Dana está vestindo somente um tubo de tecido fino vermelho. Tudo começou com um vestido tomara-que-caia barato de alguns dólares que Victor, o Dono dela, comprou e depois cortou para deixa-lo ainda mais curto. Para conseguir cobrir os mamilos, ela tinha que deixar a dobrinha da bunda descoberta e a boceta quase exposta. Claro que não tinha problema pois escravas sexuais não tem direito à nenhum pudor, se o Dono decide expor a boceta da escrava, ela tem que aceitar. Fora o vestido, ela só usava a gargantilha de metal que representava a submissão de Dana para Victor e um par de sapatos vermelhos com saltos agulha.
Além de exposta, Dana também estava toda melada, pois ela tinha que se masturbar três vezes por dia, mas sem nunca chegar ao orgasmo sem autorização. Ela sentia que até o ventinho tocando a boceta dela poderia faze-la ter um orgasmo ali mesmo na rua. Por sorte eles viviam sem San Francisco, uma cidade bem liberal e ninguém reclamava de ter uma mulher semi-nua caminhando na cidade, ainda mais de noite e no centro da cidade.
Eles chegam em um lugar com uma grande porta vermelha de metal. Eles entram e o lugar parece um club normal, com vários sofás, o que mostrava que era um lugar diferente eram as roupas das pessoas. Homens e mulheres com roupas de couro, roupas militares, assim como também garotas só de lingerie, camisolas transparentes ou espartilhos, assim como homens gays com a bunda de fora e até alguns usando somente um anel no pênis. Dana estava até excessivamente vestida para o lugar.
A história muda quando ele descem para a masmorra do lugar. Lá eles vem vários homens e mulheres e diferentes estados de nudez amarrados nas paredes, bancadas, correntes e outros instrumentos de tortura.
Victor leva Dana até o meio do salão, onde havia correntes descendo do teto e também no chão. Ele prende os punhos e os tornozelos dela nas algemas de cada uma das correntes, isso faz com que Dana ficasse completamente indefesa, os braços para cima e as pernas afastadas. Ele então tira uma tesoura de resgate da mochila e corta o meio do vestido dela, transformando-o em dois farrapos, um cobrindo os seios e outro o sexo dela.
A área do quadril até um pouco abaixo dos seios dela estava exposta e é onde Victor começa. Da mochila ele tira um chicote e começa a acertar os dorsos e a barriga de Dana. Ele a acerta até que ela esteja com o corpo cheio de marcas.
Satisfeito com o trabalho, ele pega a tesoura de novo e corta o pano que cobria os seios dela. Dana sente um frio na barriga pois sabia o que ia acontecer em seguida. Victor pega novamente o chicote e começa a acerta-la bem nos seios, sento com golpes vindo dos lados, como de baixo para cima. Os golpes são mais fracos do que os da barriga, mas ela fica com os peitos também cheios de marcas.
For fim chega a vez de tirar o última farrapo de pano. Victor corta ele com a tesoura bem no meio, Dana sente o metal passando bem perto da bocetinha dela. Com ela somente com gargantilha de metal e os sapatos de salto agulha, ele pega um plug de metal, com uma joia vermelha na ponta. Victor toca o grelo de Dana, sente o quão melada ela estava, depois enfia o plug na boceta dele para lubrifica-lo. Em seguida ele vai para trás dela e enfia o plug no cu dela.
Dana se sente completamente humilhada, nua e exposta para todo mundo ver, coberta de marcas de chicote e agora com uma peça de metal invadindo o cu dela, com a joia vermelha completamente visível para todos saberem o que ela tinha enfiado no cu. Mas logo ela para de pensar na vergonha pois Victor começa a fustigar a bunda dela com o chicote de 9 pontas. Antes ele estava se segurando para não causar muitos danos nas partes mais sensíveis do corpo dela, mas na bunda e nas coxas ele a ataca com tudo. Dana não se segura e grita de dor.
Satisfeito com o tormento da escrava, Victor coloca o pau para fora e mete nela na boceta dela por trás. Dana olha para o rosto das pessoas assistindo ela sendo fodida, ela também sente a dor das chicotadas, mas tudo isso é superado pelo imenso prazer de finalmente sentir a pica do Dono dela fodendo-lhe a boceta.
Dana havia gritado de dor e agora estava gemendo de prazer na frente das pessoas. A humilhação a deixa ainda mais excitada e ela tenta segurar, mas acaba gozando de maneira bem escandalosa. Victor então a solta das correntes e a manda ficar de joelhos no chão para finaliza-lo com um boquete. Ele goza na boca e ela engole toda a porra.
