Olá mais uma vez, esse aqui é a parte 5 da história, então sugiro que leia o começo também (em caso de não ter lido o início), para ter um bom proveito da história. Agradeço o feedback de todos! Agora vamos para o que interessa...
Meus próximos dias mudaram de ritmo com meu súbito novo relacionamento com minha mãe. Enquanto eu estava na escola, minha cabeça sempre estava na minha mãe. Nas provocações matinais que viraram parte do café da manhã. Virou costume acordar e em algum momento ela aparecer para me masturbar, me chupar ou pedir para eu fazer um oral nela. Alguns dias acabou chegando um pouco atrasado por causa disso, com a gente se perdendo em beijos. Quando isso acontece, eu ainda levo uma bronca dela, por ter demorado demais para fazê-la gozar e me atrasar por causa disso. Minha mãe se mostrou alguém que adora ensinar, várias vezes me chamando para apenas assistir ela se masturbar e me ensinando sobre o corpo feminino. Quando me fazia assistir ela se tocando, me deixava apenas tocá-la poucas vezes, quando estava explicando pontos erógenos dela, onde ela sentia mais tesão e alguns movimentos. Ao fim disso, ela iria me fazer provar do seu gozo, primeiro me fazendo chupar seus dedos, e então me fazendo chupar o que sobrou em sua buceta. Era sempre algo extasiante e que me fazia estourar de tesão.
É uma sexta feira, e cá estou eu, pensando nos beijos, nos toques, em todo o tesão que causávamos um no outro. E por causa dessa virada súbita de eventos, acabei deixando todo o lance de ter visto Natalie ganhando um oral escondido na escola para depois. Meu foco agora é comer minha mãe. É perder minha virgindade com ela de uma vez. Eu preciso me mostrar merecedor dela, mas como? Sei que parte disso é um joguinho da minha mãe para me ver de joelhos para ela. Mas eu já tô. Há dias espero ela chegar em casa apenas para enchê-la de massagens, beijos e fazê-la gozar. E ainda assim ela me olha e sussurra em meu ouvido que “ainda não é o suficiente”. Eu martelo meu lápis na minha testa, pensativo. E hoje minha mãe estaria de folga, e eu não posso conter o quão excitado estou com isso. Passar um dia todo com ela. Talvez eu consiga comer ela hoje.
Assim que chego no meu condomínio, entusiasmado, eu me encontro com Julia, que acena. Eu seguro o portão para que ela entre no condomínio, vendo ela apressar o passo para não me deixar segurando por tempo demais. Ela havia ficado mais investida em conversar comigo após o dia que eu tinha um chupão no pescoço, cortesia de minha mãe.
— Oi João — ela fala, alegremente.
Eu aceno com a mão.
— Tudo bem, Ju? — eu digo.
Ela solta um risinho, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Eu solto o portão e começo a andar rumo ao meu bloco.
— Ah, tudo sim. Tudo bem sim — ela responde, andando ao meu lado. — E contigo?
— Tudo ótimo — eu respondo com um sorriso malandro nos lábios.
Julia ergue a sobrancelha.
— Você parece bem mais animado de uns dias para cá — ela comenta. — Algo a ver com aquele chupão?
Eu sorrio.
— Talvez — eu respondo, ainda com o sorriso abobado.
Julia ri e se aproxima de mim.
— Olha esse João, ficou todo soltinho agora que começou a pegar alguém — ela ri.
Eu desvio o olhar, ficando tímido.
— Deixa disso — eu falo, envergonhado.
Eu chego na minha porta e quando vou me despedir ela me dá um beijo na bochecha, só que bem próximo da minha boca.
— Você tá me enchendo de curiosidade — ela diz e saltita para seu bloco.
Eu passo a mão onde ela beijou e fico confuso. Isso foi uma cantada? Eu baixo o olhar, pensativo. Sacudo a cabeça. Sem tempo para isso. Eu corro para meu apartamento, pegando o elevador para chegar mais rápido. Eu abro a porta e vejo minha mãe, de camisola meio transparente, de cetim. Só usando uma calcinha de lingerie branca. Sentada a mesa, olhando seu celular enquanto bebe vinho em uma das taças que ela tanto se orgulha de ter.
Ela calmamente olha para mim, seu rosto se virando lentamente para me ver chegar. Leva a taça até seus lábios e toma um gole do vinho.
