O feirante 2

Um conto erótico de Parafusita
Categoria: Heterossexual
Contém 2561 palavras
Data: 26/01/2021 08:08:24

Orinalmente escrito por Younglover1124 (tradução livre)

Fazia três dias desde que minha esposa Patrícia perdera a aposta para o Jorge, o feirante, o tarado grande e feio que ela odiava. Ela parecia um pouco frustrada, indo de lá para cá e fazendo um monte de trabalhos domésticos extras. Ela provavelmente teria vergonha de admitir que gostou do que fez com ele. Ele era um homem feio, careca e gordo, claramente pervertido. Mas não havia como negar que ela gostou quando ele a tocou até o clímax. Eu ainda podia ver seu lindo rosto com os olhos revirando em sua cabeça enquanto o tarado dedilhava sua buceta.

"Querido, eu tenho que ir fazer compras, já volto." Patrícia estava tentando sair o mais rápido possível.

"Espere um segundo, querida."

Quando me virei para a porta, pude ver o porquê. Ela estava vestida com um short justo, tipo de ciclista e um top decotado com o cabelo preso em um rabo de cavalo. "O que é, querido?" Ela perguntou.

"Era só para te falar que não estarei em casa esta noite. Beto chamou para um pôquer na casa dele."

"Oh ok ... Aquele tarado do Jorge também vai?"

"Não, eu não tenho notícias dele há alguns dias, para falar a verdade. Por que pergunta?" Eu me perguntei se eu poderia fazer com que ela ficasse com ele novamente. Eu estava dando a ela a oportunidade perfeita, estando fora à noite.

"Nenhuma razão em particular, eu só não quero aquele tarado se aproximando de você." Ela estava ficando um pouco nervosa quando me deu um beijinho no rosto. "Eu não vou demorar."

Ela então saiu pela porta e entrou em seu carro.

Eu sabia que algo iria acontecer, ela estava se tornando rapidamente tarada por paus grandes. Eu tinha percebido na noite anterior que, depois que eu a fodi forte e gozei, ela ainda queria mais. Infelizmente para ela eu estava exausto. Quando eu acordei mais tarde naquela noite, desci as escadas e a vi assistindo um filme pornô. Ela estava incrível, se masturbando e eu não conseguia desviar os olhos.

Eu entrei no meu carro quando o dela estava fora de vista e a segui. Não me preocupei em disfarçar, pois poderia usar a desculpa de convidar Jorge para jogar pôquer à noite. Entrei no sacolão e olhei em volta para encontrá-la. Ela estava empurrando seu carrinho perto dos pepinos enquanto eu me movia para um local onde pudesse me esconder. Notei Jorge com o canto dos meus olhos caminhando em sua direção por trás.

"Ei, querida, sentiu minha falta?" Jorge estava bem atrás dela.

"Ugh ... o que você quer tarado?" Patrícia estava dizendo as coisas que ela normalmente dizia, mas não tinha o mesmo tom de sempre, havia muito menos nojo do que antes.

"Olha querida, não seja assim, nós dois sabemos o que eu quero." Ele começou a colocar as mãos na cintura dela. "A verdadeira questão é o que você quer?" Dizendo isso, ele se aproximou e encostou-se nela.

Patrícia o olhava com ódio, mas eu podia sentir sua confusão, bem como que buscava entender se estava gostando ou não.

"Pare com isso tarado!" Ela finalmente disse o afastando e se virando. "Estamos em público, seu idiota!"

"Desculpe, querida, se você quiser, podemos ir para um lugar mais privado." Jorge agora estava de frente para ela e a segurando perto dele pela cintura.

"Eu vim fazer compras."

"E eu tenho o que você quer comprar ... de graça, claro. Quando é a próxima vez em que seu marido estará fora? Aí podemos realmente nos divertir? "

Patrícia estava mostrando o conflito em seu rosto enquanto ela ficava lá por um segundo, provavelmente se perguntando se ela deveria ir em frente.

"Ele vai jogar pôquer esta noite ... mas estarei ocupada também."

"Oh, vou mantê-la ocupada."

"Não é o que eu quis dizer tarado." Mas eu diria que ela estava tendo dificuldade em acreditar nisso.

"Estarei lá por volta das oito, use algo sexy, linda." Ele então saiu enquanto Patrícia estava lá. Seu rosto parecia estar se perguntando o que ela havia feito.

OITO HORAS

"Eu estou indo encontrar o Beto, querida, não me espere, provavelmente vou chegar tarde." Eu disse a ela pela porta do banheiro.