Depois disso eles voltam para a área social do club. Ela tem que caminhar pelas pessoas completamente nua e com as marcas de chicote. Victor conhecia algumas pessoas lá e eles param para conversar. Dana fala muito pouco, pois o inglês dela era ainda bem limitado, mas ela é exibida como uma animal de estimação. Victor mostra para todos as marcas das recentes chicotadas e até comenta como Dana estava sempre molhada e pronta para ser usada. Algumas pessoas resolvem verificar e tocam na boceta dela. Por quase uma hora ela vai passando de mão em mão, sendo bolinada por desconhecidos e apesar de ter acabado de gozar, toda essa atenção a deixa em vias de gozar de novo.
Nas conversas um dominador pergunta se poderia pegar Dana emprestada para fazer um cena com a escrava dele. Victor aceita prontamente. Os 4 vão para a masmorra onde o dominador pega as duas escravas e as coloca de frente para a frente. A outra escrava era uma japonesinha chamada Mika, ela estava vestindo somente um body transparente, mas o dominador manda ela ficar pelada e também manda Dana tirar os sapatos. Ele amarra os braços de Dana para trás e manda a japinha subir nela, a garota abraça Dana e enrola as pernas nos quadris dela, o dominador então amarra o corpo das duas garotas de forma que as duas ficam cara-a-cara. Mika, não era depilada, ela tinha um quadrado de pelos pretos acima dos lábios da xoxota e Dana sente eles roçando contra o pelvis dela, além dos seios da japinha contra os seios dela.
-- I want to see you two kissing! -- Ordena o dominador.
Mika imediatamente começa a beijar Dana, que responde ao beijo. Elas se beijam como amantes, apesar de serem hetero, as duas escravas já não se importavam mais com o gênero do parceiro. O dominador aproveita que eles estavam com as bocetas acessíveis e pega um vibrador sem fio e fica provocando as duas escravas, colocando o vibrador ora em uma, ora em outra, mas sem deixa-las chegar no orgasmo.
-- Please, let me cum!!! -- Diz Mika.
Mas o dominador resolve mudar as duas de posição. Dana é colocada deitada no chão, com os braços ainda amarrados para trás e prendem as pernas dela juntas e colocam um vibrador preso entre elas e com a cabeça pressionada contra o grelo dela. Mika tem que sentar em cima Dana, com a boceta tocando também a cabeça do vibrador, os braços dela são amarrados para trás e uma corda prende os braços dela aos tornozelos de Dana. Por fim são adicionadas correntes com prendedores ligando os mamilos de Dana aos mamilos de Mika, a corrente é bem curta e Mika não tem como mover o corpo para frente, por isso ambas ficam com os mamilos bem esticados e qualquer movimento de Mika aumentava a dor das duas. O dominador então liga o vibrador e elas tem que ficar nessa posição por 20 minutos, aguentando a dor e o estímulo constante nos grelos. Ambas perdem a conta do número de orgasmos.
Quando elas são finalmente soltas, nenhuma conseguia nem ficar de pé. Victor coloca Dana sentada em uma poltrona por um tempo antes de dizer para eles irem embora. Dana, nua e coberta com os fluidos dela e da outra garota olha para ele, sem coragem de questionar o fato dela estar completamente sem roupas, a não ser pelos sapatos que ela tinha colocado novamente. Só quando eles estão quase na porta do club, Victor tira a própria camiseta e dá para Dana vestir. Só que ela não chegava a cobrir os lábios da boceta e deixava metade da bunda dela para fora. Eles caminham 4 blocos com ela assim até chegarem no apartamento, ainda bem que era tarde da noite e não tinha quase ninguém na rua.
Victor gostava muito de expor Dana, só para mostrar para ela que o corpo não à pertencia e que ele podia mostra-la para quem quisesse. Dentro do apartamento ela só podia usar meias 7/8 com cinta-liga e a gargantilha de escrava, mesmo quando eles recebiam visitas, nesses dias ela ficava nua no meio de pessoas vestidas que podiam bolina-la livremente com a condição de não deixa-la gozar.
Na rua ela sempre estava de saias ou vestido curtos e a única coisa que ela podia usar por baixo era o plug anal. Ela passava muita vergonha de ter que andar na rua assim, ainda mais porque ela não podia fazer nada para cobrir a xoxota, tinha que sentar sempre com os joelhos afastados, tinha que abaixar sem dobrar as pernas e se o vento levantasse a roupa, ela não podia segura-la. Victor também gostava de colocar a mão na bunda dela, por baixo da saia, e enfiar um dedo na boceta de Dana quando eles estavam em público. Apesar disso tudo ela ficava muito excitada de sair com Victor porque sempre havia a chance dele decidir pega-la em um canto ou um lugar com menos movimento come-la. Ela gostava disso porque em público ele media na boceta dela em vez de fode-la no cu ou na boca.