— Bem vindo, querido — ela fala. — Como foi a aula?
Eu demoro um pouco para responder, mas sorrindo e falando:
— Foi boa, foi boa — eu respondo, enquanto tiro os sapatos. — E sua manhã?
Minha mãe suspira, triste. Coloca sua taça na mesa e retorna a olhar para mim.
— Foi monótona. Triste! Tediosa. Eu estive aqui, praticamente nua... E sem ninguém para me satisfazer — seu tom de voz é triste mas ela dá um leve sorriso, piscando para mim.
Eu vou até minha mãe e a beijo, calorosamente. Minha mão indo direto para seu seio para excitá-la. Escuto-a gemer, baixinho.
— Está com fome, Jo? — Helena pergunta, acariciando meu rosto.
— Estou sim, mãe — eu respondo baixinho. — Posso comer você?
Ela ri, baixinho. Um riso bonito. Seus olhos se cravam em mim, aquele olhar. Um olhar de puro desejo. Eu sinto a mão de minha mãe tocar meu pau por cima da calça, acariciando ele.
— Seria bom. Seria bom — ela diz, pensativa. — Queria tanto um caralho dentro de mim. O seu. Me rasgando. Você encheria minha bunda de tapa?
Meu coração se acelera. Eu faço que sim.
— Me deixaria sentar na tua pica a noite toda? — Minha mãe se aproxima mais seu rosto do meu. — Arranhar teu peito todo? Suas costas?
Faço que sim de volta, sem hesitar. A ideia disso está me atiçando. Meu olhar se abaixa e vejo que ela está com a mão dentro da calcinha, tendo tirado a mão do meu pau.
— Vai mesmo, Jo? Vai ser todinho meu? — Sua voz começa a transbordar de tesão.
— Mãe, eu já sou seu. Você é minha dona, lembra? — eu digo, ofegante. — Eu sou todinho seu.
Ela morde o lábio com força, seu corpo começando a demonstrar sua excitação pelo modo como está ofegante. É hoje? Eu vou conseguir foder ela?
— Filho, onde você gozaria? — ela pergunta, lambendo meus lábios.
— Onde você quisesse, senhora — eu respondo, sentindo meu pau cada vez mais enlouquecido pulsando, ficando apertado dentro da calça — Na sua boca, na sua cara, nesses teus peitos, na sua bunda...
Ela geme mais e mais.
— Você gozaria dentro de mim? — A mão em meu rosto vai para meus cabelos e afaga eles. Sua voz é macia, entra nos meus ouvidos e me arrepia inteiro. Aquele pedido...
— Se você deixasse, mãe, eu gozaria sim — eu digo, quase que preso em um transe por tudo aquilo. — Mãe eu quero te foder, eu quero muito. Vamos, por favor. Me deixa perder a virgindade contigo.
Ela já não tenta nem mais disfarçar que está se tocando. Ela geme, com sua boca encostada na minha. Eu posso ouvir o som do quão úmida ela está enquanto se siririca.
— Fique de joelhos então, seu cretino — ela fala, ofegante.
Eu demoro para entender, arregalando os olhos e ficando de joelhos a frente dela. Minha mãe sorri com suspiros saindo dela. Enquanto retira a camisola, ela ergue seu pé.
— Beija ele — ela pede.
Eu seguro seu pé em minhas mãos, um tanto sem jeito, tímido, e meus lábios encostam nele. Dou um tímido beijo nele. Minha mãe está com uma mão na calcinha e outra em seu peito.
— Diz que me ama — ela pede.
— Eu te amo, mãe — eu falo.
— Tira essa roupa, deixa eu ver esse teu corpo — ela manda.
Ainda de joelho eu tiro minha camisa. Me levanto e tiro as calças e a cueca, deixando-as cair no chão. Minha mão mordia o lábio.
— Bate uma pra mim — ela ordena. — Deixa eu ver meu menino batendo uma.
