Olá, meu nome é Alberto e sou diretor de uma escola de primeiro e segundo grau, e isso a bastante tempo, só que nunca me ocorreu que aconteceria o que vou contar aqui, uma loucura total, deliciosa e inesquecível, mas totalmente insana.
Um dia qualquer que eu não sei precisar, enquanto andava pela escola no intervalo, sei lá porque, comecei a reparar em uma garota, uma gracinha de rosto, magra, tinha uma bundinha muito arrebitada, a maneira como levantava a saia pra trás, mostrava que ela tinha uma bunda grande pro seu tamanho e pra grossura de suas pernas, tinha seios médios pra pequenos, e pareciam firmes e a pele do seu colo, era acetinada, pois a blusinha era um pouco decotada e revelava seu colo, tinha um rosto e um sorriso bem bonitos, e eu estava la, absorto, estudando cada detalhe, coisa que não era comum, eu olhar para uma aluna, quando nossos olhares se cruzaram, fiquei sem graça, ela sorri e lança um olhar pra mim como se soubesse exatamente tudo que me passava pela cabeça, esse sorriso tinha uma malícia, como se dissesse, gostei do que li na sua mente, safado, fiquei mais sem graça e voltei a diretoria imediatamente, na verdade eu estava constrangido mas estava excitado, eu não conseguia desviar o pensamento e acabei ficando de pau duro, mas em seguida cai em mim, e procurei esquecer.
Os dias se passaram e eu sempre que andava pela escola, instintivamente buscava ela, e de longe ficava olhando e namorando cada gesto, cada sorriso, cada pedaço de seu corpo, mesmo que vestido, tive até a ousadia de um dia ir ve-la na aula de educação física, esperando ver um pouco mais, e a vi de shortinho colado, e realmente ela tinha uma bundinha linda, redonda e totalmente projetada para trás, e o short fazia o que todos desejavam, escorregava pra dentro, e as popinhas ficavam de fora até ela novamente puxa-lo pra fora, mas até isso acontecer, ele afundava mais e mais e eu ficava cada vez mais hipnotizado, eu estava quase babando quando ela olha pra trás com aquele mesmo olhar, aquele mesmo sorriso malicioso e puxa o short, mas não bela base das pernas, ela enfia os dedos bem no reguinho, na altura de onde deveria estar seu cuzinho, belisca com dois dedos o tecido e puxa pra fora, meu coração mandou um jato de sangue pro pau que pulsou na hora, e ela fez isso sem tirar os olhos dos meus, e viu a direção que eles estavam, tive que sair dali o mais rápido possível ou alguém poderia perceber que o diretor ficou de pau duro, olhando a ginastica das meninas.
De volta a minha sala o tesão me possuia e só pude ir ao banheiro, no reservado, tirei ele pra fora, fechei os olhos, só lembrei do acontecido e fiquei repetindo como um filme em câmera lenta, meu tesão evoluiu pra um gozo muito forte, eu me segurei pra não urrar, eu não costumo gozar rapido de forma alguma, mas aquela gozada aconteceu em menos de 5 minutos e foi intensa como há muito tempo eu não sentia.
Pronto ela possuia sem saber, minha alma, e daquele dia em diante comecei a desenvolver uma obsessão silenciosa por essa jovem mulher, minha coincidente presença foi ficando familiar a ela, que começou a me cumprimentar, as vezes de longe só com a cabeça, as vezes passava por perto e cumprimentava em voz alta, sempre com aquele sorriso e olhar que acabava comigo e parecia despir minha alma.
Naquele tempo eu estava divorciado e tinha uns casinhos, que acabei por afastar, não tinha idéia do que estava fazendo, mas viciei no tesão que aquela atração me causava.
A estória toda ja tinha mais de 3 meses desde que começou, quando um dia, em que eu havia me atrasado pra sair, culpa de um telefonema, e acabei perdendo o horário do intervalo, ainda tentei chegar depressa pra poder ver minha pequena musa, fui chegando perto do pátio quando, de longe a vejo saindo de lado, numa passagem entre os blocos do edífcio e fez isso de um jeito suspeito, junto com um rapazinho, na hora eu gelei porque saquei que tinha sacanagem envolvida, ela e um rapaz se dirigindo para uma parte escondida atrás da escola, matando aula com toda a parte comum da escola deserta pois todos estavam nas salas ou cuidando das suas atribuições, claro que ia rolar algo mesmo que fossem uns simples beijos, um turbilhão de coisas passavam pela minha cabeça, inclusive ciúme da minha platônica paixão, aguardei uns minutos, me certifiquei que ninguém veria eu seguir aquele caminho, e fui cuidadosamente pra que não me ouvissem chegando, depois de uns vinte metros começo a ouvir barulho de pegação, respiração, gemidos, estalos de bocas, quando avanço na frente do vão que sabia que eles estavam, vejo ele de pau duro pra fora com ela segurando, de blusa aberta, sutiã abaixado tendo um dos seus seios sugados, ele com uma das mãos dentro da calcinha pela frente e a outra apalpando a bunda com a calcinha, já pequena, completamente enfiada.
