Olá amigos leitores!
Me chamo, Luciene, tenho 45 anos, casada e mãe de um casal, tenho 1,67cm, 52kg, sou branca, cabelos tingidos de loiro, rosto pouco triangular, nariz pequeno fino, boca de lábios finos, meus seios são siliconados, faço academia, acho bonita e atraente.
Todos sabem que sou fã e o que motivou a praticar esses fetiches nos coletivos pela cidade foi o filme, “A Dama do Lotação” com Sonia Braga, sua personagem transava com qualquer homem que encontrava nos coletivos da Cidade do Rio de Janeiro, não importava a cor, novo ou velho, gordo ou magro, foi o que motivou a imitar, em São Paulo.
Me ausentei por nove anos, na época meus filhos eram pequenos, então preferi cuidar da família, retornei em setembro de 2020. Após retornar, criei um novo método de abordagem aos meus amantes, agora por meio de recadinhos dobrado no papel convidando-o a fazer sexo no local que escolher.
Recebi um e-mail de um leitor sugerindo, imitar a versão mais recente do filme que foi adaptado por série (A vida como ela é) da TV Globo, protagonizada pela atriz Maitê Proença, sua personagem abordava seus amantes de forma diferente do filme original, pesquisei e assisti a cena, gostei, então imitei em meu último encontro com o rapazinho chamado, Matheus, deu certo.
Incluindo em meu repertório, de novas abordagens.
Se você ainda não leu procure “Dama do Ônibus (Matheus).
Costumo usar roupas discretas, exemplo:
Roupas do estilo moda evangélica, após meu retorno, descobri que os melhores trajes;
Saias longas ou Vestidos Longos!
Roupas fáceis de serem, despidas.
Hoje, vou narrar mais um encontro sensacional, realizado nessa tarde em algum lugar na Cidade de São Paulo.
Assim que decidi sair para “caçar” amantes, aguardei marido e filhos irem trabalhar, então, começou meu ritual, almoço leve, banho, cabelo limpo e penteado e amarrados, unhas das mãos e pés pintados de vermelho, maquiagem leve, pouco perfume, dentes limpos e escovados.
A roupa de hoje foi:
Conjunto de Saia Longa Floral e Cropped, nos pés, Sandálias de Amarração Preta.
Na bolsa, documentos, dinheiro, outra calcinha, preservativos, kit de maquiagem, perfume e celular com outro chip.
Me olhei no espelho, achei-me, linda e atraente!
Chaves do carro e bolsa nas mãos, saí de casa em busca do prazer!
Da minha casa até o Centro de SP, foram 35 minutos.
Procurei o mesmo estacionamento, guardei meu carro, paguei, e caminhei até a parada de Ônibus!
Como havia gostado da nova abordagem, narrada no último “Conto” hoje, resolvi repetir, agora embarco em qualquer ônibus, sugerido nos e-mails que recebo.
Após chegar na parada, apenas dois minutos, o coletivo se aproximou, Ônibus:Subi os degraus, observando se haviam homens sozinhos e sentados no fundo do coletivo, por sorte apenas dois, devidamente mascarada, passei a catraca já sabendo quem seria minha “vitima” do dia, ele já “comendo” com os olhos.
Moreno, calvo, idade por volta de 35 a 40 anos, altura entre 1,60 a 1,70cm, usava aliança de casamento no anelar, relógio no pulso, camisa social manga curta azul, calça jeans velha e sapato social, não lembro a cor. Resumindo, ele era feio, mas bom de cama, é isso que importa!
Sentei ao seu lado pedindo licença, não havia motivo para eu estar ali, porque justamente no banco da frente não tinha ninguém, o que deixou desconfiado.
Após dois minutos, comecei meu “ataque” mesmo ele não tirando os olhos, a roupa de hoje não tinha botões, tive que adaptar, com a mão esquerda, estiquei discretamente a parte de cima revelando explicitamente meu seio esquerdo aos seus olhos, O CARA FICOU DOIDINHO, falando:
Humm, seios bonitos Senhora?
