Aluno e professor.

Um conto erótico de Twink Boy
Categoria: Gay
Contém 5464 palavras
Data: 23/01/2021 22:28:57
Última revisão: 24/01/2021 11:30:41
Assuntos: Coroa, Gay, maduro, URSO

Em 2010, eu estava completando meus 18 anos. Morador de Saquarema no Rio de Janeiro, cidade pequena de poucas oportunidades, minha família havia juntado uma grana para que ao concluir os estudos, eu pudesse morar fora de Saquarema. A ideia era simples e corriqueira: Eu iria para Niterói, faria um pré-vestibular por lá mesmo e iria para alguma universidade pública do Rio. Qualquer que fosse a opção, estando em Niterói, meus estudos estariam viáveis já que a cidade é próxima de diversos campi. Minha família conseguiria bancar meu apartamentinho bem no centro de Niterói, minhas despesas, além da mensalidade do cursinho.

A vida seguiu normal até que a professora de geografia, muito bonitinha, cobiçada por alunos e professores, precisou ser substituída. E foi assim que eu conheci o Carlão! Carlão, no auge dos seus 52 anos, era um espetáculo de homem para aqueles que curtem um homem maduro e peludo. Barba não muito grande, 1,92 de altura, largo como um armário, meio gordinho com barriga saliente de chopp. Com seus óculos e sua boina, transmitia um ar intelectual sério, remetendo à Pablo Neruda. Tinha a boquinha levemente tortinha pelo uso de cachimbo, o que aumentava ainda mais o seu charme. Amigasso dos rapazes, adorado pelas meninas, Carlão era o tiozão, paizão das turmas para as quais dava aula.

Absolutamente carismático e com a sagacidade de um bom malandro carioca, Carlão se aproximava dos meninos, fora de sala de aula, sempre comentando sobre aquela ou outra aluna mais gostosinha que chama atenção de todos. Com o tempo começou a fazer alguns amigos entre os alunos, que ficavam depois da aula conversando com ele; e um desses alunos era eu. Rapidamente ficamos parceiros, com Carlão sempre me convidando pra uma cerveja ou outra juntos com outros alunos e professores. Gostava de mim, me achava inteligente, curtia conversar comigo e assim fomos ficando mais e mais amigados. Por outro lado, dentro de mim crescia um desejo por aquele homem.

Minhas experiências sexuais na adolescência haviam sido ínfimas, me limitando a deixar um primo ou outro sarrar na minha bunda até gozar, alguma punheta que algum aluno mais esperto do colégio conseguia me convencer de bater; e um último caso de um primo que tentei boquete mas, com os nervos a flor da pele, de medo de sermos pegos, não passou de uma única lambida na pica do primo, antes dele levantar as calças e dizer assustado:

- Melhor não! Acho que tá vindo alguém.

Além disso, meus amigos, desconfiados de que eu era gay, me forçaram a ir em um puteiro, onde perdi minha virgindade, mas o sentimento que eu tinha mesmo era de que eu precisava ser comido, dominado, possuído por um homem que me fizesse de menina na cama. Não demorou para que eu começasse a projetar esse desejo em Carlão. Uma outra característica de Carlão que me fazia tremer de tesão era o cheiro dele. Eu havia optado por realizar o cursinho no turno da noite, pois acreditava que estudando sozinho no apartamento durante o dia eu me concentrava melhor. Assim, todas as vezes que encontrava com Carlão era na parte da noite, depois dele - professor de muitas turmas - ter batido perna o dia inteiro para baixo e para cima, antes de dar suas últimas aulas do dia, no cursinho em que eu estudava. Tinha um cheiro não muito forte de suor misturado com um aroma característico do fumo que costumava usar em seus cachimbos. Como era um amigo carinhoso, gostava muito de abraçar; momento em que eu aproveitava pra sentir aquele cheiro de macho, rústico, mais de perto. Isso quando eu não levantava e ia até sua mesa para tirar alguma dúvida da matéria e parava ao lado dele, sentindo o calor que emanava daquele corpanzil de urso peludo. Parava ao lado dele, e no meio da explicação me perdia em pensamentos e sonhos, onde eu o abordava:

- Carlão, posso tirar uma dúvida com você?

- Qualquer uma! Vem aqui! Qual é sua dúvida?

- Posso sentar no seu colo?

