O Fábio e eu sempre fomos grandes amigos, nos conhecemos desde 13 anos de idade e desde então nunca deixamos esta amizade, hoje já somos adultos, estou com 25 e ele com 26 anos de idade, sempre saímos para bares e boates juntos, jogamos futebol juntos, saímos com meninas juntos e por aí vai. Só que algo recente acabou mudando um poucos as coisas entre nós.
Era uma noite de sábado chuvoso e ele estava aqui no meu apartamento, estávamos bebendo e jogando vídeo game, éramos quase como duas crianças nos divertindo.
Em dado momento vi que ele estava muito sério, meio tenso, sei lá!
- O que foi Binho? Aconteceu alguma coisa?
- Cara, eu queria te contar uma coisa, mas não sei o que vai pensar de mim!
- Somos quase irmãos cara, pode falar!
- Quero muito, mas espero que não me julgue.
- Eita, o que está rolando?
- Sabe aquele primo da Bruna que saiu com a gente aquele dia?
- Sei, o que tem?
- Ele é gay cara!
- E daí?
- Você sabe que dormiu lá em casa aquele dia né?
- Sei sim, vem falar que ele deu em cima de você?
- Pior rapaz, a Bruna estava muito bêbada aquele dia, então ela capotou assim que chegamos.
Sua expressão ficava mais séria enquanto ele colocava a manete de lado e me encarava.
- O que houve?
- Então, eu e ele ficamos na sala conversando e bebendo mais um pouco, eu já estava bem louco e ele também.
Fiquei prestando mais atenção.
- Ele colocou a mão no meu pau e disse que eu era muito bonito.
Ele realmente é, um homem alto, corpo bonito devido a seus exercícios, pelos finos bem distribuídos pelo peitoral com um fio que desce pela barriga e leva até seus pentelhos, uma linda tatuagem de um capricórnio na costela e outra em seu braço de uma sereia, rosto bonito, com uma barba fechada e espessa. Quando de cueca até o mais hétero dos homens inveja.
- Eu tentei tirar a mão dele e ele colocou novamente apertando meu pau, eu não sei o que me deu aquela noite cara.
- Você deixou?
- Deixei, meu pau subiu com aquilo, achei que nunca aconteceria com um homem, mas eu senti tesão.
- Normal, como dizem, alisando cresce né!
- Acho que sim.
Ele riu, mesmo que ainda nervoso.
- Ele ficou me punhetando por cima da roupa e depois colocou a mão dentro da minha cueca, eu fiquei sem saber o que fazer, depois de um tempo ele tirou meu pau para fora e nem deu tempo de pensar, ele caiu de boca.
- Caralho, e a Bruna?
- Estava desmaiada no quarto né!
- Cara, o filho da mãe chupou muito gostoso meu pau, eu nem demorei pra gozar, e ele ainda fez questão de me mostrar a minha porra na boca dele e engoliu, eu senti nojo primeiro, mas depois me deu um certo tesão de ver.
- Você contou para ela?
- Não cara, nem sei como fazer isso, e você sabe né, já não estamos bem faz tempo, acho que ela vai terminar qualquer dia!
- Mas e quanto a ele?
- Não vi ele mais depois daquilo, acho que ela comentou que ele está viajando.
- Então o melhor é fingir que nada aconteceu cara.
- Pois é, mas tem mais.
- Como assim mais?
- Depois daquele dia eu estou com meus pensamentos confusos, fico pensando em fazer novamente, o pior que já cheguei até a bater uma lembrando.
- Nossa, foi bom a esse ponto?
- Pior que sim, mas tipo... Não conta para ninguém não?
- Que isso cara, lógico que não!
- Então, eu já tinha curiosidade de pegar um carinha, mas nunca tive coragem de falar com ele e tinha medo de não gostar, e tendo acontecido o que aconteceu eu não consigo parar de imaginar, não tiro isso da cabeça.
- Nossa, eu nem sei o que dizer.
- Estou confuso cara, nunca imaginei isso e agora eu fico com medo de ser gay.
