Original escrito por Younglover1124 (tradução livre)
"Aquele babaca horrível." Patrícia disse em voz alta quando chegou perto de mim.
Minha esposar Patrícia (35) é a mulher mais bonita que já conheci. Medindo 1,66 m, todos os homens se viram para olhá-la passar. Seus cabelos são lindos, longos e castanhos, seus seios firmes e sua bunda redonda e arrebitada, mas não muito grande. Seu rosto é lindo, especialmente quando ela está com raiva, como naquele momento.
"O que há de errado, querida?"
"Aquele tarado na feira sempre esbarra em mim quando eu vou lá." Sim, às vezes virar a cabeça não é a melhor opção.
"Sério, o que ele fala contigo?" Eu a puxo assunto para confortá-la.
"Ele sempre me encara quando eu entro e no começo ele me elogia, então ele chega bem perto e sussurra que ele tem o que eu preciso."
Sendo justo, não posso culpa-lo, pois minha esposa usa sempre calças justas e blusinhas curtas que mostram seu decote. Hoje ela foi com uma camisa azul com corte em V mostrando uma boa parte de seus seios.
"Ele nunca tocou em você, não é?"
"Não, ainda não."
"Eu vou ter uma conversa com ele." Só para deixá-la à vontade.
"Não, Paulo, não se preocupe com isso. Eu só tenho que lidar com ele uma vez por semana e posso suportar para poder comprar produtos mais frescos."
"Ok então, mas eu vou se você precisar de mim."
Honestamente, tenho fantasias de ver minha esposa dando para um homem mais dotado do que eu. Tenho 38 anos e tenho boa saúde, mas o meu mede apenas 13 cm na melhor das hipóteses. Patrícia diz que está tudo bem, mas eu adoraria ver um dotado comendo sua buceta apertada. Talvez o feirante realmente tenha o que Patrícia precisa, eu pensei. Sou o único homem com quem ela já esteve. Ela não tem noção de tamanho, o que é bom para mim, mas não para minha fantasia.
Alguns dias depois, fui espionar minha esposa quando ela foi às compras, e me disfarcei com uma fantasia velha que usei em uma peça de teatro do colégio, chapéu, barba e óculos escuros. Também comprei uma camisa nova que ela não conhecia. Eu a segui até o sacolão e fiquei observando. Ela estava vestindo uma camiseta regata com uma saia bem curta.
Eu então observei o feirante caminhando até ela. Nisso ela se inclinou para pegar umas frutas, e enquanto isso ele aproveitou para dar uma olhada. Ele é baixo, provavelmente um centímetro mais baixo do que Patrícia, careca, obeso e barrigudo, mas ainda assim seus braços mostram que ele é muito forte e tem mãos grandes. Estava vestindo uma camiseta branca velha e surrada, e jeans largos. Seu rosto é maltratado. Não é à toa que Patrícia pensava nele como um tarado e não tinha o menor interesse. O cara é muito feio.
Patrícia de repente deve ter sentido sua presença, se ergueu e se virou. O feirante se levantou espertamente.
"Olá senhora, há algo em que eu possa ajudá-la hoje?"
Patrícia parecia com raiva. Mas agiu educadamente como se nada tivesse acontecido.
"Não, estou bem, obrigado."
Mas ele foi persistente.
"Tem certeza? Deve haver algo em que eu possa ajudá-la?"
Ele se aproximou dela. Ela agora parecia realmente zangada.
"Não."
"Ok. Estarei bem aqui se precisar de alguma coisa."
Ele caminhou até o outro lado da feira e mexeu em alguns vegetais claramente apenas para continuar olhando para Patrícia. Jurei que podia ver uma pequena tenda se formando em suas calças, mas descia por sua perna.
Patrícia saiu e eu o confrontei.
"Com licença, senhor, notei que você estava conversando com aquela mulher há pouco."
"Sim e?" Seu rosto me disse que ele não ligava se alguém tivesse notado.