Eu começo a fazer isso, me punhentando de frente para ela, que não tira os olhos de mim. Nossas respirações pesadas e nossos gemidos começam a se misturar em um só som. Eu sinto minhas pernas ficando moles. Sinto o gozo vindo. Minha mãe me puxa, agarrando meu pulso. Com apenas uma mão livre ela faz isso e coloca meu pau em sua boca, começando a chupar, gemendo e se contorcendo. Ela goza com meu pau em sua boca e eu acabo gozando também. Gozamos juntos. A sensação é mágica. Sentir minha porra jorrando para dentro da boca da minha mão era sempre bom. Ela simplesmente aceitava tudo e sugava até deixá-lo limpinho. Tristemente ela retira meu pau de sua boca e eu a vejo engolir a porra. Ela lambe os lábios e começa a lamber meu pau, por vestígios. Ela ainda está bastante ofegante.
— Que delícia, Jo, que delícia — ela fala, a voz exausta. — Gozamos juntos. Como amantes. Gozamos juntinhos e eu pude engolir toda essa sua porra deliciosa.
Eu começo a sorrir com o que minha mãe diz, vendo ela ainda segurando meu pau como se fosse um objeto de adoração dela. Vejo seu olhar se erguendo para me encarar, friamente.
— De joelhos — ela ordena.
Eu obedeço de prontidão e vejo ela retirar a calcinha.
— Me limpe — ela ordena.
Eu começo a lamber e chupar a buceta dela, cheia de gozo. Provo de todo aquele mel, sentindo a mão dela afagando meus cabelos e me pressionando de leve.
— Você está quase pronto, sabia? — ela diz.
Eu ergo o olhar, tomado de esperança.
— Sério?
Minha mãe sorri e faz que sim.
— Amanhã quero te testar uma última vez — ela conta, me puxando pelos cabelos para trás. Ela se inclina para frente, para me olhar de perto. — Abra a boca.
Eu a abro. Minha mãe cospe dentro da minha boca. A olho com um olhar assustado. Ela apenas sorri.
— Minha saliva com um pouco da sua própria porra — ela fala. — Engula.
— Mãe... Mas o que...? — Fico hesitante, um pouco assustado.
Sinto um tapa na minha cara. Forte.
— Eu te dei uma ordem, seu merda — ela diz, aborrecida. — Eu quero ver meu gozo e a sua porra juntas.
Ela aperta minhas bochechas, segurando meu maxilar com força. Eu engulo, sem demora, e ela sorri, aliviando o aperto e me beijando de leve na testa e depois me dando um selinho. Ela se levanta e vai rumo a cozinha.
— O quer comer hoje, Jo? — ela pergunta casualmente.
Eu, ainda atônito, gaguejo um pouco.
— Eu não sei. Você que sabe.
Ouço ela suspirando e me olhando por cima do ombro.
— Jo, meu amor, pode me dar minha camisola? E se vista, anjo. Vá colocar uma roupa confortável — ela fala.
Eu demoro para captar tudo, mas rapidamente obedecendo ao ver seu olhar ficando mais frio. Minha mãe é uma dominadora. E isso a cada vez que nos pegamos, nos chupamos e gozamos, fica mais claro. Eu pego sua camisola e corro para entregar para ela, indo até a cozinha. Ela pega e sorrio para mim., dando um cheiro em meu pescoço.
— Agora vai lá, Jo — ela diz, dando dois tapinhas em meu ombro.
Eu vou me vestir no meu quarto, trazendo a roupa que tirei antes. Eu fico sentado na cama, encarando o nada. Não estava esperando aquela cusparada. E ela deveria saber disso. O quão prazeroso aquilo deve ter sido para ela? Foi para mim? Eu não sei. Eu vejo uma mensagem da Tatiane perguntando como eu estou e eu respondendo que estou bem. Ela comenta que estou um pouco afastado nesses dias e pergunta se aconteceu algo. Eu explico que não e que é só a cabeça cheia por causa da escola.
“Eu ainda quero sair com a Tati?” a pergunta surge em minha mente. Não sei dizer mais.
Se eu foder minha mãe, se eu continuar com isso, vou poder estar mais pronto para dar algo para a Tati. Poder chupar ela e fazer ela gozar forte. Foder ela. E eu gosto de tudo que passo com minha mãe. Gosto de tudo isso. O cheiro de comida invade meu quarto e eu me levanto. Eu sinto um pouco do gosto do gozo da minha mãe na minha boca. Tem um pouco do meu ali? Meu pau começa a ficar duro e eu vou rumo a cozinha. Minha mãe está de costas e não sei nem se ela notou que estou ali. Ainda de camisola e calcinha. Eu dou um passo a frente, hesitante. Eu seguro o volume em minha calça. Ele tá cada vez mais duro. Eu queria meter. É uma tortura. Eu coloco o pau para fora. Me aproximo mais e mais, em passos silenciosos. Eu entro na cozinha. Estou a três passos dela. A bunda dela é tão bonita. Redondinha. Tem coxas bonitas.