- Gay eu acho que talvez não, bi né, mas tipo, quando fala um carinha, é alguém específico?
- Sim.
Ele meio que abaixou a cabeça envergonhado.
- Mas ele é gay?
- Não, e tenho medo da reação dele se eu falar alguma coisa.
- É foda né.
- É, e tipo, sem contar o medo né, de perder amizade ou ele sair falando.
- Mas então é alguém que tem amizade?
- Sim.
- Cara, sei lá, conta para ele do jeito que está me contando, e se for seu amigo vai entender, e caso não queira vai dizer não sem perder sua amizade.
- Não sei não, ele nunca deu indícios de nada.
- Então, é isso ou deixar para lá né, eu o conheço?
- Sim, muito!
- Quem é? Pode falar, não vou contar nada não!
- Não posso falar não.
- Fala cara, não confia em mim não?
- Esse é o problema, tenho medo de perder sua amizade.
- Caramba, eu conheço tanto assim?
- Ele é meu melhor amigo!
- Caramba, pensei que eu fosse seu melhor amigo.
Ri sem jeito.
- Mas é!
Eu engoli seco, enquanto ele desviava o olhar muito sem graça.
- Como assim?
- A resposta é não né, não fica com raiva de mim não cara.
- Claro que não, só estou digerindo mesmo, nunca pensei nisso. Sexo com outro homem, principalmente sendo meu melhor amigo.
- Cara, estou muito sem graça, acho que vou embora!
- Que isso, para! Está chovendo muito e não vai ser isso que vai mudar alguma coisa em nossa amizade.
Eu o abracei num impulso, foi um abraço demorado e apertado.
- Desculpa.
- Não se desculpe não!
A esta altura meu pau falava por mim, era 16cm de tesão latejante embaixo de minha cueca. Não sei por que sentia aquilo, mas sentia!
- Promete que não tocaremos mais neste assunto?
- Eu não sei como fazer isso.
- Mas temos que esquecer isso, se não pode deixar nossa amizade estranha.
- Não falo disso, estou falando sobre ficar com você! Não sei como faço.
Ele deu um sorriso bobo e ficou estático, acho que ele estava congelado, sei lá.
- Posso?
Acenei afirmativamente e ele me beijou, só me beijou, em um milésimo de segundo foi estranho, mas depois eu me envolvi em seu beijo, era doce, ele beijava bem. Pela primeira vez eu prestei atenção em seu cheiro. Era bom!
Nossa respiração estava ofegante, eu me sentia meio trêmulo, ele levou sua mão até próximo a meu umbigo e puxou minha camisa a retirando, depois eu fiz o mesmo com ele. Nos abraçamos, foi um agarro violento, bem bruto, o tesão gritava nesta hora, nossos corpos ferviam!
Ele meio sem jeito tocou em meu pau por cima da bermuda e riu, ele sentiu o quão duro estava! Em seguida peguei o dele, e tive uma surpresa por seu tamanho e também uma sensação diferente, sentir ele assim foi estranho, uma sensação boa me invadiu, mas como? Se eu nunca havia pensado em algo assim?
Me arrisquei mais, passei a mão para dentro de sua cueca e apertei seu pau que pulsou em minha mão, era boa aquela sensação de segurar o pau quente do meu amigo pela primeira vez! Eu já sabia que não era pequeno, pois mesmo mole, (o que é claro que eu já havia visto várias vezes devido a amizade) Era pesado, um piruzão de respeito que caia sobre seu saco que também é bem grande, como já disse antes, é um homem de fazer inveja até em heteros.
Ele saiu, desceu seu short ficando somente de cueca, (uma cueca azul claro, com a marcação de seu pau que ia até a coxa, grosso, dava para se notar algumas veias saltadas) ele então se abaixou, retirou minha bermuda e pousou seu rosto sobre minha cueca que marcava minha mala duríssima. Ele me olhou com desejo e um sorriso bobo.
- Nunca fiz isso em alguém, então não sei como vai ser.