Sotaque de nordestino.
Olhando para ele, tensa e ansiosa, não hesitei e perguntei, se morava perto?
Curioso pela pergunta, quis saber o porquê, olhando para o moço, convidei para transar, ASSIM NA CARA DURA, meu corpo estava tremendo de ansiedade, medo, um pouco de tudo, não sabia o que ele ia responder.
O moço ficou desconfiado, ficou olhando para minha roupa e todo resto, com sorrisinho no rosto, perguntou se era “Rameira” (Prostituta), tive vontade de rir, por causa do sotaque, me contive, respondendo que não, estava afim de transar com ele.
Não gosto de enrolação, perguntei pela última vez se queria transar?
A resposta foi:
Oxi, vamô agora?
Nem nos meus piores pesadelos sairia com aquele homem, eu toda limpa e cheirosa, ele cheirava a suor, não sei o que acontece comigo, o pior de tudo é que eu estava excitada, aproveitei que estávamos nas últimas poltronas e não tinha ninguém atrás de nós, com a mão direita fui esfregando sua calça jeans encardida junto com seu pênis que não demorou para ficar ereto, ele perguntou meu nome, respondi: Vanessa, perguntei qual era o dele, ELE:
Edvaldo!
Minha mão, sobre sua calça seu pênis ereto, me chamou de tesuda, entre outras coisas também, suas mãos tocando minha perna, quadril e seios.
Pediu para eu tirar a máscara, assim que eu tirei o homem me beijou, por sorte ainda tinha todos os dentes na boca, hálito não dos melhores, seguimos nossos beijos dentro do coletivo, me elogiou, fiquei feliz e agradeci o elogio.
Edvaldo aproveitou a grande sorte do dia dele, me comeu gostoso, eu gostei de verdade, do tipo, homem raiz, sem frescura!
Ficamos conversando, falamos de vários assuntos, as perguntas pessoais, todas vagas e mentirosas, pediu meu número, eu dei o falso, ficamos abraçados como um casal, estava muito excitada.
Não sabendo onde Edvaldo me levar, perguntei?
Ele falou o nome do Hotel, não vou revelar, fica próximo do Supermercado Pão de Açúcar na Avenida Santo Amaro, Edvaldo contou que levou a sua esposa no dia do aniversário dela.
O trajeto foi entre 30 a 40 minutos, ficamos abraçados, como havia novos passageiros por perto, paramos com as caricias mais intimas.
Ele não tinha celular, mesmo assim sabia exatamente onde ficava o tal, Hotel.
Antes de desembarcamos, Edvaldo ficou se esfregando no meu bumbum, sentia algo duro querendo sair dali e entrar nas minhas profundezas, isso resultou em alguns olhares de quem estava próximo, homens é claro.
Nesse momento, estou tão excitada e ao mesmo tempo tensa, não sei explicar, algo me domina por dentro e por fora, eu fico fora do ar, suas mãos percorreram boa parte do meu corpo, até o desembarque do coletivo.
Após o desembarque, Edvaldo levou minha bolsa, andamos cerca de cinco minutos, abraçadinhos aos beijos, para quem quisesse ver.
Assim que entramos no Hotel, lugar limpo e bonito, preenchemos a ficha, fiquei longe dele para que não descobrisse meu nome verdadeiro, ele teve dificuldade para preencher, então o ajudei, pagou o quarto foi R$ 82,00, chave na mão, fomos curtir a nossa “Lua de Mel”.
Subimos as escadas, Edvaldo excitado puxou a parte de cima da minha roupa para o lado, deixando meus seios nus, QUE FILHO DA PUTA GENTE, estava tão excitada, na hora eu achei graça, abriu a porta, e entramos.
