Meu nome é Olívia, tenho 50 anos, e agora sou uma pessoa solitária, desde que me divorciei e meu único filho foi morar em outro estado.
Assim que fiquei sozinha curti muito a sensação de liberdade e de não ter que dar satisfação a ninguém dos meus atos.
Entretanto com o passar do tempo fui me fechando dentro do meu apartamento e saindo muito pouco. Meus únicos divertimentos são a praia que é relativamente próxima, posso ir andando, e a academia três vezes por semana, o que me mantém com tudo em cima. Tenho um metro e sessenta e um corpo bem legal ainda, sempre bronzeado devido às idas à praia.
De uns meses pra cá as coisas ficaram um pouco diferentes, pois um novo funcionário foi contratado pelo condomínio para substituir o antigo que se aposentou. Na verdade é uma espécie de faz-tudo, é porteiro, zelador, técnico de manutenção, etc. Ele só vai para casa aos finais de semana, pois no térreo do prédio existe uma quitinete onde ele pode ficar. Ele é muito prestativo e habilidoso e com isso alguns moradores, inclusive eu, acabam por solicitar seus serviços para pequenos reparos. O síndico só exige que ele faça esses pequenos trabalhos após o término do seu expediente. O síndico até gosta, pois é uma maneira do funcionário reforçar o orçamento.
Sempre que passava por ele na portaria, vindo ou indo da praia ou da academia, sentia que me acompanhava com os olhos até o hall do elevador ou até o portão. Ele sempre fazia discretamente, mas eu sentia. Acho que eu chamava a atenção com as roupas que eu usava. Quando eu ia para academia usava sempre uma legging e um top que marcavam minhas curvas e quando era pra praia só usava uma saída de praia transparente sobre o biquíni.
Ele nunca me faltou com respeito, era só bom dia, boa tarde... só quando eu vinha da praia é que ele me perguntava simpaticamente como estava a água. Ele é um homem branco, uns 40 e poucos anos e com um corpo atlético devido ao trabalho duro.
Algumas semanas atrás o chuveiro do meu banheiro deu problema e pedi para Seu Arnaldo trocar. Quando ele chegou por volta das seis e pouco da tarde eu estava vendo televisão de maneira bem a vontade. Estava vestindo uma camisa de malha branca bem larga, sem sutiã e uma calcinha pequena por baixo, nada demais, pois a camisa era até comprida e cobria bem meu corpo. Ele entrou em casa com sua maleta de ferramentas e foi direto para o banheiro. Eu fui junto, pois sou chata com sujeira e desarrumacão. Só sei que em determinado momento, não sei como, saiu um jato d'água enorme do cano e o Seu Arnaldo na ânsia de parar a água acabou por desviar o fluxo na minha direção. Resultado: me molhei bastante, ele quando me olhou minha blusa estava completamente colada no meu corpo, deixando minha marca de biquíni e meus mamilos totalmente expostos. Ainda tentei puxar a blusa na frente pra descolar, mas era tarde. Ele ficou com o olhar vidrado no que viu, mas me pediu milhares de desculpas pelo ocorrido. Eu fui para o quarto trocar de roupa, enquanto ele acabava o trabalho. Quando ele terminou, foi embora como um foguete e nem recebeu o valor combinado pelo trabalho. Quando ele foi embora fiquei pensando no olhar daquele homem e acabei me excitando bastante e para aliviar o tesão acabei por lançar mão dos meus brinquedinhos que eu comprava pela internet fazia algum tempo e que me salvavam nessas horas. Tenho de vários tamanhos e funções. Consolos, vibradores e outras coisinhas.
Depois do ocorrido ele ficou alguns dias meio arredio, mas não deixava de me observar quando eu passava, e agora já tendo uma idéia do que eu guardava por baixo da roupa.
Os dias foram passando e não saía da minha cabeça o olhar de desejo do Seu Arnaldo. E toda vez que isso acontecia eu tinha que me aliviar com meus brinquedos.
