Putaria na praia com meu primo dotado - Parte I

Um conto erótico de Sarah Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1108 palavras
Data: 24/01/2021 14:16:50

Quando eu era mais nova, era tradição fazer uma viagem à praia todo ano durante o carnaval com meus pais e meu irmão. Somos de Minas e meu pai sempre procurava uma casa perto de uma praia tranquila que não tivesse muita agitação.

A última dessas viagens foi em 2007 quando eu tinha acabado de fazer 18 anos e estava prestes a começar a faculdade. Minha nova amiga Karen e meu primo Filipe foram junto conosco, mas, meu irmão Douglas não foi, pois passaria o carnaval com amigos pela primeira vez.

Eu já estava de saco cheio dessas viagens. Tinha que ficar o dia inteiro com minha família torrando no sol sem nada para fazer. Mal sabia eu que dessa vez a viagem seria muito mais divertida graças à Karen. Eu tinha conhecido ela no final do ano anterior quando me matriculei num cursinho específico de redação para o vestibular. Nos tornamos inseparáveis, bem focadas nos estudos para entrar para faculdade. Mas essa semana na praia me mostraria um lado totalmente diferente da minha nova amiga.

Karen era muito safada. Quando ela viu meu primo sem camisa e de short de banho pela primeira vez, ela já virou pra mim e falou baixinho: “Que delícia de homem!” Na praia, ela não tirava os olhos dele e fazia os comentários mais indiscretos:

— Acho que o Lipe é bem dotado. O peruzão dele marca bastante no short. Seria melhor se ele estivesse de sunga.

— Ai Karen, você fala cada coisa...

— Vai dizer que você nunca reparou na mala dele marcando.

— Ele é meu primo… Não penso nele assim…

— Ai Sarah! Não se faz de santa. Um primo gostoso desse, vai dizer que nunca quis pegar.

— Mas primo é parente...

— Eu já dei pra dois primos meus e olha que eles nem são tão gostosos quanto o Lipe.

— Sério??? Você é louca de fazer isso!

— Louca porquê? Não tem nada demais ficar com primo. Dá até mais tesão!

No final da tarde, meus pais voltaram pra casa e nós ficamos na praia com o Lipe. A Karen aproveitou para começar a provocar meu primo. Deu o velho truque de pedir para passar o bronzeador. Deitou de bruços na cadeira com a bunda para cima, desamarrou a parte de trás do biquíni e pediu pro Lipe passar nas costas dela. Ela deu uma empinada na bunda o que fez com que o minúsculo fio dental entrasse mais ainda na raba gigante dela.

— Pode descer mais, Lipe. Quero queimar toda. Já sou morena, mas quero ficar com a cor do pecado mesmo.

Lipe começou a passar na parte de trás das coxas.

— Pode passar na bunda também. Quero ficar com marquinha.

Lipe não se fez de rogado e passou o bronzeador na raba da Karen com gosto.

Depois de queimar por um tempo. Karen se virou na cadeira segurando a parte de cima do biquíni com um dos braços tampando os seios. Lipe não conseguia tirar os olhos dos peitões dela, por isso eu disse irônica:

— Nossa, Lipe. Para de olhar os peitos da Karen. Vai deixar ela sem graça.

— Não fico sem graça não! Pode olhar à vontade.

Ao dizer isso, ela tirou o braço da frente dos seios e os deixou à mostra.

— Karen sua louca!

— Ué! O que é que tem. Já não tem quase ninguém nessa praia. Ninguém vai ver - disse Karen.

— Ai amiga, seus peitos são tão grandes. Queria ter peitões também!

— Seus peitos têm um tamanho perfeito, amiga. Nem grandes, nem pequenos. O que você acha Lipe?

— Eu concordo. Vocês duas têm ótimos seios.

— Sim, eu acho que a Sarah devia mostrar os dela também - disse Karen desamarrando meu biquíni.

Meus peitos ficaram expostos e nós duas ficamos de topless sentadas em frente ao meu primo que estava na outra cadeira.

— Gostou dos peitos da sua prima, Lipe? - perguntou Karen.

— Adorei!

— Adorou mesmo. Até armou a barraca!

Nisso, Karen sentou ao lado de Lipe e começou a beijá-lo colocando a mão no seu pau duro por cima do short. Ao ver aquela cena, minha buceta ficou enxarcada de tanto tesão. A puta da Karen apertava a rola do meu primo enquanto ele pegava nos peitos dela.

— Vem cá, Sarah, senta aqui, vou dividir ele com você.

Sem pensar, sentei ao lado do Lipe. Ele me beijou e tocou os meus seios também.

— Pega no pau dele, amiga. É muito grande.

Passe a mão por cima do short dele. Realmente a rola parecia ser muito grande. Fiquei com mais tesão ainda.

Ouvimos uma turma de pessoas se aproximando. Por isso, paramos com o que estávamos fazendo e colocamos nossos biquínis. Resolvemos entrar no mar para nos afastar mais das pessoas. Fomos para trás de umas pedras que formavam uma piscina natural rasa cuja água batia nas minhas coxas. Agora que estava anoitecendo, não tinha mais ninguém ali.

No local, Karen já foi baixando o calção do Lipe, botando a rola dele pra fora. Ela o beijava enquanto punhetava a piroca dura dele. Em certo momento, Karen veio me beijar também e começamos um beijo triplo. Sentia as mãos tanto do meu primo quanto da minha amiga apalpando meu corpo, minha bunda, meus peitos. Enquanto isso, minha buceta ia ficando cada vez mais molhada. Comecei a sentir o líquido da minha xota escorrer pela virilha. Eu estava muito excitada com aquela situação. Quanto Karen passou a mão na minha bucetinha por cima do biquíni, sentiu que eu estava muito melada.

— Nossa, amiga! Acho que toda essa lubrificação é de família. Sua buceta tá toda babada igual a cabeça do pau do Lipe.

Dizendo isso, ela passou os dedos na glande dele para pegar um pouco da baba. Me mostrou e levou os dedos à boca. Quis experimentar também e fiz o mesmo.

— É bom o gosto do meu pau?

— Uma delícia! - disse Karen.

— Então põe na sua boquinha.

Karen se agachou e começou um boquete. Fiquei com água na boca. Também queria chupar o cacete grosso rosado do meu primo.

Enquanto Karen o chupava, Lipe enfiou sua mão por baixo do meu biquíni.

— Quero ver se você tá molhada mesmo…

— Ai Lipe!

— Sua bucetinha tá toda babadinha, prima. Acho que você tá querendo meu pauzão também.

Lipe dedilhava minha xota e comecei a gemer de tesão.

— Ajuda a Karen a chupar minha rola, vai?

Me agachei ao lado da Karen e comecei a lamber o mastro enquanto a Karen chupava as bolas. Fizemos um oral digno de filme pornô. O Lipe estava delirando, até que fomos tirados do nosso transe por um barulho de conversa próximo. Imediatamente paramos e decidimos que seria mais seguro continuar a putaria em casa.

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