"Bem, ela é minha esposa. Eu percebi que você estava prestando atenção demais nela."
"Sim, ela é muito gostosa, o que você quer de mim?" Droga, ele realmente não tinha vergonha.
"Bem, eu estava me perguntando se você quer transar com ela."
"Puta merda, sério?" Ele ergueu uma sobrancelha, pasmo.
"Sim, eu realmente quero vê-la com um cara dotado. Você tem o que é necessário?"
Ele com um sorriso arrogante.
"Claro, sim, você não ficará desapontado, amigo."
"Então passa lá em casa neste sábado à noite, darei uma" festa ".
Dei a ele meu endereço e número de celular e saí. Eu disse a Patrícia que tinha convidado um amigo para vir em nossa casa no sábado. Ela ficou surpresa a princípio, mas cedeu. Em seguida, deixei o laptop ligado quando fui trabalhar com as janelas abertas em sites pornôs, em que caras dotados fodiam mulheres. Naturalmente ela se interessaria. Na sexta-feira à noite, tive certeza de que ela havia se masturbado, já que uma calcinha estava ensopada no cesto de roupa suja. A noite de sábado chegou e eu tinha tudo planejado.
"Quem é que está vindo, querido?"
"Você conhece aquele homem do sacolão, não?"
Seu rosto mudou o semblante de feliz para zangado em uma fração de segundo.
"Aquele tarado está vindo aqui?"
"Sim, descobri que ele é um velho amigo da escola e eu queria conversar com ele, querida."
Ela parecia furiosa, mas eu a puxei de lado.
"Olha, eu sei que ele disse algumas coisas para você, mas agora que ele sabe que sou seu marido e é um velho amigo, ele vai parar."
"Não, ele não vai, ele é um tarado. Uma vez em que eu estava na loja, ele me disse que tudo que eu precisava era um pouco de carne, então ele passou a mão na virilha. Nojento!"
Eu diria que ela estava enojada, mas seus olhos indicavam intriga quando falava sobre ele alisando o saco.
"Querida, relaxe tudo bem, eu só quero conversar com um velho amigo."
"Tudo bem, mas é melhor ele não chegar perto de mim. Ele é um tarado feio que deveria estar preso."
"Obrigado querida."
Finalmente, por volta das 8, a campainha tocou e atendi para encontrar Jorge, o feirante. Ele estava vestindo uma camiseta branca limpa que mal cobria sua barriga e o mesmo jeans largo do outro dia (provavelmente não tinha outro par). Eu era quase trinta centímetros mais alto que ele, ele era tão baixo e gordo, mas forte com seus braços e mãos grandes.
"Querida, nosso convidado está aqui." Eu dei uma piscada para ele.
Havíamos conversado algumas vezes sobre o plano em que eu falaria um bocado, ele iria intervir algumas vezes e me humilhar.
Depois do jantar, ele foi se sentar no sofá enquanto eu e Patrícia lavamos os pratos.
"Querido, eu odeio esse homem, ele vem aqui mal vestido e te humilha enquanto janta conosco."
"Querida, esse é o jeito dele e ele provavelmente não pode comprar roupas novas."
"Se é o que pensa."
Ela estava obviamente perturbada. Mas pude notar que estava pensando menos de mim.
Bem, tinha de fazer Jorge parecer o dominador para que funcionasse.
Deixei Patrícia com os pratos e entrei na sala de estar.
"Jorge vá em frente e me ligue no meu celular, aí eu saio para que vocês dois possam ficara a sós."
"Cara, sua esposa é uma nojenta, ela tem evitado meus olhares e fica me observando a noite toda. Eu não acho que esse plano vai funcionar."
"Acredite, ela quer um pau grande, ela só não sabe disso ainda."
"ESTÁ BEM."
Ele ligou para o meu celular e comecei minha performance.
"Olá. Sim. Olá, Beto, você precisa de ajuda com o quê? Ok, estarei aí em um minuto."
"Ei, querida, preciso dar um pulo lá no Beto por um minuto."