Victor também estava modificando o corpo de Dana para marca-la permanentemente como escrava. Primeiro algo simples, ele manda ela tingir o cabelo de loiro piranha e pintar as unhas de vermelho intenso. Mas logo ele passa para coisas mais permanentes. Um dia eles vão no club de BDSM onde Victor havia combinado uma cena com um piercer. Ele faz Dana colocar um vestido feito de uma rede aberta, dava para ver perfeitamente o corpo dela. Dena tem que novamente interagir com as pessoas, conversar com elas enquanto elas viam os peitos e a boceta dela, mas ela já estava se acostumando com isso.
Depois de mais de uma hora eles finalmente vão para a masmorra onde Dana tem que tirar até o "vestido" de rede antes de deitar em uma mesa de madeira. Ela é então algemada na mesa. O piercier chega e tira da bolsa dele os instrumentos e as agulhas esterilizadas. Ele começa com o mamilo esquerdo de Dana, com uma pinça especial ele segura o mamilo e rapidamente o fura com uma agulha. Dana grita de dor. Quando ele pega o mamilo direito, o coração e a respiração dela disparam. Dana tenta implorar para ele não fazer isso, mas é ignorada e recebe o segundo furo. São colocados anéis de aço nos furos, bem grossos e grandes.
Mas não tinha acabado, eles colocam as penas para trás, o que deixa a boceta dela toda exposta e arreganhada. O piercier então pega o capuz do grelo dela com a pinça e o fura. Dana consegue não gritar, surpreendentemente a dor é menor do que dos mamilos. Mais um anel é adicionado no corpo dela. Dana é então solta e tem a oportunidade de se ver em um espelho que havia na parede. Dana sente vontade de chorar, o corpo dela estava agora permanentemente marcado, com os enormes anéis de metal nos pontos mais sensíveis do corpo dela. Ela não tem muito tempo para sentir pena de si mesma pois Victor manda ela recompensar o piercier, ela tem que ficar de cócoras, com as pernas bem abertas, mostrando a argola na boceta enquanto chupava o pau do homem que havia acabado de furar o corpo dela.
Durante dois meses Dana fica com a boceta abandonada, sendo usada somente na boca e no cu enquanto o piercing na boceta e nos mamilos cicatrizavam. Victor não perde tempo no seu projeto de marcar o corpo de Dana. Na semana seguinte aos piercings ele à leva em um tattoo parlor. Ela tinha ido com um vestido camisa com botões na frente. Assim que eles entram na sala, Victor manda que Dana tire o vestido. Ela simplesmente abre os botões do vestido e está completamente pelada na frente do tatuador. Os homens então começam a discutir as tatuagens que iam colocar nela, Dana tem que ficar parada como uma boneca enquanto ouvi tudo que iam fazer no corpo dela. Naquele dia ela não recebe nenhuma tattoo, eles só fazem alguns esboços em papel.
Dois dias depois ela volta sozinha no tatuador. Ela via usando somente uma mini-saia e uma camisa de malha transparente, os seios e os piercings dela eram claramente visíveis para todo mundo na rua ver. Ela ainda tem que esperar na recepção um bom tempo antes de entrar na sala do tatuador. Lá dentro ela tira a blusa e fica só com a mini-saia, só que quando ela senta na maca a boceta fica completamente exposta, o que torna a saia mais um fetiche do que algo para cobri-la. O tatuador começa com a omoplata direta dela, onde ele desenha uma garota com os braços presos para trás, corda apertando os seios e anéis de metal nos mamilos como os de Dana. A mulher do desenho estava sentada em uma pirâmide de madeira, que a invadia bem na boceta. Os tornozelos estavam algemados para cima e para trás, de forma que todo o peso dela ficasse na boceta, que estava no primeiro plano do desenho, era possível ver claramente o piercing no capuz do grelo, mas também um segundo anel perfurando os dois lábios da boceta dela, trancando-os juntos.
Depois que termina, o tatuador pega um espelho para Dana ver o resultado. Ela fica em choque de ver uma imagem tão pornográfica marcada para sempre no corpo dela. Nesse momento ela percebe que nunca mais ia poder voltar para a vida normal dela. Ela também fica bem preocupado com o piercing extra na imagem. Será que Victor ia fazer ela ficar que nem a garota do desenho?
