Meus dias haviam mudado muito, tudo era diferente, queria experimentar as novidades.
Lucas gozou na minha boca e eu me senti bem sendo uma vadia. Queria poder chupa-lo todo dia pela manhã.
Nas aulas, durante o intervalo a turma jogava futsal em dias de sol. Eu sempre estava por lá. Alguns dias após mamar o Lucas eu já estava mais assanhada. Olhava os meninos com outra maneira. Meu time entrou na quadra. A algum tempo estava analisando o Henrique, menino, alto, forte, moreno e um sorriso imenso. Ele falava muito palavrão e muita besteira. Mas o que mais chamava a atenção era o fato que, de qualquer maneira que olhasse para ele, seu volume era evidente, não importava a roupa que estivesse vestindo.
Durante o jogo, modéstia a parte eu jogava muito bem, tentei ocupar espaços sempre ficando próximo ao Henrique. Passaram a bola para mim e ao dominar ele fiz a "proteção" ( momento onde o jogador usa corpo dando as costas ao adversário para impedir que o mesmo alcance a bola). Henrique, sem hesitar encostou-se, em mim, eu estava com a mente muito excitada. Fiz o giro me esfregando nele, até aí, tudo natural. Passei a bola para meu colega de equipe, e no desfecho deixei minha mão encontrar o pau do Henrique, com a palma virada senti todo o seu volume, me arrepiei toda, foi literalmente uma pegada. Ele obviamente percebeu e virou para mim, seu olhar me fuzilou, ele quieto deu um sorriso lateral e me julgou com sua expressão. Comecei a tremer por dentro, não queria ser taxada de viado nem boiola, gostava de ser vadia mas a vida não é só putaria.
Ainda preocupada com a reputação, lavando as mãos no banheiro masculino da escola, logo após o fim do intervalo, Henrique entra no banheiro.
Ele passa me encarando, eu arrependida de ter feito o que fiz (só que não), tentei evitar contato visual ele se aproximou e meteu um tapão na minha bunda. Meu coração acelerou eu segurei um gemido. Rapidamente entrei em modo defensivo, me virei guardando meu bumbum (ardido) entre a pia e minhas costas. Mas ele não falou nada, simplesmente pôs-se a urinar no mictório, sabendo que eu não reagiria. Com medo de sentir nova aflição deixei o banheiro sem falar nada. Pois mesmo não sendo totalmente liberal, queria deixar a impressão de que faria daquilo um jogo. Tinha que testa-lo para entender se ele seria um risco a minha reputação.
Passaram-se dois dias e eu só conseguia pensar no toque que dei no pau do Henrique, e consequentemente aquele tapa gostoso que levei.
Era domingo a tarde, com má intenção fui a casa do Lucas. A mãe dele estava na cozinha e me disse que ele estava dormindo, disse que já acordaria e eu podia espera-lo. Eu afirmei e sabendo que ela jamais saia da cozinha entrei no quarto dele. Lucas dormia pelado, entrei e ele meio acordado já mostrou o pau para mim. Eu subi na cama e abocanhei seu pau flácido.
Seu membro cresceu invadindo minha boca. O tesão dele aumentou, ele correu fechar a porta e voltou. Me colocou de quatro e me deixou mamando. Babou sua mão e começou a massagear minha entradinha. Seus dedos me faziam rebolar. Ele enfiou um dedo, entrou apertado. Eu disse para ele gozar na minha boca, com medo dele querer meu bumbum, mas eles respondeu:
- Vou gozar aqui - enquanto cutucava minha bunda - Hoje tu não escapa- completou.
Meu coração acelerou. Continuei chupando mas com muito medo. Queria dar, só que, era a primeira vez e não queria ser pego pela mãe dele. Ele brincava com um dedo e estava delicioso. Puxou mais minha cabeça contra seu pau e a outra mão duplicou os dedos que me invadiam.
A dor tomou conta, me contorci. Ele, dominante, socou seu pau na minha boca e sussurrou:
- Quieta e empina!
Engasguei, fugi do pau dele e, obediente empinei seus dedos me abriam de forma dolorosa. Eu queria parar. Ele brincou mais um pouco, soltou meu cuzinho. Estava ardido. Ele ostensivo ordenou:
- Vai pra frente e não sai dessa posição!
Eu assustada queria desistir, mas meu lado puta era maior. Ele ajeitou-se atrás de mim, cuspiu na minha bunda. Eu estava aberta, exposta, com a cara no lençol e a raba empinada. Com os dedos puxou o cuspe e lubrificou meu cuzinho. Eu tinha duas sensações, dor e tesão, meu pinto latejava forte, queria ser penetrada mas ainda sentia ardência.
Lucas colocou a cabeça de seu pau na entrada. Forçou lentamente e como seu pau não era muito grande, entrou razoávelmente fácil, mas ainda assim doeu. Eu esperei pois ele não havia socado rápido como eu temia. Ele começou a movimentação, a ardência aumentava.