Eu engulo em seco, após minha mãe, em roupas íntimas (muito provocativas por sinal), sussurra daquele jeito em minha orelha. Ela havia segurado meu pau daquele jeito de volta. Eu sinto meu corpo inteiro gelar e meu pau ficar ainda mais duro, na mão dela. Minha mãe ri e começa a movimentar sua mão para frente e para trás.
— Não ouviu o que eu disse, Jo? — ela diz e seu tom de voz fica mais duro. — Vá comer.
Ela está brava? Eu engulo em seco e me desgrudo dela, indo para a cozinha. Eu faço um prato, ela fez arroz, purê de batata e um filé de frango. Parece bom. Mas minha cabeça não consegue se focar na comida. Ela fica repassando o que meu corpo quer: foder. O jeito como ela segurou meu pau, o jeito como ela sussurrou na minha orelha. Ela está me provocando. Mas por quê? Pra quê? Qual o motivo disso? Eu me viro para voltar até a mesa e minha mãe está comendo de costas para mim. Ela parece tão calma. Tão tranquila. Eu me sento a frente dele, com receio de me sentar ao lado dela. Eu não faço contato visual direto com ela. Vou comendo devagar. Minha mente não para de pensar, agitada.
— A comida ficou boa, Jo? — ela pergunta, quebrando o silêncio.
Eu balbuceio, sem conseguir falar. Paro e engulo em seco.
— Está sim — eu falo. — Ficou muito bom.
Minha mãe sorri, apoiando o rosto em sua mão e passando a me olhar. Os olhos dela parecem querer me engolir. A boca da minha mãe é bonita, parando para pensar. Nunca achei ela feia. E já ouvi do Felipe e de Ana que eles acham ela bem bonita. Ela nunca mais namorou depois de se divorciar, ao menos não oficialmente. Ela é alguém bastante caseira, por assim dizer. Minha mãe tem um irmão que visita as vezes, e visita sua mãe, minha vó, quase todo fim de semana. Ela termina de comer e fica sentada ali, bebendo um pouco de suco de laranja.
Eu demoro um pouco mais para terminar de comer. Minha mente não para de pensar, meu corpo não para de se atiçar ainda mais com a junção de mente, corpo e minha mãe daquele jeito. Ela não costuma usar roupas assim. Eu nunca a vi desse jeito. Termino de comer e coloco os garfos sobre o prato. Minha mãe sorri e fala:
— Leve os pratos pra pia antes de tomar seu suco, querido? — Sua voz é calma.
Eu obedeço, levando meu prato e o dela até a pia, e retornando para a mesa, me sentando para tomar meu suco. Ela levanta da mesa e vai até meu lado, acariciando meus cabelos e cheirando-os.
— Estão bem cheirosos, bom saber que ficar excitado no banho não faz você se lavar com desleixo — ela comenta.
Eu solto um riso desconfortável, com o copo na mão. Sem coragem de tomar um gole dele.
— Você cresceu tão rápido, sabe? Ainda lembro de você pequeno. Você amava sentar no meu colo e ganhar cafuné — ela diz. — Você lembra disso?
Eu faço que sim e a mão que está no encosto da cadeira desliza até meu ombro.
— Largue o copo, Jo — ela manda.
— Oi? — eu pergunto confuso.
Sua mãe segura meu ombro mais firmemente.
— Largue o copo — ela repete.
Eu engulo em seco e coloco o copo na mesa. Minha mãe então calmamente sobe no meu colo, se sentando de frente para mim. Suas duas mãos no meu ombro. Eu sinto meu corpo ficando rígido. Minha respiração para. Eu sinto o quadril dela e seu peso pressionando contra o meu. Meus olhos estão observando seu pescoço. O cheiro do sabonete e do seu shampoo é perceptível dessa distância. Ela está cheirosa. Meu pau pulsa e me pergunta se ela consegue sentir.
— Bom saber que agora você pode me dar colo — ela fala, com a voz mansa.
