Me chamo Marlene. Tenho 40 anos em plena forma física, resultado de academia, dieta e plásticas. Tenho o corpo todo definido, grandes seios de silicone e absolutamente nenhum pelo abaixo do pescoço. Depois do divórcio eu fiquei com uma excelente casa cercada de jardins, uma bela pensão e mais o dinheiro do meu emprego, portanto uma vida bem confortável.
O único problema era que eu não estava satisfeita com o sexo com os homens do meu meio social. Um dia veio um novo jardineiro, Tiago, jovem e musculoso. Eu fiquei toda assanhada, coloquei um biquíni branco e me exibi para ele. Eu queria só provocá-lo e sentir os olhos dele no meu corpo, mas nunca imaginaria dar para um empregado. Só que Tiago me pega de maneira bruta, arranca o meu biquíni, me bolina inteira e come o meu cu. Eu fico morrendo de raiva de ter sido usada daquela maneira, o problema é que eu não consigo parar de pensar em como eu fui pega como uma fêmea dominada por um macho. Durante a semana inteira eu me masturbo lembrando da humilhação que eu tinha sofrido e sexta-feira eu faço a bobagem de chamar o Jardineiro para vir em casa no Sábado.
Como uma boba eu fico mais de uma hora tentando decidir o que usar para quando ele chegasse. Acabo colocando um quimono curto e uma calcinha de malha bem pequena, sem sutiã. Recebo o jardineiro com o coração batendo forte, mas não deixo transparecer o meu nervosismo, ajo normalmente, fazendo o papel de patroa. Tiago também faz o papel dele e normalmente se dirige para o jardim. Ele tira a camiseta e mostra o peito musculoso. Ele estava usando uma bermuda jeans bem larga e que estava baixa, mostrando os pelos pubianos dele. Isso me dá uma vontade enorme de meter a boca na pica grossa dele.
Eu fico assistindo ele trabalhar, admiro o corpo forte, musculoso e bruto do jardineiro, algo muito diferente dos homens do meu meio social. Eu vou até a cozinha, pego uma jarra de água gelada e levo até a mesinha do jardim em um bandeja com dois copos. Pergunto para o jardineiro se ele quer água, ele aceita e vem até mim, eu então me curvo para colocar a água no copo, o que revela os meus seios por entre o decote do quimono. Ele pega o copo, bebe a água e depois ele se aproxima de mim na hora de colocar o copo na mesa, eu sinto o cheiro de macho suado dele, minha boceta fica ainda mais molhada e ele de repente segura a minha cintura com uma mão enquanto me beija e enfia a outra mão no meu peito.
Em um instante ele tira o meu quimono e me deixa só de calcinha, depois ele me abaixa e eu imediatamente abro o shorts dele e o pau pula para fora pela braguilha. Eu enfio a pica inteira na boca e começo a chupa-lo de maneira gulosa. Me sinto completamente submissa para aquele homem, sinto vontade de ser usada por ele e apesar de não receber nenhum prazer me sinto realizada enquanto ele fode o meu rosto e quando ele enche a minha boca de porra.
-- Engole toda a porra, putinha -- Ele ordena e eu obedeço.
Tiago então me levanta e me puxa pela mão até onde estavam as ferramentas dele. Com as duas mão ele puxa a minha calcinha para baixo e a pega, ele toca no tecido e sente como estava molhada: -- Que vadia, ficou toda molhada de chupar a minha pica -- Eu fico muito envergonhada dele ter percebido isso, mas sou pega de surpresa quando ele me manda abrir a boca e enfia a minha calcinha melada nela. Eu consigo sentir o gosto da minha própria xoxota. Ele pega um rolo de silver-tape, corta um pedaço e coloca na minha boca de forma que eu não posso cuspir a calcinha suja. Depois ele puxa os meu punhos para trás das costas os os prende com mais silver-tape. Por fim ele me levanta como se eu fosse um saco de terra e me leva até a garagem.
Eu sou colocada deitada no banco de trás da picape velha dele. Eu entro em pânico quando ele senta no banco do motorista e dá partida no motor. Para o meu desespero ele sai da minha casa e vai dirigindo comigo completamente pelada e presa no banco de trás da caminhonete. Eu fico morrendo de medo de ser vista, mas isso era o de menos, fico pensando o que ele ia fazer comigo e entro em pânico, mas a minha mente começa a imaginar que ele ia me levar para um lugar e abusar de mim e isso me excita, mas eu fico com vergonha desse pensamento.
Depois de um longo tempo ele para a caminhonete, me pega de novo como um saco. Eu vejo que estamos em uma rua de terra, existem casas no entorno e algumas pessoas na rua, eu tento gritar, mas não consigo e também as pessoas parecem não se importar de Tiago estar carregando uma mulher nua para dentro de uma barracão de madeira. Ele me senta em uma cadeira de madeira bem velha, eu então observo o meu entorno e percebo que esse era o lugar onde ele e o tio guardavam as ferramentas de jardinagem. Além das estantes, o lugar tinha somente uma mesa meia dúzia de cadeiras, todos de madeira e bem velhos. Eu sou largada lá por um tempo que parece não acabar nunca.