Eu não disse nada, apenas consenti. Foi aí que ele foi liberando meu pau lentamente, dava para sentir um pouco de medo e curiosidade nele, ele então segurou meu pau, se aproximou devagar, acho que pensou por um instante pois parou antes de chegar de fato muito perto, foi aí que ele me olhou mais uma vez com um olhar meio confuso e se dirigiu a meu pau, eu senti o primeiro contado de seus lábios na cabeça e acabei suspirando de tesão, então pouco a pouco ele abocanhou, embora meio sem jeito, aquilo era realmente bom, eu me senti com poder para ser sincero. Foi uma experiencia boa senti um macho me chupando, principalmente sendo um robusto como ele.
Quando ele foi pegando o jeito e colocando mais para dentro da boca eu gemia alto, eu estava explodindo de tesão quando ele me olhou.
- Se não quiser fazer não tem problema, eu vou entender!
Não sabia até aquele dia até onde o tesão leva alguém, o peguei pela nuca, o guiei até um beijo, depois o empurrei no sofá e instintivamente me ajoelhei entre suas pernas, mordisquei sua cueca e pousei meu nariz dando uma cheirada forte, quando inalei seu cheiro fiquei louco, algo dentro de mim dizia para experimentar o mais rápido possível, retirei sua cueca e aquele cacete grosso saltou, acho que devia ter seus 21cm e era bem grosso, com algumas veias e bastante pentelho, acho que ele nunca foi fã de ficar se depilando.
Eu não cheguei a pensar, aquele pau tinha um imã, e em minha boca outro, que se atraíram imediatamente, eu peguei em seu pau pulsante e coloquei a cabeça inteira dele na minha boca, o chupei como uma puta, não tinha tempo para pensar no que estava acontecendo, só para o dar o prazer que merecia, ouvia ele gemer enquanto tentava colocar o máximo possível em minha boca, eu ainda por instinto eu acho, chupei suas bolas, enormes por sinal, mordisquei sua virilha e ele se contorcia de prazer.
Me levantei e queria seu beijo, enquanto o beijava acabei me sentando desajeitado em seu colo, mas daí a pouco estava ali sentado, com nossos paus se tocando e sua barriga, nos beijávamos desesperadamente enquanto suspirávamos e grunhíamos de tesão.
Senti sua mão na minha bunda, acariciando, depois um dedo tocar meu cuzinho nunca explorado, fiquei com medo, ao mesmo tempo com tesão. Ele fazia movimentos na parte externa do meu cuzinho, nosso beijo parecia não ter fim.
- Você quer continuar? Ele me perguntou com tom de dúvida!
- Já estamos aqui, acho que quero!
Ele me beijou enlouquecido novamente, agora seu dedo fazia uma certa pressão em meu cuzinho, eu gemia baixinho enquanto ele o levava até a boca para lubricar. Foi insano, era a primeira vez que sentia algo tocar ali, se ele falasse, pediria mais, gritaria, eu me sentia como se fosse gozar a qualquer instante, ele continuou, eu senti algo melado em nossas barrigas, era seu pau babando, muito a propósito, nunca vi aquilo nem mesmo em filme pornô.
Levei a mão e sujei meu dedo em sua baba, levei a boca para sentir o gosto, eu adorei aquilo, tive de sair do seu colo para experimentar direto da fonte, chupava sugando, parecia um louco, ele gemia enquanto me olhava.
- Fica de quatro para mim.
Eu o obedeci sem questionar, senti algo molhado e delicioso, era sua língua percorrendo minha bunda em um fio que saia quase das costas, sua língua percorreu até meu cuzinho, que foi linguado deliciosamente, vez ou outra sentia sua barba raspando ali e ficava louco, me contorcia e gemia. Ele se ajoelhou atrás de mim, e foi aí que senti pela primeira vez um pau me tocar tão intimamente, o calor do meu membro volumoso na minha bunda, sua mão a segurando firme, eu olhei para trás em busca de seu rosto.
Quando o vi gemi alto, meu pau derramava litros de porra, e eu nem sequer me tocava, aquilo foi um susto para mim, como? Como eu estava sentindo aquilo tudo se nunca pensei em fazer aquilo com alguém?