Patrícia tinha acabado de terminar os pratos e olhou para mim assustada. Ela começou a sussurrar para mim.
"O que? Você não pode me deixar aqui sozinha com esse tarado, ele está me encarando a noite toda como se eu fosse um pedaço de carne."
Como ele poderia não estar com ela usando aquele vestido florido justo que eu adoro.
"Não se preocupe, querida, ele é inofensivo, eu prometo."
"Bem, leve-o com você então, pelo menos."
"Beto não gosta de estranhos, você sabe disso, apenas lhe faça companhia que estarei de volta em um minuto."
Eu a beijei na bochecha, ela se afastou claramente com raiva. Entramos na sala.
"Jorge, eu vou ajudar um amigo bem rápido, mas Patrícia vai sentar aqui e lhe fazer companhia."
Saí de casa, peguei minha picape e dirigi duas casas até uma que estava à venda. Corri para casa e me posicionei na janela com uma visão completa deles no sofá. Jorge estava em uma extremidade olhando para ela, enquanto Patrícia estava sentada do outro lado olhando para a TV. tentando não notá-lo.
"Vamos querida, por que você está sentada aí?"
"Cale a boca tarado, eu não sei o que deu em meu marido ao deixá-lo vir aqui."
"Ele é um velho amigo, linda. Um molenga, no entanto."
"Ele é um bom homem e trata as mulheres com respeito, enquanto tudo o que você faz é nos encarar e nos tratar como um pedaço de carne."
"Sim, sim, tudo que sei é que não posso acreditar que o velho pinto de camarão conseguiu uma beleza como você."
"Você poderia, por favor, parar de xingá-lo, e para sua informação, ele é muito bem equipado."
"Oh, então ele continuou aumentando depois da escola? Porque eu duvido muito."
"E um cara feio como você teria um melhor, hein?"
"Sim, linda, eu sou."
'Okay, certo."
Patrícia voltou sua atenção para a TV. mas eu podia vê-la mexendo as pernas, já parecendo excitada.
"Querida, que tal isso. Eu vou te mostrar meu pau e se for maior, você me bate uma punheta?"
"kkk!" Patrícia riu.
"Isso mostra o seu pau patético, então se for menor você nunca mais fala comigo no sacolão de novo?"
"Combinado, linda."
Ela se sentou no sofá enquanto Jorge se levantava. Ele desabotoou as calças e as deslizou para baixo. Ele estava vestindo cuecas brancas, mas o contorno de seu pênis podia ser visto com muita facilidade. Patrícia parecia preocupada, mas ela tinha esperança de que ele não fosse tão grande.
A esperança desapareceu rapidamente quando ele desceu a cueca. Um pau que era provavelmente apenas uns 3cm mais longo do que o meu, mas muito mais grosso, provavelmente da largura de uma garrafa pet, e testículos grandes do tamanho de uma laranja, e ainda flácido.
Patrícia ficou de boca aberta. Ela nunca teria acreditado que um tarado feio como este tivesse um pau tão grande.
"Presumo que pinto de camarão não possa competir."
Patrícia voltou à Terra por um momento, lembrando de quem era o pênis.
"Tarado!" Patrícia disse, mas já sem tanta raiva.
"Bem, parece que ganhei a aposta. Então vá em frente, querida."
Jorge não conseguiu conter o sorriso, mesmo que quisesse. Patrícia ficou de joelhos na frente dele, seu pau começando a levantar excitado. Jorge olhou para baixo e viu seu decote.
"Apenas um trabalho manual, certo?" Patrícia perguntou em um tom derrotado.
"Esse era o acordo, mas eu não me importaria com mais se você quisesse."
Patrícia estava com raiva.
"Tarado!"
Patrícia nas duas mãos e agarrou o pau do monstro. Suas pequenas mãos não conseguiam contorna-lo, era muito grande. Ela lentamente começou o vai e vem com ambas as mãos fazendo o pau de Jorge inchar mais e mais. Quanto mais inchava, menos sua mão podiam cobrí-lo. Era notável que ela estava se esforçando e isso era evidente. Seu rosto estava corando e o pênis estava apontando bem para ela, mas ela continuou olhando para os olhos dele.