"Te vejo depois fofa." Saí de casa e me escondi na lateral da casa para ver o interior. Cerca de quinze minutos depois, ouvi uma batida na porta. Patrícia desceu vestindo um roupão de banho branco e seu cabelo ainda estava um pouco molhado.

Quando ela abriu, lá estava Jorge vestindo provavelmente a mesma camiseta branca manchada, mal escondendo sua barriga, com jeans azul manchado.

"Ei, querida, seu marido está em casa?"

Patrícia tinha um olhar de nojo no rosto. "Que porra você está fazendo aqui, tarado?"

Jorge entrou pela porta sem oposição dela.

"Nós temos um encontro, desde que o marido esteja fora."

"Eu nunca concordei com isso"

"Você também nunca disse não, não é?" Ele estava lá e ela não estava mandando-o embora, mesmo agora.

"Por que você não me deixa em paz?" Patrícia estava ficando com raiva.

"Oh querida, por favor, eu é que devo te deixar em paz? Você é quem mandou aquelas fotos para o meu celular, se tocando outra noite."

"Eu não estava raciocinando quando enviei aquelas... eu estava ... eu estava ..."

"Querendo um pau grande." Ele disse.

Patrícia só podia olhar para o chão com vergonha de ter sido exposta assim.

"Não fique triste, querida, eu tenho a cura bem aqui." Jorge disse tirando as calças. Ele não estava usando cueca e pelo olhar no rosto de Patrícia, ele provavelmente não tinha tomado banho antes de vir.

Mas uma coisa estava à mostra, e ela não conseguia parar de olhar para seu grande pau pendurado entre as pernas. Parecia enorme, pelo menos 20 centímetros de comprimento e muito grosso, maior do que seu pulso. A boca de Patrícia era uma mistura de nojo e curiosidade. Na entrada da nossa casa estava um homem feio, gordo, careca, tarado, que por acaso também era bem dotado e minha mulher não estava fazendo nada para expulsá-lo. Jorge começou a andar em sua direção.

"Bem, querida, onde vamos fazer?"

"Não estamos fazendo nada, seu tarado feio!" Patrícia começou a andar em direção ao telefone, perto da escada.

Jorge conseguiu chegar antes e impedi-la de pegá-lo.

"Querida, seja razoável ou talvez possamos jogar outro jogo?"

"Que jogo?" Patrícia estava ficando nervosa e com medo.

"Chama-se contar a verdade ao corno. Basicamente, ou transamos ou eu conto tudo ao corno e mostro a ele aquelas belas fotos que você me enviou."

"Vai se fuder seu idiota." Patrícia parecia furiosa, contra o sorriso sarcástico de Jorge. Depois de um momento pensando e andando, ela soube que estava derrotada mais uma vez.

"Tudo bem, vamos acabar com isso." Patrícia então começou a conduzi-lo para a sala de estar.

"Querida, eu estava pensando em por que não ter alguma mudança de cenário e transarmos na sua cama."

"Não!" Patrícia estava com medo, provavelmente preocupada se eles fodessem lá, ela não teria tempo para limpar as evidências. "O quarto de hóspedes é melhor. A cama é mais firme lá."

"Por mim tudo bem." Minha esposa às vezes era rápida com boas ideias. "Vamos precisar da melhor cama que pudermos conseguir." Jorge riu.

Patrícia foi na frente, enquanto eu entrava furtivamente, pois para minha sorte, havia outro esconderijo para ver o quarto de hóspedes, passando pelo meu quarto. Esperei em silêncio até que eles estivessem no cômodo à esquerda da escada e então segui na ponta dos pés, rapidamente para o nosso quarto e fui até o armário. Tirei um painel na parede e me arrastei para o armário do quarto de hóspedes, que felizmente estava fechado, mas tinha persianas através das quais eu podia ver tudo. Cheguei a tempo de ver Patrícia tirando seu roupão de banho e deixando-o cair no chão, revelando-se para Jorge parado na porta, com seu pau grande já pendurado entre as pernas.

Patrícia estava esperando que isso acontecesse, porque estava usando um sutiã de renda vermelha com uma calcinha da mesma cor para combinar. Jorge sorriu maldosamente para si mesmo quando seu pênis começou a se contorcer.

"Caramba, querida, você está fantástica." Ela estava estonteante, com seus seios mal cabendo no sutiã, e sua calcinha mal cobrindo sua buceta.

"Ok tarado, vamos acabar com isso." Patrícia começou a se sentar na cama quando Jorge a parou.

"uau, fique de quatro, com suas mãos e joelhos na borda." Patrícia não gostava de receber ordens de ninguém, mas ela relutantemente obedeceu. Jorge então gingou até ela e parou onde ela estava com os olhos na altura de seu monstro. Patrícia olhou paralisada por um momento.