Finalmente Tiago volta, mas ele está junto de outros quatro homens, inclusive o tio dele, que era o meu jardineiro antes de Tiago vir no lugar dele. Eu tento gritar, mas recebo um tapa da cara do Seu Sebastião, ele diz:
-- Quietinha puta! Você vai receber o vadias mimadas merecem.
O meu antigo jardineiro tira as calças, mostrando uma pica ainda mais grossa que a do sobrinho. Apesar de velho, ele era forte como um touro e me levanta com facilidade. Ele então senta na cadeira e me coloca no colo. Ele começa esfregando o pau na minha boceta, Tiago então diz:
-- Não vai meter na boceta, Tio, é isso que a vadia mais quer na vida.
-- Fica tranquilo sobrinho, eu sei como tratar uma vadia.
Depois de falar isso ele enfia o pau no meu cu. A dor é imensa, eu sinto que estou sendo partida ao meio até que o pau lubrificar o suficiente para deslizar mais facilmente no meu anus. Além da dor, tem a enorme humilhação de estar ali, na frente de 4 outros homens com a boceta toda arreganhada. Um deles comenta:
-- Veja com o grelo dela está duro, a puta está realmente louca por uma pica na boceta.
-- Putas são assim, mas ela ainda não está pronta, só vai ganhar pica quando implorar por uma.
Depois de uma eternidade fodendo o meu cu, o velho finalmente goza e me lambuza toda. Eles resolvem me colocar em pé e curvada sobre a mesa, com mais fita eles prendem os meus tornozelos nos pés da mesa, me deixando toda aberta e exposta. Eu sou presa de atravessa na mesa, por isso a minha cabeça fica na outra ponta. Tiago tia a fita e a calcinha da minha boca, mas antes que eu consiga falar algo, dois outros homens chegam em mim, um mete o peu no meu cu esporrado e outro enfia a pica na minha boca. Eu tenho que aguentar ser fodida por dois homens, mas sem nenhuma pica no lugar que eu mais queria. Isso é muito humilhante, ser usada e negada ao mesmo tempo, mas o pior é como a minha boceta estava molhada e como eu estava com tesão por ser usada como um objeto.
Eu ainda tenho que aguentar mais dois me foderem da mesma maneira antes de ser solta. Eu sou colocada sentada na cadeira, mas agora sem nada me prendendo ou me amordaçando. Eu sinto vontade de gritar por ajuda, ameaça-los, chamar a polícia. Mas a única coisa que eu consigo dizer é:
-- Por favor.
-- Por favor o que, putinha?
-- Por favor, fode a minha boceta.
-- Claro que sim, docinho.
Eu sou colocada deitada na mesa, com a boceta bem na borda. Seu Sebastião segura os meu braços. Tiago chega em mim completamente nu, eu fico com tesão de ver o corpo musculoso dele. Ele segura as minhas pernas e fode a minha boceta com força e vontade. Eu sinto ele martelando a pica em mim, me preenchendo por dentro, mas sem estimular o meu grelo. Seu Sebastião aproveita e fica manipulando os meus seios e beliscando os meus mamilos. Eu estava com tanto tesão que gozo tão forte que jorra mel da minha boceta, era a primeira vez na minha vida que eu tinha um orgasmo sem tocar no grelo.
Tiago goza em mim pela segunda vez no dia. Depois disso eu sou largada lá na mesa, toda esporrada. Os homens saem e depois de um tempo entra uma garota magrela que vestia somente um shortinho bem pequeno e um top que mal cobria os seios dela.
-- Eles me mandaram vir te lavar e te preparar para o baile.
A garotinha me leva até atrás do barracão onde havia um chuveiro de água fria. O lugar era aberto, pessoas passando na rua podiam me ver, mas ninguém parece ligar. A garota liga a água e eu sinto o meu corpo ficar gelado, ela então pega uma barra de sabão e me esfrega sem dó, ela incluve enfia os dedos ensaboados na minha boceta e no meu cu. Eu fico tilintando de frio, mas sou levada de volta para a casa completamente nua e pingando, só lá dentro que ela me dá uma toalha para me secar. Eu sou levada para um quartinho bem pobre, com móveis feios da Marabrás. A garota me senta em uma cadeira e com um secador e uma escova prepara o meu cabelo. Depois ela me maquia com maquiagem barata e pobre. Por fim ela me dá um vestido justo para colocar.