Depois de um tempo, seus braços começaram a cansar.
"Você está pelo menos perto?"
"Não, mas você parece muito vestida, talvez um pouco mais de estimulo visual pudesse te ajudar?"
Patrícia estava cansada e com raiva, então ela iria ceder.
"Bem."
Patrícia se levantou enquanto Jorge se sentava no meio do sofá. Ela tirou o vestido para revelar o conjunto de sutiã e calcinha azul claro. Eles eram rendados e o sutiã segurava seus peitos.
"Vamos ver seus peitos, querida."
Jorge estava babando por estar adorando tanto. Patrícia tirou o sutiã para revelar seus belos peitos empinados. Jorge se moveu para tocá-los, mas suas mãos foram repelidas.
"Trabalho manual apenas tarado."
"Desculpe, querida, não pude evitar."
Ele recostou-se agora quando Patrícia voltou a ficar de joelhos e ficou entre suas pernas gordas e fortes. Ela colocou as duas mãos de volta no pau que estava ereto e continuou cuspindo e batendo a punheta. Seus peitos estavam balançando enquanto ela fazia esse movimento e Jorge percebeu. Suas pequenas mãos continuavam empurrando a besta, mas estava começando a parecer uma luta perdida, então ela continuava manuseando o pau com a esquerda e brincando com as bolas com a direita.
"Oh porra, isso é bom."
Patrícia sabia do que eu gostava, então ela decidiu usar esse método aqui com Jorge e estava funcionando.
"Quanto tempo mais idiota?" Patrícia estava ficando mais chateada por ele não ter gozado ainda.
"Eu não sei, talvez sua boca possa me ajudar."
Patrícia parou e soltou seu pau.
"Foda-se seu tarado, eu concordei apenas em uma punheta."
Jorge não gostou disso. Ele a agarrou pelos cabelos e puxou com força em direção ao seu pênis. Seu rosto estava agora contra o pau que era mais grosso do que uma garrafa pet e tinha cerca de 20 a 23 cm de comprimento.
"Vadia, tudo o que você faz é andar por aí provocando os homens, agora você vai conseguir um, aposto, mas você quer ir mais rápido, então me dê uma chupada e não aja como se você não estivesse gostando. posso sentir o cheiro da sua buceta úmida. "
Ele a soltou e Patrícia ficou com olhar de medo e percebendo que ele estava certo, ela estava molhada, eu podia ver a mancha em sua calcinha. Patrícia ficou de joelhos e se inclinou sobre o pau. Ela olhou para baixo e deixou cair uma gota de cuspe sobre ele e começou a manipulá-lo com as duas mãos, mesmo pensando que não caberia em torno dele. Ela então abaixou a e começou a tentar colocá-lo em sua boca. Demorou muito para caber, sua boca era tão pequena em comparação com o pau que ela estava tentando abocanhar. Finalmente a cabeça entrou e ela continuou começou a chupar.
Simultaneamente, ela estendeu a mão esquerda e começou a esfregar sua buceta através da calcinha. Jorge estava certo, ela estava gostando disso. Ela então tirou o pau e começou a lamber e beijar todo o comprimento, seus olhos fixos nos do tarado. Patrícia então puxou sua calcinha para o lado e colocou alguns dedos em sua buceta. Ela estava realmente excitada pelo que parecia e Jorge podia ver.
"Oh sim, querida, agora começou a festa."
"Cale a boca e goze já tarado."
Patrícia, em seguida, deixou o eixo e chupou suas bolas, primeiro uma depois a outra para frente e para trás enquanto se dedilhava e sacudia seu pênis com a mão livre. Era monstruoso, parecia que ia explodir a qualquer segundo.
"Porra, querida, estou perto? Onde você quer?"
