O técnico de TI
Como usuário, nunca dei muito trabalho. Mas quando computadores e afins dão problemas de hardware, eu sou totalmente ignorante. Quando o PC da minha workstation começou a dar problemas, eu logo pedi que alguém do TI fosse até meu escritório. Eu não havia tido boas experiencias com técnicos anteriores e minha assistente disse que ia pedir o mesmo técnico que havia reconfirgurado o PC dela.
Até aquele momento, eu nem lembrava dele... mas quando ela disse “vou chamar o Grandão”, lembrei dele imediatamente. Eu o havia visto somente uma vez justamente quando ele foi consertar o PC dela. Ele era um homem branco, bem alto – devia ter mais de 1,90m – sorriso bonito, muito simpático, educado e todo grandão, cheio de curvas, como o apelido já sugeria. Tinha uma barriga grande e a camisa do uniforme não escondia os peitões enormes e deliciosos! E quando ele se abaixou para mexer nos cabos de rede do PC de Mariana, a calça revelou aquele cofrão lindo. Lembrei que tive que voltar para minha mesa rápido para esconder a ereção que se erguia dentro a minha cueca e que a calça clara não ajudava a esconder. Era um ursão maravilhoso!
Com a pandemia, havia poucos colaboradores no escritório e todos passaram a sair às dezessete horas. Mas como chefe de seção, eu ia frequentemente ao escritório, mas não todos os dias e sem rigidez de horários. Naquele dia, cheguei no inicio da tarde e Mariana me disse que o Grandão já havia confirmado a visita naquela tarde, mas que não podia marcar hora, pois estava sozinho e cheio de atendimentos a cumprir. Ou seja, ele ia lá, mas provavelmente, só depois do expediente, como sempre acontecia.
Ocupei o escritório vizinho ao meu e comecei a resolver o que precisava. Nem notei o tempo passar e quando percebi, Mariana já estava se despedindo, mas reforçou que o Grandão estava a caminho. Eu agradeci e voltei ao trabalho. Algum tempo depois, bateram na porta. Era seu João, o vigilante. Já estava acostumado com meus horários malucos desde antes da pandemia. Agora então, mais ainda. Ele só avisou que já tinha verificado todos os andares e só estávamos eu e mais dois funcionário, mas um deles já estava de saída e que o técnico já ia subir. Ele ia descer e ficar na portaria, como de hábito, e se eu precisasse, era só chamar. Sorriu, desejou boa noite e desceu. Voltei a me concentrar no trabalho.
De repente, ouvi um barulho alto na sala ao lado. Não sei quanto tempo havia passado, mas já eram quase sete da noite. Levantei e fui verificar. Todo o andar estava desligado, exceto o corredor que levava ao hall dos elevadores e os dois escritórios. E lá estava ele, minha sala, ajoelhado, mexendo nos cabos do meu computador, com a calça revelando mais que o cofrinho – a calça estava quase no meio da bunda dele. Bundona grande, larga, mas ainda assim, redonda, bonita e fazendo um belo conjunto com o par de coxas grossas. Eu não consegui me controlar: não falei nada e fiquei ali, de pé junto a porta, com as mãos no bolso, só olhando aquela visão maravilhosa. Claro, meu pau subiu como um foguete. Não tive ação nem para dar aquela ajeitada na rola, que agora devia estar bem visivel, mesmo que eu não seja muito dotado. A calça clara denunciava de longe.
Ele fez um movimento, se apoiou na minha mesa e se levantou. Levou um susto quando me viu parado logo atrás dele.
- Opa! Desculpa, doutor Renato! Nem ouvi o senhor chegando... estou verificando sua máquina.
- Eu que peço desculpas por não ter me anunciado... ouvi um barulho, vim ver e encontrei você. Me perdoe, esqueci seu nome...
- Gustavo, doutor! É Gustavo. Mas todo mundo me chama de Grandão – respondeu ele sorrindo.
- Doutor, não, Grandão. Não precisa essa formalidade comigo. Nem doutor, nem senhor, só Renato.
- É força do hábito, dout... quero dizer, Renato. Mas já vi que não são os cabos de rede.
- Fique a vontade! Vou pegar um café para nós.
No caminho até a copa, fiquei revendo o sorriso lindo que ele tinha. Reparei bem a camisa de tecido leve marcando as tetas fartas de mamilos grandes, gordurinhas marcando a cintura e uma barriga maravilhosa caindo por cima da calça. Meu pau latejava de tesão. Voltei com os copos de café na mão.
