OS DELÍRIOS DE EUROPA - PARTE DOIS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2015 palavras
Data: 26/01/2021 23:44:56

“Europa estava em seu quarto …, amanhecia …, de repente, ela abriu os olhos e viu Geraldo …, ele estava nu e segurando sua rola rija, ostentando um sorriso provocador …, ela também estava sem roupas e salivou ao ver a ferramenta do serralheiro em ponto de bala …, mas antes que algo pudesse acontecer ouviu-se uma buzina de carro.., era Teseu, seu marido! E agora? A mulher entrou em desespero! Seu casamento acabara! E talvez, sua vida também!”

Europa deu um pulo na cama, sentindo seu corpo tremer e suar …, fora apenas um sonho, ou melhor, um pesadelo! Desde o dia da loucura em trazer Geraldo para saborear sua rola, ela tinha esses pesadelos atormentadores que a deixavam emocionalmente desgastada. Correu até o seu telefone e ligou para Geraldo; assim que ele atendeu ela começou a falar, pedindo desculpas pelo que fizera ao trazê-lo para sua casa e implorando que ele não fizesse um mau juízo de seu comportamento reprovável.

Com voz tranquila e pausada, Geraldo reafirmou o que dissera antes, assegurando que tudo o que acontecera era sigiloso e já pertencia ao passado. “Madame, eu entendo a senhora …, uma mulher bonita e muito gostosa sem um marido presente …, eu entendo …, fique calma …, mas se precisar de alguma ajuda, conte comigo …, até logo!”, disse ele com tom firme desligando o telefone logo em seguida. Europa suspirou aliviada e em poucas horas tudo estava esquecido.

Por outro lado, o fogo da fêmea ainda ardia em suas entranhas, e vendo que aventuras podiam lhe tirar o sossego, preferiu continuar com o prazer solitário proporcionado por seus dedos e seu brinquedinho, auxiliado por vídeos eróticos. No mês seguinte, Teseu retornou do trabalho na plataforma, assegurando uma curta licença em terra firme de apenas três meses, já que fora convocado para sua avaliação anual e em seguida, retornaria ao trabalho.

Em que pese a felicidade de Europa em ter seu marido de volta, a primeira noite do casal foi como as demais: morna e sem empolgação! Teseu não perdeu tempo com preliminares, pondo a esposa de quatro sobre a cama e penetrando-a com um golpe fundo seguido de estocadas rápidas até atingir a ejaculação um tanto precoce e miúda …, deu as costas para a esposa, roncando em apenas alguns minutos. E essa rotina repetiu-se por, pelo menos, trinta dias, já que Teseu não conseguia mais de três vezes por semana.

Europa conformou-se e passou a torcer para que os noventa dias corressem o mais depressa possível; finalmente, o período em terra firme chegou ao fim e em uma manhã o marido se despediu partindo para sua reciclagem profissional, e em seguida, retornando ao trabalho. Da mesma forma, Europa retomou sua rotina de masturbações diárias, chegando a fazê-lo três ou quatro vezes ao dia!

As vezes pensava em Geraldo e sentia uma vontade enorme de ligar para ele, porém seu receio por consequências adversas decorrentes de sua loucura a fizeram voltar atrás, mantendo-se apenas com a diversão solitária. Certa tarde, Demétrio chegou da escola trazendo a reboque Théo, seu melhor e talvez único amigo; disse que eles precisavam estudar alguma coisa, juntos e pediu autorização para que ele dormisse em sua casa para que tudo pudesse render.

Europa resistiu um pouco, mas acabou aquiescendo; Théo era um rapagão alto e musculoso, adepto de crossfit e com um olhar de macho glutão que ainda não pegou ninguém, mas que não desistia. As amigas de Europa confidenciaram-lhe que o rapaz tinha péssimos hábitos como espionar as mães dos amigos e até mesmo tentar dar-lhes uma xavecada, sempre sem muito sucesso. Embora aqueles comentários instigassem a fêmea tarada, Europa sabia que o rapaz não era o que aparentava; na verdade, ele era tão tímido quanto seu filho.

Nas poucas vezes em que frequentara a sua casa, mostrara-se arredio e silencioso, mas sempre com aquele olhar de guloso. Tudo não teria muita importância, não fosse um acontecimento intrigante. Pouco antes do jantar, Europa foi até seu quarto para pegar seu tablet e ao retornar deu de cara com Théo saindo só banheiro …, e ele estava pelado!