Eu não consigo responder algo. Ela começa a fazer carinhos nos meus cabelos, que estão soltos. Sua mão desliza pelo meu rosto, acariciando minha bochecha e erguendo meu olhar para ela.
— Você se tornou muito bonito — ela fala. — Ainda não tem barba mas tem um rosto bonito. Cabelos lindos. Uma pele linda...
Ela rebola no meu pau e parece se deliciar com a cara que eu faço a sentir.
— E, olha, tem um caralho delicioso — ela fala, abaixando o tom de voz.
— Mãe? — eu tento falar, confuso com tudo isso.
— Você não gosta disso? — Sua sobrancelha se ergue.
— Gosto — minha voz é tímida.
Ela sorri, um sorriso largo e aberto. Ela morde o lábio e fica me encarando por alguns momentos.
— Você já transou, Jo? — ela pergunta.
— Oi? —
Ela aperta meu ombro com um pouco de força.
— Perguntei se já transou, filho. Se já fez sexo — ela repete, suspirando. — Preste atenção no que eu digo.
Eu faço que não. Seu sorriso some por um momento, ela abrindo a boca pensativa.
— Não? — Ela sorri. — Ótimo. Ninguém melhor que eu pra isso.
— Como assim? Você tá dizendo que...
— Eu vou tirar sua virgindade, João. Isso que estou falando — ela diz, com a voz séria, seu sorriso sumindo um pouco. — Você é meu filho. Ninguém melhor que eu pra tirar a sua virgindade. Só eu poderia te ensinar isso de verdade. Você é meu.
Ela rebola no meu colo e minha respiração hesita novamente com seu sorriso retornando de leve. Minha mãe beija minha testa, sentindo o cheiro do meu cabelo em seguida.
— Eu vou te ensinar tudo. E você vai fazer conforme eu mandar — ela explica. — Você é um bom garoto, não? Vai fazer como a mamãe falar. Certo?
Eu faço que sim com a cabeça.
— Você já beijou? — ela indaga, sua voz baixinha e mansa, sedutora.
— Só selinho... — eu falo abobado.
Ela sorri novamente, mordendo o lábio e rebolando mais um pouco. Aproxima o rosto do meu e seus lábios tocam os meus com leveza. Um selinho. Ela mal afasta o rosto do meu. Nossos narizes se tocam. Eu sinto sua respiração. E ela deve sentir a minha, meu nervosismo.
— Que bom — ela sussurra.
Ela me beija, minha boca se abrindo e sentindo a língua dela se entrelaçando na minha. Eu sinto meu coração bater cada vez mais rápido. Minhas mãos sobem para sua bunda, instintivamente, e acariciam ela. É macia. Parece que meu cérebro derrete enquanto ela me beija. Ela move sua cintura, esfregando meu volume contra a lingerie dela. A pele dela é tão macia. Ela move as mãos, as vezes no meu rosto, no meu pescoço, nos meus ombros.
O beijo parece demorar para acabar, e quando ela separa sua boca da minha, eu respiro afobadamente. Ela sorri e acaricia meu rosto.
— O que achou? — Ela se reclina para trás, sem tirar as mãos do meu pescoço.
— Foi bom — eu falo, com a minha voz baixa.
Sua cara de satisfação é tremenda.
— E você quer mais? — ela pergunta sem tirar os olhos de mim nem por um momento.
Eu faço que sim e ela se aproxima de mim ao mesmo tempo que me puxa para perto de sua boca. Eu tento imitar o que ela faz, movendo minha língua e ela separa o beijo por instante, apenas para dizer:
— Eu gosto do beijo mais devagar — ela diz.