Eu vejo a surpresa da minha mãe, ao sentir eu esfregar e colocar o pau entre as suas pernas. Ela até dá um gemidinho, junto de um suspiro.
— Isso é sempre interessante — ela diz, rebolando de leve. — Está com tanto tesão assim?
— Eu tô louco por você — eu respondo, baixinho, a voz trêmula.
Ela suspira ainda sorrindo, me olhando por cima do ombro. Ela continua rebolando e prendendo meu pau entre as pernas de você.
— Tanto tesão assim? É tão bom saber que sou tão desejada assim — ela comenta.
— Você é gostosa demais, mãe — eu falo.
— Você também, meu doce, mas ouça bem: eu preciso que até amanhã você se controle — ela diz. — A partir de agora, qualquer ato sexual seu contra mim será visto como uma reprovação.
Ela se vira para mim, após abaixar o fogo.
— E todo esse tesão ficaria mais tempo preso em você sem poder me foder igual a puta que eu sou — ela toca meu rosto e segura meu pau. — A puta que quer foder o próprio filho. Que quer dominar ele. A puta que está babando de vontade de enfiar esse caralho todo dentro de mim e sentir você me enchendo de porra. Deus, como eu quero isso. Só que eu quero que até amanhã, você se mantenha sob controle. Eu quero que até amanhã você segure isso tudo para você. Não quero ver você tentando nada. Nem um beijo que seja.
Eu baixo o olhar, a respiração forte. Eu balanço a cabeça positivamente. Minha mãe ergue meu rosto com um dedo no meu queixo. A encaro nos olhos.
— Mas vou te dar um incentivo. Um incentivo para o que você pode ter desde que saiba se controlar — ela sussurra. — Autocontrole é algo importante. Não só no sexo, sabe?
Ela começa a esfregar meu pau na sua calcinha. Eu mordo o lábio. Ela encosta sua testa na minha. Sua mão abaixa sua calcinha e meu pau se esfrega contra a vagina dela. Está molhada. Ela segura ele e faz pressão dentro.
— Seria fácil de enfiar ele — ela comenta. — Iria deslizar para dentro de mim. Mas não é assim que sua primeira vez deve ser. Numa cozinha. Sem controle do próprio tesão. Sem poder degustar do que vamos viver juntos. Eu não quero isso para você mas quero que sinta minha buceta. Como ela está úmida. Como está pulsando, quente e querendo por você. Eu quero você, Jo. E estou sofrendo tanto como você. Mas é apenas para que, quando a gente foder, seja uma explosão de emoção. Ser um grande ápice. Quero que seja um orgasmo como nunca teve antes. E talvez nunca vai ter.
Ela me dá um beijo no rosto e me solta, voltando a cozinhar. Eu estou com o coração a mil por ter sentido tudo aquilo. Parece que meu coração vai pular para fora do peito. Ela me acostumou com isso por dias e agora... Eu vou ser deixado um dia sem nada? E é pouco. É só um dia. Mas por que isso parece tanto? Por que parece uma tortura? Isso não deveria ser tão difícil.
O almoço chega e nos sentamos a mesa. Minha mãe se senta a mesa e retira sua camisola. Meus olhos voam para seus peitos. Ela percebe, lógico, e ri.
— Coma, Jo.
Eu respiro fundo e faço que sim. Ela termina antes de mim e começa a se masturbar na mesa. Eu tento me manter focado no prato. Em comer. Nos meus próprios pensamentos. Mas seus gemidos vão ficando propositalmente altos. Eu sinto sua perna relando em mim. Seu pé vai para meu colo e começa a mexer no meu pau, duro. Eu travo, minha respiração ficando suspensa pelo susto. Eu olho para ela, que está sorrindo cheio de tesão para mim, de boca aberta. Gemendo.
Um dia. Ela vai me provocar desse jeito por um dia.