O cheiro do café - Capítulo 04: Dona Helena quer tirar minha virgindade

Um conto erótico de Detetive Silver
Categoria: Heterossexual
Contém 3465 palavras
Data: 25/01/2021 00:57:20
Última revisão: 27/01/2021 04:14:19

Depois de chupar minha mãe até ela gozar, passamos um bom tempo ali na cama. Deitados. Abraçados. É um momento praticamente de pura ternura. Não tem malícia ali. A cabeça dela está aninhada no meu ombro, e eu sinto ela respirando tranquilamente. Eu acaricio as costas dela, sentindo aquela pele macia. Abraço ela com mais força, puxando-a contra mim, para poder sentir seu cheiro com mais força. Minha mãe dá um risinho.

— Gostou de chupar a mamãe? — ela diz baixinho, passando seu dedo pelo meu braço.

— Sim — eu digo prontamente. — Foi ótimo, eu amei te ver gozar mãe.

— Você me chupou muito bem — ela fala, sua voz gradualmente se enchendo de alegria ao relembrar. — Muito bem mesmo, parabéns. E aquela hora que colocou os dedos... Como aquilo foi bom.

— Eu vou poder te comer? — eu pergunto com timidez.

Minha mãe solta um risinho, se encolhendo em meu abraço. Ela se afasta um pouco, para poder me olhar nos olhos. Sua mão toca meu rosto. O sorriso em seu rosto é de ternura, seu olhar repleto de amor.

— Jo, meu querido — ela fala. — Eu achei ter deixado claro no jantar ontem. Você é meu. E eu vou tirar sua virgindade. Você vai sim me comer. E vai fazer isso do jeito certo porque eu vou te ensinar isso tudo. Você vai me foder e me foder igual uma puta e eu vou alegremente deixar.

Ela beija minha testa e esfrega sua bochecha contra a minha, me dando um rápido selinho. Ela se senta na cama e eu paro para admirar aquele corpo nu. Tão belo. Tão gostosa. Aqueles peitos são tão bonitos. Sua pele, clara, parece tão fácil de se marcar com uma mordida ou com um chupão. Minha mãe quer dar para mim, e pelo jeito bastante. Meu corpo se arrepia com isso, só de pensar na possibilidade. Eu passo a mão pelos meus ombros, onde tem marcas de um arranhão que ela me fez. E tem também os tapas. Minha mãe só parecia dar eles quando eu hesitava ou questionava ela.

— Jo — minha mãe diz.

— Sim? — eu digo, me atrapalhando um pouco para falar, sendo puxado para fora de meus pensamentos.

— Vem tomar banho comigo — ela pede, oferecendo sua mão para mim.

Minha mão se ergue com um pingo de hesitação diluído no tesão e estupor que estou vivendo desde que minha mãe me viu de pau duro. Minha mão segura a de minha mãe, que se levanta da cama e insinua para que eu a siga, com um sutil puxão. Me levanto e saio da cama, com ela me levando até o banheiro. Seus passos, seu jeito de andar, é sedutor. O modo como ela dá cada passo de forma tão calma mas tão assertiva. É como se ela estivesse desfilando. Eu olho para toda a extensão daquela mulher. Suas costas, sua bunda, suas coxas, suas pernas. Até o jeito como seu braço balança a cada passo parece ser algo feito para seduzir. Feito para me fazer babar mais e mais em Helena. A mulher que quer me fazer ser todo dela. Minha mãe.

Entrando no box, ela segura meu pescoço e me dá um rápido beijo nos lábios, enquanto retira minha cueca com a outra mão. Eu ajudo ela nisso, com o último item de roupa que nos separa caindo no chão. Meu pau está duro clamando por penetrar a buceta de minha mãe. Sou encostado na parede e os beijos continuam. Mais quentes, mais calorosos e intensos. Sinto os peitos de minha mão se esfregando contra mim, conforme ela aproxima seu corpo do meu. Ela ergue uma coxa, esfregando ela na minha, e eu sinto meu pau relando contra a vagina dela. Meu coração acelera, junto com minha respiração. Minhas mãos vão para a cintura dela, rumando para a bunda. Apertando-a. Forçando a virilha dela contra a minha. Quero foder logo. Quero comer minha mãe, e essa vontade queima em meu peito. Tento forçar mais meu pau contra a buceta e sinto a mãe de minha mão se firmar em meu pescoço, fazendo força.

— Quer me comer, é? — Sua boca se separa da minha e sua voz sai calma porém séria.

Eu gaguejo para falar e sinto a mão apertar mais forte meu pescoço.

