Encoxando a casada a pedido do marido.

Um conto erótico de Homem_sigiloso
Categoria: Heterossexual
Contém 1457 palavras
Data: 03/02/2021 18:03:13
Última revisão: 03/02/2021 18:13:52

Um casal entrou em contato comigo pela internet, um senhor queria que sua esposa fosse encoxada por mim, após algumas mensagens, ele me passou o e_mail dela e começamos a trocar mensagens na qual expliquei como ela deveria se comportar, vestir, qual o melhor horário, parada e linhas, e como deixei bem claro na primeira mensagem que trocamos, anonimato sempre, então não sei seus nomes, idades, o que fazem, em resumo, nada sei sobre eles e nada quero saber, tudo será apenas um encoxamento consentido em um ônibus lotado e com total segurança, discrição, anonimato e liberdade para encerrar no momento que quisermos.

Marcamos em uma parada no final de tarde, já próximo do anoitecer, ela apareceu usando a roupa que havia me mandado por foto, uma saia escura de tecido fino até no meio da perna, uma camisa estampada bem comportada, típico de pessoa crente, então pude deslumbrar o corpo dela, pois ela só tinha me mandado uma foto de frente com a roupa, ela tinha um cabelo comprido que ia até o meio das costas, mas estavam amarrados em cima, estilo rabo de cavalo, deveria ter 1,60m, uns 45 anos, era corpulenta com uma bunda bem arrebitada e muito gostosa, minha sensação era de ter acertado na loteria e ela sabia que era eu pelo fato de ter mandado uma foto de como eu estaria trajando, mas aconteceu uma sucessão de problemas que não previ.

Estava chuviscando e pelo jeito iria cair muita chuva, apareceu um ônibus lotado e que não daria para nós nos ajeitarmos dentro, torci para ela não pegar... Mas ela pegou, e mal dava para subirmos, e ainda apareceu um senhor que se meteu atrás dela e bem na minha frente, pensei que poderia ser o marido dela e num acesso de ciúmes estava impedindo a consumação do fato, por isso nada fiz a não ser observar, conseguimos subir, mas não passamos a roleta, então ficamos numa fila indiana, uma senhora parada na roleta, logo após uma moça, a minha diva, o senhor e eu, ficamos um atrás do outro, a chuva começou a cair e os passageiros do ônibus começaram a fecharem as janelas e começou a ficar abafado, a parte da frente onde estávamos era mal iluminada, o que era bom, e um engarrafamento estava começando a se formar, o que é comum devido aos alagamentos que se formam na BR e na Augusto Montenegro, o senhor não era o marido e estava mal intencionado pro lado da minha diva, percebi quando ela olhou para ele com cara de poucos amigos e se virou de forma grosseira ficando de lado, acertei na loteria mesmo, uma mulher fiel aos seus compromissos, o senhor começou a ficar agoniado, olhava para a parte de trás do ônibus, ficava se mexendo de um lado para o outro e tentou passar de qualquer maneira, mas a senhora que estava na roleta disse que não tinha como passar, então o cobrador perguntou onde ele ia descer, ele disse que não estava muito longe, o cobrador riu e perguntou porque ele tinha pego um ônibus lotado se ele ia descer logo, então sugeriu que ele pagasse a passagem e descesse pela frente, foi o que ele fez e foi embora, finalmente minha diva estava na minha frente, quando me viu, se virou e encostou sua bunda gostosa em mim, mas nada podia fazer senão acariciá-la com meu pau, pois se eu pressionasse, ela seria empurrada para frente por não ter apoio e ficamos nisso por um tempo até que uma senhora se levantou para descer, outra senhora que estava em pé foi se sentar e abriu um espaço e ela pode se virar e apoiar na cabeceira de um assento, agora sim seria só prazer, mas... A calcinha dela era um pouco larga, meu pau não entrava totalmente, então abaixei um braço, coloquei a mão dentro do bolso da minha calça de tactel (um tecido bem fino), baixei a cueca, meu pau de 18cm estava com camisinha para não deixar meladeira e logo em seguida tive a péssima ideia de tentar ajeitar aquela calcinha, quando puxei a calcinha para o lado, ela rapidamente se retraiu, olhou para um lado e para outro e se afastou um pouco de mim, levantei a mão rapidamente e aguardei, depois de um tempo ela voltou para o meu lado, mas agora fiz o certo, falei no ouvida dela:

- Vou ajeitar sua calcinha.