Ele não perdeu tempo, falando para eu tirar minha roupa que queria me comer, já que estava ali para satisfaze-lo, coloquei minha bolsa em uma escrivaninha, fui tirando a roupa, ele já estava nu com seu pênis duro, se aproximou, afobado, ajudou-me a despir, assim que ele viu meus seios “grudou” com sua boca, chupando-os bem fortes, minha boceta estava em “chamas” mal consegui tirar pelos chupões do Ed nos seios, sentindo seu forte cheiro de suor, falei para gente transar no banheiro, ele aceitou, largou meus seios, tirei o resto da roupa e a sandália, peguei o preservativo, caminhamos para o banheiro.
Sabendo que ele estava afim de transar, segurando seu pênis, não era grande, máximo 15 cm, coloquei o preservativo no “Edvaldozinho”.
Virei de costas para ele com as mãos na parede, Edvaldo já procurando algum orifício para penetrar, falando que estava com muito tesão, até que conseguiu desesperadamente, penetrou na boceta, GENTE SENTI ENTRANDO TUDO, sem lubrificar, nada, como minha boceta estava excitada e melada, começou a com sua “metralhadora” segundo na minha cintura, ele me beliscava na região o tempo todo, sentia o cheiro do suor vindo dele e mais o meu tesão suportou tudo, foi uma mistura louca, assim que consegui ligar o chuveiro, melhorou o odor, gemia alto, o som das nossas peles se tocando pelas “pancadas” em minha boceta me fez gozar, tive um orgasmo delicioso, aquele homem fedido me comendo feito um “louco” não é qualquer mulher que aguenta o que ele fez comigo hoje, apesar de ter pênis normal, a “cabeça” era enorme.
Mais ou menos cinco minutos, Edvaldo foi diminuindo as penetrações, olhava para ele pedindo e o ofendi chamando de:
Cachorro!
Do nada, Edvaldo quis sair do banheiro, deixamos o chuveiro ligado, não deu tempo de desligar, hoje encontrei um amante doidão, me jogou na cama, só deu tempo de abrir as pernas, porque o homem foi penetrando no meu cu, CONFESSO, ESTAVA ADORANDO, CADA HOMEM HAJE DE FORMA DIFERENTE.
Passados dois minutos, ele mandou eu ficar de quatro, sabendo onde seria penetrada, abri minhas nádegas, assim que penetrou no ânus, Edvaldo foi rápido e forte, eu falava:
Assim, vai, meti gostosinho, não para seu PUTO.
Enquanto tocava meu clitóris, pedindo para ele me comer, o som das penetrações, eram altíssimos, Ed, praticamente ‘montou” em cima de mim, seus testículos batiam na boceta, me deixando, mais excitada.
Eu pedindo: Me fode, me fode, não para!
Meu corpo inclinado para baixo, meu rosto encostado no colchão, minhas mãos apoiadas, segurando o peso do corpo dele.
Estava tão gostoso, poderia ficar horas, tomando no reto!
Lembro que Edvaldo, ficou beijando minhas costas, me chamando de Vagabunda e Biscate! QUE FOFO!
Cansado, ele deitou na cama, de frente para ele, sentei, mais sexo anal, Edvaldo segurou entre a cintura e minha bunda, então eu fui comendo seu pênis com meu ânus, dele ouvia:
Que gostoso, continua sua PUTA!
Claro que atendi o pedido dele, “cavalgando” por cima do seu pênis, rebolava a bunda, sentindo todo dentro, sabendo que ele aguentaria meu ritmo, praticamente estava pulando sobre o pênis do Ed, os estalos do contato de nossas peles eram extremamente altos, meus seios balançavam, olhava para ele, Ed, estava com olhos fechados, concentrado para não gozar, e aguentar meu ritmo.
Então, fiquei com os pés no colchão, o pênis dele, dentro do meu reto, resolvi deixar o ritmo mais intenso, estava testando-o, os pulinhos ficaram mais fortes, abria minhas nádegas para facilitar o “Edvaldozinho” não ter atrito, assim foi, olhava para meu amante, seu rosto com afeições de puro prazer.