— Você quer me comer já, né? Mal está se aguentando de tesão. — Sua mão afrouxa o aperto. Ela começa a beijar meu rosto. — Eu não julgo. Pobre garotinho, quer tanto me foder assim?

Faço que sim, um pouco desconcertado. Ela sorri e dá um beijo na bochecha.

— Eu decido quando isso acontece — ela diz. — Estou fazendo tudo isso para você aprender do jeito certo.

Eu mordo o lábio, sem entender direito o que, exatamente, ela queria dizer com aquilo. Ela se desgruda de mim e segura meu pau, duro. Ela fica ali, brincando com ela, me punhetando, por um tempo. Eu consigo me olhar no espelho do pequeno armário do banheiro. Estava sendo masturbado pela minha própria mãe. Esse pensamento, essa realização, fica constantemente retornando em minha mente, indo e vindo. Eu nem percebo quando ela se agacha e começa a me chupar, alisando minhas coxas. Eu sinto meu pau pulsar ao sentir o calor da boca de minha mãe. Sinto ele ficar mais duro. Eu tomo fôlego, soltando um longo suspiro de prazer. Minha mão toca os cabelos de minha mãe e fazem um afago. Sinto ela tirando e colocando da boca. Aquela língua dançando por ele. O jeito como suas mãos apertam com firmeza minhas coxas. Eu começo a levemente mexer o quadril enquanto ela chupa, metendo na boca dela. Escuto minha mãe soltando gemidos. Minhas estocadas tímidas começam a ficar mais ousadas, com mais força. Eu seguro a cabeça dela contra minha pau e sinto ela engasgando com o pau, batendo em sua garganta e então alivio.

Baixo o olhar para ver se ela está bem nossos olhares se cruzam. Ela parece me olhar de um jeito tão profundo. Sempre me sinto sendo engolido por aqueles olhos castanhos. Tão escuros. Ela começa a sugar com mais força, me masturbando com sua mão enquanto me chupa. Eu solto um gemido, o ar escapando de minha boca com aquela sensação. Ela tira da boca e vejo um pouco de saliva escorrendo de sua boca, com ela limpando com as costas da mão esquerda.

— Só vamos transar quando eu decidir que você está pronto. Quando você estiver no ponto certo pra me foder — ela fala.

— E se alguém quiser transar comigo antes? — eu pergunto.

Os olhos da minha mãe se cerram. Ela se levanta, sem tirar a mão de meu pau. Continua me masturbando.

— Você não vai aceitar — ela diz baixinho. — Você é meu. E só eu posso tirar a virgindade do meu filho.

— Mas e se... — eu começo a falar, parando com minha mãe começando a morder meu pescoço. Sinto a língua dela também.

A mordida começa a virar um beijo no pescoço que logo vira um chupão, que demora para acabar. Ela se afasta e limpa a saliva de meu pescoço. Ela sorri satisfeita.

— Pronto, vão saber que você tem dona — ela diz, com um riso na voz.

Eu fico um pouco assustado, não medo mas de perplexidade. Confusão.

— Mãe? Mas e se perguntarem da onde veio? — eu questiono.

Minha mãe solta meu pau e começa a circular meu mamilo com o dedo.

— Você só precisa dizer que alguém fez isso... E que você agora tem uma dona — ela responde, tranquilamente.

A carícia se torna maldosa, e ela coloca todos os dedos no meu peito, começando a arranhá-lo descendo as unhas por ele. Um gemido de dor sai de minha boca e ela sorri começando a beijar o outro lado de meu pescoço enquanto roça sua virilha em mim. Eu seguro sua bunda, apertando-a e a outra mão vai para seu peito, apertando-o também, brincando com seu mamilo conforme ela ensinou.

— Vamos para o banho, Jo? — ela pergunta, com a boca ainda no meu pescoço, dando pequenos beijos entre as palavras.

— Ah, claro — eu resmungo.

Ela me puxa para o chuveiro e fecha a porta do box. O chuveiro é ligado e a água é colocada para morna. Eu prendo meu cabelo com um rabicó, já que lavei ele ontem. Minha mãe começa a se molhar, seu corpo começando a se cobrir com água. É belo. Ver a água graciosamente caindo e se espalhando por aquele corpo. O jeito como escorre e contorna cada pedaço, cada curva. O jeito como a luz se refrate por causa da água ali, dançando no corpo dela. Minha mão joga o cabelo para trás, tirando um pouco que caía nos olhos, e me olha nos olhos, por um momento séria mas então abrindo um largo sorriso e seus olhos expressando a mesma alegria. Ela abre os braços, me chamando tanto para um abraço e para debaixo da água. Meus braços se fecham em sua cintura, deitando a cabeça em seu ombro. Respiro fundo.