Ela volta a me beijar e eu tento mover a língua devagar. Minha mão solta um gemido abafado pelo beijo e ela aperta meu ombro com força. A sua outra mão, na minha nunca, se enraiza em meus cabelos. Eu sinto ela respirar fundo e meus dedos apertam sua bunda com força. O beijo demora para acabar e isso faz minhas mãos, tímidas, começarem a percorrer o corpo dela. Vão para suas coxas, e depois seguram sua cintura. Retornam para a bunda. As pausas para recuperar o fôlego ficam menores e mais demoradas, com os beijos ficando mais quentes. O quadril de minha pressiona mais e mais meu pau contra ela. Ela separa nossas bocas e respira ofegante, não muito diferente de mim.
— Está começando a beijar bem — ela fala, com um riso na voz. — Esse é meu garoto. Não esperava menos de você, Jo. Só precisa fazer o que eu mandar e vai se tornar cada vez melhor nisso...
Ela aproxima sua boca da minha orelha e sussurra:
— Vai ganhar mais e mais coisas. — Ela morde minha orelha.
— Tipo o quê? — eu pergunto, tímido e com a voz trêmula de tesão.
Minha mãe solta um risinho.
— Você sabe — ela responde. — Não se faça de bobo, mas... Vou te dar um gostinho do que podemos ter se você for um bom garoto.
Ela tira a camisola e ela passa a mão pelo próprio corpo, sorrindo para mim. Me provocando. Ela lambe os lábios. Ela pega minhas mãos e coloca nos peitos dela. Meus olhos se arregalam e eu demoro para ter a iniciativa de apertá-los, bobo com o fato que isso está acontecendo.
— Você me ama, filho? — ela pergunta.
Eu faço que sim.
— Vai fazer como eu mando?
Eu faço que sim massageando seus peitos. Ela se levanta e me olha. Ela gestua com a mão para que eu me levante. Faço isso sem demora. Minha mãe vai dar para mim? Eu devo deixar? Sim, eu quero. Meu corpo todo deseja por isso mas no canto da mina mente uma voz diz que isso é errado. Após me levantar, o rosto da minha mãe expressa satisfação.
— Tira a roupa — ela diz.
— Ela toda? — eu pergunto, tímido.
Ela morde o lábio e faz que sim. Tiro minha camisa primeiro, deixando ela no encosto da cadeira. Depois tiro minha calça, devagar. Estou com vergonha. Após retirar ela, a coloco na cadeira também. Fico encolhido de cueca e minha mãe leva a mão ao queixo, como se estivesse se deliciando vendo aquilo.
— A cueca, Jo — ela fala. — Não se enrole.
— Mas mãe... Eu...
Eu sinto a mão dela me dando um tapa. Eu pisco.
— Disse que ia me obedecer, não? — ela diz, com a voz calma e macia, mas a irritação está ali. No olhar.
Eu faço que sim. Meu rosto começa a formigar.
— Então tira — ela diz.
Faço que sim, um pouco assustado. Nem a pego do chão e coloco na cadeira. Apenas a retiro e fico encolhido, tímido. O olhar da minha mãe não muda. É silencioso. Ela me analisa de cima a baixo.
— Pare de tentar se cobrir. Não precisa ter vergonha — ela fala.
Eu retiro os braços da frente do corpo. Ela dá um passo a frente, inclinando a cabeça para o lado. Ela lambe os lábios. Me olha de cima a baixo. Dá outro passo na minha direção e começa a tocar meu corpo. Suas mãos, macias, tocam meus braços. Percorrem meu peito, vão para a minha cintura. Ela se aproxima mais um passo e suas mãos passam pela minha bunda. Não sei como reagir. Apenas estou seguindo o que ela manda. Não ouso fazer isso parar. Pensamentos e julgamentos podem ficar para depois. As mãos da minha mãe vão para meu pau, duro, e começa a tocar uma para mim. Eu vejo os olhos, gemendo um pouco. Meu corpo se arrepia e fica duro. Meu pescoço começa a ser beijado, com minha mãe ficando abraçada ao lado do meu corpo, se esfregando em mim enquanto me masturba. Meu corpo se contorce de prazer.
