Meu Colega da Facul

Um conto erótico de Daniel Andreas
Categoria: Gay
Contém 3449 palavras
Data: 26/01/2021 20:03:46

Meu nome é Rafael, tenho vinte anos e estou cursando o segundo semestre do curso de Tecnologia da Informação. Desde que os desejos sexuais despertaram em mim, entendi que era bissexual: batia várias punhetas vendo tanto homens quanto mulheres na internet (um pouco mais vendo homens). Embora já soubesse disso, nunca tinha transado com ninguém, e escondia as minhas preferências sexuais das pessoas.

Na minha sala da faculdade eu tinha vários amigos, um deles era Pedro, cinco anos mais velho que eu. Era um cara alto, forte, rosto liso e lábios extremamente vermelhos que até que combinavam com a pele morena. Olhos castanhos, cabelo bem curto e um sorriso largo que fazia minhas pernas tremerem. Nas aulas acontecia frequentemente de meu olhar ficar perdido no meio das pernas dele: quase sempre ele ia de uma bermuda de tecido leve pra faculdade, e sentava com as penas arreganhadas, exibindo coxas grossas com pouco pelo e um puta de um volume gostoso. Eu ficava criando altas fantasias na minha cabeça, fantasias que eu reproduzia mais tarde em casa, tomando um banho e batendo uma pensando nele.

Pra contextualizar, eu também não achava que tinha uma aparência ruim: sou branco, um corpo meio parrudo mas proporcional, com pelos curtos no peito, bunda e na coxa. Tenho olhos castanhos por trás de óculos retangulares, lábios grossos, cabelo liso não muito grande e sempre despenteado. O que me impedia de chegar nas pessoas era a timidez mesmo, isso com as mulheres. Mesmo sabendo que curtia homens, nem passava pela minha cabeça pegar um outro cara de fato. Isso eu deixava só pras fantasias, até aquela noite...

Eu e Pedro havíamos nos tornado bons amigos no primeiro semestre da faculdade. Ele era aquele tipo de cara que é simpático com todo mundo, mas nossos gostos parecidos em filmes, séries e jogos nos fizeram ficar mais próximos. Morávamos mais ou menos perto, então íamos e voltávamos da faculdade juntos, usando o velho corsa cinza do meu pai.

Cheguei na república que ele morava e buzinei, e nada dele aparecer. Na terceira buzinada um garoto saiu da república e me avisou que Pedro estava no banho, e tinha pedido pra eu entrar porque estava atrasado. Desliguei o motor do carro e entrei, subi as escadas e fui até o quarto dele, onde eu já conhecia pelas inúmeras vezes que já tínhamos feito trabalhos juntos e também jogado ou assistido filmes e séries.

Quando cheguei no quarto não o achei, mas ouvi o barulho do chuveiro. Sentei na cama e esperei ele sair enquanto dava uma olhada nas minhas redes sociais. Não demorou muito o barulho do chuveiro cessou, e logo ouvi sua voz atrás de mim:

– Iae Rafa! – eu já tava esperando ele falar comigo, então virei para cumprimenta-lo, mas naquele momento a minha fala se perdeu.

Pedro estava só com uma toalha branca amarrada na cintura, revelando um peitoral largo e forte, com apenas um fio de pelo no centro, e um caminho feliz abaixo do umbigo. Aquela visão me deu um tesão enorme, mas me recuperei rapidamente e tentei disfarçar:

– Fala, Pedrão! Se demorasse um pouco eu iria capotar aqui na sua cama mesmo!

– Foi mal, mano. – respondeu ele. Pra minha surpresa ele tirou a toalha, e para a minha tristeza ele estava de cueca. Uma cueca box branca, marcada por um delicioso volume – Eu perdi o buzão de sempre quando tava saindo do trampo, então me atrasei todo. Me dá dois minutos que me arrumo rapidão!

Assenti, tentando disfarçar que tinha encarado aquela mala. Peguei meu celular e tentei manter meu olhar fixo na tela, mas fui fraco e olhei mais um pouco, só pra ver ele de costas pra mim se abaixar para levantar a bermuda de sempre. Caramba, aquela bermuda escondia uma puta bunda enorme e redonda. Senti meu pau pulsando de tesão, e tentei disfarçar levantando e ficando de costas pra ele.

– Pronto! – exclamou ele. Virei a cabeça para trás e o vi acabar de colocar a camisa e pegar a mochila que estava em cima da cama – Partiu!

