eu, a Alek e nossas filhas estávamos num shopping, fazendo compras e as meninas se divertindo num playcenter, quando o celular da Alek tocou. Era a Robertinha, minha irmã, chorando, desesperada porque meu pai havia posto ela pra fora de casa depois que descobriu que ela gostava de meninas e não de meninos. A Alek passou o celular pra mim.
Primeiro fiz ela se acalmar, depois que ela me contou tudo e disse que não tinha pra onde ir, eu disse a ela que arrumasse suas tralhas que eu iria buscar ela, que ela ficaria na minha casa. Nessa época, eu e a Alek já havíamos trocado o apartamento por uma casa bem espaçosa, de 4 quartos, pra que as meninas tivessem mais espaço pra brincar. Não queríamos criar elas sufocadas dentro de um “apertamento”. Assim terminamos nosso passeio pelo shopping e fomos buscar a Robertinha na casa do eu pai, distante cerca de 90 km.
A Alek parou o carro na frente da casa de meu pai, onde aRobertinha já estava nos esperando. Ela tava vestida com um shortinho colado, de lycra, que mostrava suas coxas grosinhas, uma bunda até grandinha, marcando sua calcinha fio dental, uma blusinha que marcava seus peitos pequenos, lábios carnudos, batom vermelho, um tesão de gatinha nos seus 20 aninhos. A carinha dela dava a impressão de ter 16/17 aninhos, nunca 20. Meu pau deu sinal de vida, mas mudei o pensamento. Nos abraçamos, a Robertinha entrou no carro e voltamos pra casa.
Ela nos disse que tava no terceiro ano de psicologia, que depois queria arranjar um emprego, fazer então pós-graduação no Brasil, pra em seguida tentar uma bolsa de estudo no exterior pra cursar doutorado. A Alek disse então a ela que a gente bancaria ela enquanto ela precisasse, que ela não precisava se preocupar, só estudasse. Ela ficou super feliz.
Chegamos, acomodamos a Robertinha num dos quartos. Eu disse que iria dormir porque tinha trabalho no outro dia. A Alek chamou a Robertinha pra dar um mergulho na piscina e botar as fofocas em dia. Nem liguei pelo fato de a Robertinha gostar de mulher. Fui dormir, no outro dia, fui trabalhar, mas notei a Alek diferente. Perguntei o que tinha acontecido, ela disse “nada demais”, depois a gente conversa. Fiquei com a pulga atrás da orelha. Mal minha irmã tinha chegado pra morar com a gente e já começavam os problemas, pensei. Mas dia um dia normal de trabalho. Quando fui dormir, a Alek disse:
- tá muito cansado, bebê? Podemos conversar?
- algum problema?
- não... bem... é que... ah, deixa prá lá, é bobagem minha. Eu posso resolver isso sozinha.
- se vc não queria que eu soubesse, pra que despertou minha curiosidade? Desembucha, vai! Não tenta me enrolar que eu conheço vc de velhos carnavais, bebê. Sei até quando vc tá mentindo. O que foi?
- tá bom. É que hoje na piscina, a Robertinha me abraçou por trás, beijou meu pescoço, que me deixou toda arrepiadinha e molhadinha, e disse que eu tava muito gostosa, que tinha inveja de vc por ter uma mulher como eu; quando eu me virei pra olhar na cara dela, ela me beijou na boca e a gente terminou por se beijar de língua.
- como é, Alek? Sério isso?
- vc sabe que não gosto de esconder nada de vc. Foi verdade. O que vc acha disso?
- pô! Eu sempre imaginei que vc despertava o desejo e a inveja de outras mulheres, mas de minha irmã, essa eu nunca esperei. Vc sentiu desejo de fazer amor com ela?
- senti, não vou mentir pra vc.
- e o que faltou pra vc investir nela?
- vc não tem ciúme dela, não? Vc nãome ama mais?
- claro que tenho muito ciúme de vc, mas vc sempre soube que eu gostaria de ver vc transar com outra mulher, comer outra mulher com esse seu grelão. Isso não quer dizer que eu não ame vc.
