Oioi. Hoje vim contar pra vocês a minha maior aventura que tive aos 17 anos, e que desejo repetir até hoje.
Enfim, meu nome é Juliana, sou uma morena de cabelos longos, com os peitos não muito grandes, mas que chamam a atenção e uma bunda bem empinada. Sou assim desde uns 14 aninhos.
Um dos amigos do meu pai tem uma fazenda em um lugar isolado no MS e ele sempre vai lá ajudar a cuidar dos bichos e das plantações. Aos 17 anos, nunca tinha ido a uma fazenda, e como eles convidaram, aceitei imediatamente. Fomos eu, meu pai, minha mãe, e o dono da fazenda.
Chegamos lá no fim de uma quinta feira e ficaríamos até domingo. Ao chegarmos, apenas comemos, tomamos banho e fomos dormir, pois estávamos cansados.
Na sexta feira, já fomos cuidar dos bichos. Ele apresentou todos pra mim e foi muito interessante, pois nunca tinha visto vacas, bois, galinhas e cavalos de tão perto. E sempre tive uma coisa com bichos: não importa o quão bravo ele possa estar, é só eu tocar neles um pouco e eles se acalmam.
Vendo isso, o dono levou a gente para um estábulo, que tinha um cavalo que não deixava ninguém chegar perto. Ele era enorme, marrom com umas manchas brancas e estava preso, pois era muito bravo. O dono me pediu pra dar um banho nele, assim ele deu um balde de água, um tipo de shampoo e uma esponja e disse:
-Vê se com você ele fica calmo, e dá um bom banho. Daqui a uma meia hora a gente volta.
E eu fiquei lá, sozinha com aquele monstro que me mataria com um coice. Mas devagarinho vi que ele não se importava muito comigo, então fui com calma fui dando um banho nele. Vi que ele se alegrava de estar sendo limpo, comigo ele estava bem feliz (até demais).
Quando estava acabando, vi que o pau dele estava muito duro, e era gigante, devia ter uns bons 40cm. Eu já havia chupado meu ex-namorado na época, mas nunca tinha imaginado que um pau podia ser tão grande, e por algum motivo ver aquele membro duro me deixou bem molhada. Mesmo com medo, precisava experimentar aquilo.
Apreensiva, me coloquei embaixo dele e comecei a punhetar aquele pau que mal cabia na minha mão. De algum jeito aquele pauzão ficou maior ainda na minha mão, e eu sentia minha bucetinha pegando fogo. A razão dizia para eu deixar pra lá, mas o tesão me fez abocanhar aquele pauzão. Comecei a chupar muito, e vi que o bicho gostava, pois andava para frente como se quisesse meter mais. Infelizmente meus pais e o dono chegaram e tive que parar, disfarçando um pouco e fui embora deixando o cavalão de pau duro.
No dia seguinte enquanto eles foram cuidar da horta, dei uma escapada e fui ver o cavalão de novo. Assim que ele me viu ficou muito duro, já fiquei debaixo dele e comecei a mamar. Não demorou muito, o pauzão pulsou e soltou muita porra na minha boca. E como era gostosa, engoli o máximo que pude, limpei o que caiu no chão, fiz uns últimos carinhos no cavalão e fui embora.
O dono disse que depois de me ver, ficou bem mais calmo, hoje em dia conseguem até cavalgar com ele. Infelizmente nunca mais voltei naquela fazenda. Mas até hoje sonho com o dia que vou voltar e além de chupar, vou colocar aquele monstro na minha bucetinha (e porque não no cuzinho também).