Depois de tanto planejar e criar condições para que minha esposa Juliana se envolvesse com Caio, que era um potencial cliente da nossa agência de Marketing (leia as partes 1 e 2 para entender melhor), o grande dia parecia ter chegado. Será que eu enfim realizaria a fantasia de ver minha mulher ser comida por outro homem?
Fui para nossa casa logo depois do almoço (eu tinha mentido a Juliana que iria resolver um problema para meus pais), a fim de deixar o escritório livre para ela e Caio. No fim da tarde, peguei o laptop, sentei no sofá e acessei o aplicativo da câmera de vigilância que eu havia escondido na sede da agência.
Como a câmera focalizava apenas o novo sofá do escritório e o entorno, passei alguns minutos sem ver ninguém. A reunião estava marcada para as 18h e meu coração disparou quando a hora chegou, mas levou dois minutos para algo acontecer: às 18h02, vi Juliana passar em frente ao sofá, provavelmente para atender a porta.
Sim, era isso. Ela voltou com Caio e os dois se sentaram no sofá. Havia uma excelente mesa de reuniões no escritório, mas ela o convidou a sentar no sofá. “Hoje tem”, pensei, e meu coração começou a bater ainda mais rápido. Meu rosto queimava de excitação.
Juliana estava linda. Usava uma saia curta e bem soltinha, branca, contrastando com suas grossas e torneadas coxas morenas, e uma blusa preta colada ao corpo e com um generoso decote que realçava os seios. Os cabelos, ela tinha prendido num coque com uma grossa vareta, deixando aparecer a tatuagem de pássaro que ela tem na nuca, o que a fazia ainda mais sexy.
Ela abriu a pasta do projeto da transportadora de Caio e a deixou sobre as próprias pernas, de modo que ele teve que chegar mais perto dela para ver. A câmera não captava som, e fiquei imaginando o que estariam dizendo. Ele parecia estar afiado nas tiradas, pois Juliana dava várias risadinhas.
Caio apontou algo na pasta, provavelmente fazendo uma pergunta, e enquanto Juliana respondia, ele pousou a mão no joelho esquerdo dela e a deixou lá. Nessa hora, em casa, eu já estava com o pau fora da cueca, à espera.
Algum tempo depois, eles já não olhavam para a pasta, mas conversavam de frente um para o outro. Juliana de vez em quando cofiava os próprios cabelos enquanto falava, sorrindo, e a mão de Caio, que até então estava parada no joelho da minha mulher, começou a deslizar suavemente por sua coxa, num movimento de vai e vem.
Pouco depois, ele acariciou o rosto de Juliana e ela o beijou. Beijaram-se longamente, enquanto as mãos de ambos eram usadas para acariciar o corpo um do outro.
Juliana jogou a pasta no chão e saltou para o colo de Caio, de frente para ele e de costas para a câmera. Ela o beijava com as mãos no pescoço e na nuca dele, enquanto as mãos do seu amante se projetavam por debaixo da sua saia. Em seguida, as mãos dele subiram e ele tirou a blusa de Juliana, e, algumas carícias depois, seu sutiã preto. Minha esposa, quase simultaneamente, tirou a camisa de Caio e os dois ficaram um tempo se beijando e acariciando as costas um do outro.
Caio puxou a vareta que prendia o coque de Juliana e os cabelos dela caíram sobre as costas. Eu a vi jogando a cabeça para trás, com a boca aberta e os olhos fechados, o que reconheci como um sinal de que ele estava chupando seus seios. Ela sempre faz isso nesses momentos. Enquanto ele a chupava, ela dava umas reboladas no seu colo.
Depois de algum tempo, Juliana levantou e deve ter dito a Caio para se levantar também, pois foi o que ele fez. Ela então reclinou o sofá e se deitou, abrindo as pernas e chamando-o com um gesto de mãos. Caio, que a essa altura tinha tirado a calça, deitou-se em cima dela e começou a beijá-la e a chupar seus seios, alternadamente, enquanto mexia o abdômen para roçar o pau na buceta dela. Ela se arqueava e abria a boca, provavelmente gemendo muito de prazer.
