Minha esposa certinha virou puta do meu chefe e me fez de corno manso – Parte 03

Um conto erótico de CarlinhosSilva
Categoria: Heterossexual
Contém 2481 palavras
Data: 03/02/2021 20:20:33

Sugiro que leiam as partes um e dois:

O lugar em que estávamos era deslumbrante, Camila e Frederico que já tinham começado a beber cerveja, conversavam animados enquanto caminhavam de mãos dadas para a lagoa da cachoeira. Eu peguei e entreguei uma cerveja para Fabiana e em seguida joguei a alça do cooler no meu ombro e fui caminhando em silêncio ao lado da minha esposa para junto do casal. Camila tirou uma caixinha de som bluetooth da bolsa e ligou uma música bem animada que ajudou um pouco a quebrar aquela tensão que estava no ar.

O dia estava bem quente, o que nos encorajava a entrar na água gelada daquela cachoeira. A primeira a tomar coragem foi Camila, que era visivelmente a mais animada de todos ali, ela deu uma arrebitada na bunda enquanto tirava o short de lycra que usava... que bunda, meus amigos! Que espetáculo de mulher! Aquela pele bem branquinha e aqueles seios rosados maravilhosos, que se balançavam a medida que ela se mexia! Ela sabia que era linda, que era gostosa e sabia provocar. Ela usava uma calcinha fio dental cor de rosa, bem baixinha na frente, que mostrava que a depilação estava em dia. Que diferença para mulher casada! – pensei. Nem me lembrava da última vez que tinha visto a bucetinha da minha esposa bem depiladinha. Mas achava que com o passar do tempo essas coisas eram naturais de todo relacionamento.

Camila que nesta altura estava com seu cabelão liso solto, o enrolou novamente em um coque improvisado com a caneta no alto da cabeça e foi entrando devagarzinho na lagoa da cachoeira, segurando a lata de cerveja em uma das mãos e na medida em que ia caminhando para o fundo ia soltando gritinhos e gemidos por causa da água gelada.

_Vem amor! – disse Camila ainda com os seios para fora da água gesticulando para Frederico. Eu ainda estava vidrado em seus seios maravilhosos.

_Ainda não princesa, vou esperar esquentar um pouco mais – disse Frederico se sentando em uma pedra grande, próximo à mim e Fabiana – e você Fabi, não vai encarar a água gelada não? – disse ele olhando para ela por sobre os óculos escuros.

_Ah, vou sim! – disse ela dando risadas, animada igual uma menininha, nem me lembro da última vez que eu a tinha visto desse jeito.

Ela não foi tão sensual quanto Camila, que provocava de propósito, mas dadas as suas curvas, qualquer movimento para despir-se se tornava erótico, Fabiana era realmente uma mulher muito gostosa. Ela tirou o top esportivo que usava e seus voluptuosos seios (ainda maiores que o de Camila) se balançaram firmemente ao sair do top. Ela não fez topless como Camila, e se manteve com o sutiã do biquíni. Tirou o short jeans e expôs seu biquíni preto, fio dental normal. Depois de arrumar o rabo de cavalo, como se fosse para tomar coragem antes de entrar, ela virou a cerveja toda de uma vez e saiu correndo, saltitante para entrar na água. Seus seios pulavam de um lado para o outro enquanto ela corria e aquela visão da minha esposa fez meu pau, que já estava duro, latejar.

Frederico ainda estava com os óculos escuros na ponta do nariz, estava olhando fixamente para Fabiana por sobre as lentes e a foi acompanhando com os olhos até ela entrar na água, ele balançou afirmativamente a cabeça, com uma expressão no rosto de quem gosta do que está vendo, olhou para mim, deu uma piscadela e arrumou os óculos no rosto antes de dar um longo gole da sua cerveja.

_Vem amor! – gritou Fabiana para mim, dando risadas enquanto se aproximava de Camila.

Antes que eu pudesse responder, Frederico gritou:

_Vou sim minha linda! – disse se levantando e caminhando em direção às duas.

_Hahahaha! Seu bobo! – disse Fabiana olhando para ele – eu chamei o MEU amor, e não o amor da Camila – disse ainda sorrindo. As duas estavam rindo.

E Frederico que agora se aproximava das duas disse:

_Olha o meu tamanho e o de vocês! Aqui tem Fred suficiente para as duas! – disse ele erguendo os braços e forçando os músculos, fazendo uma pose bem forçada que marcou bem os seus músculos e arrancou risos das duas mulheres.

