, só de cueca, mexendo no celular, todo esparramado. Tirei meu calção e antes de deitar no colchão apaguei a luz do quarto. E eu e Bruno ficamos conversando por um tempo até que ele pegou no sono, sempre pegava no sono primeiro que eu.

Tentei dormir, mas estava sentindo minha garganta seca, acredito que por eu ter escovado dos dentes e não ter tomado um copo de água em seguida. Resolvi ir na cozinha buscar, me levantei com cautela e fui até a porta, a abri e a fechei assim que sai, para que o Bruno não acordasse com algum barulho involuntário meu.

Após passar a sala de estar entrei na cozinha, peguei um copo, abrir a geladeira e enchi o copo com água. Fiquei ali em pé, bebendo devagar, distraído. Terminei de beber o restante da água que havia sobrado no copo, e quando me virei dei de cara com o pai do Bruno.

- Eita, moleque. Me assustou. – Falou rindo.

- Foi mal. Vim beber uma água. – Respondi rindo também.

- O Bruno dormiu?

- Ah, esse ai capotou já.

- Tu tá com um corpo massa ein, moleque. Os treinos tão valendo a pena né? Tu e o Bruno eram dois magrelas, agora não tão mais com corpo de criança. – Falou dando uma risada e olhando meu corpo dos pés à cabeça.

- Ah, valeu. – Ri meio sem graça. – Tão valendo a pena sim. Eu era muito sedentário antes, agora sou mais ativo.

- Sim. É bom praticar esportes, eu se não chegasse tão cansado do trabalho faria academia, mas só bato uma bola nos finais de semana mesmo com uns amigos meus.

- Mas o senhor tá com um corpo massa também. Parece até que faz academia.

O corpo dele era realmente foda, peitoral largo e peludo, braços fortes, coxas grossas. Olhei ele dos pés à cabeça. Seu pau, como anteriormente, marcadão na cueca, me fazendo ter devaneios com ele, mas tinha que me segurar para não ficar de pau duro, afinal, assim como ele eu também estava apenas de cueca.

- Tu acha meu corpo massa é?

- Acho. – Respondi, dando outro sorriso sem graça para ele. Ele deu uma ajeitada no pau por cima da cueca, rapidamente.

- E tu tá namorando? – Perguntou.

- Tô não. – A luz da geladeira aberta iluminava seu corpo, me dando a chance de poder ficar o observando por inteiro, enquanto lutava comigo mesmo para não ter uma ereção.

- E já perdeu o cabaço? – Quando ele perguntou isso eu soltei uma risada de imediata, era a primeira vez que estava tendo esse tipo de conversa com ele.

- Já sim.

- Moleque fodedor então?

- Ah, quando tem oportunidade né...

- Pelo menos tu anda fodendo, eu faz já algum tempo que não como alguém. O saco tá até pesado de tanta porra acumulada. – Ele falou dando uma pegada no próprio saco, com força, enchendo sua mão, e dando uma risada para mim.

Meu pau começou a criar vida na hora. Era inevitável. O pai do Bruno jamais falou comigo daquele jeito, não que ele era fechadão ou algo do tipo, ele perguntava as vezes se eu e o Bruno estávamos pegando alguém, que na época adolescência dele ele aproveitou para pegar geral, e era para a gente aproveitar a nossa também. Mas eu sentia que a agora ele estava dez vezes mais extremo. O jeito que falava, o jeito que me olhava, a forma como pegava ferozmente no próprio pau, passava a mão pelo peitoral, barriga, pelos pelos da virilha, me olhando e puxando assunto.

Começou a me contar que fazia um tempo que fodeu, com uma mulher, num motel. Disse que não curtia levar alguma mulher na casa dele, por causa do Bruno, ficava com receio dele ficar desconfortável. O trabalho também atrapalhava, pois como ele disse anteriormente chegava muito tarde.

- Ai só me resta contentar com minha mão mesmo. – Assim que ele disse isso meu pau de uma pulsada e começou a crescer ainda mais.