A próxima tattoo é na virilha dela. Dana deita na maca e abre as pernas, ela nem precisa tirar a saia, era ela já tinha subido sozinha. O tatuador coloca o papel com o desenho da palavra SLAVE escrita com letras góticas. Ao passar o papel ele toca levemente o sexo negado de Dana, que só com esse pequeno toque sente um tremor na boceta negada. Mas isso dura pouco, logo ela sente a agulha na pele sensível acima do sexo.
Felizmente a tatuagem é bem mais rápida e logo ele está pronta, só que antes de sair da sala, o tatuador abre a braguilha e coloca o pau para fora. Dana já nem mais hesitava, assim que alguém colocava um pau para fora, ela já se abaixava e enfiava na boca. Ela se veste e caminha de volta para o apartamento, novamente mostrando os seios, mas com a tattoo coberta com um curativo. Chegando no apartamento ela tira toda a roupa e vai até Victor. Ele tira os curativos e vê as tatuagens, isso o deixa com muito tesão e Dana termina o dia chupando mais uma pica. O sabor das duas esporradas se mistura na boca dela e fica com ela até a hora do jantar.
Os piercings finalmente cicatrizam e Victor já tinha pronta uma correntinha com 3 pontas que ele usa para ligar os anéis dos mamilos dela com o do capuz do grelo. A corrente era ajustável e Victor faz ela ficar bem justa de forma que Dana estava com os mamilos constantemente sendo puxados um em direção ao outro e o capuz do grelo ficava sempre para cima, revelando o grelo que andes ficava escondido entre os lábios da boceta dela. Depois de colocar as correntes ele a manda vestir só um casaco e sair com ele na rua.
Eles caminham até chegar em uma escadaria, Victor então manda Dana tirar o casaco e pendura-lo em uma árvore. Ela então segue na frente, só de sapatos, gargantilha e as correntes presas nos piercings, Victor vai atrás admirando o corpo dela, as tattoos e a perversão da situação.
No final da escada havia um pequeno mirante cercado por uma grade de metal e com vista para a cidade. Victor manda Dana apoiar as mãos na grade de metal, ele então segura o quadril dela com as duas mãos e meta na buceta por trás. Enquanto ele a fode a corrente balança, fazendo barulho de metal e causando um pouco de dor nela. Mas Dana não liga, ela não pensa em parar nem quando algumas pessoas passam pela escada e vem ela sendo fodida, nada mais importava a não ser ter o pau do dono fodendo-lhe a boceta. Dana tem o maior orgasmo da vida dela um pouco antes de sentir a porra de Victor dentro dela.
Ela tem que caminhar de volta pela escada ainda nua e com porra escorrendo da boceta. Ela sente uma grande alívio quando vê que o casaco ainda estava lá na árvore. Eles voltam para o apartamento onde Victor diz:
-- Ainda tem mais um piercing para colocar em você.
-- Eu sei, como do desenho da minha tattoo.
-- Isso. Você sabe que quando eu colocar esse anel a sua boceta vai ficar fechada e você não vai nunca mais sentir nenhuma pica te penetrando.
-- Sim.
-- Você aceita que eu coloque ele em você?
-- Sim, tudo o que o meu dono quiser.
-- Perfeito, mas antes de coloca-lo você vai ter uma grande festa de despedida da sua boceta.
Victor faz os arranjos para uma festinha na casa de uns amigos dele. Dana vai para a festa usando somente as meias 7/8, sapatos, a cinta-liga e a corrente nos piercings. Dez homens haviam sido escolhidos para fazer o trabalho, Dana é colocada deitada em uma mesinha no centro da enorme sala da casa e na frente dos outros convidados ela é penetrada, uma pica por vez. Enquanto ela esta sendo fodida pode ver Victor assistindo-a do lado de uma linda morena, esguia mas com grandes seios e bunda. Ela vê ele colocando a mão na coxa da morena e subindo até expor a boceta depilada da outra mulher, ele enfia um dedo nela enquanto os dois assistiam Dana ser fodida sem dó por mais de uma hora.
Depois disso ela é removida da mesa, o corpo dela todo coberto de porra dos que haviam fodido e de outros que haviam resolvido bater uma punheta e gozar em cima do corpo dela. Dana é levada para um lindo banheiro onde uma garota lava o corpo dela em uma banheira. Quando ela volta para o salão havia uma cadeira e algemas, ela é presa com as pernas abertas e o piercer que havia colocado os outros anéis estava lá para fechar a boceta de Dana para sempre.
Dana não é penetrada nunca mais e com o tempo Victor a transforma em lésbica. Ela acaba até casando com uma mulher para poder ficar nos EUA, mesmo depois que Victor vai embora de volta para o Brasil.
Fim.