Chegamos na faculdade às sete em ponto, apenas para descobrirmos que o professor não havia ido à aula por motivos pessoais. A galera toda animou pra ir pra um bar que ficava do lado da faculdade e eu, mesmo não estando muito a fim (jogo novo em casa, doido pra jogar), tive que ficar após a insistência do Pedro.

Realizamos o ritual de sempre: cerveja e batata-frita. Pessoal tava animado, pois havia uma semana que a primeira rodada de provas do semestre havia passado, e no geral todos tinham ido bem. Ficamos no bar quase que todo o horário de aula, falando besteira, bebendo e se divertindo.

Por fim sobrou na mesa somente eu, Pedro e Bruna, uma das poucas garotas na sala. Tanto Pedro quanto Bruna estavam muito bêbados, mas eu tinha me segurado um pouco pois ainda teria que dirigir de volta para casa.

– Vamos fazer uma pequena brincadeira! – exclamou Bruna, com a fala meio enrolada. – Vamos de Eu Nunca!

– Não, não! – retruquei, rindo. – Já tá ficando tarde, e amanhã todo mundo aqui tem que levantar cedo pra trabalhar.

– Aaah, para Rafa! – falou Pedro, com aquele sorriso que me derretia. – Vamos mais essa vai, a saideira!

– Beleza, a saideira. – acabei cedendo.

– Eu começo! – gritou Bruna. – Eu nunca... fiz xixi em pé!

Todos rimos com a manobra da Bruna de fazer nós dois bebermos. Assim a brincadeira continuou, e foi ficando cada vez mais suja. Até que eu, começando a ficar levemente bêbado, lancei uma:

– Eu nunca fiquei com alguém do mesmo sexo!

Bruna e Pedro riram, e os dois tomaram um gole da cerveja. Comecei a rir, mas no fundo estava surpreso. Pedro já tinha ficado com outro cara antes! Mas eu teria chance? Seria só uma fantasia, alimentada pela visão dele de cueca que tive mais cedo...

Mais algumas rodadas e a cerveja acabou. Fomos os três para o carro, e levei Bruna até a casa dela, para que não tivesse que ir andando sozinha na noite escura. Quando voltei para o carro Pedro estava mexendo no próprio celular, postando uma foto da galera.

Antes que eu pudesse ligar o carro, ele levantou o olhar pra mim e perguntou:

– Ei Rafa, você não tem problema com o que ficou sabendo hoje, né? Que eu já... fiquei com outro cara...

– Não, nenhum – me apressei a dizer. – Não tenho preconceito nenhum cara, de boa.

– Legal, legal. – ele deu uma risadinha. – Mas e você? Realmente nunca ficou com outro homem?

– Eu? Não... Tá difícil de eu pegar uma mulher cara, quem dirá um homem! Haha

Rimos os dois juntos. Quando terminou de rir, Pedro pousou a mão na minha coxa. Ao seu toque todos os meus sentidos ficaram em alerta, o coração começou a bater mais rápido, mais forte.

– Se não fosse sua timidez mano, você pegaria geral. – disse ele, me encarando nos olhos. – Sabe que eu até te acho um gato?

– Ah, sério? – dei uma risada sem graça, o coração quase saindo pela boca. Ali estava: uma oportunidade, uma que eu nunca achei que teria fora das minhas fantasias, e com o cara mais gato que eu conhecia. – Falando essas coisas parece que você tá dando em cima de mim, Pedrão! Haha

– É... quem sabe eu não esteja né? – disse ele, num volume mais baixo. E então abriu um sorriso, aquele sorriso branco e largo, que me fez derreter. Ele pareceu notar o meu olhar, porque então tomou coragem e se aproximou de mim.

Não ofereci nenhuma resistência, apenas me aproximei dele mais um pouco. E então, ao mesmo tempo, nos beijamos. Caralho, que beijo delicioso. Foi um beijo intenso, de língua, que me fez explodir de tesão. Teve ter durado um minuto inteiro, até que nos afastamos.

– Gostou? – perguntou ele, sorrindo de novo.

– Pra caralho. – eu respondi, meio sem fôlego. – Mas se alguém olhar pela janela...

– Bora pra casa então. – Pedro disse.

E fomos. No caminho foi um silêncio total, e tudo que passava na minha cabeça foi aquele beijo. Meu pau pulsava na cueca, pedindo por mais.

Finalmente chegamos na república. Deixei meu carro na rua e entramos. O pessoal da república estava lá, uns na sala conversando, outros na cozinha. Ninguém reparou na gente, até porque era frequente que eu fosse lá. Ninguém desconfiou que dessa vez tinha algo de diferente.