Dei outra risada e dessa vez foi eu a pegar no meu pau, que ao tocar senti que estava meia bomba, fiquei com receio dele perceber, mas era tarde demais.

- Vocês moleques ficam de pau duro fácil né? Puta que pariu. – Deu uma risada.

- Ah, mas o senhor também está. – Falei, rindo, apontando com a cabeça para a rola dele marcadona na cueca. Parecia meia bomba.

- Não, tá mole ainda. Ele só marca bastante. – Disse, enfiando a mão por dentro da cueca e botando seu pau meia bomba e suas bolas para fora.

Congelei na hora vendo aquela cena. Meu pau endureceu ao máximo, chegando a pulsar na cueca. Enquanto Marcus me olhava, balançando a própria rola.

- Quer pegar? – Perguntou, sorrindo para mim, de uma forma ultra sacana. – Eu sei que tu curte. Eu vi você olhando para ele hoje, faz tempo que tô de olho em você. – Aquilo me pegou ainda mais de surpresa, mas como vi que o caminho estava livre fui até ele.

Assim que cheguei perto ele segurou minha mão e já a levou em direção a sua rola, comecei a bater uma para ele, seu pau ia endurecendo em minha mão. Ele então segurou no meu também, por cima da cueca, que estava para rasga-la de tão duro que estava. Deu uma massageada no meu caralho, enquanto eu continuava a punheta-lo.

- Chupa ele. – Disse, com a mão no topo da minha cabeça me empurrando para baixo.

Me ajoelhei, apoiando em suas coxas grossas e peludas, e Marcus logo segurou minha cabeça e começou a esfregar sua rola na minha cara. Sentia seu pau e suas bolas tocando meu rosto, e o cheiro do seu cacete invadindo meu nariz. Em seguida ele segurou seu caralho com uma mão e minha cabeça com a outra, e meteu sua rola dentro da minha boca. A cabeça da sua pica ficava entrando e saindo da minha boca, e não parava de endurecer. Quando ficou totalmente dura percebi o tamanho daquela porra.

Suas bolas eram grandes, pesadas e peludas, assim como o resto do seu corpo, seu pau era grande também, combinando com suas bolas, chegando a me assustar. Já havia fodido com alguns caras, tanto comendo alguns quanto dando para outros, mas era difícil eu dar para um cara com um pau muito grande, como aquele, mas com aquele cara... Putz, eu com certeza faria uma exceção se ele quisesse me comer ali. O tesão que eu estava sentindo gritava em mim.

Segurei sua rola, sentindo a grossura dela em minhas mãos, dessa vez dura, ia o punhetando enquanto chupava a cabeça da sua pica e ele gemia baixinho. As vezes ia um pouco mais além, colocando até metade do seu pau na boca, mas não conseguia pôr tudo, pois era grande demais para a minha boca.

Curtia lamber suas bolas também, lambia uma por vez, ele segurava minha cabeça e me prendia ali, fazendo com que eu me mantivesse lambendo suas bolas, por longos minutos, enquanto ele se punhetava e batia o pau na minha cara de vez em quando.

Após alguns minutos ele me puxou novamente, me fazendo ficar em pé. Me virou de costas, abaixou minha cueca rapidamente até o meio das minhas coxas, fazendo meu pau pular para fora e bater na mesa. Estava tão duro e babado. Ele se posicionou atrás de mim e começou a esfregar sua rola no meio da minha bunda.

- Já deu?

- Já.

- Olha... além de comedor, curte dar pra macho também? – Perguntou em meu ouvido. Apenas dei uma risadinha. – Eu vou te comer, beleza?

- Mas e se o Bruno aparecer aqui?

- A gente vai ouvir o barulho da porta se abrindo, vai dar tempo de disfarçar.

- Não acha melhor irmos para o seu quarto? – Perguntei.

- Não, pois se ele levantar da cama vai achar estranho tu no meu quarto. Mas perai, já sei... Vamos lá pro quintal dos fundos, se ele levantar da cama a gente vai ouvir ele andando pela casa, ai a gente fala que nos encontramos na cozinha e ouvimos um barulho estranho no quintal e fomos verificar.

