As vezes as melhores fodas acontecem nas oportunidades mais inesperadas e é uma dessas que eu conto nesse relato.
Depois de alguma insistência dos meus pais, topei fazer uma viagem de excursão com eles nas minhas férias. Eu não morava mais em casa havia dois anos e desde então não tínhamos tido oportunidade de viajar juntos.
Na época estava com 23 anos, era um cara bem comum. Branco, corpo magro pra saradinho, liso, olhos claros e cabelo castanho. O meu maior diferencial era a altura, um pouco acima da média com meus mais de 1,80m. Mas tirando isso, todos diziam que minha cara inocente e físico faziam eu parecer ser ainda um adolescente.
Estava planejando outras férias, mas acabei topando dada a insistência dos meus pais que reclamavam não passarmos mais tanto tempo juntos. Confesso que parti com eles em direção ao ponto de onde partiríamos meio a contragosto, pois viajar de excursão era uma coisa que não me agradava.
Chegamos de táxi e ficamos ali no canto observando o resto de viajantes, que já estavam por ali. Só havia famílias e como eu já imaginava ninguém da minha idade pra pelo menos trocar uma ideia.
Estava cada vez mais desanimado quando vi o único cara atraente vindo andando na nossa direção. Ele aparentava estar na casa dos trinta apesar do cabelo já bem grisalho. Mas tirando o cabelo, o corpo dele parecia todo em cima. Usava uma calça jeans ligeiramente justa marcando as coxas grossas, uma camisa também justa mostrando o tronco sarado, pescoço grosso, bíceps inchados e um sorriso que fazia qualquer um derreter.
Já estava derretido olhando aquele macho, sem nem lembrar dos meus pais ali ao lado, mas pra me acordar dessa fantasia vi que ele se aproximou de um grupinho e pegou uma criança de uns 3 anos no colo dando um selinho rápido na mulher. Gelei na hora pensando “putz, o único homem gostoso tinha que ser casado, ótimo!”.
Apesar desse banho de água fria, lembrando do sorriso amigável do macho quando passou por nós e que eu já interpretei como todo pra mim; não conseguia evitar de olhar aquela delícia de tempos em tempos.
Algumas vezes ele me pegou olhando e sorriu de volta, desviando logo a atenção pro grupo que estava com ele. Pouco antes do ônibus chegar, mais uma vez ele me pegou olhando e dessa vez fez um aceno diretamente pra mim com a cabeça e eu correspondi meio bobo.
Fomos entrando e procurando nossos lugares marcados, que era no primeiro andar do ônibus. Meus pais ficaram nos primeiros bancos e o meu no fundo. Por obra do destino ou sorte vi que o macho que tinha me deixado aceso estava no primeiro andar também junto com a família, que se compunha dele, a mulher, a criança e um casal de idosos.
A mulher sentou com a criança em duas poltronas logo detrás dos meus pais e os pais dela no par de cadeiras do outro lado.
O marido sentou na cadeira logo atrás da mulher e bem de frente a minha, não sem antes me dar uma olhada.
Foram entrando mais pessoas ocupando o restante das poltronas e uma senhora se sentou do lado do macho e uma criança do meu.
Pra minha sorte ela perguntou ao macho se ele poderia trocar de lugar com o filho dela atrás pra eles viajarem juntos e ele topou.
Meu coração até palpitou mais forte quando ele sentou do meu lado e me olhou fundo dando um sorriso e estendendo a mão me cumprimentando. Se apresentou, dizendo que seu nome é Alexandre e eu também me apresentei; mas o papo não passou muito disso.
A guia reservou as cadeiras do fundo ao lado das nossas pra viajar sozinha e logo partimos. Seriam mais de dez horas de viagem durante a noite com duas paradas.
Depois de um bom tempo de viagem o ônibus todo já estava calmo e com as luzes apagadas. A guia também tinha saído pra outra parte do ônibus, com certeza estava na cabine do motorista que tinha uma cama mais confortável.
Eu estava ainda tenso e num tesão enorme com aquele baita macho do meu lado. De vez em quando olhava de lado aquele peitoral estufando a camisa e descia pela barriga até o pacote na calça jeans.
Aproveitei uma hora que ele estava dormindo e reparei mais detalhadamente aquele corpo descoberto, diferente de mim que já estava com uma manta cobrindo parte do corpo, ele parecia bem confortável descoberto mesmo. Quando subi olhando mais o corpo, confiando que ele estava dormindo, dei de cara com ele me encarando.
Não sabia onde enfiar a cara e só piorou quando vi de canto de olho que ele pegou uma manta e se cobriu. Pensei “o cara ficou tão puto que tá até se cobrindo e se ele fizer um escândalo aqui?”
Fiquei nesse aperto por um tempo que pareceu uma eternidade, olhando até pro lado da janela e fui desperto por um susto ao sentir a mão dele pegando a minha. Virei assustado e ele me olhava com o mesmo sorriso que tinha visto do lado de fora do ônibus e logo senti ele depositando minha mão por cima da rola ainda coberta pela calça.