Eu me enfureci de ciúme, mas pude usar minha autoridade pra agir apenas como um diretor moralista, e com brados de o que significa essa pouca vergonha, vi o sangue de ambos deixarem seus rostos, os dois se recompuseram o mais rápido que conseguiram, tentavam em vão me convencer que não faziam nada, mandei calar a boca, confirmei que o aluno não era da escola, perguntei sua idade e ele disse ter 18, mandei ele sumir antes que eu chamasse a policia, coisa que eu faria se voltasse a ve-lo por perto, ele saiu correndo feito uma gazela assustada, nem olhou pra trás, nem se despediu, nem se preocupou com o destino da pequena.
O que sentia sobre ela mexia comigo, a condição de superioridade que possuía naquele momento também, mesmo sem saber como exercer esse poder.
Fomos pra minha sala, não havia mais ninguém por ali, pois as duas pessoas que ocupavam aquele bloco comigo, estavam em curso por duas semanas e os professores ficavam em outro prédio.
Assim que ela sentou e eu fui pra minha cadeira do outro lado da mesa, ela começou a chorar e pedir que eu não fizesse nada, que ela nunca mais faria aquilo, que tinha sido a primeira vez, fechei a cara, e falei que eu não podia, que eu havia pego e visto algo muito grave, que era minha obrigação junto a seus pais, pois se amanhã ela ficasse grávida, eu ficaria pra sempre com remorsos por não ter alertado seus pais, e ela chorava mais, dizia que não havia feito nada, eu falei ele estava com o penis pra fora, chupava seus seios e tocava seu sexo por dentro da sua calcinha, como assim não faziam nada, ela no meio das lágrimas falou, eu sou virgem, nunca tranzei, aquilo foi um soco no estômago, eu falei, não acredito, ela falou eu sou sim, nunca fiz sexo, se quiser eu provo, eu mostro pro senhor ver, o senhor ja viu quase tudo mesmo...
Quando essa frase entrou nos meus ouvidos, foi como uma eletrocussão, e eu acho que ela percebeu como isso mexeu comigo, e ela começou a controlar seu choro, e eu fui ficando sem ação e ela ganhando cada vez mais controle da situação, e aí, ela deu o golpe de misericórdia dizendo, eu faço o que o senhor quiser mas não conta para os meus pais não, eu ja sou muito presa, senão vou ficar virgem até os trinta.
Eu retomei sobre a virgindade e ela falou, vou te mostrar, e ela se levantou, veio até meu lado da mesa e levantou a saia, afastou a calcinha, eu nem tive tempo de reagir, só meu pau que pulsou e eu quase gozo, ela falou se eu abrir ela o senhor vai ver, eu falei não quero que você se abra toda na minha mesa, ela pegou minha mão e foi levando até ela e falou então põe o dedinho...
Na minha cabeça havia uma caixa de marimbondos, e minha mão se encaminhou pra tocar a pequena, linda, depilada e totalmente molhada bucetinha, com a ponta do dedo pude sentir o intocado himen, e pude sentir o quanto estava enxarcada, não resisti e toquei por alguns segundos em seu clitóris intumescido, olhando em seu rosto a expressão de prazer que isso causava, concordei que realmente era virgem, mas em seguida questionei, mas voce não teve outras formas de sexo? Nunca colocou a boca num penis, ou alguém te chupou ou penetrou, ela de imediato me respondeu, coloquei a boca uma vez, mas foi rapidinho, foi só uma abocanhada, nunca ninguém colocou a boca em mim embaixo, só nos seios, e o senhor não acabou de ver que sou virgem, porque pergunta se ja fui penetrada? É que existe outro buraquinho, o olhinho dela brilhou e falou, não nunca fui penetrada atrás tambem, mas tenho muito tesão na bundinha, fico doida quando passam a mão ou fico esfregando ela no colo de um homem, já até gozei assim de tanto tesão que eu tenho, uma prima minha, me contou que ja fez atrás e fiquei morrendo de vontade, mas nunca fiz.
