Primo no Quartinho - Parte 2

Um conto erótico de Nilomoreno
Categoria: Gay
Contém 836 palavras
Data: 26/01/2021 16:14:28

...Eu estava em choque.

Primeiro pq eu estava de joelhos na frente da porta com o pau todo melado na mão, segundo pq ele estava em pé na porta, com o pau grosso duro bem na altura dos meus olhos.

Foi difícil, mais depois de alguns segundos consegui levantar o meu olhar pro rosto dele e, para minha surpresa, ele estava sorrindo. Seu olhos fixos nos meus e um sorriso safado alcoolizado no rosto. Nos encaramos no silêncio, minha cabeça a mil mas o corpo feito pedra no chão.

Ainda fixo no meu rosto, ele tirou a mão da maçaneta e segurou o pau balançando ele a alguns milímetros do meu rosto. De fato era bem grosso. Corpulento e pesado assim como o dono. Um corpo veiudo com a pele grossa deixando apenas a ponta da glande rosada e brilhante a amostra. O corpo dele era todo peludo mas bem aparado, de forma que criava uma cobertura negra, selvagem e masculina descendo do peito para a virilha e seguia pelas pernas grossas.

Ele colocou a mão livre na minha cabeça e foi me aproximando do seu corpo. Puxou a pele do pau revelando a cabeça grande e rosa do pau e a colocou na minha boca como um pirulito.

Naquele momento, meu coração que já estava disparado quase pulou pra fora do peito. Só a cabeça do pau dele já ocupava quase toda a minha boca. Estava quente e bem dura. Ele também estava estourando de tesão. Lambi aquela cabeça gostosa saboreando tudo de olhos fechados e ouvindo sua respiração ofegante. Eu queria mais! Tentei abocanhar mais daquele pau mas ele o tirou da minha boca. Colocou a mão no meu queixo e me puxou pra cima me forçando a ficar de pé.

O sorriso safado ainda estava fixo em seu rosto e ele foi direcionando minha cabeça em direção ao seu peito. Outro sonho se realizando. Quanto tempo eu tinha esperado pra abocanhar aquele peitoral peludo de macho.

Cai de boca com vontade e ele gemeu a cada lambida que eu dava. Senti a textura de cada centímetro daquele peito e daqueles pelos com os lábios a língua. A mão dele ainda estava na minha cabeça me forçando mais ainda contra seu corpo. Ele flexionou o braço livre e direcionou minha boca pro seu bíceps. Abocanhei aquele músculo duro como se quisesse engolir de uma vez. Ele soltava e flexionava o músculo na minha boca enquanto suspirava no mesmo ritmo.

Enquanto estávamos neste movimento, ele foi nos direcionando em direção a minha cama. Quando senti que tinhamos alcançado o colchão onde Gustavo dormia, ele soltou minha cabeça e forçou meu corpo pra baixo de forma que eu ficasse sentado no colchão.

Meu primo esfregou o pau molhado na minha cara e sussurrou "Agora chupa tudo, primo." Abocanhei aquele pauzão todo dessa vez. Quase engasguei mas consegui. As duas mãos dele estavam na minha nuca forçando ainda mais as estocadas na minha garganta. Deixei minha mãos passearem em sua perna e sua bunda. Redondinha, dura e peluda. As nádegas firmes flexionadas enquanto ele fodia minha boca. Minha vontade era de abocanhar elas também.

Eu e ele estávamos curtindo muito o momento. Meu pau e o dele estavam pulsando. Minhas mãos ainda estavam explorando seu corpo. Agora uma estava no saco e outra subindo pro peito. Senti que seu corpo ficou todo rígido no momento em que pincei seu mamilo com meus dedos e acariciei seu saco. Ele estocou mais fundo e deu uma gemida gostosa. Eu amei aquilo. Continuei brincando com o mamilo enquanto permiti que meus dedos brincassem na área do períneo, entre o saco e o ânus dele. O resultado foi mais gemidos e a velocidade das estocadas mais rápidas. Senti uma eletricidade passar pelo meu corpo dando prazer àquele homem todo.

Intensifiquei a brincadeira mas então ele começou a tentar afastar minhas mãos do seu corpo dizendo ofegante "para caralho! Para! Chega! Vou gozar porra!!!! " Mas antes que conseguisse tirar o pau da minha boca eu senti aquilo tudo pulsar então ele meteu fundo na minha garganta e disse "agora engole tudo então, viado".

Eu estava engasgando e ele jorrando leite quente direto na minha garganta. Não consegui nem sentir o gosto de tão fundo que foi. Ele teve mais alguns espasmos de orgasmo, e se largou em cima de mim, com os braços apoiados na minha cama e a cabeça no meu ombro.

Gustavo estava largado, suado e ofegante. Seu hálito com cheiro de álcool me causava arrepios soprando quente no meu pescoço e ele disse ainda tentando recobrar o fôlego: "eu ia… encher… o teu cu de leite… vou ter que te comer … até gozar de novo…humpf"

CARALHO! Ele tinha acabado de gozar e queria MAIS! Fiquei todo arrepiado… ele levantou sorrindo. Passou o pau melado e meia bomba na meu rosto, virou, entrou no banheiro e fechou a porta.

Eu fiquei lá largado ainda sem saber o que fazer ouvindo o som do chuveiro ligado.

Eu mamei meu primo…

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Comentários

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Que delicia. Bem contado. Sua riqueza de detalhes me fez gozar. Obrigado.

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Continuaaa!! Conto muito bom!! Faltou só descrever mais o pau! Mas tá perfeito

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Só faltou ele sentindo o cheiro de macho no suvaco do primao

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Delícia! Quando o garoto goza na minha boca, adoro sentir o sabor da porra. Alguns goza direto na garganta, que chego a sufocar. continue

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DELÍCIA. CONTINUE. ESPERO QUE QUANDO ELE NÃO ESTIVER BÊBADO QUEIRA FAZER DE NOVO.

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Caralho que tesão, ótima escrita meu pau tá latejando aqui🤤🤤🤤

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