Patrícia parecia chocada, obviamente, ela não tinha pensado em eu voltar para ver uma bagunça. Então, o desespero surgiu em seu rosto.
"Goze na minha boca. Não posso deixar Paulo encontrar uma bagunça." Havia curiosidade e raiva em sua voz.
Patrícia colocou a boca de volta em torno da cabeça quando ele estava prestes a explodir.
"Oh, porra, sim!"
O pênis de Jorge estourou em sua boca e ela não esperava o primeiro jato grande atingindo sua garganta, mas manteve a boca nele segurando com as duas mãos. Jato após jato continuou enquanto Patrícia tentava engolir e segurá-lo na boca. Finalmente ele terminou.
Patrícia tirou o pau da boca e observou-o lentamente começar a encolher para seu estado flácido ainda impressionante. Patrícia, no entanto, ainda estava se remexendo, ela precisava de se aliviar também.
"Bem, deixe-me ser um cavalheiro."
Jorge rapidamente a agarrou e a sentou ao lado dele em um movimento forte, pegando Patrícia de surpresa.
"O que você está fazendo?"
Patrícia estava preocupada agora quando o tarado gordo começou a chupar seus peitos esquerdos e esfregando-os com a mão direita, ele estava movendo a mão esquerda para sua buceta.
"Só terminando para você minha linda."
"Não, eu me viro, apenas pare ... foda-se!"
Tarde demais, Jorge estava acertando os locais certos. Seu rosto tarado e feio lambendo e chupando seus peitos, sua mão direita agarrando sua bunda redonda e seu dedo gordo em sua mão livre fodendo sua buceta, mas ele só conseguiu colocar dois de seus dedos porque ela era muito apertada.
"Porra, não ... oh ... Deus ... vou gozar!" Patrícia não conseguiu se controlar enquanto jogava a cabeça para trás em êxtase.
Jorge estava ansioso. Ele nunca teria imaginado que essa esposa puritana o deixaria ir tão longe.
Patrícia estava em um pesadelo. Uma semana atrás, ele era o tarado que trabalhava em um sacolão e agora a tocava depois que ela chupou seu pau. Mas o pesadelo parecia bom daqui e ela parecia estar gostando.
"Oh foda-se, sim, sim !!"
Patrícia explodiu em êxtase com os dois dedos gordos de Jorge em sua vagina. O suco se espalhou pelo sofá e pelo chão.
"Merda ... porra ... seu idiota ... tarado." Patrícia estava exausta. "
"Bem, eu me diverti muito, diga a Paulo que o verei mais tarde." Jorge estava pegando suas roupas e as colocando. "E se você quiser mais, sabe onde me encontrar." Ele disse agarrando seu pau macio, mas ainda grande.
Patrícia ficou deitada lá e olhou por um momento, obviamente pensando sobre o que aquela tora poderia fazer com sua buceta. Dava para ver os olhos dela querendo, mas ela perdeu o controle.
"Saia, tarado."
"Sim, bem, você adorou e eu sei que você quer sentir isso em você, então venha me buscar no sacolão quando estiver pronta."
Jorge se vestiu e saiu. Depois de um tempo, Patrícia se levantou e limpou a bagunça da sala e nela mesma. Então eu entrei.
"Ei, querida, desculpe, eu demorei tanto, mas Beto precisava ajuda em algumas coisas e você sabe como ele é. Ficamos conversando um pouco. Jorge foi embora?"
"Sim, mas não se preocupe, ele se divertiu."
Ela parecia meio zangada, meio satisfeita. Enquanto eu me despia.
"Bem, ele não voltará se você não quiser."
"Não, querido, está tudo bem, apenas me avise da próxima vez que você convidar tarados."
"Farei, querida, ele não flertou com você, não é?"
"Não, ele não fez isso."
"Ok, boa noite, querida, eu te amo."
"Te amo!"
Eu a beijei na boca onde o pau de Jorge estava apenas uma hora atrás. Ela dormiu muito bem naquela noite e eu senti que essa não seria a última vez que ouviríamos falar do feirante.