Relembrando o que está nos contos anteriores: o meu nome é Fernanda. Hoje eu tenho 25 anos, mas as histórias que vou contar aqui começaram quando eu tinha 16. Eu e meu irmão, Pedro (hoje com 27 anos), nascemos no interior do Sudeste e hoje moramos em Recife. Nossos pais são profissionais liberais bem sucedidos. Ambos trabalham na mesma área e ganham muito dinheiro.
Hoje estamos distantes. Nossos pais continuam morando na nossa cidade. Eu e Pedro é que nos mudamos. Moramos em um apartamento confortável e discreto. Trabalhamos juntos e mantemos uma vida social discreta. É o preço pela vida que escolhemos. Muito holofote diminui a vida pessoal, que é a mais importante.
Estamos escrevendo estes contos porque nossa vida sexual é assim: de experimentos. Estamos numa vibe de ler relatos safados e deu vontade de entrar na frequência.
Nos primeiros contatos sexuais, meu irmão já tinha me levado à loucura de um jeito que não tinha mais volta. Ou eu é que havia feito isso com ele… Você que está lendo que escolha a sua versão…
Mas tivemos uma folga indesejada de dois dias. Um sábado e um domingo junto com os pais e uma ida ao sítio, com pouca ou nenhuma folga. Na noite do sábado para o domingo ainda conseguimos aprontar um pouco, mas não passamos deMas fazer o quê? Na casa do sítio tudo é muito diferente do que temos em casa. Paredes finas impedem muitas aventuras. Acho até que nunca ouvi meus pais trepando quando a gente está lá. O que eu acho, pensando bem, é uma besteira deles. Será que eles acham que a gente não sabe que eles trepam? No nosso apartamento eu já escutei várias e várias trepadas longas e, parece, bem animadas… Pedro já me disse que também ouve coisas loucas vindas da suíte do nobre casal… Pelo que já pude captar dos fragmentos que ouço, meu amado pai tem um instrumento que é imenso e não amolece (Pedro puxou a ele) e minha santa mãezinha trepa com gosto, vontade e determinação, adorando beber porra e dar a bunda... (puxei a ela) Uma família normal. rsrsrrss
Pois bem. No sábado, quando fomos deitar lá pra depois de meia noite, meus pais tinham tomado um vinho e estavam com cara de sono. Foram deitar e rapidamente ouvimos o ressonar de ambos (e o ronco de meu pai… rsrsrsr). Nós nos olhamos, eu fui pra cama dele (no sítio, eu e Pedro dividíamos o mesmo quarto) e começamos em silêncio a nos acariciar. Como meu irmão beija bem, minha gente. A boca dele encaixa na minha de um jeito que eu nunca imaginei que fosse possível… E ele tem um jeitinho de usar a língua que me enlouquece. Ele massageia meus lábios, me lambe devagar e sem muita melação (só não enfiar a língua na orelha já ganha mil pontos), chupa minha língua, deixa que eu chupe a dele, me morde bem devagar e com uma forcinha que me deixa desarmada...
E ficamos nesta, nos excitando, nos beijando, nos tocando… Eu estava ensopada e ele duro e com a ponta do pau melada… É claro que a punhetinha já estava rolando desde sempre, que eu não sou de perder tempo. Tendo um pau à disposição, ainda mais uma coisa linda daquela, como eu iria perder tempo? Minhas mãos passeavam e se melavam no pau dele, indo e vindo, uma coisa tão boa… Como é bom bater uma punhetinha com tesão e carinho… Um pau que você sente que está duro por você, nas suas mãos, babando por você… É um luxo...