Caio tirou a saia de Juliana e, num giro, deitou de costas e a puxou para cima de si. Ela pegou as mãos dele, sentou no pau dele e o cavalgou, rebolando por vários minutos. Pouco depois, ela se agachou no sofá, tirou a cueca de Caio e começou a chupar aquele pau que, descobri, era bem grande. Ele se contorcia de prazer enquanto ela fazia com a boca aquela mágica que conheço tão bem.
Um pouco depois, Juliana se levantou e saiu do campo coberto pela câmera. Voltou logo, com o que, percebi, era uma camisinha, que cuidadosamente colocou no pau de Caio. Ela então ficou de pé no sofá e tirou a própria calcinha, mexendo os quadris num ritmo sensual, em seguida sentando-se no pau ereto, encaixando devagarinho e iniciando uma vigorosa cavalgada. Assim ficou até que ele deu sinais de ter gozado.
Ela se deitou ao lado de Caio, de frente para ele e de costas para a câmera, e ficaram se beijando e trocando carícias, até que ele a fez deitar de barriga para cima e desceu até o seu ventre, começando a chupar a bucetinha depilada da minha mulher, que, em alguns minutos, estremecia de êxtase.
Os amantes ficaram um tempo alternando entre conversa, beijos e carícias, até que Juliana levantou o corpo, passou a perna esquerda por cima do peito de Caio e desceu com a cabeça até o pau dele, deixando a própria bunda, aquela linda bunda, próxima do rosto dele.
Começaram a se chupar num 69 e, um tempo depois, Caio disse algo e Juliana saiu de cima dele, deitando-se de bruços ao lado. Dessa vez foi ele quem se levantou e em seguida voltou com uma camisinha, que colocou rapidamente no pau. Ele fez Juliana ficar de quatro e a penetrou com força, segurando o quadril dela e fazendo movimentos ritmados.
Juliana claramente estava gemendo bastante, e Caio a fodeu nessa posição por muito tempo, até que o estremecimento do corpo da minha mulher indicou que ela estava gozando pela segunda vez. Ele, pelo visto, ainda não tinha gozado, pois ela o fez tirar a camisinha, deitou-o de costas e voltou a chupar o pau dele, e, quando ele deu mostras de estar gozando, ela seguiu chupando, recebendo o leite na boca e em seguida engolindo. Não sei das preferências de Caio, mas eu adoro quando ela faz isso comigo.
Depois de ficarem um tempo deitados lado a lado se acariciando e se beijando, os novos amantes se limparam com lenços umedecidos e Juliana, sempre tão organizada, colocou todas as provas do “crime” num saco de lixo, limpou o sofá, espalhou spray desodorizante pelo escritório.
Vestiram-se enquanto eu começava a limpar os vestígios do meu próprio “crime”: em casa, diante do monitor, eu já tinha gozado três vezes desde que eles tinham começado a se pegar.
Juliana chegou em casa perto das 22h. Eu estava na cozinha, bebendo uma taça de vinho e esperando uma pizza terminar de assar no forno. Ela me cumprimentou com um beijo com sabor de drops de menta e disse:
- Preciso tomar um bom banho, o dia foi cheio.
- O Caio fechou o negócio? - perguntei.
- Fechamos, a conta é nossa - respondeu ela, menos eufórica do que costuma ficar quando algum contrato dá certo.
- Essa é minha menina! - eu disse, estendendo a mão para um high-five, que ela retribuiu.
Ao voltar para a cozinha depois do banho, Juliana parou diante de mim e disse:
- Amor, tenho que te contar uma coisa…
Eu servi mais uma taça de vinho para mim e uma pra ela, me esforcei para fazer uma expressão sincera de desentendido e respondi:
- Diga.
- Eu achei a tua câmera na estante. Às três da tarde.
Meu queixo caiu. Ela pegou a taça de vinho e a esvaziou em um único gole. Eu peguei a mão dela e disse:
- Vem cá e me beija.
(((((FIM)))))