Ao ver o tamanho da ferramenta do rapaz, Europa engoliu em seco; além ser um pouco maior que a do serralheiro, era bem mais grossa e estava em franca ereção; os dois se entreolharam com a mesma expressão de ansiedade e excitação, mas não conseguiram dizer nada …, até que …

-Puxa, me desculpa! Esqueci de trazer o calção que o seu filho me emprestou! – disse o rapaz com tom encabulado e cabeça baixa.

-Tudo bem! Sem problemas, Théo – respondeu Europa tentando não gaguejar.

Com essas palavras os dois se afastaram em direções opostas; durante o jantar nada foi dito, e pelo olhar de Théo a mãe tinha impressão de que ele não comentara o acontecido com seu amigo. Mais tarde, Europa estava na sala assistindo uma série na televisão, pensando no membro de Théo; não demorou para que ela ficasse excitada ao ponto de abaixar o short que estava usando esfregando os dedos na vulva molhada.

Recostou a cabeça e fechou os olhos, saboreando o momento e imaginando o que faria com um mastro daqueles a sua disposição …, um mastro novinho e ainda sem uso!!! Outra vez, Europa foi tomada de sobressalto ao perceber que havia mais uma presença na sala; olhou para trás e viu Théo em pé; ele estava encostado no batente da porta que vinha da cozinha e também manipulava seu membro dentro do calção largo.

-Vem aqui, moleque – chamou ela em tom ríspido. Théo se aproximou um tanto temeroso, enquanto Europa prosseguia – Presta atenção …, assim que o Demétrio dormir …, vá ao meu quarto …, mas, olha lá, hein? Sem chamar a atenção, entendeu?

Théo limitou-se a acenar com a cabeça, retirando-se do recinto com muita rapidez, enquanto Europa pensava na insanidade que acabara de fazer; pensou em correr para seu quarto e trancar a porta esquecendo o assunto, mas os dedos molhados com seus líquidos a deixavam fora de controle. Fez o que pôde para terminar o episódio da série e em seguida voou para o seu quarto. Tirou a roupa e deitou-se na cama, esperando que Théo viesse ao seu encontro …, e esperou …, e esperou …, até acabar por adormecer.

Subitamente, Europa que estava deitada de lado, sentiu mãos tímidas puxarem o lençol para em seguida tocarem sua pele causando um enorme arrepio …, sentiu os mamilos intumescerem e a vagina piscar de tesão; na escuridão ela não conseguia ver nada …, as mãos prosseguiram nas carícias, e mesmo hesitantes conseguiam despertar um enorme tesão na fêmea. “Acende a luz do abajur …, vai ficar bem melhor!”, disse ela em sussurro.

A luz tênue precipitou-se sobre a cama enquanto Europa se voltava constatando que se tratava de Théo que também estava nu. Ela acariciou os cabelos do rapaz e puxou sua cabeça até que seus lábios se tocassem; foi muito divertido para ela ensinar o rapaz como se beijava …, e olha que ele aprendia muito rápido!

Com a afobação natural da idade, Théo subiu sobre Europa tencionando dar início a uma penetração; ela o conteve carinhosamente explicando que ele precisava aprender sobre as preliminares que faziam uma mulher enlouquecer; Théo sorriu ainda com timidez e acenou com a cabeça; eles se beijaram algumas vezes e Europa ofereceu as mamas para que ele as saboreasse.

Neste quesito, Théo mostrou-se muito hábil, lambendo e sugando os mamilos enquanto segurava as mamas com as enormes mãos sem apertá-las demasiadamente; a carícia oral nas tetas da fêmea logo repercutiram em excitação caudalosa que vertia de sua vagina quente; aproveitando-se do clima, ela pegou uma das mãos dele, levando-a até o meio de suas pernas, pedindo que ele a acariciasse.

Mais uma vez, o rapaz mostrou competência, dedilhando a vagina com muito carinho, ao mesmo tempo em que fuçava com um ou dois dedos, provocando um primeiro orgasmo que foi celebrado por Europa com gemidos abafados; o ritmo das carícias seguiu seu curso, com a parceira cingindo o mastro com uma das mãos examinando com atenção das dimensões enlouquecedoras daquela máquina de fazer sexo.