Ele desceu da minha boca para meus seios com tanta delicadeza… Ele sabe que eu gosto de uma pegada forte, mas que ser lento e delicado nos meus seios me derruba toda… Aí ele chupava bem lentamente, passando a língua, sugando meu mamilo, usando as mãos pelo meu corpo todo… Minha gente, que tesão… E o medo tornava tudo mais quente, sei que vocês entendem…
Dos seios pra minha bocetinha foi lento e gostoso. Quando ele botou a língua do meu grelinho eu dei, em silêncio, a maior gozada até então… Fiquei molinha… Ensopada ainda mais… E ele passando a língua, me deixando no clima, me dizendo com a língua que eu sou gostosa e que ele me ama… Fomos nos mexendo de maneira que o 69 foi se fazendo, naturalmente.
Ai, como é com ter aquele pau na boca, lamber cada pedacinho, me lambuzar com o líquido do tesão, sentir aquilo pulsando e pulsando… Como é bom chupar aquele pau, minha gente… Quem nunca chupou um pau gostoso não sabe o que está perdendo. Meladinho, pulsando, enchendo minha boquinha... Eu tinha umas amigas frescas no colégio que tinham nojinho e não chupavam os namorados ou os ficantes. Uma menina que não chupa um pau bem muito não tem perdão… Deveria ir pro convento.
Nós nos chupamos muuuittooo…. E como foi bom… Ele não me deixava solta um minuto, passando as mãos pelo meu corpo, suspirando, pulsando.... E eu chupei, lambi, bati punheta, fiz tudo o que pude e quis… Quando estávamos já no limite ele fez o que eu esperava desde cedo: colou a boca no meu cuzinho e fez uma loucura de língua, saliva e tesão.
Minha gente, como um menino de dezoito anos podia chupar um cuzinho daquele jeito? Era incansável (eu perguntei a ele, um dia, se a língua dele não doía: ele me disse que se ela incomodasse ele era capaz de arrancá-la fora, em respeito à minha boceta e ao meu cuzinho) e gostoso demais… Ele lambia, empurrava a língua dentro, chupava, lambia… E em seguida ensaiou o dedinho. A gente estava sem o creme, então não ousamos muito, mas ele me fez gozar feito uma louca, em silêncio… Foi uma experiência boa, uma coisa meio fetichista…
O gozo dele foi na minha boca, claro. Horas sem gozar, ele estava com um bom estoque de porra. Eu me fartei… Não deixei sair uma gotinha (a cada dia estava mais sabida) e me deliciei. Que coisa boa foi beber a porra do meu gatinho… Molinhos, dormimos.
No domingo, não tivemos tempo nem oportunidade para muita coisa. Voltamos para casa à noite, mas a gente estava realmente muito cansado e não fizemos mais nada. Bom a gente deu uns beijos quentes e a gente sarrou um pouquinho, mas nada demais… (rsrsrrs)
Na segunda tivemos uma surpresa. Logo no café da manhã meus pais avisaram que havia um chamado de urgência na capital e que eles iriam viajar logo em seguida. Só voltariam na quarta-feira ou, talvez, na quinta. Que a gente se comportasse, que não fizéssemos muita bagunça (a diarista não poderia vir aquela semana por conta de um problema pessoal, mas era uma pessoa de confiança e meus pais entendiam quando uma coisa assim ocorria) e que fôssemos comer no shopping ou pedíssemos comida para entrega. Mandaram ter juízo etc., e correram para o aeroporto.
Eu e Pedro nos olhamos sem acreditar. Segunda feira, oito da manhã e a gente iria ficar três ou quatro dias sozinhos no apartamento, sem ninguém? O que era isso? Um presente do universo!
Meus amigos, minhas amigas, eu vou contar coisas nos contos a seguir. Mas vou adiantar uma pequena amostra: o que houve naqueles dias mudou a nossa vida para sempre. E, vendo hoje, digo sem medo algum, que mudou para melhor. Mergulhamos um no outro com fome, curiosidade, desejo, respeito, cuidado, paixão, tesão, tudo misturado numa combinação em que não faltou leveza, experimentação, ousadia, cuidado. E muita, mas muita safadeza.
Pedro se mostrou um homem pronto. E eu me senti premiada pela vida por um amor assim.
(Somos agradecidos pelos comentários. Um beijo para todos.)