Quando era apenas o dia a dia 4
Relembrando o que está nos contos anteriores: o meu nome é Fernanda. Hoje eu tenho 25 anos, mas as histórias que vou contar aqui começaram quando eu tinha 16. Eu e meu irmão, Pedro (hoje com 27 anos), nascemos no interior do Sudeste e hoje moramos em Recife. Nossos pais são profissionais liberais bem sucedidos. Ambos trabalham na mesma área e ganham muito dinheiro.
Hoje estamos distantes. Nossos pais continuam morando na nossa cidade. Eu e Pedro é que nos mudamos. Moramos em um apartamento confortável e discreto. Trabalhamos juntos e mantemos uma vida social discreta. É o preço pela vida que escolhemos. Muito holofote diminui a vida pessoal, que é a mais importante.
Estamos escrevendo estes contos porque nossa vida sexual é assim: de experimentos. Estamos numa vibe de ler relatos safados e deu vontade de entrar na frequência.
Quando nossos pais saíram para aquela viagem inesperada e nós nos demos conta do que podíamos fazer, foi uma coisa louca. A nossa primeira reação, como vocês podem imaginar, foi de partirmos um pros braços do outro, numa experiência de liberdade ainda inédita. A gente se agarrou na sala, no tapete fofo que já havia testemunhado alguma coisa antes (e que teve que ser enviado para ser lavado, no dia seguinte rsrsrrs)...
Eu acho que a gente não sabia muito bem o que fazer, porque era tudo muito novo. Mas eu me lembro, e Pedro aqui comigo confirma, que a gente pegou fogo. Nós nos beijamos com carinho e com força, com desejo e com ternura, numa mistura de descoberta e de experimentação. Era dia claro, a gente estava se vendo inteiros, não havia nada que pudesse nos interromper ou dificultar.
Ficamos nus, com certeza, e rapidamente. Era lindo a gente se vendo ao mesmo tempo como irmãos e como amantes. Sabíamos do pecado (a gente não tinha religião, mas incesto é sempre um tema difícil...), do mistério, do segredo, dos riscos, do tabu... Sabíamos, mais ainda, do desejo, do amor que nos unia, do prazer que estávamos dando um ao outro. A gente se olhava, se tocava, os carinhos arrepiando a pele e fazendo brotar lá de dentro sensações lindas...
É claro que o tesão tomava conta, mas era muito mais que isso. Aliás, ainda hoje é. Trepamos, fodemos, dizemos palavrões enquanto metemos, nos sujamos, gostamos de pornografia, mas é tudo atravessado por uma coisa leve e pura, um afeto que não conseguimos explicar. Estando juntos, nossos corpos se comunicam de um jeito que não sei se existe em outra experiência.
Naquela manhã nós nos beijamos, nos acariciamos, nos prometemos que não iríamos nos machucar nem nos ferir, que aquilo seria para sempre de alguma forma... Eu e Pedro até hoje honramos isso, tanto que estamos aqui, eu digitando e ele ao meu lado, sugerindo, lembrando, me dando dicas, estando junto comigo como em tudo na nossa vida. E ficando excitado, é claro, passando a mão no pau e nos meus lábios, tocando minha bocetinha, me deixando no ponto – porque quando eu acabo de escrever a gente bota um filme de incesto ou de orgias e trepa até a exaustão...
Eu queria ser chupada com as janelas abertas e toda luz em cima de mim... Nosso apartamento, de cobertura, fica num prédio tão alto em relação aos vizinhos que não havia chance de sermos observados. E, como era o único apartamento do andar e o de baixo estava desocupado, não havia vizinho que atrapalhasse. Então, abrimos janelas e cortinas e deixamos o sol entrar com tudo. Parecia um presente mesmo que naquele dia as nuvens que haviam sido tão pesadas nas semanas anteriores estivessem longe, longe...
A sala, ampla e clara, testemunhou meus gemidos e meus gritos. Pedro me chupou toda, me lambuzou de leite condensado e de champanhe, enfiou morangos na minha boceta, lambuzou minha bundinha de muito, muito chantili e deliciou-se. Não sei onde a gente tinha arrumado tanta ideia safada...