Agora os três já estavam bem próximos entre eles, mas distantes de mim, então eu não conseguia ouvir o que estavam conversando, mas sabia que ele estava fazendo alguma gracinha pois ouvia as risadinhas das garotas. Eu não queria deixar minha mulher muito perto daquele cara, pois eu percebia as maldades dele, mas Fabiana parecia não notar, então rapidamente terminei a minha cerveja, tirei a camisa e fui correndo para entrar na água com eles.

Quando cheguei perto as duas estavam rindo de alguma coisa que Frederico tinha acabado de falar. Ele olhou para mim, olhou novamente para as meninas, apontou para mim com a cabeça e só disse: “Oh” e as duas começaram a rir de novo. Aí ele colocou o indicador na frente da boca, como quem pede silêncio e disse:

_Shh... deixa quieto!

As duas conteram os risinhos e quando eu finalmente entrei na roda, com o semblante meio perdido sem entender o que estava acontecendo, começou uma música bem lenta na caixinha de som e Camila reclamou:

_Nossa! Detesto essa música, eu vou lá trocar! – e saiu de perto, caminhando em direção ao local em que deixamos nossas coisas.

_Gente, que água gelada! – disse Fabiana batendo o queixo.

_Hahaha! Cachoeira é assim mesmo – respondeu Frederico – se você não dissesse a gente nem ia perceber, não é não Carlinhos?! – acrescentou apontando para os bicos dos seios da minha esposa e gargalhou.

Fabiana ficou vermelha e deu um sorrisinho meio envergonhado olhando para os bicos dos seios que lhe marcavam o biquíni. Eu achei aquele comentário desnecessário mas apenas fiquei quieto.

_Bom... – falou Frederico de repente, quebrando o silêncio – eu não sei vocês, mas por hora eu já me resfresquei – e disse se virando de costas e afastando indo para o mesmo lado que Camila estava.

Esperei ele se afastar um pouco até que pudesse conversar com Fabi sem ser ouvido.

_Amor, o que foi isso agora há pouco hein? Nós voltamos para o ensino médio e vocês estão fazendo bullying comigo? – disse irritado.

Ela que ainda estava batendo queixo começou a rir e disse:

_Não é nada amor! Esquece isso!

_Ué, não vai me falar Fabi? – insisti sem paciência.

_Não se isso for te aborrecer né amor!?

_O pior é você não me contar né Fabiana? – ela detesta quando eu falo o nome dela, pois eu só falo quando estou realmente chateado.

_Ah amor, ele tava só brincando. Ele tava zuando que é o seu chefe, mas que isso te deixa chateado e que você fala pra todo mundo que ele não é o seu chefe, mas que ele é só o gerente da sua agência.

_Mas é isso mesmo! – assenti irritado.

_Eu sei... mas ele ficou zuando que ele não é seu chefe mas pode te demitir. Que não é seu chefe mas pode mudar o seu horário de trabalho. Que não é seu chefe mas pode te mandar para outra agência!

_Puta que pariu! Que cuzão do caralho! – eu disse tomado por uma fúria fora do comum.

_Tá vendo Carlos? Por isso não queria te falar nada! Eu sabia que você ia ficar assim e ia acabar com este dia maravilhoso! Ele estava só brincando! Não foi nada! – disse ela visivelmente chateada, batendo o queixo de frio.

_Como assim, não foi nada? Você fica aí dando moral para esse babaca! E ainda por cima não vê que ele está dando em cima de você! E aí ele começa a me zoar e você ri desse imbecil?! – disse em um súbito momento de fúria.

Ela já estava com os lábios roxos, batendo o queixo com uma feição extremamente ofendida:

_Carlos, primeiro: eu te falei que não queria te contar; segundo: eu ri porque achei engraçado o jeito que ele falou, e da mesma maneira que você não controla para quem vai ficar de pau duro, eu não escolho o que vou achar engraçado! – disse muito irritada – e quer saber de uma coisa? Pelo menos tem alguém aqui neste lugar querendo me comer!

Ela virou as costas e saiu brava, pisando duro.

_Espera aí Fabi, volta aqui – eu disse preocupado querendo acertar as coisas com ela antes de voltar para perto dos dois.