"Bem, querida, você sabe do que isso gosta." E com isso Patrícia agarrou o pau com sua mão e lentamente começou a manuseá-lo, observando-o crescer lentamente. Jorge então tirou a camisa.

"isso querida."

Depois de alguns momentos acariciando-o, ela colocou a cabeça na boca e começou a chupar. A cabeça se encaixava, mas o restante era mais grosso e ela estava tendo problemas para colocá-la na boca, pois apenas um terço entraria.

"Não vai caber." Patrícia olhou para cima reclamando.

"Tudo bem, apenas chupe um pouco. Esse não é o prato principal esta noite." Patrícia parecia preocupada e por um bom motivo. Aquele pau era provavelmente grande demais para sua buceta apertada. Como diabos caberia? Patrícia então retomou o oral e lambeu para cima e para baixo. Ela se abaixou e lambeu suas bolas e chupou uma de cada vez e depois lambeu o pau por inteiro antes de parar.

"Tudo bem, vamos tentar essa buceta." Patrícia ficou de quatro e não se moveu. Seu rosto era de preocupação.

"Não vai caber." Ela finalmente disse.

"Oh querida, nós vamos fazer caber." Jorge disse enquanto subia na cama atrás dela. Patrícia tentou rastejar para fora, mas Jorge agarrou seus quadris e a segurou lá. Então ele tirou sua calcinha.

Minha esposa começou a gemer quando Jorge colocou o dedo em sua buceta apertada. Ele passou alguns minutos cuspindo e tocando sua buceta, finalmente parando e colocando a cabeça em sua entrada.

"Por favor, vá devagar." Patrícia implorou ao tarado.

"Não se preocupe, querida, ao contrário do seu maridinho, eu sei como lidar com uma buceta, embora esta seja provavelmente a melhor que eu já vi."

O rosto de Patrícia passou da preocupação para soltar um “oohh” quando Jorge começou a entrar nela.

"Que loucura é essa!" Patrícia estava enlouquecendo quando a cabeça deslizou para dentro. Seu corpo inteiro convulsionou com a entrada.

"Lá vamos nós, estamos dentro." Jorge parecia triunfante enquanto Patrícia olhava diretamente no espelho do outro lado da sala da minha posição no armário. Seu rosto mostrava uma mulher emocionalmente derrotada, ela deve ter percebido que não iria querer resistir mais.

"Você está bem, querida?"

"Estou cheia." Patrícia disse fracamente.

Jorge estava sendo um idiota agora. "O que foi, querida?"

"Tão ccheio ... quanto ... já está dentro?"

Jorge não conseguiu conter o riso. "Só a ponta querida, ainda tem mais dezoito centímetros para entrar haha."

Patrícia mostrou uma expressão de surpresa. Ela provavelmente não podia acreditar o quão bom seria aquele pauzão. Lentamente, Jorge começou a empurrar em sua buceta apertada.

"Ohhhhhhhhhhhh que delícia!" Patrícia estava perdendo o controle agora.

Jorge tinha a aparência de um filho da puta profissional totalmente concentrado em sua buceta apertada. Ele continuou empurrando e puxando lentamente, centímetro após centímetro, dentro dela. Quando ele chegou um pouco mais da metade, ele parou, eles já estavam nisso há uma hora, os dois lá suando muito. Jorge, de joelhos, metade de seu monstro de 20 centímetros preso nela. Patrícia de joelhos, levando uma vara que não deveria estar em sua buceta apertada.

"Minha buceta não foi feita para isso." Patrícia disse respirando com dificuldade entre as palavras.

"Eu discordo, pois essa buceta foi construída para o meu pau."

Eu estava no armário batendo uma punheta para eles enquanto Jorge lentamente começou a puxar até que apenas a ponta permanecesse.

"Agora vamos nos divertir." Jorge empurrou o mais forte e longe que podia e puxando para fora tão rápido, os olhos de Patrícia rolaram para trás em sua cabeça.

"Ohhh puta merda!" Patrícia agora estava sentindo algo que ela jamais sentira comigo, enquanto Jorge continuava martelando forte e batendo em sua bunda.

"Isso mesmo, querida, é assim que um homem de verdade trata uma buceta."

Mais e mais ele continuou martelando enquanto Patrícia continuava tendo mais e mais orgasmos, ele não iria parar tão cedo, pois seu pau estava entrando e saindo de uma vez. Patrícia finalmente caiu de cara na cama, exausta, mas Jorge continuou batendo forte usando seus braços para manter sua bunda firme em seu pênis. Então ele agarrou seus longos cabelos castanhos e a puxou de volta até os cotovelos.