O vestido fica muito mas muito curto em mim, atrás ele só cobre a dobrinha da minha bunda e na frente ele fica um dedo de mostrar a minha boceta. Em cima ele tinha uma abertura nos lados e nas costas, deixando metade dos meus seios expostos. Por fim ela me dá uma sandália de salto agulha. Eu estava realmente parecendo uma fanqueira. Outras garotas chegam, todas vestidas de maneira similar, elas sentam na cama e começam a conversar entre si bem excitadas com o baile funk. Quando elas sentam eu vejo que nenhuma está usando calcinha.
Nós saímos da casa e eu vejo que já estava de noite. Caminhamos pela rua, eu sinto muita vergonha de estar vestida dessa maneira, nem tanto por estar semi-nua, pois as outras garotas estavam quase peladas como eu, mas sim por estar vestida de maneira tão pobre, tão abaixo da minha condição social. Chegamos no galpão do baile funk, eu imediatamente odeio a música, mas depois de algum tempo e um copo de vodka barata, eu me deixo levar pelas outras garotas e estou dançando, descendo até o chão e mostrando a minha boceta para as pessoas no baile.
Logo os homens chegam na gente e eu devo admitir que atraio bastante atenção. Quando eu percebo, estou ensanduichada entre dois adolescentes bombados, eles me beijam e colocam a mão em mim, pegam nos meus peitos, bunda e também na minha boceta. Sem pedir eles já vão enfiando os dedos em mim.
-- Essa vadia já está toda molhada -- diz um deles.
No meio do baila e a vista de todos o que estava na minha frente enfia o pau na minha boceta. Isso já me deixava muito envergonhada, mas ao mesmo tempo eu estava adorando a pica na xoxota. Só que o que estava atrás não fica quieto, ele cospe na mão, lubrifica minimamente o pinto e enfia no meu cu. Ainda bem que eu ainda estava um pouco arreganhada de ter sido tão fodida durante a tarde. Eu me sinto como um frango no espeto, sendo empalada na frente e atrás ao mesmo tempo. Olho ao meu redor e as garotas que estavam comigo também estavam sendo fodidas em público em uma espécie de ritual pagão. Isso tudo me deixa muito excitada.
Recebo mais porra, primeiro no cu e depois na boceta. A mesma coisa acontece com as garotas do meu grupo. Nós vamos juntas até o banheiro do lugar e todas mostram as bocetas esporradas, uma para outra como símbolo de vitória. Eu não compartilho esse exibicionismo com elas, as garotas então me seguram e levantam a minha saia.
-- Que vadia, está se escondendo porque levou porra na boceta e no cu.
Elas então beliscam a minha boceta e os meus peitos, apertando com as unhas o meus mamilos e até o meu grelo, fazem isso até eu gritar. Saímos do banheiro e eu me separo delas. Caminho pelo baile procurando por Tiago, mas acabo ficando de frente à um negão muito grande. Ele me agarra, eu tento me soltar mas ele não deixa, ele me segura com uma mão, enquanto metia a outra na minha bunda. Ele interpreta o fato deu estar sem calcinha como autorização para me estuprar. Ele coloca o pau para fora, me levanta como uma boneca e me coloca sentada no pau dele. Ele segura as minhas pernas abertas e exibi a minha boceta toda escancarada para uma multidão ao mesmo tempo que a invade com a pica que parecia mais um pé de mesa do que um pênis. Ele me fode assim, o que é extremamente humilhante e dolorido por conta do tamanho do pau dele. Eu não sei como eu acabo gozando e não só isso, eu gozo com um jorro de umidade da minha boceta. As pessoas assistindo me aplaudem.
O negão descarrega uma montanha de porra dentro de mim, era como se a pica dele fosse uma mangueira jorrando para dentro do meu útero. Ele então me desce e eu caio no chão com as pernas moles. Eu então sou levantada, quando olho, vejo que era Tiago. Ele me leva embora. Saímos do baile e ele me coloca na caminhonete. Ao contrário da ida, em que eu estava nua e amarrada, eu volto no banco da frente com um vestido, um vestido de puta, mas pelo menos alguma coisa para me vestir.
Tiago entre comigo em casa. Eu digo que preciso tomar um banho e vou para o meu banheiro. Eu fico um longo tempo debaixo da água quente e esfrego o meu corpo inteiro, fico com a impressão de que nunca ia conseguir remover toda a porra do meu corpo. Saio do banho enrolada em uma toalha e com a pele toda esfoliada. Procuro por Tiago e o encontro sentado na minha sala assistindo algo na minha TV com o pau duro para fora e se masturbando. Eu fico em choque ao ver que era eu na tela, no momento em que eu implorava para ele me foder. Ao me ver ele pergunta:
-- Quantas vezes você gozou hoje?
-- Não sei, perdi a conta.
-- Desde a primeira vez que eu te vi sabia que por baixo dessa aparência de gran-fina você era uma puta em busca de macho.
-- Sim, é isso que eu sou.
-- O que você quer fazer agora?
Eu tiro a toalha, me abaixo e coloco novamente o pau dele na minha boca.
Fim.