Certo dia eu soube em uma reunião de condomínio que Seu Arnaldo iria pedir demissão, pois sua mãe estava doente no interior de Minas e ela estava precisando da ajuda dele. Ele trabalharia por trinta dias aindaFiquei triste, mas me ocorreu que eu poderia dar uma chance a ele de me ver completamente nua e quem sabe me saciar também. Então no dia seguinte à reunião liguei para a portaria e pedi a ele que, assim que saísse do serviço, me ajudasse a colocar algumas caixas no alto de um armário no quarto que era do meu filho, mas que a escada era muito instável e tinha medo de sofrer alguma queda. Antes das seis da tarde tomei um bom banho, me depilei e me perfumei. Coloquei um vestidinho de tecido fino, curto e soltinho, sem absolutamente nada por baixo e esperei. Seis e pouco da tarde a campainha tocou e era ele. Nos dirigimos até o quarto, fui na frente e senti que ele olhava pra minha bunda rebolando por baixo do vestido, mal sabia ele o que o esperava. A escada já estava aberta no local certo, mas ele achou que quem subiria seria ele. Convenci-o dizendo que eu era mais leve e seria mais mais fácil ele segurar a escada para não balançar. Subi lentamente os degraus e quando a barra da saia passou da altura do homem escutei um suspiro mal disfarçado. Ele foi me passando as caixas e eu arrumando no alto do armário, eu fazia isso lentamente, me esticando e ficando na ponta dos pés de propósito e abrindo um pouco as pernas. De vez em quando eu escutava um "meu Deus" bem baixinho. Já estava esperando ele passar a mão na minha bunda, me agarrar, sei lá! Mas ao invés disso eu só escutava murmúrios. As caixas terminaram e acabei descendo da escada meio sem saber o que tinha acontecido. Para minha surpresa e angústia o Seu Arnaldo estava com os olhos cheios d'água, quase chorando. Fiquei atônita e ele me explicou que, embora tivesse um tremendo tesão por mim a meses, ele não conseguia ter uma ereção desde que foi abusado quando era jovem. Ele não sabia se o problema era físico ou psicológico devido ao trauma, pois não tinha recursos para investigar. O máximo que conseguiu foi chupar uma mulher até ela gozar tempos e tempos atrás. Fiquei gelada e broxei na hora. Não sabia o que dizer direito, apenas disse que tudo iria dar certo pra ele e que tudo seria resolvido. Nos dias seguintes ele mal me olhava e nem me seguir com os olhos fazia mais.
Fiquei muito triste com a situação dele e vá lá, com a minha também, mas eu tinha uma esperança, afinal ele já tinha chupado uma mulher até ela gozar e isso não se podia desprezar.
Estavam faltando dois dias para ele ir embora e eu pensava numa maneira de ajudá-lo. Pensei, pensei, pensei e tive uma ideia e a coloquei em prática logo.
No dia seguinte, bem perto do horário dele sair, liguei para a portaria e menti dizendo que a porta do meu armário tinha soltado e caído, quebrando o espelho que estava nela. Senti que ele falou comigo meio preocupado, mas que dentro de uns cinco minutos iria ver o que podia fazer. Eu disse a ele que a porta do apartamento estaria destrancada, pois eu estava limpando os cacos do espelho que eram muitos. Corri como louca, já tinha tomado banho, mas cinco minutos passam rápido. Peguei alguns dos meus brinquedos, espalhei pela cama e mesa de cabeceira e assim que escutei a porta do apartamento abrir deitei completamente nua e liguei um sugador de clitóris e mamilo que ainda não tinha usado e comecei a massagear os bicos dos meus seios com o infernal aparelho. Fiquei virada para a porta de pernas abertas. Ele quando chegou na porta do quarto e viu a cena ficou paralisado e seus olhos brilharam. Ele praticamente voou sobre mim indo direto com a boca na minha xoxota molhada. Ele me chupava com vontade. Sua língua ia desde o ânus até meu grelo, uma delícia. Depois de algum tempo, ele se esticou e pegou um consolo preto, o maior deles, que chamo carinhosamente de "negão" e foi enfiando vagarosamente em minha xana até o talo, enquanto continuava a me chupar. Em determinado momento me virei e fiquei de quatro, minha posição preferida, e mais do que depressa o safado meteu seu grosso dedo no meu cuzinho indefeso e super lubrificado de saliva. Sentindo que estava perto de gozar, comecei a massagear meu grelo com o sugador enquanto Seu Arnaldo socava o "negão" e seu dedo sem dó em mim. Explodi num gozo absurdo, praticamente urrando,cú e xota piscando sem parar. Quando me virei vi Seu Arnaldo com cara de surpresa e uma piroca enorme, dura como pedra, quase gritei de emoção. Milagre? Era psicológico? Não me fiz de rogada e abocanhei aquela pirocona com vontade, mamei como uma bezerra com fome. Seu Arnaldo, surpreso e meio sem saber o que fazer, só olhava. Então consegui que ele deitasse de costas e sem demora cavalguei aquela piroca, subindo e descendo alternando o ritmo. Quando senti que ele ia gozar, comecei a massagear meu grelo inchado com o sugador. Explodimos num gozo que acho que os vizinhos escutaram. Caí ao seu lado e ele ternamente me abraçou, beijou e agradeceu. Quando saiu pela porta do quarto me olhou e tenho certeza que vi lágrimas em seus olhos, foi a última vez que o vi.