- Beleza. Bora. – Saímos da cozinha e fomos para os fundos da casa, com nossos paus durões e nossas bolas balançando por fora da cueca.

O quintal da casa era todo murado, então era de boa a gente fuder ali, nenhum vizinho iria ver. Deixamos a porta fechada, assim ouviríamos caso o Bruno a abrisse, e ficamos no lado esquerdo da casa, para que desse tempo da gente levantar nossas cuecas se ouvíssemos o Bruno abrindo a porta.

Marcus me colocou contra a parede, de costas para ele e voltou a sarrar seu enorme cacete na minha bunda. Ele deu uma cuspida no meu cu e na rola dele, em seguida começou a forçar a cabeça da sua pica a entrar em mim. Eu estava bem relaxado devido o tesão que estava sentindo, então não foi tão difícil aguentar aquela cabeçona a entrar. Dei um gemidinho na hora e apertei suas duas mãos com forças, que estavam em minha cintura.

- Eu tô com muito tesão. Não vou demorar para gozar, mas irei leitar dentro do teu cuzinho, beleza?

- Beleza. – Respondi, torcendo para ele enfiar logo aquele pau inteirinho dentro de mim.

Marcus começou a forçar mais seu cacete, e ele ia entrando, me arrombando pra caralho. Mas eu estava com tanto tesão em tudo aquilo, que o prazer conseguia passar por cima da dor, e meu pau não parava de babar e pulsar. Comecei a me punhetar lentamente, pois não queria gozar antes dele, se não, não aguentaria continuar dando.

Quando seu pau tinha dificuldade de continuar entrando, ele o tirava e dava uma boa cuspida no meu cu e na sua rola, deixando ambos bem molhados e escorregadios. Voltava a forçar sua rola no meu cu e seu caralho ia entrando de forma lisa, até que sentia ele atolando dentro de mim.

- Puta que pariu! Teu caralho é grande demais, porra. – Falei ofegante, sentindo suas bolas tocarem minha bunda. Meu pau ainda pulsava em minha mão, e eu sentia a baba escorrer.

- Teu cuzinho é apertadinho, moleque. Não costuma dar com frequência não?

- Não. Normalmente eu só como.

- A é? Moleque safado. Tu come muitos moleques por ai?

- Alguns sim.

- Tu e o Bruno já fuderam? – Perguntou, na hora fiquei bem impressionado com a pergunta, mas estava curtindo falar putarias com ele enquanto sentia sua rola fazendo uma vai e vem dentro de mim.

- Não.

- Tu tem vontade?

- Nunca pensei nele dessa forma. – Falei, ofegante, sentindo sua boca bem próxima ao meu ouvido.

- Nunca imaginou ele te comendo é? – Perguntou, e eu entendi na onde aquele puto queria chegar, o safado estava tendo fantasias com o filho dele metendo rola em mim.

- Não. Mas você queria ver? – Perguntei, sentindo novamente suas bolas tocando minha bunda.

- Não sei. – Ele respondeu meio seco, acho que estava com receio de se aprofundar na fantasia e eu achar estranho.

- Eu já vi o pau dele duro. Já batemos punheta juntos. – Eu e o Bruno já havíamos batido uma algumas vezes juntos, vendo pornô, mas cada um no seu pau. As vezes a gente zoava, competindo para ver quem gozava mais ou quem gozava mais longe.

- Pegaram no pau um do outro?

- Não.

- E tu curtiu o pau dele? – Marcus passou os dois braços pelo meu peitoral, me apertando e socando bem fundo no meu cu.

- Acho massa. O pau dele é grande também. Os caras zoam... a gente na... hora do banho... pois temos os paus mais grandes. O dele deve ter... puxado o seu. – Respondi ofegante, juntando forças para conseguir continuar a conversa enquanto aquele puto me arrombava e o tesão me consumia e eu lutava para não gozar ainda.

Ele passou uma das mãos para o meu pau, retirei a minha e ele começou a me punhetar.