- vc não tem medo de eu me apaixonar e me separar de vc pra ficar com ela.
- não. Não sinto medo algum. Sei que nós dois nos amamos e é muito difícil a gente se separar. No máximo, ela seria sua amante... ou nossa, se vc quisesse.
- a gente não conhece ninguém mesmo. Vc me surpreende a cada dia. Quer dizer que vc acha que eu e a Robertinha poderíamos ter um caso que vc não se incomodaria, nem ficaria com ciúme?
- desde que não seja nada público, nem que nossas filhas presenciem nada, tudo bem.
No final de semana seguinte, preparei um churrasco da tarde pra noite, primeiro pra comemorar a vinda da Robertinha pra minha casa, segundo pra incentivar as duas a se envolver. Eu sabia que as meninas dormiam cedo e raramente acordavam a noite. A Alek ficou de orelha em pé, pois eu nunca tinha feito um churrasco assim, nem quando a gente trocou o apartamento pela casa. Mas não disse nada.
Começamos o churrasco por volta das 16hs. A Alek tava muito gostosa, como sempre. Botou uma asa delta que mal cobria seus peitos e sua buceta. Quando ela chegou, a Robertinha ficou admirada com a beleza e a gostosura da Alek. Era indisfarçável seu tesão pela Alek. Eu me fiz de desentendido, pra não dar bobeira. A Robertinha elogiou muito a Alek, dizendo que eu era um cara sortudo por ter uma mulher com aquele corpão. A Alek ficou sem jeito. A Robertinha, por seu lado, não era de se jogar fora. Eu poderia dizer que ela tinha um corpo magro, mas uma bunda grandinha, uma buceta bem carnuda, que deixava o pequeno biquíni bem volumoso na frente, e a parte de cima quase não cobria os biquinhos, que deviam ser rosadinhos. Antes da Alek vir pra piscina, quando a Robertinha chegou, segurei sua mão e fiz ela rodar nos seus pés e fiquei maravilhado com seu corpo.
- gostou? Tem lguma coisa errada no meu corpo?
- Nada, Robertinha, vc tá toda filé! Ai, se eu não fosse seu irmão!
Ela ficou rindo e foi sentar numa das espreguiçadeiras. Eu fiquei louco. Ela passou protetor e deitou-se de bundinha pra cima. Quem visse ela daquele jeito, pensaria que ela tava sem a parte de baixou. Fiquei babando. Depois ela se virou, aquele bucetão tipo capuz de fusca, fez meu pau subir, mas eu tinha que disfarçar e fazer ele baixar. Peguei gelo e joguei em cima, mas o monstro foi baixando aos poucos. Quando a Alek chegou, aí foi a loucura total. A Alek encostou sua bunda no meu pau e disse baixinho no meu ouvido:
- não vai ficar de pau duro agora, não, bebê, se não eu carrego vc pro banheiro e faço ele descarregar toda essa gala dentro de mim.
- vc veste esse biquíni e quer que eu nãofique de pau duro?
Aí a Robertinha chegou perto da gente e começou a elogiar a Alek. Eu tinha comprado quatro caixas de cerveja, mas eu sabia que a Alek não era de beber muito, por causa das meninas, já a Robertinha eu não sabia.
Passou-se o tempo, o churrasco tava uma delícia, a cerveja super gelada, a Robertinha tava uma fera, bebia e parecia até uma esponja. A Alek saiu e foi dar banho nas meninas e botar elas pra jantar e depois dormir. Eu segurei a mão da Robertinha e chamei ela pra dançar. Colei meu corpo no dela. Notei que a cerveja tava fazendo seu efeito nela. Como eu tinha 1,75m e ela era tipo mignon, tinha apenas 1,60m, meu pau ficou quase nos seus peitos, por mais que ela ficasse na ponta dos pés. Bem que ela tava querendo encostar meu pai na sua xaninha. Fomos sentar e falei pra ela:
- vc gosta mesmo só de meninas, Robertinha?
- o pior de tudo isso é que sinto atração por meninos e meninas, meu irmão. Tem horas que gosto de transar com meninas e noutras fico atraída por meninos.