Algumas horas depois, Europa chamou Théo para que viesse sobre ela; coberta pelo macho, ela abriu as pernas e segurando o mastro, o conduziu na direção da sua gruta; Théo arremeteu com alguma afobação, laceando forçadamente a vulva e causando um enorme impacto sobre a fêmea que esforçou-se para não soltar um grito. O instrumento do rapaz era muito grosso e a penetração parcial causou uma sensação mesclada de dor e prazer.

-Acho que vou te machucar! – disse Théo em tom complacente, interrompendo o avanço.

-É …, s-sim …, também acho …, Uhhhhh! – balbuciou a fêmea, contorcendo o corpo – Deixa como está e apenas dá umas socadinhas devagar, tá bem?

Théo aquiesceu e fez como Europa dissera; tal era o calibre da ferramenta que não demorou muito para que ela experimentasse deliciosos orgasmos que a faziam ter ímpeto de gritar e gemer, contendo-se da forma que podia. Aquela provocação um tanto incompleta avançou com o rapaz controlando-se ao máximo para não ir mais fundo.

No entanto, Théo não resistiu por muito tempo, embora para Europa houvesse durado o necessário, e ele anunciou que estava próximo de gozar. A mulher pediu que ele sacasse o membro e se deitasse ao seu lado; Europa, então, deitou sua cabeça sobre o ventre do rapaz e tratou de mamar aquele membro suculento cuja rigidez a deixava fora de si.

Europa lambeu o mastro em toda a sua extensão, detendo-se em lamber a glande envolvendo-a com os lábios; depois de apertá-la suavemente entre os lábios, ela não perdeu mais tempo, abocanhando o monstro e procurando tê-lo por inteiro dentro de sua boca; infelizmente, isso não foi possível, já que a ferramenta era muito grande. Com dois terços do bruto em sua boca, Europa sugou com voracidade, ao mesmo tempo em que massageava as enormes bolas do macho que por sua vez também esforçava-se em não gritar ou gemer muito alto.

Um espasmo acompanhado de contrações musculares involuntárias deram fim ao delirante sexo oral; Europa pôde sentir as contrações do mastro prenunciando o gozo que explodiu com violência, projetando uma enorme carga de sêmen em sua boca; e foi tanto gozo que ela quase engasgou, deixando que vazasse sobre o corpo do rapaz e também em seu rosto.

Ambos permaneceram como estavam, ofegantes e suados; alguns minutos depois, Europa tomou tento da situação, levantando-se da cama e exigindo que Théo fosse embora; o rapaz não se fez de rogado e correu para fora do quarto. Europa tomou uma ducha e trocou os lençóis da cama, mantendo os lambuzados de sêmen guardados dentro do banheiro para que não despertasse eventual curiosidade alheia.

Na manhã do dia seguinte, o trio tomou café sem que fossem ditas muitas palavras; temendo que Demétrio desconfiasse de alguma coisa, Europa procurou tratar Théo com uma pouco mais de cerimonialidade que o usual, sendo retribuída com o mesmo comportamento pelo rapaz. E ela ficou mais surpresa ainda quando o filho perguntou se ela poderia levar Théo para sua casa, já que naquele dia não haveria aula.

Europa concordou pedindo que Demétrio os acompanhasse; o rapaz, entretanto, afirmou que não poderia fazê-lo, já que tinha muita coisa para estudar; Europa e Théo se entreolharam encabulados, mas a mãe se recompôs e concordou em levar o amigo do filho até sua casa.

Nada disseram durante o trajeto, mas pouco antes de chegarem, Théo olhou para Europa pedindo que ela parasse o carro em uma viela no entorno de uma pequena praça; sentindo arrepios percorrerem sua pele, ela concordou; assim que estacionaram, ele olhou para ele com uma expressão lânguida. “Queria pedir uma coisa …, queria que você me punhetasse!”, disse o rapaz, pondo o membro rijo para fora da calça. Europa tentou resistir, mas a visão daquele sexo duro e grosso atiçou ainda mais seu tesão e ela não perdeu tempo e atender ao pedido. Com imenso temor pelo ato em público, ela não apenas manipulou o membro como também aproveitou para lambê-lo, até que o rapaz atingisse seu clímax com mais uma carga de sêmen que precisou ser limpa com alguns lenços umedecidos que estavam a mão …, embora não fosse o suficiente!

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