- Não precisava nem ter perguntado - Então, imaginava Carlão usando sua mão imensa para pegar firme em toda minha bundinha pequenininha, posicionando o dedo anelar ou indicador bem na entradinha do meu cú, me fazendo estremecer da cabeça aos pés e gemer baixinho:

- Ai Carlão! Assim, não. - Eu chorava.

- Assim, sim! - Ele dizia, já apertando a minha cintura com a outra mão enquanto me botava sentado em sua coxa, e me obrigava, sem rodeios a chupar sua língua que invadia minha boca.

Terminada a explicação, e eu voltava pra minha carteira, com o pau duro, provavelmente babado, com o cú piscando, e uma secura na boca.

Com o passar do tempo e o consequente aumento no nível da nossa intimidade, calhou de em um feriado prolongado Carlão me convidar para conhecer a sua casa. Ele morava no Flamengo com sua esposa e dois filhos; o mais velho já na universidade e o mais novo com uns 6 ou 7 anos de idade. Acontece que naquele feriado sua esposa decidira levar os filhos para a casa da avó em Minas Gerais, porém Carlão queria ficar pois, reta final do ano letivo, tinha provas e trabalhos pra corrigir e elaborar. Aproveitando que ficaria sozinho em casa, organizou um churrasco e chamou uma galera, eu inclusive.

O churrasco, realizado na sua casa, em uma pequena vila de casas no bairro do Flamengo, não reuniu nem mesmo metade dos convidados. Começou cedo, antes do almoço, de forma que logo após o almoço, por volta de 4 horas da tarde, os últimos convidados se levantavam para retornar às suas respectivas casas. Assim, decidi não ser o último a sair, e me uni aos últimos convidados que se despediam quando Carlão me interrompeu:

- Qual é, Betinho? Já vai embora?

- Sim, sim. Tô indo meu amigo! Vou deixar você descansar - Respondi contra minha vontade.

- Não vai, não! Poxa, você mora à distancia de umas estações de metrô e uma barca. Rapidinho tu chega em casa. Fica aí mais um pouquinho comigo. Tem carne, tem cerveja ainda. - Disse Carlão com um tom de carência.

- Então tá! Dá pra ficar mais um pouquinho! - Respondi feliz de poder compartilhar mais um tempo com o homem das minhas fantasias.

Carlão esboçou um sorriso, me deu um abraço de lado, e disse:

- Aguenta aí, que eu vou levar o pessoal ali no portão e já volto.

Fiquei na varandinha onde acontecia a nossa reunião aguardando. Naquela situação, comecei a imaginar coisas. Pensava naquela casa, naquela sala de estar, naquela varanda. Será que Carlão era do tipo que comia a esposa ali mesmo, na sala? Imaginava aquelas portas e janelas fechadas e eles metendo no sofá. Ele imenso, firme, forte... me dava água na boca imaginar. Até que ele voltou. Colocou uma música baixinho no rádio ajeitou algumas coisas na mesa, virou para mim e disse:

- Tenho uma coisa pra você! Me espera aqui. - Carlão falou aquilo com um sorriso safado e, ao dizer aquilo, tive a impressão de que tudo que ele falava depois disso, tinha duplo sentido.

Passado alguns instantes, ele retornou com uma caixinha preta e sentou-se em uma cadeira reclinável exatamente de frente para mim esticando aquelas pernas imensas na minha direção, deixando repousar pertinho de mim aqueles pés enormes, já um pouco inchados pelo alcool, e cheios de veia. Minha vontade era a de ajoelhar ali mesmo e começar e beijar cada pedacinho daqueles pezões; ao mesmo tempo em que, ao seguir a trilha das pernas que estavam na minha direção, meu olhar alcançava a cintura daquele uso polar que vestia um shortinho de um tecido liso que mais parecia uma cueca samba-canção. Aquela visão me fazia imaginar o que estava por debaixo daquele short, enquanto todos os pelos do meu corpo se arrepiavam.

A caixa que Carlão trouxe consigo era uma espécie de kit, que continha cachimbos, equipamentos e fumo. Ele sorriu pra mim e disse:

- Hoje você vai aprender a cachimbar!

Feitos todos os trâmites, Carlão me passou um cachimbo e toda minha tentativa falha de aprender a usar aquilo adequadamente era alvo de piadas de duplo sentido. Na primeira tragada, me empolguei e engoli um pouquinho de fumaça, o que deu início a uma crise de tosse

- HAHAHAHAHAHAHA! É assim, mesmo! No começo tu se engasga, chora até, se baba. Mas depois pega o jeito de chupar direitinho. - Disse ele.