- Então vc não é mais virgem?
- sou ainda. Nunca tive relações com meninos com penetração.
- ah, tá.
Nesse momento da conversa, a Alek chegou puta da vida. Me pediu pra ir botar as meninas pra dormir, que elas queriam dormir comigo. Fui e deixei as duas lá. A Alek me pediu pra avisar quando viesse.
Depois que as meninas dormiram, eu vim pra piscina pela porta da frente, mas ao chegar mais perto, não ouvia nenhuma conversa, só gemidos. Fiquei num lugar que dava pra ver a piscina e elas não me viriam. A Alek tava na borda da piscina e a Robertinha tava chupando a buceta dela. Eu fiquei cheio de tesão, meu pau subiu, só de ver a Alek sentindo prazer com a Robertinha chupando sua buceta. As duas se viraram, se dando prazer, fazendo agora uma bela 69 na beira da piscina. Com certeza a Robertinha devia chupar muito bem pra que a Alek tivesse sentindo tanto prazer. depois a Robertinha se ajeitou e encaixou sua buceta na da Alek. Que coisa linda ver duas mulheres se dando prazer esfregando suas bucetas uma na outra. As duas gemiam, a Robertinha acaricava os seios da Alek... Fiquei tão excitado que toquei uma punheta vendo as duas transando. Era um desejo meu ver a Alek ter prazer sendo comida por outra mulher e por minha irmã então, que também era sua mei-irmã nem se fala. Voltei ligeiro pra dentro de casa, depois que a Alek e a Robertinha gozram e as duas se beijavam. Acendi as luzes da sala que dava pra piscina e abri a porta, fazendo barulho, mas as duas já tinham se recomposto. A Alek nunca conseguiria esconder de mim que tinha gozado. Elas tavam rindo muito.
- parece que vc duas viram o passarinho verde a noite!
- verde, azul, vermelho, de todas as cores. Também com essa cerveja estupidamente gelada e esse churrasco maravilhoso preparado por meu maridinho, que não veria um pássaro verde, disse a Alek pra dispistar que elas haviam se dado prazer.
Ri também, mas não disse nada que tinha tocado uma punheta vendo as duas se amando. A Robertinha tava meio caladinha, com um risinho amarelo.
Por volta das 10hs., a Alek disse que iria dormir, que tava muito cansada, que logo às 6hs. da manhã as meninas acordavam e ela teria que estar em pé. Eu e a Robertinha ficamos ainda por um tempo. Mas o cansaço começou a bater e fomos dormir também. Tomei um banho, fui me deitar e a Alek disse baixnho que queria conversar comigo. Me contou que tinha transado com a Robertinha quando eu vim botar as meninas pra dormir.
- vc gostou? Gozuo? Tá arrependida?
- gostei muito, gozei muito, não estou arrependida, não, bebê. É que a Robertinha me confessou que o sonho de consumo dela é vc, que ela deseja transar com vc desde quando era adolescente. Ela sente muita tesão quando vc fica junto dela, fica toda molhadinha.
Passou ainda uma semana. No final de semana seguinte, na sexta feira a noite, depois que as meninas dormiram, chamei a Alek e a Robertinha pra um mergulho na piscina. A Alek dissse que não iria porque tava com muita dor de cabeça, ia tomar um remédio e dormir. Fomos eu e a Robertinha. Ela vestia uma asa delta que a deixava estonteante.
Entramos na piscina, ficamos brincando de jogar água um no outro. Nos agarrávamos, até que segurei ela pelas costas, comecei a beijar seu pescoço, dava umas mordidinhas; ela tava visivelmente excitada.
- para, para, se não eu não sei o que vai acontecer! Vc tá me deixando toda tesuidinha... para, por favor!
Sua voz era de quem queria dizer: continua!
- vira pra mim e diz olhando nos meus olhos, que quer que eu pare.