Ele segurou minha mão com a dele e com a outra abriu a calça, puxou pra baixo junto com a cueca e colocou minha mão em cima daquela rola quente e dura.
Ele deu uma última conferida olhando pros lados, apesar de estarmos cobertos pela manta e se inclinou na minha direção enquanto eu permanecia paralisado.
- mata sua vontade, putinho – ele falou sussurrando e eu comecei a explorar aquela rola bem calmamente com a mão enquanto ele só curtia a punheta.
Ficamos um tempo naquele estado de excitação. Percebi, mesmo no escuro, que ele estava se controlando pra não fazer barulho.
Alexandre sem falar nada passou um braço por trás da minha cabeça e senti ele puxando pela nuca em direção a sua rola.
Ele levantou a manta e eu mal pude ver a rola, mas só pela textura na minha mão já vi que era gostosa. Abri a boca e engoli devagar tomando cuidado pra não fazer barulho. Senti ele estremecendo de tesão enquanto minha boca subia e descia naquela rola que só me deixava com mais e mais vontade de mamar.
Ficamos assim um tempo, eu coberto pela manta, parece que o cheiro da rola dele ficou mais concentrado ainda me deixando louco não só com o gosto, mas com o cheiro.
Estava distraído mamando aquela rola, me sentindo no paraíso, quando senti ele me empurrando rapidamente e entendi que tinha algo errado.
Me recompus rapidamente e ele também se cobriu com a manta e logo a guia voltou pra ficar no banco dela ali no fundo, procurando algo na bolsa. Alexandre fingia estar dormindo e eu fiz o mesmo, mas com o tesão a mil.
A vinda da guia teve um motivo, estávamos nos aproximando da primeira parada e logo as luzes se acenderam e ela foi lá pra frente anunciar no microfone que estávamos chegando a primeira parada.
Antes que parássemos, Alexandre, não arriscando se inclinar para falar no meu ouvido novamente, pegou o celular e digitou uma mensagem me mostrando em seguida: “vai pro banheiro e me espera na última cabine”.
Antes que eu pudesse responder o ônibus parou e ele se levantou indo até a família.
Fiz como ele falou assim que meu pai voltou do banheiro, para não entrarmos juntos e ele ficar me esperando sair também. Foi bom porque todos da excursão já tinham saído do banheiro pra ir lanchar e eu entrei no banheiro logo em seguida. Fui pra cabine e menos de um minuto depois escutei uma batidinha leve. Abri e Alexandre entrou fechando a porta atrás de si. O safado devia estar me olhando de longe só esperando eu vir pro banheiro pra vir atrás.
Ele foi me empurrando sentado no vaso e já abriu a calça tirando a rola meia bomba. Foi a primeira vez pude de fato ver aquele pau lindo na minha frente. Branquinho, cabeça de cogumelo, reto e grosso.
Enfiei na boca sem esperar ordem e comecei a mamar com sofreguidão, podendo finalmente chupar a vontade.
Alexandre acariciava meu cabelo gemendo baixinho, hora me deixando mamar hora conduzindo a mamada e comendo minha boca.
- Caralho, que boca putinho, mama o macho, mama safado – ele falava baixinho e eu permanecia concentrado na tarefa – vai, safado, me faz gozar que não podemos demorar – ele falou e foi assumindo o controle de novo, segurando minha cabeça com as duas mãos e comendo até o talo, enquanto o saco batia no meu queixo.
Senti ele ficando ofegante, sem parar de comer minha boca e vi que logo encheria ela de leite, o que eu já estava doido pra experimentar.
- Caralho, vou gozar, porra, toma leitinho toma puto – ele falou dando um urro meio alto esquecendo da situação e logo senti o leite enchendo minha boca.
Ele soltou minha boca depois do último jato e eu ainda com a boca cheia de porra olhei pra ele e fiquei lambendo o pau até deixar bem limpinho.
Alexandre guardou a rola na calça e me surpreendeu ao se abaixar com um sorriso no rosto e me dar um beijo.
- Tenho que ir putinho, mas fica tranquilo que te dou mais leitinho durante a noite tá?- ele falou quando se afastou e deu mais um dos seus sorrisos safados antes de sair pela porta.
Saí do banheiro pouco depois de Alexandre e fui pra junto dos meus pais que me questionaram por que demorei tanto e se estava passando mal.
Inventei uma desculpa qualquer e antes mesmo de chegar muito perto deles, que ofereciam se eu queria comer algo falei que ia só comprar uma bala e estava sem fome.
Comprei e voltei pra perto deles chupando pra evitar qualquer odor da porra do Alexandre que eu ainda parecia sentir na minha boca. A guia apareceu próximo de nós chamando pra voltarmos, pois já estava na hora de partir. De fato quase todos já tinham regressado pro ônibus.
Entramos e Alexandre já estava no banco dele no corredor, me deu um sorriso quando me aproximei do banco e se afastou me dando espaço. Ele aproveitou que passei de costas pra ele e deu uma beliscada na minha bunda antes de eu sentar, o que me fez dar uma contraída com a surpresa. Na hora que sentei meu pau já estava duro de novo.