Ela acenou positivamente com a cabeça, baixei um braço e puxei as beiradas da calcinha mais para o centro, passei o dedo bem no meio da calcinha enterrando naquela bunda suculenta, mas fiquei um pouco tenso, pois ela olhava para os lados e isso podia chamar a atenção, mas não chamou, agora sim, era só prazer, dei uma rápida olhada ao redor e ninguém estava nos olhando, encostei fundo naquela bunda que tanto desejava, ela ficou parada e continuava tensa, então fui devagar, até ela se acalmar, afinal o engarrafamento tinha se formado, pressionava um pouco e depois me afastava bem sutilmente, até que em dado momento pareceu que ela ficou mais calma, então arrebitou aquela deliciosa bunda, então ousei, baixei normalmente os dois braços, abri aquelas bandas, cravei meu pau duro e quente naquela bunda carnuda, levantei os braços e ela realmente já estava mais calma, pois não virou a cabeça para os lados, apenas suspirou, eu estava com muito tesão, senti que logo iria gozar, mas não queria, então fiquei movimentando os quadris bem devagar para cima e para baixo, fazendo meu pau penetrar bem fundo depois aliviando um pouco, pois de dentro daquela bunda ele não saia, e ao mesmo tempo pensando nos problemas do dia-a-dia, olhava levemente para os lados para ter certeza que ninguém nos olhava, logo depois curtia aquele momento, olhava para os lados, depois pensava nos problemas, olhava para os lados, depois curtia todo aquele prazer, olhava para os lados, depois pensava nos problemas, até que decidi gozar, e como já sabia, com aquela mulher fiel, gostosa, com uma bunda mega deliciosa e meu pau todo dentro daquela carne, em breves movimentos senti meu pau pulsando lá no fundo, e com mais tesão fiquei quando olhei pelo reflexo da vidraça e vi ela com os olhos fechados aproveitando aquele momento sem preocupação, olhei para os lados e tudo estava na mais absoluta paz apesar da agonia do mormaço, após gozar, deixei meu pau dentro daquela bunda paradisíaca, enquanto recuperava o fôlego para ir embora e longos minutos se passaram, até que de repente, não sei se ela esperou eu me recuperar ou se ela teve a ideia naquele momento, mas ela começo a contrair e relaxar sua bunda, com se estivesse mastigando meu pau... Que doidera, que tesão , que gostosa, meu pau começou a ficar duro de novo e eu não podia perder aquela oportunidade, afinal não sabia se haveria outro encontro, mas desta vez nada de problemas, como sei que a segunda ejaculação demora mais a vir, pude aproveitar cada momento com meu pau penetrado nas bandas daquela bunda, lógico, vez ou outra verificando se alguém nos olhava, e depois de alguns minutos, gozei deliciosamente naquele traseiro quente e muito gostoso, mas desta vez, enquanto gozava, pulsando meu pau, ela contraia e relaxava a bunda, o que aumentou mais o meu prazer, após terminar de ejacular, fiquei mais alguns minutos relaxando atrás dela, como já dava para passar a roleta, sair da traseira dela e fui para a parte de trás do ônibus e desci, como havia gozado duas vezes, verifique se a gala tinha escorrido pela camisinha e vazado por baixo, mas não tinha, tudo perfeito, sem nenhum indício na calça de que eu tinha gozado.

Quando cheguei em casa e fui tomar banho, ainda bati uma punheta pensando naquela mulher casada, gostosa e com uma bunda perfeita, por ironia do destino, também pensei, agora houve uma inversão de papéis, o casal deve estar transando loucamente, o marido enrabando a esposa e a esposa deve estar gemendo e muito, e o amante só na punheta.

E será que terei outro encoxamento com esta diva mega deliciosa?

Não sei, comigo sempre quem entra em contato é que decide, não sou uma pessoa chata e inconveniente que fica mandando mensagens inoportunas, sempre aguardo entrarem em contato comigo, mesmo que demore.

P.S.: A pedido do marido este relato foi feito, mas primeiro foi lido pela esposa que me autorizou a publicar, posteriormente foi lido pelo marido que também me autorizou a publicar, julgo que seja muita infantilidade publicar um relato de uma experiência pessoal sem o consentimento das partes envolvidas, mesmo havendo o anonimato.

E-mail para marcarmos um ônibus lotado em Belém do Pará é (mail.descartavel.0002@gmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Homem_Pa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

exelente seu conto. moramos em fortaleza e minha esposa tb adora ser encoxada nos shows . . se vc morasse aqui em fortalez ia encoxar ela . tem uma bunda deliciosa . .

0 0