OS DELÍRIOS DE EUROPA - INÍCIO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 26/01/2021 00:24:29

Europa não aguentava mais! As longas ausências do marido, um mergulhador a serviço de plataformas de petróleo em alto-mar a deixavam em um estado de carência torturante; ela tinha um fogo que jamais se apagava. E para piorar ainda mais a sua situação, quando estava em casa, Teseu, seu marido, mal comparecia em suas obrigações conjugais, sempre se mostrando cansado ou desinteressado …, o seu comparecimento, quando havia, resumia-se a uma trepada rápida e uma gozada precoce, sem se preocupar com o prazer da parceira!

Europa chegou a pensar que ele mantivesse um relacionamento extraconjugal com alguém na plataforma, mas isso não se confirmava, inclusive porque boa parte da tripulação era constituída por homens e as poucas mulheres não despertavam interesse de cunho sexual …, aliás, a própria Europa conseguiu conferir isso, o que a deixava ainda mais triste e infeliz.

Para amenizar seu desejo ardente ela começou a valer-se de alguns recursos; inicialmente, valia-se do que tinha à mão; uma tarde, sozinha em casa, ela viu um vídeo de uma mulher saciando-se com o uso de um pepino! Ela pegou o que tinha na geladeira e depois de encapá-lo com uma camisinha, tratou de introduzir em sua vulva.

A sensação foi boa, mas um pouco desconfortável, e o prazer obtido ainda não era suficiente; passou, então, a masturbar-se com as próprias mãos, assistindo alguns vídeos eróticos em sites que encontrava na internet; é verdade que alguns daqueles vídeos eram inacreditáveis, mas serviam ao propósito de fazer sua mente viajar enquanto os dedos cuidavam do resto!

A nova descoberta deu-se quando Europa viu o anúncio de um vibrador pequeno e discreto que, segundo as informações, assegurava orgasmos sucessivos e intensos; imediatamente, ela adquiriu o apetrecho através de uma compra virtual, que lhe assegurava discrição e sigilo absolutos. Quando o aparelho chegou, alguns dias depois ela quis experimentá-lo de imediato …, olhou para o relógio e ponderou que daria tempo de uma diversão rápida antes de Demétrio, seu filho adolescente retornasse da escola.

Tomou uma ducha rápida e peladinha correu para o quarto; deitou-se e seguiu as instruções constantes do manual que acompanhava o aparelho; depois de lubrificá-lo com óleo de amêndoas, flexionou os joelhos e abriu as pernas, introduzindo o pequenino com muito cuidado; e esse exercício inicial já foi suficiente para que ela sentisse um tesão descomunal.

Todavia, a surpresa veio quando ela acionou o controle remoto que tinha em sua mão e o aparelho começou a vibrar dentro dela …, foi uma loucura total! Europa gozou várias vezes, chegando mesmo a ter que abafar a vontade de gritar com histeria ante a onda de orgasmos que explodiam em seu corpo; e tudo isso ao alcance de sua mão! Era algo fantástico! Daquele dia em diante, Europa nunca mais abandonou o pequeno “ratinho”, nome carinhoso que ela mesma dera ao seu novíssimo companheiro de prazer.

Com o passar do tempo, Europa sentiu que o prazer obtido com seu novo brinquedinho não era suficiente para saciá-la; ela era uma mulher fogosa e cheia de anseios, entre eles de sentir seu corpo ser tocado, estimulado, provocado não por suas próprias mãos, mas sim pelas mãos de um macho tesudo cheio de amor para dar. Não pensava em coroar a cabeça do marido, pois jamais imaginara-se nas mãos de outro homem.

Nas conversas ocasionais com amigas próximas, Europa ouvia relatos escabrosos de aventuras passageiras apenas para mitigar a excitação, mantendo-a dentro de limites aceitáveis (embora ela não soubesse o que seriam esses limites aceitáveis!). Elas falavam de aventuras com entregadores, encanadores, eletricistas e qualquer outro que aceitasse uma foda rápida, eventual e sem compromisso. Comentavam também sobre instrutores de academias de ginástica, professores solteiros das escolas frequentadas por seus filhos, e até mesmo um estranho que encontrassem em alguma situação cotidiana.