Hoje saí de casa para tomar no cu, tinha um pequeno espelho do lado esquerdo, ficava olhando, o pênis do Ed, entrando e saindo, ele nem colocou a mão em mim, deixou-me divertir.
Cansada de ficar de frente para ele, mesmo com seu pênis penetrado, girei o corpo, ficando de costas. Edvaldo pegou nos meus seios, continuei, com as sentadas, por ter pênis padrão, em nenhum momento doeu, senti seus dedos tocar meu clitóris, resultou em orgasmo forte, eu gritei de prazer, estava bom demais.
Eu falava: Me come seu puto, arromba meu cu!
Para aumentar minhas investidas, coloquei meus pés sobre suas coxas, assim, ficou mais forte, olhava no espelho, sentindo uma felicidade enorme, curiosa, girei o corpo, para o lado do espelho, queria ver as penetrações, QUE CENA LINDA LEITORES, MEU ÂNUS COMENDO TODINHO O PÊNIS DO ED.
Dele ouvi: Caralho, você é muito puta gostosa!
Eu: cala a boca, me fode, seu puto!
Eu não parava de sentar, isso ficou por uns 15 minutos ou mais!
Peguei um amante resistente, bom de cama, com a mão direita no meu joelho e a outra na coxa esquerda dele, consegui ter mais impulso para minhas sentadas, ao som de:
Ploc, ploc!
Apesar de ser feio, várias vezes o chamei de:
Gostoso!
Cansada de ficar daquele lado, girei para direita, o pênis penetrado, continuei, ele segurando na cintura, ajudando com mais sentadas fortes, minha mão direita segurando seu joelho direito, e a outra mão na sua coxa esquerda, olhava para ele, perguntando se estava gostoso?
Edvaldo: Muito cachorra, não para!
Já que tinha pedido para eu não parar, só aumentei, já estava cansada, mas continuei, o som de estalos ao fundo como trilha sonora, continuei, mais ou menos três minutos, falou que estava gozando, eu, mais sentadas, Edvaldo, pediu para eu parar, não parei, sentei mais, ele gozando dentro do preservativo penetrado no fundo do reto, assim que percebi seu pênis murchar, tirei, logo senti o frescor entrar no ânus.
Edvaldo, exausto, olhei a camisinha, cheio de esperma, sentei na cama, ainda cheia de tesão, levantei para lavar o corpo, ele ficou na cama, acabado!
Assim que saí do banheiro, acendi um cigarro, ele ainda na cama, preocupada, perguntei, se ele ainda tinha “gás”.
Como todo homem não quer decepcionar sua parceira, Edvaldo falou que, só estava se recuperando.
Olhei no relógio, exatos 15:32!
Chovia lá fora!
Ficamos conversando sobre vários assuntos, eu sempre fazendo questão que olhasse para meu corpo, deu certo, me beijou, em seguida, foi chupando todo meu corpo, eu observando cada ato, ficando mais com sua boca e cia, na boceta e no ânus!
Após suas caricias, fiz um oral gostoso em seu pênis, queria conhecer o “Edvaldozinho” chupei, com veemência, deitado na cama, observando minhas habilidades, chupava como se fosse, o melhor sorvete do mundo, chupava como uma puta.
Do nada, levantou, sem entender, fiquei acompanhando seus movimentos, ficou de pé no chão, mandando que eu fosse chupar aonde ele estava, sorri para ele, falando algumas coisas que não recordo, mas fui, “ajoelhei-me” diante do meu “Rei” não fiquei ajoelhada, sim, agachada com as pernas arreganhadas, com a mão esquerda peguei no “Edzinho” e a outra nos testículos, olhando para ele, dei um beijinho na “cabeça” do pênis, chupei bem devagarzinho, além de masturba-lo, acredito que muitas mulheres não ficam na posição em que fiquei.