— O que preciso pra te foder? — eu pergunto, bastante tímido.

Sinto minhas costas sendo acariciadas. Minha mãe separa o abraço e vira de costas para mim.

— Me lave — ela diz, me olhando por cima do ombro com um sorriso travesso.

Eu pego o sabonete e começo a esfregar ele pelas suas costas, espalhando com as mãos. Meu pau pulsa, ainda com tesão.

— Antes de dar para você eu quero fazer você implorar por isso. Desejar por isso com cada gotinha do seu ser — minha mãe começa a falar. — Quero te fazer desejar cada vez mais, sonhar acordado com a ideia de me comer.

— Mas eu já quero você, mãe! — Eu inclino a cabeça para o lado, confuso.

Minha mãe se vira para me olhar de frente e eu já esperava um tapa, por ter retrucado ela, mas sua mão toca carinhosamente meu rosto, acariciando a parte de trás da minha orelha.

— Sim, você quer. Mas eu quero jogar isso para as alturas. Quero ver você de joelhos pedindo por isso, quero ver teu tesão por mim subindo cada vez mais — ela explica, com a voz embibida de tesão. Ela até morde o lábio. — Eu quero provocar você todo dia e te ver querer pegar uma fruta que está alta demais ainda.

Sua mão desliza do meu rosto para meu peito, tocando onde ela previamente arranhou. Ela começa a pressionar meu peito com o dedo indicador, querendo me fazer ir para trás. Eu dou um leve passo para trás sentindo a pressão.

— Eu quero que você saiba que é meu. Quero que saiba que eu que mando. — Ela continuo aplicando pressão com o dedo. — Quero que saiba que se me obedecer, pode ter tudo...

Sua mão se abre e ela me empurra contra a parede, voltando a esfregar seu corpo no meu. Ela segura meu pau e passa por sua buceta.

— Sente isso? — ela pergunta, baixinho.

Eu faço que sim, mordendo o lábio.

— Pode ser seu — ela fala.

Engulo em seco. Ela faz pressão no meu pau contra sua virilha.

— E eu sei que você quer — ela diz.

Minha mãe se vira de costas e esfrega meu pau em sua bunda, rebolando e sensualizando, se inclinando para frente e se apoiando nas paredes, abrindo bem as pernas. Sua bunda continua se esfregando mais e mais em meu pau até que ela retoma a postura, se aproxima de meu rosto, segurando meu queixo com um dedo, e me dá um selinho.

— Entendeu como funciona, meu anjo? — ela pergunta.

— Entendi sim, mãe — eu respondo. — E eu quero te foder.

Ela sorri, mordendo o lábio e erguendo uma sobrancelha.

— Quer, é? — ela retruca.

Eu faço que sim com a cabeça.

— Demais. Queria te comer todo dia — eu digo, desviando o olhar, tímido.

Pelo canto do olho, vejo que o olhar dela aumentou. Ela leva uma mão ao peito, excitando ele.

— Me lave que eu penso no caso — ela diz, toda cheia de si.

Eu solto um risinho e volto a esfregar o corpo dela. Minha mãe parece ter um certo prazer nisso. Mandar. Se ver por cima, dando as ordens. Eu sorrio pensando se meu pai não teria se divorciado dela não só pelas brigas verbais mas talvez por desentendimentos na cama. Eu lavo-a sem problemas. Ensaboou seus braços, as costas e a barriga. Quando vou passar o sabonete nos peitos, eu sou tomado por um pensamento. Eu cinturo minha mão, a puxando pela cintura, encoxando ela.

— Jo? — ela pergunta, curiosa mas não brava.

— Só para ajudar a te lavar direito — eu respondo, sentindo meu rosto vermelho.

Eu começo a passar o sabonete pelos seios, depois o guardando na saboneteira e massageando os peitos de minha mãe uma vez mais. Um em cada mão, fazendo os bicos de cada seio ficarem durinhos de tanto eu excitá-los.

— Que filho da mãe — minha mãe sussurra. — Te ensinei bem.

— Ensinou bem mesmo — eu sussurro de volta em sua orelha.

Minha mãe ri, rebolando sua bunda contra meu pau.

— Tudo para roçar esse caralho na sua mãe, né? — ela brinca.

— É gostoso — eu respondo.

— Pode ficar mais — ela diz, pegando uma de minhas mãos e levando para o meio de suas pernas. — Toca uma pra mim.