Ela se virou, olhou bem dentro dos meus olhos e colou sua boca na minha. Agarrada no meu pescoço, enroscou suas pernas na minha cintura. Eu sentia sua buceta colada no meu pau. Ela dava umas reboladas nele... falou, depois de me beijar:
- eu sempre fui louca pra vc me ter assim. Sou louca, alucinada, apaixonada por vc desde meus 14 anos. Eu era louca pra namorar com vc, mas sabia que nossos pais não aceitariam e nem vc. Mas eu sempre te amei.
- por isso que quando eu chagava em casa, depois de alguma viagem, vc sempre pulava nos meus braços e se enroscava na minha cintura, né, suafadinha?
- é verdade. Depois eu ia pro meu quarto e me masturbava. Sabe o que aconteceu quando vc foi botar as garotas pra dormir? Se eu contar vc não vai ficar chateado comigo nem com a Alek?
- eu sei o que aconteceu, bobinha. Eu vi tudo. Vc e a Alek fizeram amor. Não foi?
- cara, vc é macabro! Agora eu quero fazer amor com vc! Eu sempre quis ser sua mulher, sua amante, sua putinha... me come, por favor! Eu vou te dar muito prazer, de todas as maneiras! Vai só com cuidado, tá? Eu ainda sou cabaçuda. Nunca deixei ninguém tirar ele. Eu sempre pensei em dar ele pra vc tirar.
- vc tem certeza que é isso que vc quer? Depois não tem volta.
- é tudo que quero, ser mulher nos seus braços, meu amor. Me come!
- peraí, deixa eu ir ver se a Alek não está acordada.
Corri até o quarto, a Alek tava num sono profundo. Eu sabia que ela só acordaria se eu ou as meninas tocassem nela. Voltei correndo pra piscina. Arriei a alça do biquíni que cobria os seios da Robertinha, saltou aqueles dois seios lindos, pequenos, que cabiam na minha boca. Ela virou a cabeça pra trás, segurando meu pescoço. Chupei um, depois o outro, fiquei brincando com os biquinhos rosadinhos na minha boca, ela gemia, pedia pra eu morder, que a deixava louca de tesão. Botei ela na borada da piscina, como a Alek ficou quando a Robertinha chupou a buceta dela, puxei o biquíni pro lado caí de boca naquele buceta, lisinha, greluda. Passei minha língua por todo seu grelo, que era bem avantajado, como o da Alek. Ela tava louca pra gozar com minha língua, o que não demorou muito. Ela urrava baixnho, me pedia pra chupar mais forte.
- vai, amor, me come com sua língua... vai, amor, mais rápido, tô gozando... aiiiiiii, aiiiiii, amor, me come...
Depois de gozar, ela colocou as mãos na cabeça.
- ai, meu deus, nunca gozei tão gostoso, amor. Sua língua vale ouro. Sobe em cima de mim, coloca esse pau na minha bucetinha, quero sentir ele dentro de mim... vem cá, amor, me arromba, tira meu cabacinho, me faz mulher...
Peguei uma tolha e coloquei no chão. Ela deitou-se, abriu as, coloquei a cabeça do meu pau bem na entrada de sua buceta.
- vai com calma, tá, amor? Ainda sou cabaçuda.
Ela tava bem molhadinha, tanto que a cabeça logo deslizou pra dentro de sua buceta e encostou no seu cabaço. Ela disse:
- ai, amor, tá doendo, vai mais devagar.
Fui introduzindo, sentia meu pau romper aos poucos seu cabaço, mas ela me pediu pra parar e subiu em cima de mim. Com certeza ela queria controlar a entrada do meu pau. Aos poucos ela foi subindo e descendo, mas sentia muita dor, até que dexiou todo o peso do seu corpo quebrar seu cabaço. Ela deu um gritinho, que abafei colando sua boca na minha. Ficamos parados. Meu pau já tinha rompido o cabaço dela, tava todo dentro, tocando seu útero.
- ai, amor, que dor... mas agora não t\õ sentindo mais nenhuma dor. Seu pau tá todo dentro, vc tirou meu cabacinho, agora sou uma mulher, todinha sua.
Ela começou a subir e descer, eu também fui metendo e tirando meu pau de dentro até que disse a ela que iria tirar pra não gozar dentro.