Me recompus e não perdi a oportunidade de responder com outro comentário de duplo sentido.

- Olha que eu aprendo rápido, hein?! - Disse com cara mal intencionado, e conseguindo arrancar mais gargalhadas daquele gigante diante de mim.

- Aprende rápido se tiver uma boa ferramenta e um bom professor pra ensinar - Respondeu se divertindo. Gargalhei junto, não tinha resposta. Naquela hora, o alcool, o clima, a situação; tudo me deu coragem para falar:

- Sabe, Carlão?! Eu gosto de você demais! - Disse com o coração aos saltos.

- Também me amarro em você, Betinho. - Ele respondeu de pronto. Mas eu insisti:

- Não! Tô falando sério! Eu gosto de você. - Eu tremia por dentro e esperava alguma reação dura da parte dele, cortando o assunto, talvez até me dizendo que era hora de eu ir pra casa. Mas Carlão, como todo cinquentão que sabe que desperta desejos, em senhoras e garotinhas, e as vezes garotinhos; resolveu seguir na brincadeira. Assim, ele ensaiou um teste.

- Qual é, Betinho?! Tá querendo me dar?! - Disse Carlão de um jeito que transmitia um certo espanto ao mesmo tempo uma insinuação. Era um teste. Tinha o objetivo de me constranger pela brincadeira ao mesmo tempo em que apostura enérgica iria me intimidar. Caso eu ainda afirmasse, seria porque minha vontade de fazer sexo com ele era real.

- Quero dizer que se você quisesse me comer, eu daria pra você. - Foi a resposta que encontrei. Nessa hora eu já esperava o fim do assunto, mas para minha surpresa Carlão elevou o tom da brincadeira:

- Olha que se eu te como eu te machuco, Betinho! Hehehe! - Disse em tom desafiador. Nesse momento, eu entendi que Carlão estava dobrando a aposta, então eu dobraria também.

- Não machuca, não. Primeiro porque eu acho que você não teria coragem de me machucar. E segundo porque eu acho que eu aguento. - Rebati a provocação com o pau quase explodindo dentro da bermuda que eu usava.

- Olha o meu tamanho, e olha o seu Betinho. - Foi então que as coisas avançaram um pouco mais. Após proferir essa frase, as pernas enormes, que estavam esticadas em minha direção, com os pezões cruzados uns sobre os outros, deram uma leve girada de forma que o dedão de um dos pés de Carlão passou a roçar levemente na minha canela. Ao tocar na minha canela, o dedo de Carlão deu uma leve balançada para baixo e para cima, como que sarrando na minha perna; quando simultâneamente Carlão emendou a pergunta: - Você tem certeza?

Engoli seco, respirei fundo e respondi:

- Tenho!

Carlão, puxou as pernas de volta, ficando flexionadas, sentado sobre a cadeira com elas abertas com sua virilha à mostra em minha direção. Deu uma última baforada longa no cachimbo, colocou-o de lado e deu três palmadinhas em uma banqueta que estava ao seu lado.

- Senta aqui!

Era a minha chance! Levantei, e fui em direção ao banquinho, sentei do lado direito de Carlão, que começou a usar seu braço direito para alisar, com as costas das mãos, o meu braço, subindo em seguida para o pescoço e o rosto. Antes que eu pudesse pensar algo, sua outra mão veio, tomou minha mão direita, e conduziu-a para o meio das suas pernas. Toquei aquele volume, quente que pulsava por debaixo daquele shortinho. Apalpei, alisei, com a mão, com a ponta dos dedos; eu estava no paraíso com um tesouro nas mãos. Carlão aproximou o rosto de mim e disse:

- Você nem sabe o tamanho do meu pau. Como que tu diz que aguenta? - Disse com uma voz grave pertinho do meu rosto, aquecendo a minha face com um hálito gostoso com aroma de tabaco de cachimbo.

- Eu confio em você! - Tímido, respondi.

