Com a impossibilidade de pagar o pedreiro conforme combinado, meu pai estava feliz em Felipe decidir continuar a obra, mesmo que aparecendo apenas 3 dias da semana, sendo que um ou dois desses dias era sempre o dia de eu pagar o “juros” para Felipe..
Na primeira semana, me limitei a chupar muito aquela rola deliciosa, Felipe as vezes chegava já cansado, suado, de outra obra, e eu tratava de animar ele... ele adorava cheirar minhas calcinhas, me lamber com aquela língua grossa, aquela barba roçando na minha buceta lisinha... mas logo ele já me disse que eu iria ter que dar a bucetinha... aquilo me assustou um pouco, pq apesar de não ter uma rola enorme, era bem grossa, ficava dura como pedra, e Felipe, sendo pedreiro, era forte, não tinha muito noção da força... mas me excitei com a ideia...
Um dia Felipe me disse que da próxima vez, seria a vez de eu dar a buceta pra ele... que já tinha meses que ele não comia uma buceta.. e que ele não parava de pensar na minha...
O dia chegou, geralmente transávamos assim que ele chegava, mas nesse dia, minha mãe ficou mais tempo em casa, e Felipe decidiu iniciar a obra, me indicando que antes de ir embora, eu teria que cumprir o combinado... minha mãe saiu, e eu logo fui encontrá-lo no quintal... estava sol, ele estava terminando de embolsar uma parede... naquele dia estava de calça jeans, camisa azul, bem suja de terra e cimento...
Felipe tirou a camisa suada, tirou as calças, pegou uma garrafa de água, lavou as mãos, cuidadosamente... e vejo logo me agarrar, só de cueca, ele estava ensopado de suor, a cueca chegava a estar molhada, colada no pau, evidenciando a tora grossa que ele carregava entre as pernas, já dura... o cheiro de macho daquele homem me deixava louca, e ele sabia...
- não pode sentir meu cheiro de macho que essa bucetinha fica encharcada né?
Disse isso me abraçando, já enfiando os dedos grossos e ásperos, entre os lábios da minha bucetinha, afastando minha calcinha pro lado, dentro do meu shortinho folgado de dormir... eu estava sem sutiã, pois facilmente sujava naquele ambiente tão cheio de sujeira, e com aquele homem coberto de suor, seria difícil explicar pra minha mãe esse cheiro de macho nas minhas roupas, então eu sempre usava menos roupas, ou roupas que seriam fáceis de eu mesma lavar sem levantar suspeitas.. eu poderia misturar com as outras roupas, mas o cheiro de macho dele era bem perceptível... era melhor não arriscar..
Tirei a roupa, mantive apenas a calcinha, nos abraçamos, ele me beijava com um tesao, absurdo, o pau, estava quase rasgando a cueca, quando decidi chupar um pouco... como sempre o pau dele babava muito, e eu me deliciei naquela pica, o corpo dele nu, era uma delícia de ver enquanto chupava, os pentelhos fartos subindo do pau até o peito musculoso... a barba densa...
Mas ele não me deixou mamar muito, estava doido pra meter em mim.. notei que ele se movimentou para afastar minha calcinha e se posicionar atrás de mim, rapidamente peguei a camisinha, que tinha pensado em comprar, pois imaginei que um homem casado, meio bronco como ele, não teria uma pra usar...
Quando peguei a camisinha, ele me olhou com uma cara de desânimo, eu abri a camisinha e ele me disse com ironia:
-tenta botar...
E eu tentei... aquela piroca era bem mais grossa que a camisinha que eu tinha comprado, apertava e ele fazia caras e bocas enquanto eu tentava encaixar aquilo no pau dele.. não dava..
- camisinha? Porra Gabi... não vai rolar assim..
A meses eu não tomava pílula, pq não estava namorando...
- mas não estou usando pílula...
- eu não sei se vou conseguir tirar sem gozar...
Além disso, ele babava demais, obviamente não adiantaria muito ele usar camisinha..
- você compra uma pílula do dia seguinte pra mim?
