Como tenho dito sou viciado em contos, e decidi contar algumas das minhas aventuras, devido serem fatos reais por razões óbvias, os nomes citados, estão trocados.
Como vcs sabem, engantei um namoro muito gostoso com a Carla, ela agora com 18 anos, branquinha cabelos loiros abaixo dos ombros, seios médios, bunda gostosa e um bucetao, foi com ela que tive minha primeira relação, Carla era uma verdadeira parceira, não tinha frescuras, tava sempre ao meu ao lado, sempre trepavamos na garagem de sua casa, ela dizia que seu pai não a deixava sair a sós comigo, na realidade ele era muito sério, bravo de poucas palavras, mas hoje pensando em tudo acredito que o que ela fazia mesmo, era se exibir e acredito que era pro vizinho da frente.
Geralmente qdo ela ia me chupar ou eu chupa lá, íamos pra frente do carro, que quem passasse na rua, não conseguiria ver, e depois na hora de trepar, sempre ela pedia que pelo menos um pouco, trepassemos em pé, sempre ou ela se apoiando na lateral do carro, quase q de 4, ou eu segurando seus seios e ela me beijando e rebolando na minha rola. Mas já tínhamos transado em todos os cantos da garagem.
Mas esse dia foi muito diferente, como tínhamos uma ótima relação, contando tudo o que um curtia e não curtia, certa vez, falei que ela de legging devia ficar um tesão, que acreditava que arrombaria ela, sem mesmo ela tirar a roupa rsrs, pois bem os dias passaram, chegou o final de semana dia que nós encontrávamos, qdo chego em sua casa, quase tenho um infarto, ela estava com uma legging branca, uma sainha curta por cima, e um top vermelho que valorizava muito seus seios.
Ela me vê babando já, e pergunta gostou? Amei, respondo.
A sainha tiro, depois só pra papai não imbassar tá ela me diz.
Fizemos um pouco de sala, com seus pais, mas não via a hora de ficar a sos com ela, e contemplar o corpo dentro daquela legging.
Ainda bem que nesse dia, o palmeirense foi dormir cedo, e eu acredito q a essa altura sua mãe já sabia o que fazíamos na garagem, pois logo que ele foi pro quarto ela já foi tirando a sainha e me chamando pra garagem.
Lembro de ouvir a mãe dela: juízo Carla.
Carla estava maravilhosa, aquela legging branca, socada no seu rabo, detalhe tava sem calcinha, por isso a sainha, para o pai não ver, como estava putinha, aquela calça branca, marcando muito seu bucetao, era assim que vc queria amor, me perguntou. Claro que sim, minha gostosa! Respondo.
Estávamos nos pegando bem gostoso, mas de repente algo acendeu Carla, e acredito que devia ser o vizinho de olho.
Carla começou a me pegar com força, pegava minhas passava por todo o seu corpo, levantou seu top, entregando seus seios pra que eu mamasse, e assim o fiz parecia um bezerro faminto, lembro que ela as vezes olhava pra rua, pra mim era pra ver se tava vindo alguém, mas certamente era deu vizinho do outro lado da rua.
Sua já tava toda molhada na região da buceta, ela coloca meu pau petrificado pra fora e começa a punhetar em seguida ela abaixa sua legging, e começa a esfregar aquela bunda deliciosa no meu pau, em seguida ela mesmo trata de encaixar na sua boceta molhada, Carla intercala ora encostando seu corpo no meu e rebolando ou apoiava as mãos no carro e pedia pra eu fode lá.
Fodia ela forte que ela mordia os lábios gemendo o mais baixo que conseguia.
E para meu espanto e o que caracteriza que o vizinho tava olhando, ela diz vem aqui, vai até o portão, enfiou sua cara entre as grades, empinou a bunda gostosa e me fala, vai meu macho me fode gostoso.
Nem passava pela minha cabeça que podia ser isso, somente queria satisfazer minha branquinha safada, Carla se segura nas grades enqto meto forte, não demora muito e nois dois gozavamos , seguindo sugestão dela agora além do papel higiênico tinha TB lenço umedecido no carro, o que facilitava a limpeza.
Recompostos, abraçados, pergunto o que deu nela, pra fazer, aquilo.
nada amor, só quiz fazer diferente, mas olha precisamos dar um jeito tá difícil segurar assim, eu quero me soltar, preciso gemer alto gritar.
Mais isso fica pra outra história.