Quando eu já estava morta de gozar, ele pediu para ser chupado. Eu fui com tudo naquele pau lindo e perfeito. Aliás, fui com tudo naquele corpo lindo que eu amo. Sua boca, seu pescoço, seus mamilos, suas coxas, seu saco, tudo foi visitado pela minha boca e pelas minhas mãos. Como ele, usei e abusei de tudo quanto pude de coberturas. Ele, enquanto estava me chupando, repetia sem cessar que o meu gosto superava o de qualquer outra coisa que ele colocasse na minha pele; eu tive a mesma sensação. Nada que eu passasse nele era mais gostoso do que o suor dele, do que o pré-gozo. Nada.
Eu chupei o cuzinho dele como ele fazia com o meu e ele me dizia que eu tinha aprendido direitinho... Passei creme no rabinho dele e enfiei meu dedinho com muito cuidado. Foi a primeira vez e ele recebeu sem reclamar, aceitando o carinho como carinho. Que coisa linda, meu macho sem frescura... Quando botei a pontinha do dedo, ele me perguntou o que eu fazia para doer menos... Eu, que havia aprendido vendo na internet e na prática com ele, disse que ele relaxasse e fizesse uma forcinha para fora... Olha, ele foi deixando e eu enfiei o pau dele na boca dando uma chupada mágica, enquanto colocava bem devagar um dedinho na bundinha do meu gato. Ele gemia e me fodia na boca, bem devagar, aproveitando cada momento.
Quando senti que dava, fui me virando, porque não estava aguentando de saudade de ser chupada. Fomos para um 69 e ficamos um experimentando no outro. Ele com a boca na minha boceta e logo com dois dedinhos na minha bunda, que estava louca de saudade e de desejo. Eu, com o pau dele na minha garganta, lambuzado e lambuzando, com (surpresa!!!) dois dedinhos na bundinha dele, que gemia e mexia... Isso deu margem a muitas histórias, até hoje, que depois conto... rsrsrsrrsrs
Minha gente, como gozei. E como ele gozou, lá bem fundo na minha garganta. Como eu já disse, de vez em quando ele inventa de gozar nos meus seios, no meu rosto ou na minha bundinha, mas eu fico louca arrastando a porra para minha boca. Não admito desperdício uma gota. Minha língua tem ciúmes, até hoje, da minha boceta e do meu cuzinho...
Terminamos exaustos. Fomos tomar um banho. A manhã inteira tinha sido consumida naquela trepada divina. Nós nos vestimos e fomos almoçar no Shopping perto de nosso apartamento. Lá fizemos algumas compras. Ele buscou lubrificante e camisinhas, porque a gente sabia que ia trepar a sério mais tarde e todo o tempo. Pedi a ele que comprasse camisinhas de todo tipo que houvesse: com sabor, com textura, ultrafina... Eu iria querer experimentar tudo. Eu comprei umas calcinhas safadas. Não queria demorar porque todo tempo do mundo era apenas para nós dois.
Voltamos ao apartamento tentando fazer cara de paisagem nas áreas comuns. Quando fechamos a porta, meus amigos, fomos direto pra o meu quarto e nos enroscamos. Daquela cama eu só me levantaria mais tarde, lá pelo começo da noite, ainda mais transformada.
Se eu já havia sido tocada, acariciada, lambida, beijada, banhada, chupada... Se minha bocetinha já havia conhecido os lábios, a língua, o nariz, os dedos e a cabecinha do pau do meu amor perfeito... Se minha bundinha – aliás, se o meu cuzinho também já havia conhecido os lábios, a língua, o nariz, os dedos e a cabecinha do pau do meu amor perfeito, agora muito mais havia sido vivido.
Ao final daquela tarde eu já sabia, e com muito prazer e alegria, como é a sensação de ter a bundinha visitada (porque no começo foi lenta e suavemente), invadida (porque logo em seguida os movimentos foram de conquista e de dominação) e encharcada (porque ele gozou três vezes) pelo pau mais lindo, duro e grosso que eu jamais desejei, fonte da porra mais gostosa e quente deste mundo e de outros.
Ao final daquela tarde eu me sentia, com dezesseis anos, uma mulher completa. Não havia dado a meu irmão a boceta, porque tínhamos alimentado o fetiche na bundinha (na verdade, nas bundinhas, porque se ele tem tesão na minha, eu também tenho na dele, e não há pouco o que se fazer nesta área...) e achamos que valia a pena respeitar o ritmo do tesão. Minha bocetinha teria o seu momento, e teve, com luxo, pompa e circunstância. Mas ter me deitado de ladinho para que ele me comesse como ele me comeu, marcando a história da minha bundinha para sempre, me fez ser quem eu sou.
Volto para contar em detalhes.