- Olha aqui, Grandão, um cafezinho para nós. Aliás, o apelido combina mesmo com você, hein! Quanto você mede de altura? – perguntei dando um gole no meu café.
- Eu meço um metro e noventa. Sou bem grandão mesmo – respondeu ele. Reparei que ele me olhava de cima a baixo. Não resisti e dei uma pegada no pau, aquela ajeitada. Ele olhou direto pro meu cacete e pegou no dele também. Eu entendi a mensagem na mesma hora.
- E o apelido faz jus a tudo mesmo? – perguntei eu dando outro gole no café e olhando diretamente pro pau dele, que estava visivelmente duro.
- Ah, não... meu pau é pequeno... proporcionalmente pequeno... mas funciona direitinho... – respondeu ele rindo e olhando para o meu sem tentar desfarçar. Eu, agindo sem pensar e num só movimento, dei dois passos em direção a ele e agarrei o volume nas calças dele. – É, parece que funciona muito bem mesmo. E parece ser delicioso.
- Er... como eu disse – falou olhando dentro dos meus olhos – ele funciona bem, sim... Ainda mais quando que vejo um homem bonito na minha frente. – e agarrou meu pau sobre a calça. Senti uma gota de baba molhar a cueca.
- Algum homem já te falou que você é um cara muito gostoso? – perguntei.
- Poucos. Muito poucos.
- Pois saiba que você é. Tá vendo como deixou meu pau?
- Vendo eu não estou, não. Mas tô sentindo ele pulsar na minha mão... e tô doido pra ver mesmo...
- Então, vamos largar esse café quente... e vamos ao que interessa.
- Só se for agora!
Sem perder o contato visual, puxei a camisa e comecei a desabotoar. Logo, desnudei os peitões dele. Passei a mão espalmada em circulos pequenos e bem de leve e ele gemeu. Não resisti, me curvei e meti a boca no peitão dele. Ele soltou um urro. Lambi, chupei, mordisquei enquanto minha mao esquerda tentava abrir a calça dele. Ele ajudou e eu puxei a calça e a cueca para baixo liberando o cacete duro como pedra. Agarrei e sem parar de mamar o peitão, comecei a punheta-lo. Nossa, que delícia de macho! Todo grandão mesmo! Abocanhava o peitão dele e apertava com cuidado o pau grosso e muito duro. Ele gemia.
Sem parar de mamar, chutei meus sapatos longe e comecei a tirar minha calça. Meu pau estava tão duro que doía, sentia pulsar e babar na cueca. Abri cinto e botão e ela caiu no meu tornozelo e eu a empurrei para trás com o pé. Parei de mamar e me coloquei ereto, olhando nos olhos dele, mas sem largar o pau grosso e babão que já melava minha mão. Ele tinha o rosto bonito, lábios carnudos e vermelhos. E eu beijei-o enfiando minha lingua na boca dele. Ele retribuiu e chupou minha língua com vontade, um beijo com pegada. Estávamos os dois ofegantes. Ele interrompeu o beijo e olhou pra baixo, vendo meu pau duro na cueca. Sem perder tempo, ele puxou a cueca para baixo e começou a punhetar sem desviar o olhar. Voltamos a nos beijar enquanto nos punhetávamos. De repente, ele parou e se ajoelhou. Olhou pra mim e lambeu a cabeça do meu pau. Eu gemi. Ele segurou o pau pela base e cheirou meu pau até enfiar o nariz nos pentelhos. Aspirou forte, olhou pra cima e sorriu de novo. Voltou lambendo a parte de baixo do meu pau e, quando chegou na cabeça, já toda melada de pré-gozo, ele abocanhou e foi engolindo todo meu cacete até chegar na base de novo. Que boca deliciosa!! Soltei um urro de tanto tesão. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem. A boca macia, morna, engolia todo meu cacete e depois voltava, dando uma chupada deliciosa na cabeça do pau. Depois ele foi lambendo meu cacete até as bolas e colocou uma delas na boca, gentilmente. Depois a outra. Cheirou meus pentelhos de novo e voltou a chupar minha rola.