Acho que ela gostava de ver o tesão nos meus olhos, ela se envaidecia com o poder que tinha sobre os homens e que me tinha sob seu domínio então soltou, posso te pedir uma coisa que eu queria muito, que sempre eu fantasio? Eu ansioso pergunto, o que? Queria ser lambida embaixo, eu nem falei nada, coloquei ela em frente da minha cadeira, abaixei sua calcinha, coloquei-a sentada na mesa, separei suas pernas e comecei a beija-la na parte interna de suas coxas lambia e ia molhando sua pele, percebi contrações que misturavam cócegas e arrepios de uma fêmea muito sensivel, lambi de todas as formas que conhecia, em todos os ritmos, cada recanto, cada reentrância, ela começou a se contorcer e gemer e parecer querer gritar, peguei um lenço e dei pra ela morder, ela agarrava minha nuca e parecia que queria enfiar minha cabeça em sua bucetinha até ver estrelas num orgasmo monstruoso em sua potencia mas maravilhoso para se contemplar.
Ficou assim, largada em minha mesa, voltei a mim por um momento e falei espera aí, dei dois telefonemas avisando que estava saindo tranquei tudo por dentro de luzes apagadas, e voltei pro meu pequeno amor, que ja estava recuperada, eu perguntei se ela tinha gostado, ela falou que foi a coisa mais forte que já sentiu e que queria retribuir, manipulei meu pau, durante todo tempo que chupava numa masturbação lenta e deliciosa, mas havia colocado de volta pra dentro pra dentro das calças quando fui providenciar nosso álibi, mas continuava duro e babando, coisa que acontece quando meu tesão é muito forte, eu falei quer mesmo que eu tenha prazer? Ela falou, você me ensina a chupar, falei ensino mas outra hora agora eu quero brincar de outro jeito, ela, como?
Eu sou louco pela sua bundinha, e você falou que tem muito tesão nela, eu não quero penetrar, só quero esfregar e senti-la até não aguentar e gozar, ela abriu o sorriso mais alegre e sacana que ja vi numa mulher e deu um pulinho ficando de pé, de prontidão e pergunta como? Deita sobre a mesa e empina bem a bundinha, me aproximei ainda com meu pau dentro das calças, segurei ela pela cintura e encoxei-a bem gostoso, apertei meu pau contra a maciez daquelas nádegas volumosas, aquilo me dava um tesão inexplicável, e percebia pelas expressões dela, que ela também estava se derretendo, ela se empinava e rebolava, pra sentir a dureza do meu pau amassando meu pau contra sua carne, minha calça social e minha cueca um pouco folgada estavam molhadas de tanto que eu havia babado, meu tesão era muito mas eu queria prolongar pela eternidade, acabei por tira-lo de dentro das calças e comecei a toca-lo, pele com pele, a baba minava da cabeça totalmente esticada, e eu comecei a melar seu reguinho estreito, me punhetava pra estimular mais ainda a produzir mais baba e esfregava no meio das suas nadegas como se fosse um lubrificante natural, logo estava toda molhada, aí eu abria sua bundinha até ver seu cuzinho e pincelava meu pau molhado nele e via que isso dava muito prazer porque ela gemia gostoso, eu perguntei se queria mais e ela falou, faz mais, então eu comecei a apertar sobre seu cuzinho, massageando, apertava e tirava e ele começou a parecer mais relaxadinho, e começou a beijar a cabeça do meu pau, a pontinha entrava cada vez mais toda vez que eu apertava contra seu cuzinho, eu percebia que dava pra enfiar e perguntei se queria sentir mais dentro um pouquinho, e ela respondeu rápido, quero, quero sim, vai põe um pouquinho, fui fazendo o mesmo movimento até que a cabeça sumiu la dentro e ela deu um tranquinho, mas em seguida relaxou, eu fazia um movimento curtinho, e percebia o corpo dela tinha uns espasmos pequenos, mas que eram de prazer, ela gemia cada vez mais alto e empurrava sua bundinha um pouquinho pra tras toda vez que eu entrava, também sentia que o aperto daquele cuzinho virgem diminuía e parecia me puxar pra dentro, e acabei deixando o resto escorregar e assim que minha virilha encostou em sua bunda ela só olhou pra mim e falou, vem faz forte, e eu bombei, e ela começou a gozar e eu aguentei so mais um pouco vendo aquela ninfeta gozar, e enchi aquela bundinha cobiçada com toda a porra que tinha.
Claro ensinei ela a chupar, e acabou que virou um caso super secreto, muito arriscado pra mim, mas que foi maravilhoso enquanto durou, cheguei a tirar a virgindade dela meses depois, mas ela gostava e gozava mais pela bundinha pra mim, ficou um buraco em minha vida e no meu coração, pois acho que nunca mais vou sentir o que ela me proporcionou, mas sempre foi impossivel e eu sabia disso.
Acho que ela amadureceu mais depressa por minha causa, então não acho que a prejudiquei, ao contrario e eu nunca vou esquecer a loucura que ela foi pra mim