Entramos no quarto, e eu estava meio sem graça. Balbuciei algumas coisas, tentando começar um assunto, mas Pedro simplesmente se aproximou de mim, me pegou pela cintura e me puxou para si. Com nossos corpos colados pude sentir seu volume sobre o meu. Seu pau já estava duro, assim como o meu.

E então ele me beijou de novo, dessa vez com mais intensidade. Abracei ele enquanto o beijava, pressionando seu corpo contra o meu. Fui abaixando minhas mãos que estavam em suas costas até sentir sua bunda, e ele imitou meu movimento. Apertei suas nádegas e ele as minhas, um puxando o outro pra si, só pra sentir o pau do outro pulsando.

Seus lábios saíram dos meus, e ele começou a beijar meu pescoço. Caramba, aquela sensação foi incrível. Soltei um gemido leve, o que fez ele beijar com mais intensidade, e chupar, o que provavelmente deixaria uma marca, mas eu não me importava. Agarrei sua cabeça e prensei contra o meu pescoço, enquanto esfregada meu pau no dele.

Depois de um tempo Pedro se afastou, e olhou pra mim, sorrindo.

– Mano, se eu soubesse que rolaria isso, já teria rolado bem antes.

– Nem me diga. – eu disse.

Encorajado pela sua fala, comecei a tirar sua camisa. Ele me ajudou, e assim que tiramos, parei um momento para apreciar aquele peitoral. Não aguentei e caí de boca em seu mamilo, o que deixou ele louco. Chupei com vontade enquanto Pedro soltava uns gemidos, totalmente em êxtase.

Então ele me afastou, e tirou minha camisa também. Virou e me jogou na cama, para logo depois subir por cima de mim e, depois de um beijo de língua, ir descendo, passando a língua na minha pele, passando pelo pescoço e chegando no meu mamilo esquerdo. A sensação de sua língua no meu corpo me levava às nuvens, e eu não conseguia deixar de soltar uns gemidos.

Enquanto lambia e chupava meu mamilo, Pedro pegou minha calça e começou a empurrá-la para baixo. Rapidamente tirei meus tênis com os pés, e levantei um pouco a cintura para que ele pudesse terminar de tirar minha calça, e também tirar minhas meias, me deixando apenas de cueca. Por sorte estava usando uma boa naquele dia: uma cueca boxer vermelha, que realçava o formato do meu pau duro.

Pedro sorriu ao apreciar aquela visão.

Ele começou a apalpar meu pau sobre a cueca, que pulsou em sua mão. Então voltou a chupar meu mamilo, o que me fez gemer um pouco mais, embora me preocupasse em gemer baixo por causa das outras pessoas que poderiam escutar.

Não aguentei mais e o puxei para perto de mim, beijando-o intensamente. Enquanto o beijava, agarrei sua bermuda e puxei para trás. Pedro me ajudou, tirando os chinelos que usava e empurrando a bermuda pelo resto da perna, ficando de cueca como eu. Ficamos ali deitados, nos beijando e esfregando os nossos paus, e só aquilo já estava quase me fazendo gozar.

Mas então Pedro novamente começou a descer pelo meu corpo, me lambendo todo, até chegar na cueca. Ali ele deu uma cheirada profunda, sorriu, me olhou e disse “que cheiro delicioso de tesão”. Então abocanhou minha cueca e com a boca mesmo a puxou para trás, fazendo meu pau pular para fora.

Meu pau é o que eu considerava um pau normal: tamanho mediano, aparado, com pele. Ainda sorrindo, Pedro puxou a pele para baixo, revelando uma cabeça extremamente vermelha. Ele bateu um pouco pra mim, e não pude conter um gemido alto. E então Pedro colocou meu pau na boca, e sentir sua língua se enrolando pela pele e pela cabeça do meu pau foi uma delícia.

Ele chupava muito bem: ia e vinha com a cabeça, chupando com vontade, sem deixar que os dentes machucassem meu pau. Peguei seu ritmo e comecei a ajudá-lo com um movimento da cintura, o que ele pareceu gostar, pois me chupou mais avidamente.

Quando eu estava quase gozando puxei sua cabeça para trás. Ele me olhou com um olhar travesso, e voltou a chupar. Sentir sua boca quente engolindo meu pau me fez deixá-lo continuar, mas, quando novamente estava prestes a gozar, puxei sua cabeça e o empurrei na minha direção, beijando-o enquanto apertava seu corpo contra o meu.

