Olá caros leitores e leitoras. Sou o Azakana (nome fictício, lógico) e vim relatar alguns acontecidos durante minha vida. Tenho 25 anos, não faço o tipo atlético, não tenho o pau avantajado... Digamos que Deus me disse pra viver a vida no modo hard kkkkkk. O lance não é ter 27 centímetros, e sim saber usar o quanto você tem. Por outro lado, se a garota quiser procurar petróleo, lamento não poder ajudar!
Vamos aos fatos.
Tudo começou quando eu ainda estava conhecendo a família do meu pai (separou da minha mãe quando eu era muito pequeno) e conheci a Emily no mesmo dia. Ela morena, cabelos cacheados, bundinha arrebitado e peitinhos no lugar. Dava água na boca só de ver, e o jeitinho de guria sapeca fazia eu imaginar se seria fácil pegar ela ou não.
Na casa da minha avó paterna tem um morro, cidade pequena, sabem como é - Tem trilha e dá pra subir de boa.
Um belo dia, conversando com minha prima, ela deu a ideia da gente se beijar, como se fossemos marido e mulher. Subimos o morro que tinha no quintal da minha avó, e no meio dos beijos, senti uma leve apalpada no saco. Já havia visto alguns vídeos pornôs no celular de amigos, que naquele tempo usavam Bluetooth para compartilhar arquivos, e sempre que dava eu pegava uma playboy que compravam na família.
Sentindo aquele toque que me queimava por dentro, resolvi fazer a mesma coisa, colocando a mão na rachinha dela por cima da roupa e minha prima disse: "Coloca pra fora pra eu ver? Nunca vi um de perto."
Eu mal conseguia raciocinar, era a primeira vez que estava acontecendo aquilo, e, pra não pagar de bobão, tirei e pedi pra ela por a mão.
Aquele toque suave, o beijo acalorado, ela me olha nos olhos e diz: "Vou por na boca. O que acha??"
Eu: Façamos assim. Você põe na boca, e se não curtir, para. E depois eu faço nesse buraquinho que você tem também, que tal?
Ela: Tudo bem. Vamos tentar.
E fomos nos chupando, ela lambia e chupava com força, ali, no meio do mato, sem ninguém por perto.
Aquela excitação do novo, do proibido, a chance de sermos pegos... Não demorou e ambos estávamos ofegantes.
Ela: Priminhoooooo, não sinto minha perna e parece que vou desmaiar...
Até ela segurar minha cabeça e começar à tremer.
Passado alguns minutos, ela estava bem, sorridente e alegre, e disse que é era minha vez de ser chupado.
Ela chupava que estralava, teria dito mais tarde que era a primeira vez.
Eu: Minhas pernas estão falhando, acho que vou...
Mal terminei a frase dei-lhe um banho de esperma na garganta, na cara, nos cabelos. Ela juntou tudo com o dedo e engoliu sorrindo.
Ela: Nada mal, mas quero mais. Vamos voltar antes que deem falta da gente.
Pensei em pedir mais mas seria abusar da sorte. Então retornamos e dissemos que estávamos brincando de pega-pega e ela correu pro morro pra se esconder.
Em breve posto mais.