- não, amor, não... não tira, por favor... goza dentro de minha xaninha, vai, goza.
Voltamos a nos beijar, aceleramos, nossas respirações estavam a mil, quando finalmente gozamos... derramei um monte de gala na sua buceta. Ela deitou-se sobre meu peito, acariciando meu rosto, dizendo que me amava, que queria muito ser minha mulher, que o sonho dela era eu tirar seu cabaço... meu pau amoleceu e saiu de sua buceta. Fomos até o chuveiro, onde nos lavamos e depois de muitos abraços, beijos, carícias, promessas de outras noites de amor, fomos dormir.
Depois a própria Robertinha contou a Alek que eu tinha tirado o cabaço dela.
- meu Deus, isso é que é um home pra gostar de cabaço de irmã!
- vc casou virgem? Perguntou a Robertinha.
- Não. Quando eu fui morar com Bob, eu era virgem, mas quando a gente casou, eu já tinha a Alekinha. E vc, gostou de ser mulher com ele?
- amei. Ele é muito carinhoso, charmoso, gostoso... mas eu também gostei de fazer amor com vc.
- eu também, disse a Alek. A gente pode fazer outra vez. Vc quer?
- quero ser sua mulher também.
Passamos a ter um casamento a três. Eu, minha irmã, a Alek, e nossa meia-irmã, a Robertinha. Mas as duas tinham seus quartos, onde eu sempre “visitava” pra comer uma ou outra, e a Alek e a Robertinha se comiam durante o dia, quando as meninas estavam na creche, pra que a Alek pudesse trabalhar em meio expediente e a Robertinha, que passou a ser como uma segunda mãe das meninas, estudava.
O tempo passou, estávamos felizes com esse casamento a três, quando num final de ano, início de dezembro, quando todos saíam de férias, menos eu, a Alek fazia um check-up geral dela e das meninas e agora da Robertinha. Descobrimos que a Alek tava com câncer de útero. Foi uma bomba dentro do casamento, porque a Alek teve que começar logo a fazer quimioterapia e depois radioterapia. Teve que ser internada. Quando ela tava no hospital, ela chamou eu e a Robertinha, disse:
- eu sei que não vou sair dessa. Queria que vcs dois me prometessem cuidar bem das minha filhas. Vc, Robertinha, queria que casasse no papel com meu marido.
No início de fevereiro, a Alek faleceu. Foi um desastre. Quem diria que aquela mulher que se cuidava com alimentação saudável, ginástica saúde de ferro, sucumbiria em tão pouco tempo a um câncer. Talvez fosse hereditário. Minha avó tinha falecido do mesmo tipo de câncer.
Depois de seis meses desses fatos, eu pedi transferência da empresa pra outra cidade mais distante. Não queria ficar mais naquela casa de tantas lembranças. E pra cumprir a promessa feita a Alek, pedi o reconhecimento de maternidade da mãe da Alek, que era minha mãe biológica, mas eu não tinha seu nome no meu registro. Depois de alguns meses, foi feita a alteração do meu registro. Com isso, eu e a Robertinha demos entrada no casamento, que foi realizado quase dois anos depois que a Alek se foi. Nunca deixamos a Alek esquecida em casa.temos fotos dela com as meninas e comigo e a Robertinha por toda a casa. Seis meses depois que eu e a Robertinha casamos, ela ficou grávida de uma menina, outra menina na família, que colocamos o nome de Aleksandra. https://www.casadoscontos.com.br/
Meu pai e minha mãe de criação nunca foram contra eu e a Robertinha casar, mas também não aprovaramm. Que se dane o mundo, eu e a Robertinha continuamos fazendo amor d todas as maneiras. Não somos um casal perfeito, nem somos completamente felizes. Sempre vai haver entre a gente a falta que a Alek faz, que era nossa grande amante, era o amor de minha vida e da Robertinha. De vez em quando, vendo fotos e vídeos dela, rimos e choramos. Mas quando lembramos do amor que fizemos juntos, nosso fogo reacende e trepamos até tarde de noite.