- Compro...
- Então tá..
A alegria voltou ao olhar de Felipe, ele arrancou a camisinha que estava meio encaixada no pau, vi aquele fio de baba densa que já havia acumulado na camisinha escorrer do pau dele, me pegou pelo quadril, me botou apoiada em uns tijolos, e passou a cabeça babada entre os lábios da minha bucetinha...
Me arrepiei completamente... até que a cabeça entrou na minha gruta, estava quente e pulsando, dava pra sentir o quanto o pau dele babava, e isso facilitava muito aquela pica, apesar de grossa ir entrando com certa facilidade.. ele encaixou tudo, e eu me sentia completamente preenchida, sentia a pressão que o pau dele fazia dentro das paredes da minha buceta.. até que senti os pentelhos dele roçarem na porta da minha bucetinha lisa..
Ele começou a bombar... e gemia bem gostoso, baixinho pra ninguém ouvir, mas soltava uns urros de tesao.. e eu pronta pra gozar.. ele bombava forte e parava um pouco, acho que pq estava a ponto de gozar...
Em certo ponto ele me botou de frente pra ele, a visão daquele negão, musculoso, suado, urrando de tesao enquanto me comia me fez gozar.. enquanto eu gozava ele parou, tirou o pau de dentro... estava cheio de uma espuma branca, acho que era a baba do pau dele que fez tudo aquilo... anunciou que ia gozar..
- não vou segurar não.. vou gozar agora...
- Bota dentro...
- Quer que eu goze dentro?
- Uhum... bota!
- Safada... vou encher essa buceta, quer mesmo?
- Sim, bota...
Eu ainda estava gozando, quando ele encaixou o pau de novo, e nem precisou bombar... senti o jato forte de porra ir no fundo da minha buceta... ele encaixou tudo, e eu sentia a pressão do pau pulsando, enquanto jorrava porra no fundo na minha gruta... e ele revirava os olhos, gemendo gostoso...
O cheiro de macho, os espasmos do pau dele.. o quente da porra no fundo da minha buceta, me fizeram gozar uma segunda vez...
Quando Felipe tirou o pau de dentro, imediatamente senti um rio de porra grossa escorrer da minha buceta para o meu cuzinho... o espaço ocupado por aquele pau grosso era considerável, e minha buceta não voltava tão fácil ao seu tamanho original...
Felipe botou o pau semi duro em cima da minha buceta, e ainda escorria porra daquela pica... aquele homem parecia um animal, era impressionante a quantidade de leite que ele fazia, realmente devia ficar sem foder, nem tocar punheta até nossos encontros..
Ele puxou minha calcinha pro lugar, encharcando ela de porra quente que teimava em vazar da minha buceta.. puxou a cueca e começou a se vestir.. o cheiro de macho dele se misturava com o cheiro de porra fresca o ar do quarto inacabado estava tomado pelo cheiro dele...
Me vesti, fui até em casa, me sentindo larga, peguei o telefone de uma farmácia e pedi para entregarem a pílula do dia seguinte no nome dele.. obviamente..
Voltei pra obra, e Felipe já estava arrumando suas coisas pra ir embora.. disse que esperaria a entrega, e perguntou se eu não queria ir tomar um banho enquanto ele esperava a farmácia.. eu disse que não, não queria perder um segundo ao lado dele.. e ele me disse: mas essa buceta cheia de porra aí?
Senti um tesao absurdo em pensar em todo aquele esperma que me inundava por dentro, e respondi: depois eu tomo banho... ele riu safado... percebendo que eu estava com tesao em ter a porra dele dentro de mim..
O entregador chegou e Felipe recebeu a entrega, me trouxe, apressado por que teria que já ter saído, me disse:
- toma o remédio, pq já tenho um filho, um segundo iria ser complicado...
- Fica tranquilo.. vou tomar, e eu menstruei tem só uns dias..
- Vai nessa não pq meu leite é forte garota... já engravidei uma, não tô podendo engravidar outra...
Me deu um beijo e saiu apressado..