Ele riu percebendo o que acabara de acontecer, então ficou relando seu pau em mim até banhar minha bunda, inundar aliás, outra anomalia, também nunca havias visto alguém gozar tanto, aliás, nem sabia que era possível, sua porra escorria por minha coxa como água em uma cachoeira.
Ele me puxou, me beijou novamente e perguntou se queria me limpar, se desculpando.
- Quero mais, quero te sentir.
Eu estava com vergonha de pedir aquilo, mas era necessário, eu precisava desesperadamente de saber como seria sentir ele dentro de mim.
Ele se abaixou e passou a língua da metade de minha coxa para cima, lambendo sua própria porra e depositando em meu cuzinho, lambuzando-o numa mistura de saliva e sêmen.
Sem dizer nada ele se levantou e senti seu pau forçar meu cuzinho, foi muito difícil entrar, eu sentia toda a pressão de sua tentativa, aos poucos estava entrando, foi a pior sensação do mundo quando sua cabeçona entrou, não sei explicar, mas me senti um tecido sendo rasgado brutamente. Foi nesta hora que gritei e ele tirou de dentro no susto.
- Me desculpa!
- Nada, deve ser assim mesmo, tenta mais uma vez.
Ele tentou ser o mais delicado possível, mas aquilo não amenizou em nada a dor, mas não sei explicar aquilo, doía, mas queria mais, queria ele todo, mesmo que desmaiasse de dor.
- Tem certeza de que quer continuar?
- Tenho, coloca isso logo, por favor!
Eu me senti um pouco envergonhado naquela hora, o que ele iria pensar? Eu suplicando pelo seu pau daquele jeito, sendo a fêmea do meu melhor amigo.
Ele então forçou mais, seu pau entrou me rasgando, acho que foi até a metade me arrancando gemido de dor, eu tentei sair, mas ele segurou firme e forçou um pouco mais, uma lágrima desceu dos meus olhos, sentia a parede do meu cú dolorida, tipo magoada, então senti seus pentelhos tocarem minha bunda. Sim! Aquele pau monstro estava todo dentro de mim, eu nem sabia mais o que sentir.
Ele me puxou pegando em meu peito, me deixando com o corpo rente ao dele e me beijou, nesta hora senti os pelos do seu corpo me tocarem, um arrepio me percorreu, então senti seu pau latejando dentro de mim. Ele beijou meu pescoço e começou a se movimentar, eu voltei a sentir o mais absoluto prazer em meio a dor, queria, apenas queria.
Aos poucos a dor ia sumindo e o tesão aumentando, sentir aquilo foi sem dúvida a melhor experiência de minha vida, eu queria ser comido, apenas isso.
- Fode!
E ele aumentou o ritmo e a força, ele urrava atrás de mim e eu gemia feito louco o sentindo, era muito gostosa a sensação, eu sentia suas mãos firmes me segurando.
- Senta!
- O que?
- Senta porra!
Ele se separou de mim suavemente e se sentou me olhando, sentei-me em seu pau que já entrou sem muito esforço após uma cusparada que passei nele, eu queria ver ele enquanto era comido, e era divino, ele me olhava com paixão enquanto me ajuda a subir e descer em seu pau, seu olhar era lindo, desejo puro.
Um tempo depois forcei seu corpo o empurrando para deitar-se, e sem sair do seu pau fiquei ali cavalgando nele, o encarando, ele levantou um dos braços e um desejo profundo me tomou, eu vi seu sovaco e era lindo naquele momento, aqueles poucos pelos ralinhos exalando tesão perto de sua musculatura.
Só me dei conta do que estava fazendo quando já estava metendo a língua ali, enquanto rebolava sentindo cada pedacinho do seu pau, ele gemia forte quando senti seu gozo me preencher, eu me ergui novamente e comecei a cavalgar forte, me sentava forte em seu pau enquanto me tocava, gozei em sua barriga e peito gritando de prazer.
Nos olhamos e rimos simultaneamente!
Nossa conversa e em seguida mais uma foda, acreditem, melhor ainda que a primeira. Eu deixarei para a continuação!