Alguns momentos, passava a mão no meu clitóris, outros segurei na sua perna, mais chupadas gostosas.
Não queria ver ele gozar naquele momento, rapidamente peguei outra camisinha, voltei a agachar, com a boca, coloquei outro preservativo, no quarto, tinha uma espécie de mine-sofá, com os joelhos apoiei na ponta, ficando de quatro, Edvaldo por trás, penetrou fundo na boceta, cruzei os tornozelos, para o bumbum ficar empinado, ouvindo dele, elogios e ofensas, ao som de: ploc-ploc do contato das nossas peles, seguiu penetrando, o cara é bom de cama, dei nota 9, coloquei meus braços para trás, Edvaldo segurou meus pulsos, queria ser tratada feito uma prostituta do bordel mais sórdido, estava tão excitada, observando aquele homem feio me “comer” alguns minutos depois, voltou para o meu ânus, que recebeu de “braços abertos” mais penetrações fortes, cansada de ficar naquela posição, Ed, sentou no mine-sofá, eu de frente, sentei o ânus, chupou meus seios, esfregou no rosto, continuou, mais penetrações gostosas, não fui rápido, devagarzinho, queria aproveitar o máximo daquele amante.
Voltamos para cama, logicamente fiquei de quatro, Ed montou em cima de mim, sentindo seu pênis, mais uma vez dentro do meu cu, penetrou forte!
Eu falando:
Meti gostoso, acaba com eu cu, seu puto do caralho!
Edvaldo ria, me ofendendo, chamando de: Vagabunda entre outras coisas.
Suas penetrações aceleravam cada vez mais, ao som de estalos, arrancando sussurros e gemidos altos.
Eu sempre pedindo: Mais e mais, mete mais, me come, seu filho da puta!
Chegou a um ponto que, Edvaldo mandou eu calar a boca, já estava cansado.
Caladinha, só gemendo, ele seguiu, puxou forte meu cabelo, o que me fez ter outro orgasmo, o homem estava selvagem, meu ânus estava dando uma surra no seu “Edzinho” em torno de cinco minutos, ele gozou de novo, rebolava a bunda, seu corpo todo suado, hoje eu fiquei esgotada de tão cansada.
Tirou o pênis, deitou na cama, esgotado.
Sabia que seria o fim, 21° encontro realizado com sucesso.
Aí tive uma ideia, ele havia tirado a camisinha, deixando em cima da cama, peguei o preservativo usado, jogando nos seios espalhando o esperma com os dedos, olhava para Edvaldo, ele não acreditando na minha ação dissimulada, o sêmen ainda estava quente, me chamou de: Sem vergonha, puta, cachorra, e por aí foi, por fim, me chamou de: Gostosa.
Sorrindo para ele, convidei para banhar, Ed levantou, me beijou, seguimos para o banheiro, por volta de dez minutos, voltamos para suíte, colocamos nossas roupas, marcamos outro encontro, CLARO, NÃO VOU!
Arrumados, dei a ele a calcinha de presente, Edvaldo cheirou e falou que daria para a esposa de presente, ainda na suíte, pedi Uber, peguei minha bolsa e saímos, na parte de fora, nos beijamos gostoso, ele agradeceu pela foda gostosa, e que na próxima seria melhor, coitado, não sabe que nunca mais vai tocar em mim, após 6 minutos, chega minha carona, dei um beijo gostoso no Edvaldo, apertando seu “Edzinho” entrei no carro, e fui embora.
Ao chegar no Centro, retirei meu carro, e voltei feliz para minha casa.
Leitores, revolvi atender os e-mails recebidos, vou sortear um leitor, para ter momentos de prazer comigo, tem que ser maior de 18 anos, que resida na Cidade de São Paulo, deixe seu e-mail e contato, neste e-mail: lucienebarbosanovais@gmail.com
Boa sorte!
TEM MAIS!!!