Partimos e fomos conversando um pouco enquanto o agito do ônibus permanecia em virtude da parada. Ele me contou um pouco da vida dele e perguntou em que hotel eu ficaria. Fiquei surpreso e animado ao saber que ele ficaria no mesmo hotel, já que os passageiros ficavam em hotéis diferentes de acordo com sua escolha. Ele pareceu sentir o mesmo.
Não podendo externalizar o que queria dizer com aquele sorriso enigmático que ele me deu ao saber da notícia ele digitou no celular e me mostrou: “ótima notícia, bom que vou dar um jeito de arrombar esse rabinho todo dia”.
Meu cuzinho piscou lendo a mensagem e ele mostrou uma msn passando seu número e falando pra anotar e chamar no whatsapp.
Anotei e mandei um “safado” pra ele e logo vi ele digitando “putinho, boqueteiro. Hora que apagarem as luzes te dou mais pica”.
Limitei a responder “seu pau é uma delícia”
“Pega aqui pra ver como ele já tá, safado”.
“Tá doido, todo mundo acordado” respondi, pois de fato enquanto estávamos na putaria ali sem ninguém saber, escutava meus pais que conversavam animadamente com os sogros dele e com a mulher.
Ele nem digitou, puxou minha mão e senti aquela piroca dura sob a calça. Ele tirou minha mão, quando a sogra voltou pra perguntar algo pra ele e assim que respondeu voltou a digitar.
“já já te dou mais rola” ele digitou ainda falando com a sogra.
“rola gostosa” digitei provocando ao mesmo tempo que escutei minha mãe me chamando pra me mostrar pros parentes de Alexandre com quem ela estava conversando.
Senti meu celular vibrando enquanto respondia o pessoal e logo voltei pra olhar a mensagem de Alexandre:
“safado, espera só eles dormirem de novo. Vai viajar com minha rola na boca”
Ficamos trocando mais umas mensagens sacanas e logo as luzes se apagaram e novamente a galera foi dormindo, só que dessa vez a guia ficou ali no banco do lado empatando nossa diversão.
Acabamos desistindo de esperar ela sair e vencido também pelo cansaço acabei cochilando.
Acordei com ele apertando minha bunda e o corpo colado no meu. Despertei e dei um sorriso vendo aquele safado insaciável.
- vem mamar, putinho, vem – ele sussurrou
- E a guia, tá doido?
- ela voltou pra cabine
Ajeitei de novo evitando fazer barulho e enfiei a rola dura na boca devagar pra não fazer barulho, mas engolindo até o máximo que conseguia e voltando até ficar só a cabeça dentro.
Passava a língua na cabeça em círculos, enfiava na uretra sentindo o gostinho dele e voltava engolir.
Uma hora ele apoiou a mão na minha cabeça me sufocando na pica e quase dei uma engasgada conseguindo controlar no último momento.
Levantei e ele sorria vendo eu me controlar. Como não podíamos falar pegou o celular e digitou.
“Fica de lado e mostra a bunda, quero bater um pouco vendo esse rabinho”.
Apesar do risco, fiz como ele falou e abaixei a calça encolhendo as pernas e ficando o mais exposto possível pra ele.
Logo senti suas mãos agarrando minha bunda e seu dedo deslizando no meu cuzinho.
Ele colou o corpo atrás do meu e ficou deslizando o pau no meu reguinho.
-eu vou torar demais esse rabinho esses dias, putinho” -ele sussurrou no meu ouvido dando uns beijinhos e lambidas.
Como a posição estava incomoda ele voltou pra posição de antes e me puxou pra continuar mamando.
Perdi a noção de quanto tempo fiquei mamando até que ele foi ficando com a respiração mais ofegante e me tirou da rola.
Ele puxou minha cabeça deixando o ouvido bem colado na sua boca e sussurrou: “vou gozar na sua garganta, não deixa escorrer nada pra não ficar cheirão de porra aqui, ok?”
Assenti com a cabeça, com medo de falar demais e ele me empurrou de volta pra pica. Mamei mais um pouco enquanto ele acariciava minha cabeça e logo senti ele afundando a pica na minha garganta empurrando minha cabeça com as mãos e sua pica soltando jatos que desceram direto pela minha garganta, enquanto eu controlava pra nem fazer barulho engolindo.
Fiquei com a pica atolada ainda conforme ele orientou até sentir os últimos jatos e fui tirando devagar tomando o cuidado de deixar a pica dele bem limpinha.
Olhei pra Alexandre que sorria aliviado e logo ele já guardou o pau na calça e me puxou pra um abraço pra minha surpresa.
Deu um beijinho no meu rosto e sussurrou: “acabou comigo, putinho. Agora vamos dormir se não vamos ficar quebrados o resto do dia”.
Ainda sentindo o gosto do leite dele na boca virei pro canto com um sorriso satisfeito e apaguei logo em seguida.