— Não goze no chão — ela fala entre os beijos no meu pescoço.
Os beijos começam a vir para meu ombro. Ela solta meu pau, me fazendo aliviar a tensão no corpo. Escuto um risinho dela.
— Você tá todo tenso, Jo. Não precisa. Precisa ficar relaxado — ela diz, tocando meus braços, massageando eles. — Relaxe.
Ela beija minhas costas, me abraçando por trás e tocando meu peito enquanto se esfrega mais no meu corpo. Eu sinto o calor de seu corpo. Sinto suas mãos gentilmente tocando todo meu abdômen. Seus beijos gentis e carinhosos nas minhas costas. Eu respiro fundo e deixo o ar sair de meu corpo com um longo suspiro. O tesão em mim só cresce. Eu sinto as mãos dela descendo e tocando meu pau. Eu inspiro fundo. Ela pega ele com força, não machucando, mas eu sinto o toque dela ali. E, ainda comigo inspirando, eu sinto ela morder meu ombro, me apertando contra ela com a outra mão, ainda no meu peito. Ela me masturba enquanto faz isso. Meu corpo todo se arrepia com isso. Me contorço de prazer com isso. O jeito como ela me masturba é incrível. O aperto se intensifica e se alivia conforme ela move a mão. Fecho os olhos, para me concentrar apenas no tato. Me focar apenas em sentir todo aquele prazer. Eu sinto minha mãe saindo de trás de mim, os beijos e o toque em meu peito parando. Ela está se movendo para ficar de frente para mim. Eu abro os olhos apenas para ver ela se engatinhando até estar de frente para mim, abrindo a boca, e como daquela vez, colocando meu pau em sua boca. Eu solto um gemido ao sentir isso. Meus olhos se fecham e eu ergo a cabeça para cima, mordendo o lábio. Sinto meu pau ser colocado inteiro dentro da boca dela e então ela retira de sua boca.
— Que gemido gostoso — ela comenta. — Gosta de como eu chupa seu pau?
Eu faço que sim, olhando para ela. Eu quero mais disso. Eu quero gozar na boca dela. Quero enfiar meu pau todo na boca dela e foder ela. Ela começa a lamber meu pau, sem colocar ele na boca. Percorre todo ele, lambendo desde a base até a cabeça, dando um beijo molhado nele. Sua língua brinca na cabeça do meu pau como se fosse um pirulito. Ela começa a chupar ele de volta, indo e voltando com sua boca, fazendo isso com tanta vontade. Ela as vezes coloca ele todo na boca e passa alguns momentos assim. Seus gemidos, abafados, me dão mais e mais tesão. Quando vou olhar para ela percebo que ela está se tocando por cima da lingerie. Nossos olhares se cruzam e eu acabo revirando os olhos, e um gemido misturado com um longo suspiro sai de minha boca. Eu gozo. Sinto aquela onda de prazer invadir meu corpo, enquanto meu pau, pulsando, jorra porra dentro da boca de minha mãe, com ela sugando meu pau ainda, não querendo deixar escapar nada. Eu sinto meu corpo ficando mole e dou um leve passo para trás. Minha respiração é pesada. Eu não consigo acreditar no que acabou de acontecer. Eu me apoio de leve numa cadeira ao meu lado. Minha mãe se levanta, devagar. Ela tem um sorriso de satisfação pura. O tesão nos olhos dela é grande. Eu me sinto sendo devorado por eles. Eu vejo ela engolir o que coloquei na boca dela. Ela lambe os lábios. Suas mãos percorrem seu corpo, indo das coxas, pela barriga, para os peitos e até os pescoços.
— Isso foi muito bom — ela fala, colocando um dedo na boca. — Foi um bom garoto.
— Obrigado, mãe — eu agradeço, ainda todo mole.
Minha mãe sorri, se aproximando de mim. Ela me dá um longo beijo, passando a mão pelos meus cabelos. Abraço sua cintura de início, mas logo uma mão vai para a bunda e outra para as costas.