- Olha... e pior que tu tem o pau grande mesmo ein, moleque. Eu já vi a rola do Bruno dura também, puxou o paizão aqui, na minha família só tem macho pirocudo. – Disse rindo.

- Viu como?

- Fui no quarto dele pegar um negócio e ele estava dormindo pelado e de pau duro, então acabei vendo. Como só tem macho na casa a gente não se importa de dormir pelado com a porta só encostada não.

- E curtiu o que viu? – Perguntei, meio receoso.

- Moleque safado, tá imaginando putaria entre eu e meu filho é? – Falou rindo.

- Me fode! – Disse.

Ao ouvir isso ele me segurou com força e começou a fazer um vai e vem frenético no meu cu, eu queria gemer bem alto mas tive que me segurar. Eu estava quase gozando até que ele jogou seu rosto em meu ombro esquerdo e falou ofegante.

- Tô gozando no teu cu, moleque.

De imediato senti o pau dele jorrando uma enorme quantidade de porra dentro do meu cu, o cacete não parava de jorrar e liberar leite de pica sem parar. O puto estava com muita porra acumulada. No mesmo instante eu gozei, jorrando porra na parede da casa, soltei uns 5 jatos, pois o tesão estava alto pra caralho.

Assim que gozamos ficamos parados ali por alguns instantes, ele ainda com a rola cravada dentro de mim, amolecendo. Me abraçando por trás. Eu apoiado na parede. Até que Marcus puxou sua rola de dentro de mim, senti a porra escorrendo pela minha perna na hora. Eu estava cheio dela, e não parava de ficar descendo pelas minhas pernas.

- Caralho, tu me encheu de porra, coroa. – Falei, me virando para ele.

- Falei pra ti que estava acumulada, moleque.

- Preciso de um banho agora.

- Eu também. Bora tomar banho aqui de mangueira, rapidão.

- Beleza, bora rápido então. – Falei, terminando de tirar minha cueca e colocando ela pendurada no varal que tinha ali, ele tirou a dele também e a colocou do lado da minha.

Ligou o mangueiro, a água estava morna, e tomamos um banho rápido. Para tirarmos o cheiro de porra do corpo. Terminamos, e nos secamos com nossas próprias cuecas.

Assim que eu fui vestir ela ele me interrompeu.

- Perai, moleque. – Me olhou com uma cara de sacana. E tomou a minha cueca da minha mão. – Volta pro quarto assim. Peladão.

- Que? Mas e se o Bruno ver?

- Tu dá seu jeito. Bora. Quero ver tu voltando para o quarto sem cueca.

Entramos novamente na casa, estava com muito receio do Bruno acordar e me ver ali, pelado. O pai dele também estava pelado ainda, segurando nossas cuecas na mão.

- Vai, volta lá para o quarto dele. Quero ver você entrando.

Embora estivesse receoso, aquilo por alguma razão estava me dando muito tesão e meu pau logo começou a criar vida. Abri a porta lentamente, e fui entrando, olhei para trás e o Marcus me olhava, com a maior cara de putão. Deu uma balançada na rola, e entrou no quarto dele. Provavelmente dormiria pelado. Que tesão imaginar aquele homem gostoso da porra dormir peladão e espalhadão na cama.

Assim que voltei dos meus devaneios, lembrei que ainda estava sem roupa. Peguei meu calção que estava usando antes e o vesti, sem cueca por baixo. E me joguei no colchão, sentindo minhas pernas ficando frias, devido o contato da pele um pouco molhada com o ar frio do quarto.

Obviamente pensar no que havia acontecido me deu um tesão do caralho e eu tive que bater uma ali no meu colchão, sujando um pouco meu calção de porra. Adormeci.

Acordei de manhã, Bruno ainda estava dormindo, por isso fiquei mexendo no celular até ele acordar, isso também me distrairia de pensar no que houve noite passada e evitaria de eu ter uma enorme ereção naquele momento.

Bruno acordou alguns minutos depois, ficamos conversando e mexendo no celular até que levantamos. Assim que me viu em pé ficou olhando em direção ao meu calção, olhei para baixo e perguntei para ele o que foi:

- Tu não tinha ido dormir de cueca também? – Perguntou.