Puxei ele para cima e ele ficou de pé. Nos beijamos novamente. Dei-lhe um abraço e segurei-o pelas produrinhas ba barriga. Comecei a descer pelo pescoço beijando ele todo. Mamei os dois peitões deliciosos dele e continuei descendo e beijando pela barriga enquanto abraçava e apertava aquele corpo delicioso. Abaixo da barriga dele, o pau duro como rocha e todo melado de pré-gozo. Lambi a gota que estava quase caindo e ele gemeu. Olhei para cima e vi aquela barrigona linda e vi o rosto bonito, com o sorriso lindo. Sorri de volta e abocanhei o cacete dele. Estava muito duro e quente. Desci até a base e engoli todo o pau grosso dele. Era dificil de abocanhar e chegava ao fundo da minha garganta, mas não era desconfortável, não me causava ânsia. Comecei eu então a fazer movimentos de vai e vem. Ele segurou minha cabeça por trás e começou a movimentar a pelvis, fodendo minha boca. Eu me masturbava enquanto ele me fodia. Ele tirou o pau da minha boca.
- Ah, caralho... vou parar, se não eu vou gozar...
- Mas esse é o objetivo! Quero teu leite, meu Grandão! – respondi e abocanhei o pau dele de novo.
- Mas eu to há varios dias sem gozar... não vou aguentar muito e... ai, caralho... vai ser muita porra... ai... que delicia de boca... porra... eu não vou aguentar.... ah, cacete... eu vou gozar... ah....AHHHHH...
Ele encheu minha boca de leite grosso e morno. Muita porra! A gala escorreu pelo canto da minha boca. Tirei o pau da boca e ele ainda jorrou dois jatos fortes que pousaram na minha barba e boca. Gustavo se contorcia de prazer, urrando alto. Num momento, ele dobrou as pernas de tão intenso que foi. Perdi a conta do número de jatos de gala que ele ejaculou. A porra escorria pelo meu pescoço agora. Levantei e continuei abraçado a ele, sentindo a barriga dele junto a mim, nossos corpos nus, ele muito ofegante.
- Caralho... que gozada espetacular! Fazia tempo que eu não gozava desse jeito.
- Eu adorei! Muito leite morno – respondi sorrindo.
- E eu acho que preciso dar um jeito nisso – disse ele, segurando meu pau que ainda estava duro e muito melado.
Me abraçou e me beijou, novamente enfiando a língua na minha boca e eu chupei forte, mas com carinho, sentindo aquela boca gostosa na minha. Ele agarrou meu pau e começou a punhetar meu pau. Minhas mãos apertando a bunda grande e os “pneuzinhos” da cintura dele. O beijo estava delicioso... tinha ternura e carinho nele... e eu não ia aguentar muito tempo sem gozar. Mas ainda assim, o beijo foi longo, demorado e quente, do jeito que eu gosto.
- Ai, caralho... eu acho... que vou... gozar... – anunciei sem interromper o beijo.
Ele só grunhiu um “hun-rum” sem parar o beijo nem a punheta.
- Ai, caralho! Vou gozar...
Num movimento rápido, ele se ajoelhou e abocanhou meu pau e com mais dois movimentos, eu explodi num gozo maravilhoso. Senti meu corpo todo se arrepiar e se contocer. Soltei um urro alto de prazer. Gustavo Grandão tirou o pau da boca um instante e levou três jatos de porra na cara. Voltou a engolir o cacete. O pau estava sensivel e eu gritei de prazer de novo. Ele não parou. Aquilo era agoniante e muito gostoso ao mesmo tempo. Quando soltei os ultimos jatos, ele levantou. Tinha porra na cara toda, escorrendo pela barba, pelas bochechas. Eu sorri e lambi cada jato de porra da cara dele e depois eu o beijei.
- Sentir o gosto da minha pica na tua boca é bom demais, Renato.
- Eu posso dizer o mesmo. – respondi e sorri para ele.
- Bem, - disse ele indo para minha cadeira – preciso consertar seu PC.
- Ver você sentado aí, nu, e com a pica meia bomba é uma visão linda e surreal.
- Posso dizer o mesmo de você de pé na minha frente, nu, com porra pingando do teu pau. Você é um homem lindo.
- Obrigado. Você também é. – respondi enquanto sentava nu na cadeira que ficava em frente a minha mesa.
Fiquei observando Gustavo, o Grandão do T.I. sentado nu em minha mesa. A visão daquela barrigona cobrindo o pau e dos peitões dele me excitaram de novo. Corri os olhos pelo corpo dele, as coxas grossas... as pernas roliças, grandes, peludas. Senti meu pau começando a ficar duro de novo.