— Você gostou? — ela pergunta.
— Eu amei — respondo.
— Se tivesse sido um bom garoto, teria gozado dentro de mim — ela sussurra.
Eu a olho pasmo. Minha mãe apenas pisca com um olho e sorri, saindo do abraço.
— Tire a mesa para mim, sim? — ela fala, desfilando para seu quarto.
Eu faço que sim, ainda bobo. Eu me visto, envergonhado e começo a tirar a mesa. Ela teria transado comigo? Mais importante que isso, eu acabei de ganhar um boquete da minha mãe? Eu gozei na boca dela. Eu fico um bom tempo na cozinha digerindo isso. Eu gostei disso. Eu quis isso. Se pudesse eu ainda estaria pegando ela. E aquele tapa. Eu esfrego a bochecha da onde ganhei o tapa e tento entrar em paz mental comigo mesmo. Não sei o que vou fazer sobre isso. Tampouco quero ter que contar para alguém sobre isso.
No dia seguinte, tive aula de educação física nas últimas duas aulas antes do intervale. Nada demais. Eu não me atrevi a contar sobre o que houve. Tatiane percebeu o que houve mas falei que não tinha dormido direito depois de ver um filme de terror. Estou observando uma partida de vôlei. Carlos está do meu lado, e Ana, Felipe e Tatiane estão jogando. Minha professora, Angela, olha em volta e suspira.
— Ei, João, faz um favor e vá procurar a Natalie — ela diz. — Menina disse que ia na sala buscar um remédio de dor de cabeça e não voltou até agora.
Eu suspiro, desanimado, com Carlos me olhando e sorrindo.
— Boa sorte, irmão — ele diz, erguendo o polegar para cima, para me desejar boa sorte.
A contragosto eu começo a caminhar, até meu bloco, subindo as escadas e procurando por Natalie no caminho. Onde ela poderia estar? Não queria ter que ir atrás dela. Minha manhão foi uma tensão sem fim. Era como se houvesse uma bomba que o contador chegou no zero, mas não explodia.
Acordei e parecia que minha mão estava dormindo ainda. Pensei em acordá-la antes de sair. Comecei a preparar o café, após me vestir e separar o lixo para jogá-lo. Estava de costas para a porta da cozinha quando sou abraçado por minha mãe. Eu não sabia o que fazer. A tensão era enorme. Agia normalmente? Agia com base na noite passada?
“Bom dia filho”, ela falou, com a voz mansa. “Dormiu bem?”
Eu consegui balbuciar que sim e devolver a pergunta.
“Ah, eu dormi bem, siririquei até não aguentar mais. Pensando em tudo que vou fazer contigo. Nesse teu pau. No gosto da tua porra” ela respondeu.
Eu fiquei estático e ela riu, avisando que ia no banheiro. Antes de eu sair, ela me jogou contra a porta e me beijou. Um beijo demorado e que terminou com um “tenha um bom dia”. Tão casual. Como se não fosse nada.
Eu subo até a sala e espio a janela. Nada. Eu bufo e abro a porta, com cuidado. Eu olho pela pequena fresta que fiz e vejo, pela pequena abertura, Natalie. Ela está sentada de lado em sua carteira. Ela se contorce, mordendo o lábio e então abrindo a boca, sem fazer barulho. Seu corpo parece travar por cinco segundos até que a tensão em seu corpo se desfaz e seu corpo parecer amolecer. Ela sorri, satisfeita. Tiago se levanta e tira o pinto para fora da calça. Natalie ia por na boca quando acabou olhando para porta. Ela me viu. Não sei o quanto. Mas certamente viu um olho ou um par observando-a. Seus olhos se arregalam. Eu não sei o que fazer. Então fecho a porta com tudo e desço correndo as escadas. Digo, a gente fazia piada que o Tiago e ela poderiam ter um caso mas... Mas... Por que logo eu tinha que ter visto isso??