- Ah, pois é, de noite acabei trocando.

- Sujou a cueca de porra né? Seu punheteiro. – Bruno falou rindo para mim e me dando um empurrãozinho, e eu dei outra noite e começamos a rir.

Bruno foi ao banheiro, de porta aberta mesmo deu uma mijada e escovou os dentes, depois que saiu eu fui e fiz o mesmo. Saímos do quarto do jeito que estávamos, ele de cueca e eu de calção sem cueca, e fomos para a cozinha comer algo. O pai dele estava lá, pois não trabalha aos sábados. Quando nos viu nos deu um sorriso e “bom dia”, estava só de cueca também, a mesma que usou ontem quando me fudeu. Tive que pensar em muitas coisas aleatórias para evitar ter uma ereção ali, pois, por estar sem cueca, com certeza ficaria muito marcada.

Comemos e logo o Bruno saiu e foi tomar banho, deixando eu e seu pai a sós. Não comentamos nada sobre o dia anterior, apenas assuntos aleatórios, mas toda hora ele me olhava e fazia a maior cara de sacana. Quando Bruno voltou, usava um calção, e estava sem camisa. Se sentou novamente em volta da mesa e ficou mexendo no celular e conversando comigo, foi quando senti um dos pés do pai dele se esfregando no meu, aquilo me arrepiou todo e meu pau já começou a ganhar vida só de pensar naquele puto e no que havia ocorrido na noite anterior.

Ele ficou nessa até que abriu bem as pernas ficando largadão na cadeira, levei meu pé até o pau dele e dei uma esfregada, ele segurou meu pé e ficou me prendendo ali naquela situação, sentindo seu pau ficar duro. Até que ele deu um sorrisão sacana para mim e se levantou da mesa, o pau super durão na cueca, na hora fiquei super nervoso achando que o Bruno iria ver, mas ele estava tão concentrando no celular que nem percebeu nada. Marcus ainda deu uma balançada no caralhão duro dele para mim e mais um dos seus sorrisos sacanas, se virou e disse que iria tomar banho. E ficamos eu e o Bruno ali, e meu pau pulsando no calção.

Me levantei discretamente e disse para o Bruno que iria tomar banho, me tranquei no banheiro dele e tive que bater uma boa punheta pensando no pai dele, que estava a poucos metros de mim tomando banho também no banheiro do quarto dele. Só conseguia me imaginar lá com ele, fudendo gostoso.

Gozei muito na parede do box, o lavei, depois terminei meu banho, vesti uma cueca boxer branca e um calção preto. Sai do quarto e voltei para a cozinha.

Passei o resto do meu dia ali com eles, o pai do Bruno me provocando toda hora, e só me deixando ainda mais na vontade de fuder com ele de novo. No fim da tarde meu pai foi me buscar, só coloquei um chinelo, e joguei minha mochila nas costas, não vi necessidade de colocar camisa pois já estava indo para casa mesmo, me despedi do Bruno e do pai dele, o putão ainda me deu mais um daquele sorrisos e deu uma pegada no pau de forma discreta, dei um sorriso para ele também e fui para o carro do meu pai.

Assim que entrei meu pai sorriu e perguntou se eu me diverti. Bem...

Isso vocês já sabem.

Até o próximo conto, putos!

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Comentários

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Puta merda, continua esse conto por favor, quando terminar aquele do tio, esse daqui tem tanta coisa pra trabalhar , serio, ta tao bom , porque tem que acabar assim com os dois querendo fuder denovo, poe eles pra fuder com o filho dessa vez!!!

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CLARO QUE SE DIVERTIU. MAS QUE PERGUNTA... RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Muito bom o conto, mas tem alguns momentos em que o Bruno é chamado de Pedro. No mais é muito delicioso

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Excelente!! Continuaaaa!! Quero ver os 3 fudendo kkk

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Tua narrativa me fez melar toda minha cueca. Conte-nos mais, por favor...

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