_Não dá, Carlos! Estou com muito frio! – e continuou andando, muito brava, balançando a cabeça negativamente sem olhar para mim.

As palavras dela ecoaram na minha cabeça: “pelo menos tem alguém aqui nesse lugar querendo me comer”. Ela percebeu as intenções dele! – pensei – mas ainda assim se fez de boba e deixou a coisa toda rolar?!

Eu queria conversar com ela, queria entender o que estava acontecendo mas não podia conversar sobre isso ali, naquele lugar, na frente daqueles dois. Fabiana estava transtornada e isso transparecia em seu semblante. Enquanto nos aproximávamos dos dois, vimos Camila sentada de pernas abertas em cima de uma pedra alta e Frederico na sua frente com uma mão em sua bunda e outra em seu seio enquanto ela alisava o seu peitoral musculoso, eles estavam se beijando como um casal de adolescentes e pararam quando chegamos perto. Camila que tinha um jeito mais extrovertido olhou para cara da Fabiana e perguntou:

_O que houve amiga? DR?

Fabiana estava sem saber o que dizer! Eu via que alguma coisa estava martelando em sua cabeça. Ela começou a balançar a cabeça lentamente como quem reluta contra alguma ideia.

_O que foi Fabi? – insistiu Camila – você está bem?

Ainda irritada Fabiana olhou para Camila e em seguida para Frederico, deu um sorriso malicioso, olhou para mim e depois olhou para Camila novamente e finalmente disse:

_Quer saber Mila? Eu estou ótima! – e ao dizer isso tirou o sutiã do biquíni – Ah que delícia! Que sensação de liberdade! – disse balançando os peitões para um lado e para o outro.

“Aee!!! Uhul!!!” Os dois irromperam em gritos e assovios.

_Aí sim lindona, arrasou! – gritou Camila – que peitão lindooo!

_Hahaha! – Frederico deu uma risada bem sacana enquanto via minha mulher balançar os peitos, sentou-se no chão para assistir àquele show e começou a aplaudir a nudez da minha esposa.

Eu que ainda estava meio irritado com a nossa discussão fiquei perplexo ao ver aquela cena, estava sentindo muita raiva especialmente daquela cara de contentamento daquele idiota. Frederico contraiu os lábios e arqueou as sobrancelhas em sinal de aprovação, apontou para Fabiana e para mim e aplaudia.

Eu dei um sorriso sem graça para o casal e olhei sério para Fabiana, ela fingiu que não me viu, foi rebolando para o cooler, pegou três cervejas, entregou uma para Camila e se inclinou para entregar uma cerveja para Frederico que estava sentado no chão, balançando aquelas tetas maravilhosas bem perto da cara do meu gerente, de propósito, e quando fez isso ela manteve a pose, deu uma olhada para mim e os balançou mais uma vez antes de se levantar. Frederico ficou louco e tirou os óculos escuros para encarar aquelas tetas maravilhosas, grandes e em pé que se balançavam de um lado para o outro. Diferentemente de mim que sempre tentava disfarçar enquanto olhava para a Camila, ele encarava os seios da Fabiana na cara dura. Eu dei um olhar aflito para Camila mas ela só estava sorrindo e parecia achar graça daquela situação.

Para minha surpresa, depois disso Fabiana aquietou um pouco, parecia que tinha terminado sua vingança por aquela briga que eu causei e veio se sentar ao meu lado. Ficamos ali em círculo conversando sobre várias coisas e o clima entre nós melhorou um pouco, tomamos mais algumas cervejas e fomos nos soltando e ficando mais à vontade, mas ainda assim me incomodava o fato de flagrar diversas vezes Frederico encarando os seios da minha esposa.

_Eu quero ver quando é que vocês vão terminar de tirar tudo – disse Frederico em tom de desafio para Fabiana.

Ela que já estava mais solta por conta da bebida disse:

_Nós já tiramos metade! Vocês que não tiraram nada ainda! – disse entre risadas.

_Metade do dobro! – disse ele rindo – todos estamos só com a parte de baixo, e nós tiramos a camisa antes de você.

_Eu só queria ficar mais à vontade e já estou – disse Fabiana animada levantando os braços e balançando os seios, ela pensou um pouco e acrescentou – metade do dobro, por que? Você não está usando sunga sob o short?