- Pronto! Tudo resolvido. Não era nada muito sério... Tu já ta de pau duro de novo? N- perguntou ele sorrindo.
- Fiquei olhando para você... deu nisso. – respondi.
Ele se levantou e se debruçou sobre minha mesa, ficando bem perto de mim.
- O que você ta esperando para vim foder meu cu? Vem!
Levantei, dei a volta na mesa e me ajoelhei, ficando bem de cara com aquela bunda grande e gostosa. Para facilitar, ele levantou a perna esquerda, apoiando-a sobre a mesa. Vi o cuzinho rosado piscando para mim. Meti a cara e começei a chupar. Ele soltou um grito.
- Ai, porra! Que delicia!! Chupa esse cu, porra! Enfia essa lingua no meu cu, puto safado!
E eu obedecia. Segurava a bunda dele com as duas mãos, abria e metia a cara, socava a lingua o mais profundo possivel. Ele só gemia e se arrepiava. Eu sentia os pêlos das coxas e pernas se arrepiando toda vez que eu lambia. Deixei o cu dele todo melado.
Levantei, encostei a cabeça da minha rola na entrada do cuzinho dele e ela quase escorregou para dentro tamanha a meladeira de baba na cabeça do meu pau. Junto com a saliva da chupada, meu pau deslizou para dentro. Mas tive q empurrar, porque o cu dele era muito apertado. Empurrei e vi a cabeça sumir dentro do cu dele. Ele gemeu. Eu parei e fui metendo devagar. Fui indo aos poucos, até encostar meus pentelhos na bunda dele. Deixei acostumar por alguns segundos e logo comecei a movimentar. Fui aumentando a velocidade.
- Caralho, que pau delicioso... isso... me fode... mete mais... mais fundo! Me fode, caralho!! Fode teu macho, porra!! Isso, com força!! Assim.... isso... mete pica no meu cu, seu puto – falava e olhava para trás, me encarando, me deixando doido de tesão. O som da minha pelvis batendo na bunda dele tomou conta da sala... eu agarrado na cintura dele, socando fundo. Ele debruçado sobre minha mesa, com as pernas grossas abertas, urrando de prazer e falando putaria.
- Porra, que cu apertado... assim eu nao vou segurar por muito tempo...
- Então, enche meu cu de porra! Eu já to quase gozando de novo...
- Mas tuas mãos estão sobre a mesa... vai gozar só com a pombada?
- Vou sim! Ta bom demais! Teu pau bate num ponto que me deixa louco! Vai! Continua! Me fode, meu macho. Mete essa rola deliciosa. Enche meu cu de gala! Vou te levar pra casa dentro de mim hoje... isso...
- Ah caralho!! Eu vou... AHHHHH...
Senti meu pau pulsando. Ele apertou meu cacete com o cu e eu explodi num gozo extraordinário! Gritei de prazer e ele também. Senti o cu dele pulsar e apertar forte meu pau. Continuei socando e gozando até que me curvei sobre ele, exausto, ofegante.
Ficamos uns segundos daquele jeito. Meu pau ainda dentro do cu dele, ficando mole e ele “mordendo” meu pau com o cu. Me ergui e tirei o pau do cu dele. E logo vi, emabaixo dele, uma poça de líquido branco e espesso. Ele tinha gozado (e muito) sem colocar a mão no pau! Ele se virou e me beijou me abraçando.
- Renato, essa foi uma das melhores fodas da minha vida. Você é um macho maravilhoso.
- Eu posso dizer exatamente o mesmo, seu Gustavo, o Grandão! – e sorri para ele.
Enquanto ele se vestia, peguei um papel toalha q sempre tinha no armário e limpei a porra do chão. Era muito esperma, cara! Ele gozou muito! Me vesti e comecei a desligar o computador.
- Renato, se tiver algum problema, é so abrir um chamado e eu venho aqui de novo.
- Ok, entendido... eu estou com a impressão que na semana que vem esse computador vai pifar de novo... estou com esse pressentimento... – disse eu, sorrindo.
- Estarei aqui na mesma hora. Mas dessa vez, venho sem cueca para facilitar as coisas. – dissse ele.
Gustavo me visitou diversas vezes depois dessa vez. Fodemos muito na minha sala. Nos tornamos amigos de foda. Sempre que queríamos aliviar, dar uma gozada, o computador “pifava”. Vocês sabem como são essas coisas de informática, não é mesmo?