Sua mão deu um tapinha no meu ombro sugerindo que era pra eu me levantar, ao mesmo tempo que seu rosto me indicava o caminho da porta que levava para a sala de estar da sua casa. Atendi de pronto, levantei e fui caminhando em direção a sala. Aguardei na sala enquanto via Carlão encerrando o fogo da churrasqueira e desligando o som, fechando alguns potes; até que veio para sala e fechou a porta da varanda atrás de si. Ao fechar a porta, a sala foi tomada por uma penumbra que me causou um certo calafrio, mas não pude deixar de perceber que Carlão me comia com os olhos. Veio andando em minha direção e passou por mim, como que para me deixar ansioso, já que eu esperava ser comido ali mesmo. Ao passar, fez um sinal com a cabeça para que eu o seguisse pelo corredor até que chegamos diante de uma porta de madeira escura que dava para o seu quarto. Abriu a porta e entrou, parando ao lado da porta em seguida e fazendo sinal para que eu entrasse também. Ao passar pela ombreira da porta pude ouvir-la fechando atrás de mim e um barulho de chave.

Carlão passou por mim sem me tocar mais uma vez, foi em direção a cama e tirou a colcha azul que a cobria, enquanto isso eu continuava de pé a alguns metros de distância esperando saber o que iria acontecer em seguida. Assim que desforrou a cama com a primeira camada, Carlão tirou a blusa exibindo toda extensão daquele corpão absurdamente peludo. Estremeci com receio do que estava prestes a acontecer. Sem cerimônia tirou a bermudinha mostrando estar usando uma cueca de algodão que mal podia conter aquela piroca quase dura. Tão ligeiro quanto tirou a bermudinha, tirou a cueca e subiu na cama como um verdadeiro urso dominando o ninho. Eu, parado observava aquela cena incrédulo, até que ao se ajeitar na cama, quase deitado, recostado na cabeceira com uma perna flexionada e outra esticada em minha direção perguntou:

- Não vai vir, não?

Estava um rebuliço na minha cabeça, aquilo não podia estar acontecendo! Minhas mãos suavam um pouco e minhas pernas estavam bambas. Respirei e fui em direção à cama; tão deslumbrado que subi com roupa e tudo. Pus um joelho na cama, o outro em seguida, e comecei a engatinhar em direção à Carlão. Passei pelo pé, pelas pernas peludas, cheguei na cintura onde pude vislumbar aquela piroca não exatamente muito grande mas grossa como um porrete. Não parei por ali e engatinhei mais um pouquinho alcançando aquele barrigão redondo que, naquele homem deitado, parecia um pouco maior do que eu estava acostumado. Nessa hora, Carlão se enclinou, esticou os braços alcançando minhas axilas com as mãos, e me puxou para cima dele. Fiquei igual um pequeno filhote por cima do corpo do paizão, deitado em seu peito que parecia um carpete e exalava aquele cheiro que tanto me dava tesão.

Com as mãos, Carlão foi à barra da minha camisa e puxou, me ajudando a retirá-la. Retornou, com seus braços peludos, e me abraçou. No mesmo momento do abraço girou o corpo, me colocando de costas no colchão, largando parte do seu peso em cima de mim. Eu estava parcialmente esmagado, debaixo de um urso que tinha quase 3x o meu peso; ele passou um braço por traz de minha nuca, de forma que eu ficasse com a cabeça encostada na dobra do seu cotovelo; como um bebê nos braços do pai, e passou a me beijar.

Carlão beijava com a paciência de quem teria todo tempo do mundo para fazer o que quisesse. Gastou um tempo me beijando com carinho, como se quisesse deixar claro que a partir daquele momento eu era o seu menininho. Continuou por um tempo mas logo sua boca encontrou outros caminhos, passeando pelo meu queixo, meu pescoço, minha orelha; eu estava hipnotizado pela circustância, o som grave da respiração de Carlão lembrava a satisfação de um animal selvagem ao se alimentar, o cheiro forte do seu corpo e de saliva, o calor do seu corpo, o seu peso; absolutamente tudo me excitava. Louco de tesão mal percebi quando Carlão desceu sua boca em direção aos meus mamilos, sugando com força, com vontade; causando a impressão de queria retirar leite dali. Nesse momento meus braços se entrelaçaram naquele tronco imenso, eu precisava me agarrar em algo para que eu mesmo não saísse do meu corpo. Não pude resistir e comecei a gemer:

- Aaaaaaaah... huuuuuuuuuum - Engolia seco e clamava por Deus: - Ai, meu Deus... aaaaaaaaaaahn. Ai, Car... lão!