Europa ouvia tudo aquilo contendo sua estupefação e evitando tecer comentários, já que, para ela nada daquilo era aceitável; ela não reprovava o comportamento das amigas, mas não se via fazendo o mesmo que elas com homens que sequer conhecia e que não lhe inspiravam confiança não apenas com relação ao sigilo, mas também quanto ao asseio e cuidados com a saúde.

Entretanto, Europa, de tanto ouvir relatos de aventuras regadas a sexo e sacanagem apimentadas pelo perigo que as envolvia, acabou por fantasiar mentalmente algumas situações, o que com a ajuda de seu “ratinho” aprimoravam os orgasmos resultantes.

Uma manhã, ao retornar da escola onde deixara o filho, Europa viu-se com um enorme problema quando o portão automático da garagem não se fechou, apresentando algum defeito; desesperada ela pediu ajuda para uma vizinha que lhe indicou um serralheiro conhecido que costumava socorrer a todos no bairro; com o número do celular do sujeito em mãos, ela não perdeu tempo ligando para ele com pedido de ajuda.

Uns quarenta minutos depois, Geraldo, o serralheiro, veio em seu auxílio; era um homem enorme, com quase dois metros de altura, corpulento, mas com um jeito gentil e educado; tinha a fala mansa e agradável, com um olhar arguto e uma expressão sempre sorridente. Tinha a cabeça raspada com o rosto emoldurado por bigode e barba muito bem aparados, aparentando uma jovialidade que contrastava com seus cinquenta e poucos anos.

Enquanto conversavam após um exame do problema, Europa não deixou de perceber o olhar cobiçoso que Geraldo lhe dirigia, bem como a enorme protuberância que se avolumava em sua calça; aquilo a deixou tão excitada que sentiu sua calcinha umedecer e sua vulva arder. Geraldo fez o orçamento afirmando que poderia começar imediatamente, bastando apenas que Europa concordasse com o preço apresentado; ela aquiesceu e ele deu início aos trabalhos. Da janela de seu quarto, ela observava o homem trabalhando e imaginava as proporções do que ele tinha entre as pernas …, ela ficou tão excitada que viu-se obrigada a tirar a calcinha.

Sentia a umidade escorrer entre as pernas e com uma onda de calor assolando seu corpo, Europa viu-se na necessidade de tomar uma ducha refrescante; ao sair do banheiro sem roupa não conteve o ímpeto de espionar Geraldo pela janela, já que os muros altos lhe permitiam fazê-lo sem olhares escusos da vizinhança.

Num gesto impensado, ela abriu a cortina olhando para o sujeito que estava de costas labutando com o portão; quando ele, repentinamente, se voltou e olhou para cima, Europa sentiu o coração acelerar descontrolado enquanto sua respiração se tornava arfante. Geraldo olhou para ela e sua expressão denunciava o quanto ele ficara excitado em vê-la nua. Numa reação involuntária, Europa afastou-se da janela, sentindo um tremor tomar conta de seu corpo.

Sem saber o que fazer, Europa deitou-se na cama e começou a se masturbar furiosamente, gozando algumas vezes, sempre fantasiando cenas envolvendo o serralheiro; de súbito, ela ouviu o ruído do portão e correu para a janela, constatando que ele terminara o reparo. Todavia, percebeu ainda que ele não estava visível …, e ao voltar-se para a porta, tomou um susto ao vê-lo parado na soleira.

Geraldo parecia transtornado com a nudez de Europa, trazendo no rosto uma expressão de cobiça enquanto uma das enormes mãos manipulava o volume em sua virilha; pelada e atônita, Europa não sabia o que fazer e nem teve tempo para reagir, pois o sujeito veio até ela, tomou-a nos braços e começou a sugar vigorosamente seus mamilos, com uma das mãos bolinando sua vulva alagada e fuçando-a com seus dedos grossos.

Europa não tentou resistir, até mesmo porque não conseguiria fazê-lo já que sua excitação estava no auge; depois de divertir-se com o corpo da fêmea, Geraldo a empurrou até a cama, flexionando os joelhos e abrindo as suas pernas, mergulhando seu rosto, deixando que a língua se encarregasse de saborear a vagina, propiciando gozos exuberantes que sacudiam o corpo de Europa que gemia e gritava como louca.