Com uma mão em sua bunda e a outra puxando seu cabelo, ele a estava fodendo forte e rápido. Patrícia mal estava acordada agora enquanto a cama continuava tremendo debaixo dela, tantos orgasmos a atingiam de uma vez.

Ele era gordo, mas sua resistência era incrível, ele não chegou perto de desacelerar por pelo menos uma hora. Patrícia era apenas um brinquedo especial neste momento, dificilmente capaz de responder quando Jorge a fodia. Então ele a soltou e parou.

Rapidamente ele a virou e começou o papai e mamãe.

"Oh, que delícia! É tão grande." Patrícia estava exausta, mas olhou para baixo para ver o monstro invasor entrando em sua buceta. Os lábios de sua vagina se abriram para seu pênis e ele logo a estava fodendo com força como antes. Jorge tinha as pernas dela sobre cada ombro enquanto ficava na beira da cama enfiando seu pau em sua buceta.

Pelo espelho, pude ver que ele estava admirando o corpo perfeito dela embaixo dele. Ele logo agarrou um de seus peitos e o segurou. Eu não poderia dizer o que ela estava pensando, mas sem dúvida ela estava sendo possuída, possivelmente, por um dos homens mais feios que ela já tinha visto. Mas ele também estava dando a ela mais orgasmos do que qualquer outra pessoa já teve.

"Oh porra, querido, você é tão perfeito." Jorge deve ter se sentido como se estivesse no paraíso.

"Seu pau é tão grande ... me fode!" Jorge acelerou novamente depois de ouvir isso. Eu mal podia ver suas bolas batendo em sua bunda apertada, mas eu podia ver suas costas arqueando em alguns pontos.

"Porra, querida, você é muito apertada, estou pronto para explodir."

Patrícia se levantou o quanto podia em seus cotovelos. "Não em mim, em qualquer lugar, mas lá."

Jato após jato caíram na barriga de Patrícia, em seus peitos, em seu rosto e ainda mais fora da cama. Ele parecia que nunca iria parar de gozar.

Ele desabou ao lado dela, os dois exaustos. Patrícia instintivamente começou a limpar o esperma dela e então ela fez algo notável e começou a lamber sua mão.

"Droga, querida, você é tarada." Jorge estava apoiado em um cotovelo olhando para ela. Patrícia se lembrou instantaneamente de onde ela estava.

"Saia agora tarado!" Patrícia gritou com ele.

"Tudo bem, querida, eu te vejo mais tarde." Jorge disse pegando sua camisa e descendo as escadas.

Quando a porta se fechou, Patrícia se sentou e lambeu mais porra que estava sobre ela.

"Ele é o mais feio e tarado de todos, mas mete muito bem."

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Parafusita a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Espero que tenha continuação e com vc participando, pois se continuar assim vc vai perder a mulher

O conto é maravilhoso

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Super Canalha

Eu ja vi produce man, esta incompleta, mas gostei da narrativa, o joguinho e rendição, você pegou onde? No Literotica? Lá tem muitos nesse naipe, tenta dar continuidade, é so se apropriar dos jargões já utilizados, sugestão que tal um encontro casual dela com o feioso numa farmacia, as camsiinhas com sabores dão ideias e por fim ela não sabe dizer muito bem como começou, mas se vê na cama dando de quatro para ele e ele mais uma vez rindo dos gemidos de prazer dela em quanto a come, por fim ele poderia tirar a camisinha e dizer que puta casada a gente fode é bo pêlo mesmo e dar a consagrada gozada dentro da consolidação da traição, de alguma forma você pode colocar o corno em carater de observância e faze soltar uma lagrima ao fim do ato, me parece uma premissa bem justa ao teor exposto.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

....rs conto bom da porra !! Kkkkk mas ainda bem que é fictício, daí da pra gente viajar a vontade, caso contrário véi, perderia à mulher kkkk kkkk o lance todo é a intensidade que à mulher se entrega , uma vez feita desta forma , perdeu amigo kkkkk continue escrevendo e dê sua versão....rs...

0 0
Foto de perfil genérica

Rapaz da maneira que você retratou sua maravilhosa esposa até eu fiquei com vontade de possui-la. Parabens pela bela mulher

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Infelizmente essa é uma versão traduzida de um conto que não teve sequência. Mas tem uma versão comix intitulada “the produce man” que é muito boa mas ficou pela metade.

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente relato espero que tenha mais . muito bom msm . excelente putinha q vc tem em kza . espero q a minha tb se revele assim

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo relato cara, mas se este relado for verdadeiro,tenho uma péssima notícia para vc,vc perdeu sua esposa para ele com toda certeza kkkkkkk

0 0