Carlão parecia não se importar, e eu tinha a sensação de que o som de sua boca, chupando a carne do meu corpo, passara a ficar mais alto e estalado até que parou, levantou-se ficando de joelhos diante de mim. Aquele pau apontava pra mim como uma seta, e no tempo em que Carlão me observava deitado e sem forças, antes de tomar sua próxima atitude, estiquei minha mão para tocar aquele monumento curto e grosso que apontava pra mim; acariciando como se acariciasse um animal vivo, para acalmá-lo e anunciar que eu era amigo e bonzinho. No instante seguinte, Carlão dobrou-se levemente sobre mim e começou a retirar meu cinto e desabotoar minha bermuda. Ajudei no processo dobrando as pernas para que a bermuda saísse mais facilmente. Em seguida agarrou na leteral da cueca e a retirou com velocidade. Não tive tempo nem de pensar. Assim que estava nú diante daquele homem ele, com seus braços, dobrou minhas duas pernas com firmeza, me colocando em posição de frango assado começou a chupar meu cú com vontade. Carlão parecia um animal faminto, sedento, não usava a pontinha da lingua, mas toda ela em toda sua extensão, parecia querer, e mostrar que queria, se lambuzar. Eu, com os braços abertos, apertava o lençol embaixo de mim, e gemia ofegante:

- Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuh... aaaaaaaah, caralho! Huuuuuuuum, aaaah hahahaha, gostoso do caralho

Carlão levantou-se novamente, me dando alguns segundos para respirar. Em seguida foi enfiando com jeitinho um dedo no meu cuzinho todo babado. Comecei a gemer um tantinho mais agudo e ofegante com aquele corpo estranho mais rígido invadindo meu cú.

- Aaaaahn,aai, aaaai. - Eu gemia, bem feminino e dengosinho. Eu mesmo passei meus braços por trás dos meus joelhos para me segurar na posição de frango assado; enquanto Carlão se reposicionou sem retirar o dedo do meu rabinho, andando de joelhos sobre a cama, posicionando-se mais de frente pra mim, com o pau apontando pro meu rosto. Com a mão que estava livre, segurou bem na base daquela rola grossa dando o sinal para que eu começasse a mamar. Inclinei um pouquinho a cabeça em direção àquela rola e comecei a ensaiar uma mamada, pois afinal aquela era a primeira vez que eu chupava um pau. Tentava lembrar de tudo que eu havia visto em filmes pornôs e buscava imitar, no intuito de dar a melhor mamada possível naquele espetáculo de homem. Minha satisfação aumentou quando ouvi Carlão gemer e falar:

- Aaah, Betinho! Que gostoso! Aaaaaah, meu putinho! Que mamada gostosa! - E então passou a dar ordens: - Fica só na cabeça, Betinho! Bem devagazinho, vai! Isso, meu putinho! Era esse pau que você queria, puto? Era? Chupa ele bem gostoso, chupa!

Ouvir aquilo tudo estava me deixando maluco! Carlão retirou o dedo da minha bunda, e usou a mão para se apoiar na cama. Estiquei as pernas e virei de lado para mamar melhor! Agora eu podia usar as mãos para ajudar na mamada. Era a cena dos meus sonhos: eu de bruços, mamando aquele urso enorme que estava de joelhos com uma mão agora no próprio mamilo e a outra apoiada na cama; bufando, me elogiando e me dando ordens.

Passado mais algum tempo, Carlão tirou o doce da minha boca, desceu da cama e foi em direção à uma cômoda; enquanto deitado eu observava aquele monumento andando nú pelo quarto, de pau duro. Voltou com um pequeno frasco de lubrificante e disse:

- Você fala que aguenta, mas sem isso aqui não aguenta não, Betinho! Nem minha mulher aguenta.

E ele tinha razão, aquela piroca podia não ser muito comprida mas era bem grossa. Ainda assim, ele e eu estávamos dispostos a seguir em frente. Ao retornar para a cama, Carlão me fez virar de bruços e me puxou pela cintura para que eu ficasse de quatro. Meu coração estava aos saltos.

- Relaaaaaxa. - Dizia ele.

Quando fiquei de quatro, Carlão usou uma das mãos para empurrar minhas costas, perto do meu pescoço, indicando que ele queria que eu ficasse com a bunda para o alto, mas com o peito e o rosto encostados no colchão. Estiquei a mão, peguei um travesseiro e coloquei bem embaixo do meu peito e da minha cabeça. Em seguida apenas podia sentir aquele corpão imenso, emanando um calor absurdo, se posicionando bem atrás de mim. Me arrepiava a cada vez que aquela pica resvalava na minha bunda ou na minha coxa. Eu tremia de sentir aquelas mãos manipulando minha bunda, abrindo, passando lubricante, o dedo deslizando no olhinho do meu cú fazendo movimentos circulares para espalhar o lubrificante; as vezes entrava um pouquinho me arrancando suspiros. Até que Carlão deixou aquela piroca repousar bem sobre o meu reguinho, sarrando de leve, para que eu tivesse vislumbre do que estava por vir.