Rolei na cama, ficando em cima de Pedro, e comecei a descer pelo seu corpo enquanto eu o lambia, exatamente como ele fez comigo. Ele gemia loucamente, agarrando com força os lençóis para se manter imóvel. Finalmente cheguei em sua cueca, e peguei em seu pau, apreciando a primeira vez que eu pegava em um sem ser o meu. Aquele volume que eu sempre quis pegar, agora estava em minhas mãos, extremamente duro. Desci um pouco e peguei em suas bolas, sentindo-as macias.

Não aguentei mais e puxei a cueca para baixo. Seu pau moreno pulou para fora: era um pouco maior que o meu, meio grosso, circuncisado, e com muita baba. Aquilo me deu um tesão louco, e não hesitei em coloca-lo na boca. Pegando como referência o que Pedro tinha feito, comecei a chupá-lo, fazendo um movimento de vai-e-vem com a cabeça, tomando cuidado para não arranhar seu pau com meus dentes.

Pedro gemia feito louco, embora em volume baixo. Logo o movimento se tornou natural pra mim, e continuei a chupar avidamente aquele pau. Senti seu corpo tremer, como se estivesse segurando o gozo, então parei, e o encarei com o mesmo olhar travesso.

Ele sorriu de volta pra mim, cruzou as pernas sobre meu corpo e rolou, me colocando debaixo dele. Eu nem tinha o visto tirando a cueca enquanto o chupava. Me beijou novamente, e puxou minhas pernas pra cima. Segurando-as desceu e chupou um pouco o meu pau, depois passou a língua pela minha glande e foi descendo, passando vagarosamente pelas minhas bolas, e continuou descendo, até chegar no meu cu, onde começou a linguar com vontade.

Os vídeos pornô que eu tinha visto não transmitiam o quanto aquilo era bom. Tive que me segurar pra não soltar um grito de prazer enquanto ele linguava meu cu ferozmente. Senti sua língua passar um pouco pela portinha, pra depois fazer uma pequena pressão para entrar no meu cu. Continuou com esse movimento, me deixando louco. Eu mantinha as mãos afastadas do meu pau, pois sabia que se batesse só um pouco, iria gozar.

Pedro molhou um pouco o dedo e começou a brincar bem na porta do meu cu, que piscava loucamente. Naquele momento decidi que queria dar para aquele garoto. Como se tivesse lido meus pensamentos, ele penetrou seu dedo em mim, e eu gemi com o misto de dor e prazer que senti. Ele ficou enfiando o dedo por um tempo, até que parou e disse:

– Cara, eu tô louco pra comer você.

– Então vem que eu tô doido pra dar pra você, Pedrão.

Prendendo-o com minhas pernas, rolei para o lado, acabando novamente em cima dele. Ele se esticou até o criado mudo ao lado da cama, de onde pegou em uma gaveta uma camisinha e me deu. Rapidamente coloquei a camisinha em seu pau, e o coloquei na portinha do meu cu. Então fui sentando bem devagar, sentindo o misto de dor e prazer.

– É só relaxar, Rafa – disse Pedro pra mim. – Relaxa que vai mais fácil.

Tentei relaxar, o que pareceu diminuir a resistência do meu cu em deixar o pau dele entrar. No começo doeu, mas conforme eu continuava sentando, a dor foi diminuindo e o prazer foi aumentando. Comecei a cavalgar em cima de Pedro, explodindo de prazer, sentindo meu pau mexendo conforme eu me movia e batendo em sua barriga.

Não passou muito tempo até que eu estivesse quicando no seu pau com vontade, sem mais sentir dor. Ele urrava de prazer.

– Caralho Rafa! – disse ele entre dentes. – Esse seu cuzinho apertado é uma delícia! Nasceu pra isso, mano! Cavalga gostoso no seu macho, vai!

Eu fiz o que ele disse, e cavalguei freneticamente, levando-o a loucura. Estávamos os dois explodindo de tesão, e eu tinha certeza de que não aguentaria mais segurar. Peguei no meu pau, que estava explodindo de tão duro, e comecei a me masturbar.

– Se você continuar assim eu vou gozar! – vociferou Pedro, o que só me fez aumentar a intensidade do movimento que eu fazia, quicando em seu pau.