Eu reconheço aquele tom de voz e fecho os olhos, para me focar mais nos meus outros sentidos. Meus dedos deslizam pelos lábios da vagina, indo do início ao fim duas vezes, sentindo-a. Eu começo a passar o dedo pelo clitóris e percebo como a respiração da minha mãe falha. Escuto um gemidinho saindo por entre seus lábios, relutante. Começo a estimular seu clitóris e seu mamilo.

— Tá gostoso? — eu pergunto, com um pouco de receio.

— Está delicioso — ela responde. — Bom saber que não preciso te ensinar isso.

— Bom, eu já te chupei, então foi só aplicar a mesma coisa só que com a mão.

Minha mãe ri.

— Espertinho — ela fala e solta um gemido, se contorcendo um pouco. Sua mão agarra uma de minhas mãos, a em seu peito. — Você é um cretino, Jo. Tu sabe me excitar. Tem um caralho gostoso, soube me fazer gozar e pelo jeito... Vai saber me siriricar. Imagina você me fodendo, filho. Imagina como vai ser gostoso me foder como se eu fosse uma puta.

Ela sente como meu pau reage a isso e rebola enquanto solta um risinho.

— Coloca seus dedos em mim, filho — ela diz.

— Quantos?

— Vai dois de uma vez, quero gozar logo — ela responde, sem paciência. — Pena que você não pode meter em mim, né? Um pau desse eu sentaria a noite toda feito uma louca.

Eu engulo em seco. Minha mãe de alguma forma nota mais uma vez e ri.

— Isso. Fantasie com isso. Me deseje — ela fala. — Me faz gozar pra eu pensar se não deixo você meter em mim.

Meus dedos deslizam para dentro dela e ela solta um gemido misturado com uma risada. Eu rebola e eu sinto o interior dela uma vez mais. É tão bom.

— Sinta isso, Jo. Sinta como é estar dentro de mim — ela fala, em um tom provocativo, a voz embargada em tesão. — Você não quer que seja seu pau? Invés de só dois dedinhos?

— Quero, mãe! — eu respondo, sem hesitar.

Ela respira fundo, passando a mão pelo próprio corpo enquanto eu enfio e tiro meus dedos de dentro dela.

— Usa o dedão, Jo — ela fala. — Usa o dedão pra tocar o clitóris.

Eu demoro um pouco para entender como fazer isso direito, a coordenação motora demorando para entender o que estávamos fazendo. E eu começo a gostar disso. Gostar de como causar prazer nela. De entender o ritmo certo para fazer ela gemer mais e mais, fazer ela rebolar cada com mais força nos meus dedos, e por consequência, no meu pau. Gosto de ver que consigo manter a cadência de ritmo. Adoro ouvir aqueles gemidos. Ver minha mãe gemendo meu nome com a voz perdida em prazer. Seu corpo se contorcendo como o meu de tesão. Eu quero isso. Eu quero mostrar pra minha mãe que ela pode tirar minha virgindade. E que eu estou pronto. Que vou foder aquela buceta todo dia se ela deixar.

— Tá gostoso enfiar os dedinhos dentro da mãe? — ela geme, com um sorriso nos lábios.

— Seria melhor enfiar outra coisa — eu resmungo e mordo o ombro dela.

Ela solta um gritinho de dor.

— Filha da puta — ela geme. — Tá ficando muito ousado.

Eu solto um risinho.

— E vai fazer o quê?

Minha mãe fica quieta, ainda gemendo e ofegante, mas sem responder a provocação. A mão dela gruda no meu pescoço e as pernas ficam moles. Sinto sua buceta pulsando e meus dedos podendo sentir ela gozando junto com o longo gemido que sai da boca dela. Seu corpo fica mole e ela se vira de frente para mim, me beijando fortemente.

— Me fez gozar — ela diz e pisca para mim.

Terminamos o banho casualmente, com beijos e carícias aqui e ali. Meu pau ainda está duro. Ela sai do box, se enrolando em sua toalha e começando a se secar.

— Mãe, me chupa? Ele tá duro... Termina de me fazer gozar — eu peço, ainda dentro do box.

Eu sinto um forte tapa no meu rosto.

— Nunca mais fale comigo daquele jeito — ela diz. — Bata uma sozinho. Fica de castigo.

