Eu me chamo Alberto, mas meus amigos me chamam de Betinho, tenho vinte e três anos, 1,69 m de altura e sessenta e cinco quilos, tenho pele clara e cabelos e olhos castanhos.
Quando eu tinha quinze anos fui até o centro de São Paulo para comprar um livro, mas ao passar em frente a um cinema que exibia filmes pornôs eu parei, olhei os cartazes e resolvi comprar um ingresso, mesmo achando que seria barrado por ser menor de idade, mas o homem da bilheteria não me perguntou nada e nem exigiu nenhum documento, apenas me entregou o bilhete, passei pela catraca e também não disseram nada e eu entrei na escuridão da sala, esperei um pouco até meus olhos se acostumarem com o ambiente escuro, a sala não estava cheia e tinha muitas poltronas vagas, escolhi uma mais isolada e sentei-me.
Na tela um cara musculoso fodia uma loirinha, que gemia muito e fiquei excitado ao ver as cenas, mas eu sentia algo diferente, eu não estava com tesão por causa da moça gostosa, era o pau do homem que me deixava de pau duro e meu cuzinho piscava muito. Para mim era tudo novidade eu nunca tinha tido nenhuma experiência sexual antes e era a primeira vez que via uma foda.
Meu pau estava muito duro e eu sentia que estava melecando a cueca. O ator tirou a rola da buceta da garota e a enfiou em sua boca, segurava sua cabeça e a enterrava inteira, até que ele tirou a rola e gozou em seu rosto, ela passava a mão no rosto cheio de porra e a lambia. As luzes se acenderam, o filme havia terminado e era a hora do intervalo.
Por alguns instantes eu fiquei imaginando estar no lugar da garota e me perguntava: Qual é o cheiro de uma rola, qual é a sensação de segurar uma rola dura e senti-la pulsando em sua mão? Qual é o gosto de porra?
Com esses pensamentos fui até o banheiro, vários homens estavam lá, então fui até um mictório, meu pau ainda estava duro e eu estava com dificuldade para urinar, então fiquei ali segurando o pau, esperando ele amolecer um pouco, mas meus pensamentos não deixavam isso acontecer e ele continuava meio duro.
Foi então que um homem chegou ao meu lado, não era jovem, tinha por volta de trinta e cinco anos ou até mais, ele carregava uma pasta em uma das mãos e com a outra abaixou o zíper e tirou a rola para fora, não resisti e olhei, o homem segurava o maior pau que eu já tinha visto na vida, mesmo mole era grosso e grande, eu vi a cabeça enorme e avermelhada. Senti meu cu piscar e mesmo não querendo olhar não podia resistir, aquele pau atraia o meu olhar.
De repente levantei os olhos e olhei para o rosto do homem, ele me olhava fixamente, seus olhos estavam vermelhos e mostravam cansaço, achei que ele poderia estar dormindo dentro do cinema. Disfarcei e saí de lá sem urinar, voltei para a mesma poltrona que estava antes.
As luzes se apagaram e começou a próxima sessão, de repente um vulto se aproximou de mim, pude perceber que era o mesmo homem e sem dizer nada sentou-se na poltrona ao meu lado, senti meu coração disparar e a primeira coisa que pensei foi sair dali e ir para casa, mas continuei sentado, passou alguns minutos e senti a mão do homem segurando a minha, num impulso a tirei, mas ele voltou a segura-la, desta vez eu deixei, ele a foi conduzindo e a pousou sobre sua rola, eu senti o volume, então ele apertou a minha mão sobre o seu pau, não pude resistir e o apertei, senti aquilo pulsando e continuei a apertar e a esfregar a mão naquele pau duro. De repente sua mão entra por baixo da minha o ouço o barulho do zíper se abrindo e logo eu segurava aquele mastro duro e quente que escorria um líquido pegajoso, minha mão quase não o envolvia de tão grosso que era, sua mão grande segurou a minha, ainda apertando sua rola e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, depois tirou a mão e eu continuei a punhetá-lo.
O homem não dizia nada, apenas fungava e se esticava na poltrona. De repente senti sua mão na minha nuca, empurrando a minha cabeça de encontro a sua rola, meu cuzinho se contraía e meu pau estava a ponto de explodir, então meus lábios tocaram a cabeça de seu pau, senti o calor e o cheiro de rola que tanto imaginei. Lambi a cabeça melecada e comecei a chupa-la, eu procurava fazer o que a mocinha do filme fazia e fui engolindo cada vez mais, seu pau entrava justo na minha boca, às vezes ele apertava a minha cabeça enterrando a rola o quanto cabia na minha boca, eu ficava sem ar e tentava tirar a rola da minha boca, mas ele segurava a minha cabeça e com movimentos rápidos fazia minha cabeça subir e descer enterrando a rola até o fundo da minha garganta.
De repente senti os fortes jatos de porra na minha boca, levantei a cabeça, mas ele a segurou, enterrando a rola na minha boca, eu sentia seu pau muito mais grosso e pulsante, gozando em fortes esguichadas, eu engolia o que dava, mas o restante escorria pelo meu queixo, eu me sentia sufocado minha respiração era arfante, me faltava o ar. Até que ele parou de gozar, mas não tirou a mão da minha nuca, eu fiquei ali, respirando com dificuldade ainda com o pau do homem todo na minha boca, até que soltou a minha cabeça e eu tirei a boca de sua rola.
O homem tirou um lenço do bolso e passou no meu rosto tirando o excesso de porra, depois limpou o pau e o guardou. Eu estava com a cueca toda melada, eu gozei sem perceber, mas meu cuzinho ainda piscava muito, me ajeitei na poltrona e fiquei estático, olhando para a tela. Foi então que ele disse:
- E esse cuzinho, tem jeito?
Eu olhei para ele disse:
- Eu nunca dei o cu e seu pau não cabe nele.
- Claro que cabe, com jeitinho entra tudo. – Disse ele - Se você quiser a gente pode sair daqui, conheço um lugar onde podemos ficar sossegados.
Eu não respondi.
Meu cu piscava demais, eu até que queria e quase aceitei, mas era assustador imaginar uma rola daquele tamanho fodendo o meu cuzinho virgem.
Me levantei e saí do cinema sem mesmo me despedir do homem, já na rua eu me sentia trêmulo e tentava me recompor, eu sentia o suor escorrendo pelo meu rosto.
Mesmo depois de anos não esqueço a minha primeira experiência com um macho, mesmo que fora somente uma mamada. Depois criei coragem e tive muitas experiências com homens, mas nunca esqueci aquele episódio.
Por: JCastelhano