Então, ao mesmo tempo, soltamos um urro de prazer. Ele agarrou minhas coxas e me fez ficar parado enquanto gozava com seu pau dentro do meu cu, enquanto, ao mesmo tempo, minha porra esguichava pelo seu peito musculoso. Quando finalmente acabamos, caí pro lado, com as pernas bambas, enquanto ele se levantou e foi até o banheiro, dizendo que ia se lavar.

Fiquei ali deitado, ofegante, pensando no quão incrível aquilo tinha sido. Mas eu não estava pronto para encerrar, ainda tinha muito tesão em mim. Pensando nisso, me levantei e fui até o banheiro, onde Pedro já estava debaixo do chuveiro.

Abri a porta do box e admirei aquela visão: aquele corpo moreno e musculoso, completamente nu, com a água escorrendo por todos os lugares.

Pedro sorriu pra mim.

– Caralho hein Rafa, quem diria. – disse ele. – Você não disse que era virgem??

– E sou! – respondi, entrando debaixo do chuveiro com ele.

– Bom, parecia que você sabia muito bem o que tava fazendo. – disse ele, rindo.

– É, sabe como é, sou um bom punheteiro. Só tentei fazer igual via nos vídeos, mas não é tão fácil quanto parece lá...

– Não é mesmo. – Pedro novamente me pegou pela cintura e me puxou para perto de si. – Mas o tesão ajuda bastante.

Nos beijamos debaixo do chuveiro. Ficamos ali, beijando e esfregando nossos paus, até estarem duros novamente. Ajoelhei e abocanhei o pau dele, chupando enquanto ele gemia e empurrava minha cabeça. Depois de um tempo parei de chupar, peguei-o pela cintura e o virei.

Contemplei aquela visão linda: uma bunda grande e redonda, extremamente lisa. Agarrei suas nádegas e as afastei, e então fui com tudo com a língua no seu cu. Ele gemeu alto quando o linguei, brincando com a língua no seu cu, e fazendo pressão para entrar. Fiquei um tempo nessa, até que me afastei.

– Você já deu antes, Pedrão? – perguntei.

– Uma vez. – respondeu ele. – Mas acho que tô afim de uma segunda, hein.

Fiquei louco de tesão. Voltei a linguar o cu dele, que piscava sem parar. Não me aguentando mais, fiquei de pé e coloquei meu pau bem na portinha do seu cu.

Pedro empurrou a cintura para trás, e meu pau penetrou sem cu. Aquela sensação foi maravilhosa: meu pau quase sendo esmagado por seu cu faminto. Peguei em sua cintura e comecei a puxar e empurrar, fazendo meu pau entrar e sair da sua bunda.

Nós dois gemíamos enquanto eu comia ele gostoso. O abracei por trás, passando o dedo em seus mamilos e chupando seu pescoço. Aquilo levou ele a loucura, que empurrava seu cu contra o meu pau intensamente.

– Caralho Rafão, você me deixa louco cara! – exclamou ele, e em resposta fui com a língua do seu pescoço até sua orelha. Quando minha língua passou por sua orelha, ele gritou de tesão. – Velho, eu vou gozar assim!! Não para!!!

Não parei. Eu também estava explodindo de tesão. Quando senti seu corpo vibrar prestes a gozar, fui tirar meu pau de dentro de seu cu, mas ele pegou minhas costas e empurrou de volta.

– Goza dentro do seu macho, Rafão!

Aquilo me deixou louco. Sem me importar com mais nada continuei bombando em seu cu, lambendo seu pescoço e orelha. Com uma mão acariciava seu mamilo, com a outra peguei no seu pau, que estava extremamente duro. Comecei a masturbá-lo, e ele gemeu de prazer.

Não demorou muito até que não aguentei mais. Na sua orelha eu disse “vou gozar!!”, e meti com força no seu cuzinho. Ele também não aguentou, e gozou enquanto eu o masturbava. Foi uma delícia.

Depois ficamos abraçados por um tempo. Quando finalmente nos separamos, Pedro me beijou novamente.

– Amigo pra todas as horas, hein Pedrão – eu disse rindo quando ele se afastou de mim.

– Pode sempre contar comigo, Rafa. – respondeu ele. – Com certeza vou querer repetir.

Rimos e acabamos de tomar banho. Depois daquele dia a nossa amizade se intensificou, e repetimos várias vezes, algumas delas com outros amigos. Mas essas histórias ficam pra outra ocasião.

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Comentários

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, BEM QUE PODIAM NAMORAR SÉRIO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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faltou descrever o pau do Pedro, as bolas. era pentelhudo?

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