Dobrou o corpo um pouquinho sobre mim, sem tirar o pau do meu rego, e com uma das mãos começou a me tocar uma punheta. Deu alguns beijos nas minhas costas e voltou a ficar de joelhos bem atrás de mim.

Segurou a minha bunda com as duas mãos em um primeiro momento, para logo em seguida posicionar a plama da sua mão esquerda sobre meu cóccix forçando um pouquinho para baixo. Com a outra mão posicionou o pau na entradinha do meu cú e forçou. Senti meu cú abrindo no começo, uma sensação gostosa de sentir aquela pica quente entrando devagarzinho. Mas a sensação mudou rapidamente para uma aflição, pois aquela rola grossa começava a arregaçar a circunferencia do meu anel. Uma dor aguda me acertou em cheio e a primeira reação, automática, foi puxar a bunda pra frente. Carlão passou rapidamente um braço em volta da minha cintura, me segurando, e disse:

- Opa! Não foge, não! Safado! Hoje você vai ganhar pica! Não era o que tu queria?! Aguenta aí! - Disse sério mas com um ar divertido.

- Faz com carinho, Carlão! - Pedi dengoso!

- Relaxa, putinho! Fica mansinho que vai dar tudo certo! - Falou em tom dominador.

Começou novamente a forçar. Minha aflição me impediu de sentir novamente aquele prazer inicial da pontinha entrando gostoso e quando percebi já estava ofegante, mordendo o travesseiro pra aguentar a dor do meu cuzinho sendo arreganhado por aquela pica grossa. Meus gemidos já eram, a essa altura, um misto de tesão, dor, angústia e medo. Eu arfava:

- Ah, ah, ah, aaaaaai, ah - Gemia ofegante.

- Caaaaalma, já vai entrar tudo. - Dizia Carlão com voz grave, e trêmula de tesão de estar metendo em um buraquinho tão apertadinho.

Até que senti seus pentelhos e sua barriga roçando no meu rêgo, e o sacão batendo na portinha. Carlão não fez mais nada, tentou ficar paradinho enquanto meu rabo se acostumava com aquela pica alojada nele. Parecia uma peça de carne em brasa que pulsava dentro de mim. Eu estava nervoso porque era uma delícia, mas doía bastante também. Não resisti e levantei meu corpo com um gemido alto:

- Aaaaaaaaaaaaaaai, Carlão! - Gemi choramingando. Ao erguer meu corpo, Carlão aproveitou pra me abraçar com força e me prender junto ao corpo dele. Encaixou a cabeça no meu ombro para chupar minha orelha e pescoço e falou baixinho com a voz mais dengosa do mundo:

- Não tá aguentando não, putinho? Tem que aguentar!!! Você não disse que me aguenta?! Tem que aguentar!

Suas mãos deslizavam pelo meu corpo. Em alguns momentos iam até meu pau e tocava uma punheta gostosa, em outros voltava direto pro biquinho do meu peito; sem parar de me chupar no pescoço e na orelha. Com a mão esquerda empurrou meu rosto para o lado, para que eu me virasse na direção do rosto dele, indicando que queria me beijar na boca! Obedeci, e trocamos beijos por algum tempo. Depois de alguns bons beijos, falou baixinho pertinho da minha boca:

- Deita lá, vai! Pra eu comer você bem gostoso!

Dei uma última chupadinha em seus lábios, tentando transmitir a mensagem de que ele fosse cuidadoso comigo. Carlão deu um leve sorriso e me empurrou de volta para posição inicial. A partir de então começou um vai e vem bem lentinho me fazendo sentir cada milímetro daquela pica! Devagarzinho foi aumentando a velocidade até manter-se em um ritmo bem cadenciado de estocadas firmes - parecia que havia algum botão no fundo do meu cú que ele queria pressionar com a ponta da sua vara. Nosso movimento na cama começou a gerar uma sinfonia enlouquecedora de cama rangendo nhec nhec nhec nhec nhec nhec nhec, ao mesmo tempo que a madeira da cabeceira batia levemente na parede fazendo toc toc toc toc toc toc e como complemento... eu gemia! De olhos fechados, as vezes de dentes trincados, mordendo o lençol, o travesseiro; algumas vezes sentia a cabeçona daquela piroca tocando algo no fundo das minhas entranhas me fazendo engolir seco e lacrimejar. Carlão bufava e me estocava indiferente aos meus gemidos. Seguiu assim, até que em certo momento ligou a sua britadeira socando muitas vezes bem rápido e, obviamente, me fazendo gritar. De olhos arregalados eu gritei:

- Aaaaaaaaaaaaaau! Aaaa hahahahahaha aaaaaai!- E engatinhei pra frente, me desengatando daquele monstro. Não tive o menor tempo para pensar em nada. Mal eu havia me desengatado de Carlão e me largado de bruços diante dele, suas mãos agarraram minhas pernas e me giraram. O que pude fazer foi colocar o travesseiro nas minhas costas, enquanto aquele urso levantava minhas pernas e se ajeitava para meter novamente. Flexionou minhas pernas para que eu ficasse em posição de frango assado, me segurando facilmente pelas canelas com apenas uma de suas mãos enormes. Com a outra mão, conduziu a pica de volta à entrada do meu cú, se empinou um pouco e deixou a piroca deslizar pra dentro de mim. Mais uma vez senti que ia ser rasgado, joguei os dois braços para trás fazendo um movimento como se fosse empurrar a cabeceira da cama, gemendo como uma moça! Carlão voltou a bombar de forma cadenciada e firme

- Hoje você vai aprender a ser a putinha do Carlão! - Disse.

Toc toc toc toc nhec nhec nhec nhec, eram a trilha sonora daquela cena deliciosa. Eu não tinha condições de responder, precisava aguentar aquela pica brincando dentro de mim, respirar, gemer, era muita coisa acontecendo.

Carlão deixou minha perna esquerda cair, segurando apenas minha perna direita no alto. Dessa forma meu corpo se inclinou um pouco para o lado, me posicionando de ladinho para Carlão meter. Depois de um tempo, Carlão tirou a pica de dentro de mim, me dando algum tempo para me recompor. Foi ao lubrificante de novo, lambuzou o pau, deitou-se ao meu lado com aquele barrigão para o alto e segurando o pau pela base disse:

- Vem! Senta! - Ordenou.

Comecei a me agitar para me posicionar sobre meu ursão, quando ele também resolveu se reposicionar. Chegou mais para trás, recostando na cabeceira da cama. Fiquei de cócoras por cima daquele homem, e fui agachando tentando encaixar naquela pica. Tentei uma vez e desisti.Tentei uma segunda vez e desisti. Percebi que meu macho ficava um tanto impaciente; então uma de suas mãos veio na minha cintura e a outra foi ao próprio pau para guiar a entrada. Eu não tinha mais como escapar: Vai entrar, vai estalar, vai me arreganhar, mas terei que descer. E assim foi até eu conseguir sentar completamente no colo do Carlão! Ensaiei me mexer de alguma forma, rebolei pra um lado, pro outro até que ele me deu uma mão para me apoiar e para que eu pudesse quicar no seu colo. Ao quicar, sentia que o pau do Carlão ia mais fundo dentro de mim, e percebia também a sua satisfação pois ele murmurava uns gemidos, suspirava e bufava. Em seguida Carlão me travou completamente empalado na sua pica, dobrou os joelhos e ficamos os dois sentados - ele na cama, e eu na sua piroca - um de frente para o outro, até que ele começou a fazer um movimento de gangorra, para frente e para trás! Uma de suas mãozonas passou por trás de mim e a outra estava chapada no meu peito - as vezes subia trazendo um de seus dedos até a minha boca para que eu usasse de chupeta e silenciasse meus gemidos mais escandalosos. Não sei nem dizer quanto tempo aquilo durou. Em instantes, quando dei por mim, estava totalmente tomado pelo tesão que esporrei em cima do peito peludo do Carlão.

- Já gozou, safado?!

Depois de gozar, fiquei com a sensação estranha como se estivesse desconectado do sexo. Carlão provavelmente percebera e encerrou nossa brincadeira de gangorra, desengatou de mim se afastou e saiu da cama, ficando de pé ao lado da cama.

- Vem! - Ordenou.

Me ajeitei pra me levantar, fiquei em pé ao lado dele, na beira cama. Uma de suas mãos tocou meu ombro me indicando para onde eu deveria ir. Me empurrou em direção à cômoda onde havia pego o lubrificante. Ali, me fez apoiar os dois braços na cômoda e empinar a bunda em sua direção.