_Hahaha! – Camila gargalhou – tá usando sim! Viu, bobão? Ela te pegou! Você está com duas peças de roupa!

_Quer saber? Você tá certa Bia – disse se levantando e andando em direção à lagoa da cachoeira.

_Eba! Vamos te ver de sunguinha branca amor? – ria Camila enquanto batia palmas.

_Não! – disse Frederico já dentro da lagoa com metade do corpo para dentro da água. Ele ficou ali alguns segundos de costas para nós e quando saiu trazia sua sunga branca na mão – se é para ficar à vontade eu vou ficar só com o short que é mais confortável.

A imagem daquele negão imenso e forte saindo de dentro d’água com o short colado no corpo marcando o volume do seu pênis era digna de qualquer sonho erótico gay. Ele tinha todos os gominhos do abdome bem marcados e enquanto caminhava abaixou um pouco o short, evidenciando bem aquele “V” no final do abdome que aponta para a virilha.

Ouvi Fabiana ao meu lado dar um gemido involuntário bem baixinho enquanto ela olhava para Frederico saindo da água, ela percebeu que eu ouvi, pois ficou tentando disfarçar pigarreando e dando pequenas tossidas, dei uma olhada para ela de rabo de olho mas achei melhor deixar para lá e colocar mais esse assunto na pilha de coisas que teríamos para conversar mais tarde.

Eu queria ir embora dali, mas com a minha discussão recente com Fabi sei que se fizesse isso tinha uma grande chance de eu ir embora sozinho e eu não poderia correr este risco – pelo menos tem alguém aqui nesse lugar querendo me comer – essa frase ecoou na minha cabeça, não poderia deixar minha mulher ali sozinha com aquele cara, então fiquei ali e aceitei que não tinha como fugir daquela situação. Como não tinha outra opção e motivado pelo álcool, decidi entrar de vez naquele clima de provocação. Continuamos conversando e bebendo por ali. Em um certo momento da conversa Camila enfiou a mão na bolsa toda animada:

_Olha aqui o que eu trouxe Fabi!!! – disse tirando uma garrafa de tequila de 750ml da bolsa e um conjunto de quatro copinhos de shot – aquela tequila que falei com você ontem!

_Ei, que tal jogar “eu nunca”? – sugeriu Frederico com aquele sorrisinho sacana no canto da boca – vocês conhecem?

Estão gostando do conto? Nos dê seu feedback. Aguardem aqui para a quarta parte desta história.

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Comentários

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Acredito q os imbecis q leem contos de cornos o fazem p identificar esses tipos de casais onde o cara tem baixa estima, pouca testosterona ou e uma bicha enrrustida . Dai, se sua parceira mal comida for bonita, nós nos apresentamos p mostrar o bom do sexo. E olha q n precisa ser super dotado p isso. Basta realmentd gostar da fruta

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Se tem imbecil que não gosta de contos de corno pq aparecem pra ler o conto? Se lêem pq ficam dando seus comentários imbecis sobre como um corno deve agir? Estão por acaso aprendendo aqui a serem futuros cornos? Deixem de ser babacas, se não curtem, soltem vosso veneno para vossos país!

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Já tá começando a ficar estranho, contos de cornos são ruim por isso, capaz de ele comer sua mulher a dele e ainda te comer e vc vai adorar tudo isso ,aí fica difícil ne colega

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Óbvio que não foi nada de demissão ou ser chefe que eles estavam conversando os 3. Vc tinha que apertar ela quanto a isso. Foi a parte mais cínica do relato até agora

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Vai ficar nesta no eira cara? Deixa teu chefe comer a Fabi e tenta a sorte com a Camila. Fica zero a zero

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Muito bom, parabéns. O conto promete esquentar muito ainda. Se curtir, passa dar uma olhada nos meus contos tbm e me diz que vc achou

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Tenho do dele coitado tem chifre vindo por ai kkkkk

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Eu entendo o seu conto, ele é sobre "sadismo" aonde o prazer está em ser humilhado, rebaixado e se sentir inseguro relação a esposa. O problema é que esse tipo de conto é excessivamente nichado, apenas cornos sádicos gostam. Então se você mostrar um lado mais masculino do personagem, que defende o seu orgulho e que enxerga seu valor, talvez isso traga mais realismo ao conto. Não estou limitando ao fato dele ser ou não corneando, mas sim dele se manter firme como homem no processo.

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