Ela termina de se enxugar e vai para seu quarto, me deixando atônito no banheiro. Eu saio do box e me seco, passando a mão no rosto mais uma vez. Dou um leve sorriso. Minha mão desce até meu pau, começando a me masturbar. Imagino como vai ser poder foder minha mãe. Deixar ele de quatro. Ver ela cavalgando meu pau. Eu gozo sem demora, tamanho meu tesão acumulado durante toda aquela noite. Eu limpo minha mão de toda a porra que sai e reparo no vergão em meu peito, por causa do arranhão. Esse ninguém vai ver. Agora o no pescoço...

“Eu posso esconder com o cabelo, talvez” eu penso.

Solto um suspiro e saio do banheiro, com minha mãe passando, indo para a sala. Ela olha para minhas calças.

— Se masturbou? — ela pergunta, casualmente.

— Sim — eu digo desviando o olhar.

Ela ri.

— Que pena, eu teria amado engolir tudinho — minha mãe diz rindo, indo para a sala ver alguma série.

Eu vou para meu quarto, me vestir e encarar o teto por algumas horas.

De manhã, eu acordo com o rangido da minha cama. Minha mãe está engatinhando nela. Nua. E me olhando com aquele olhar, embriagado de tesão.

— Mãe? — eu digo, rapidamente ficando desperto.

— Acordou rápido — ela sorri. — Eu acordei cedo e com tesão. Me chupa.

Ela monta em cima de mim, esfregando aquela buceta na minha cara. Eu começo a chupar ela sem demora.

— Que ótimo jeito de acordar. Senti falta disso — ela geme baixinho. — Isso, me chupa. Enfia esse língua em mim, seu desgraçado.

Minha mãe esfrega e empurra a virilha contra meu rosto. Ela está brincando com seu peito e segurando o topo da minha cabeça.

— Gosta da mamãe sentando na sua cara? Gosta de me chupar logo de manhã? — ela perguntando, gemendo e a respiração ficando mais afobada.

Minha não demora para gozar, comigo sentindo todo aquele mel delicioso escorrer para minha boca conforme seu corpo amolece. Ela tomba para o lado da minha cama de solteiro. Escuto ela rindo e me sento na cama para vê-la.

— Que horas são? — eu pergunto limpando meu queixo, todo babado.

— Quatro da manhã — ela responde, bocejando.

— Quatro? — eu repito, pasmo.

Minha mãe se mete debaixo do meu edredom e abraça meu corpo.

— Você dorme de roupa? — ela indaga, sentindo meu pijama.

— Sim, por quê? — Ergo uma sobrancelha.

Ela bufa.

— A partir de hoje quero você dormindo peladinho. Pra quando eu quiser vir de noite aqui, não tenha tecido no meio.

— Seu desejo é uma ordem — eu bocejo. — Pode dormir aqui comigo?

— Por quê? — minha mãe pergunta, se aproximando de mim, engatinhando.

— Ainda tô com sono e seria bom dormindo abraçado contigo — eu respondo.

Minha mãe sorri e deita ao meu lado, com a cabeça no meu peito e se enroscando em mim.

— Te amo — eu digo e volto a dormir.

Quando chego no colégio, acabam notando o chupão no meu pescoço. Tatiane parece olhar com curiosidade e Felipe, rindo, pergunta:

— Hmm, olha o João com um chupão. Da onde veio isso, garotão? — ele fala, em um de zombaria, se aproximando de mim e enroscando um braço no meu pescoço.

Eu vejo os olhares de meus amigos sobre mim e sinto minhas bochechas avermelhando. Lembro de tudo que minha mãe falou também, fazendo um calor surgir em meu corpo.

— Eu fiquei com alguém e... — Tento pensar em algo para dizer.

“Pronto, vão saber que você tem dona” minha mãe disse, após fazer o chupão.

— Eu fiquei com alguém que queria que soubessem que eu fiquei com ela — eu digo, repleto de timidez, sem saber como expressar isso.

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Comentários

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Esse conto está ficando cada vez melhor, certamente é um dos melhores que já li parabéns.

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Seus contos são bons e existentes porém longos demais , poderia resumir

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Nossa João, só com esses relatos eu gozei tanto agora imagina vc comendo ela ki delícia 😋😍.

Ki tesão gostoso pqp KKK

antevio25@gmail.com

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Alguém de BH MG para chupar o meu cacete e dar o cu também uma bucetinha casal de caminhoneiros onde o marido liberal gosta de chupar um cacete e dar o cu e que sua família participa chupando o meu cacete dando o cuzinho e a bucetinha sou de BH MG Me chamo Rogério rgfotos1@hotmail.com meu zap mas somente para mensagens 041(31) 993507175

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Excelente conto gostaria de poder ter fotos da sua mãe pelada para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos

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