- Quero te comer em pé! - Falou com uma voz bem safada.

A pica ainda doía para entrar em mim, mas a essa altura já entrava com muito mais facilidade. Senti quando Carlão posicionou na portinha do meu rabo, e deu uma estocada como a de um jogador de sinuca que vai finalizar um jogo.

- Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuh - Reclamei. Porém, apesar do incômodo, da dor, fui capaz de sentir meus mamilos endurecendo na hora, fui tomado por um arrepio, e enquanto a piroca do Carlão deslizava para fora para, em seguida, voltar com outra estocada, meu pau que estava meia bomba já começa a ficar duraço novamente. Duro, igual uma pedra, meu pau ficou quando pela segunda vez a pica do Carlão entrou de uma vez com outra estocada forte.

- Aaaaaahahahahaaaaaaain, seu gostoso! - Gemi como uma cadelinha no cio.

- Tá gostoso, putinho, tá? - Comentou. E passou a bombar, não mais aquelas estocadas firmes e cadenciadas, mas estocadas mais rápidas. Digamos que dessa vez o objetivo não era acertar algum suposto botãozinho no fundo do meu rabo, mas curtir e aproveitar a fricção.

Eu estava em êxtase, sendo enrabado por aquele coroa urso, e só era trazido à realidade quando, de vez em quando, aquela mãozona estalava um tapa na minha bunda. Carlão manteve o ritmo por um tempo até que começou a perder o ritmo firme e começou a bombar de forma mais espasmada, ofegante. Senti sua pica pulsar dentro de mim e destilar uma leitada violenta! Suado como nunca, completamente encharcado ele gemeu:

- Aaaaaaaaaaaah, aaaaaaaaaaaaah Betinhooooo. Puta que pariu! - Me abraçou. Seu corpo estava completamente molhado de suor, escorregadio, mesmo com toda aquela quantidade de pêlos. Senti seu pau murchando e saindo de dentro de mim. Colocou as duas mãos nos meus ombros, me puxou dizendo:

- Vem! Vem aqui!

Me conduziu de volta pra cama. Me deitou na beira da cama, se enfiou entre as minhas pernas, curvou-se e começou a me mamar!

Era a segunda vez na minha vida que alguém chupava o meu pau. A primeira vez foi com a prostituta com quem perdi a virgindade, e a segunda vez era com Carlão. Chega a ser desleal comparar as duas mamadas. Carlão estava literalmente me devorando; minhas pernas jogadas para o alto, começavam a repousar sobre aqueles ombros, e a minha visão era do topo da cabeça daquele homem que chupava o meu pau como se fosse o último alimento do mundo. Em instantes eu tremi e gozei pela segunda vez. Ao sentir que eu estava prestes a gozar, Carlão interrompeu a mamada e me punhetou. Me viu gozando em cima do meu próprio peito!

Carlão parecia que ia hibernar. Como se estivesse sem forças se escorou na cama, ao meu lado, e deitou com o barrigão pra cima. Deu uma risada, virou pra mim e disse:

- Caralho! O que foi que a gente fez?! E isso porque você ia embora, hein?! - Disse sorrindo.

- Eu ia mesmo! Agora, a vontade que eu tô é de ir embora só domingo a tarde, antes da sua esposa voltar de Minas. - Respondi fazendo graça.

- Hahahahahahahaha! Você não ia aguentar, não Betinho! - Disse Carlão fazendo jogo.

Ficou um silêncio por um tempo até que respondi:

- Olha que eu aguento sim, hein?!

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Comentários

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faltou descrever com mais detalhes, chupar ele, as bolas.

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Tesão demais. Sou professor, tem uns alunos que mexem demais com meu imaginário, queria ser assediado assim por algum deles... Só não tenho esse corpão aparentemente maravilhoso do Carlão!

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SÓ NÃO GOSTEI DE CARLÃO TER ENSINADO VC A FUMAR. SE FOSSE SÓ TRANSAR SERIA MARAVILHOSO. MAS O CONTO FOI MUITO BOM. CONTINUE.

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Meu sonho é comer um cuzinho de caminhoneiros que morem em BH MG encher a sua boca de leitinho quentinho se for casado que gosta que sua esposa participe os dois sendo comidos dentro da boleia do seu caminhão, solteiro também que adoram dar o cu e beber porra de do seu caminhão entrem em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo Rogério sou de BH MG rgfotos1@hotmail.com vou deixar o meu zap mas somente para mensagens 041(31) 993507175

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