Depois de algum tempo, ele se levantou e abriu a braguilha da calça, pondo para fora seu mastro cuja dimensão e rigidez eram alarmantes; os olhos de Europa faiscaram ao ver o dote do macho, já imaginando aquela ferramenta irrompendo em sua vagina delicada; sem delongas, o macho atirou-se sobre ela, arremetendo o instrumento contra a vulva e invadindo as entranhas de Europa com um movimento contundente.

Mais uma vez Europa gritou de tesão, deliciando-se em sentir aquele membro descomunal preenchendo-a por inteiro causando uma sensação delirante; e mais delirante ainda foi o momento em que Geraldo começou a golpear com movimentos pélvicos fundos e acelerados, ocasionando uma nova avalanche de gozos que estremeciam o corpo da fêmea que via-se entregue a um frenesi que parecia não ter mais fim. Europa não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo em sua casa, dentro de seu quarto e sobre a cama do casal; era como se tudo não passasse de uma fantasia …, embora fosse real e sensível, principalmente pelo prazer que usufruía.

Sem aviso prévio, Geraldo golpeou ainda mais rápido, até que uma contração involuntária antecedeu o espasmo que anunciou a chegada de seu orgasmo; o sujeito esticou-se sem controle enquanto ejaculava, provocando uma enxurrada de sêmen a percorrer o interior do corpo de Europa que jazia inerte, mitigada pelo prazer que ainda vibrava em seu corpo causando pequenas ondas de prazer.

Com jeito despachado, Geraldo se recompôs retirando-se do quarto enquanto dizia que esperaria por Europa na varanda da entrada da casa; Cambaleando e sentindo as pernas bambas, Europa vestiu uma camiseta longa e desceu as escadas, trazendo nas mãos o cartão do banco; Geraldo a esperava com a maquininha nas mãos; efetuou a operação e entregou-a para que Europa confirmasse a operação com sua senha.

Geraldo finalizou com uma rápida demonstração do pleno funcionamento do portão, entregando-lhe o controle remoto e agradecendo; antes de sair, entregou-lhe um cartão de visitas dizendo que quando precisasse bastava enviar-lhe uma mensagem instantânea que ele viria prontamente.

-Obrigado, seu Geraldo – disse Europa com tom de voz ainda hesitante – Espero que o senhor não pense mal de mim por conta do que aconteceu …

-Madame, não se preocupe – interrompeu ele com tom polido – O que aconteceu foi muito bom, mas eu sei o meu lugar …, de qualquer maneira, estou a sua disposição …, no que precisar!

Geraldo não esperou por uma resposta, ganhando a rua e entrando em sua caminhonete. Europa permaneceu imóvel, observando o veículo se afastar até desaparecer na esquina; voltou para dentro e correu para um novo banho, com milhares de temores assombrando sua mente. “E seu eu engravidar? Afinal, não tomo nada! Mas também …, não sei!”, pensava ela, ao mesmo modo que relembrava aquele homem enorme com um membro muito maior que de seu marido, socando dentro dela e fazendo-a gozar como uma cadela insaciável.

Naquela mesma noite, Europa racionalizou seus temores, propondo para si mesma que o acontecimento valera a pena, porém que não tornaria a se repetir; ela não negava o prazer que sentira entendendo o evento a uma situação inesperada. Por outro lado, Europa viu-se em uma situação idêntica àquela narrada por suas amigas …, a única diferença residia no fato de que ela não criara uma situação, mas apenas deixou que a situação ocasionasse uma oportunidade que não podia ser perdida.

Dias depois, ela encontrou Geraldo por acidente saindo de um supermercado; sem hesitar ela o cumprimentou perguntando se ele poderia ir até sua casa para verificar um problema no portão social; o sujeito respondeu afirmando que poderia ir de imediato. Mal haviam entrado na garagem, Europa fechou o portão e saiu do carro, implorando para ver o mastro de Geraldo. Em poucos minutos, ela mamava alucinadamente o mastro rígido do serralheiro que estava de pé na soleira do portão social, com as calças arriadas, até que ele ejaculasse em sua boca; foi tanto sêmen que Europa não foi capaz de retê-lo, deixando boa parte escorrer em seu peito. Depois disso, o sujeito foi embora deixando uma mulher satisfeita para trás!

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