Como Virei Travesti

Um conto erótico de natashacd
Categoria: Trans
Contém 708 palavras
Data: 01/02/2021 11:31:23

Até os 18 anos eu era um menino pobre perfeitamente normal. Pardo, baixa estatura, apenas 1,65 m de altura, magro e franzino com apenas 55 kg, quadris largos e bunda arrebitada, poucos pelos no corpo e um pinto pequeno, não tinha qualquer atributo que garotas considerassem atraente.

Tinha poucos amigos na escola, pois era considerado pouco masculino e a maioria deles me evitava, era virgem e nunca sequer tinha beijado alguém. Nunca conheci meu pai e minha mãe era faxineira, se esforçava para dar me dar uma vida para lá de modesta, com pouquíssimos luxos e muita necessidade. Desde cedo eu fazia pequenos bicos, com tomar conta de carros, lavar calçadas e empacotar as compras de madames em supermercados

Alguns dos poucos que eu chamava de amigos não eram boas pessoas e acabei me envolvendo em pequenos furtos na companhia deles, cujo produto era sempre trocado por maconha, que fumávamos para tentar esquecer nossas vidas miseráveis. Na companhia de um deles, me envolvi em um roubo a mão armada, usando uma faca para tentar assaltar uma senhora, quando fui preso em flagrante pela polícia.

Eu não tinha onde cair morto, muito menos um advogado, fui logo condenado a dois anos de cadeia e enviado para um penitenciária. Chegando lá, fui colocado numa cela com duas outras pessoas. Já vividas, ambas com mais trinta anos, se chamavam Bela e Linda. Eram travestis, foram presas juntas por matar um cliente que não lhes tinha pago o programa . Eram barras pesadas e temidas pelos outros presos e carcereiros. Prestavam favores sexuais a outros presos e, fora da cadeia, lideravam uma gangue de travestis que lhes enviava parte dos rendimentos obtidos com prostituição, em troca de proteção nos programas. A maioria dos travestis que lhes pagavam favores eram ex-detentas e tinham sido transformadas por elas dentro da cadeia.

- Eu trouxe carne nova para vocês - disse o carcereiro – guardem um pouco para mim – pedindo

- Olha como você fala com a gente, tenha muito mais respeito – ameaçou uma delas – sua filha já é nossa, agora podemos pegar sua mulher

LInda e Bela tinham viciado a filha do carcereiro em cocaína e a prostituiam. Apenas mantinham-na para que o carcereiro lhes desse proteção

Fui bruscamente empurrado para dentro da cela e a porta foi fechada com um som seco. Caí de quatro, com a muda de roupa de cama e as peças de higiene espalhadas. Uma dela, Bela, imediatamente sai do beliche, me segurou pelos ombros e me colocou de pé. Linda me deu um tapa com toda a força no rosto, para intimidar

- Agora você é nosso, viado! – berrou Linda comigo – aqui nós duas que mandamos e você obedece

- Tire a roupa, bicha – ordenou Bela

Chocado com tudo aquilo, eu imediatamente obedeci e fiquei nu e calado enquanto elas me mediam de alto a baixo

- Neste lugar, você faz o que mandamos e se dá bem. Nos desafia e vai ser servido de comida para cachorros – informou Bela

- Sim, senhora – disse, olhando para baixo, evitando encará-las. Eu estava desesperado e temendo por minha vida

- Estou vendo algum potencial nessa putinha – comentou Linda. Era a primeira vez que uma delas se referia a mim no feminino

Bela começou a me apalpar, me dava palmadinhas na bunda e risadinhas sacanas, medindo meu corpo e imaginando como transformá-lo.

- Acho que podemos lucrar muito com ele, iria dar um bom dinheiro quando sair daqui – Disse Bela

- Você já deu muito esse cuzinho, piranha? – perguntou Linda

- Sou virgem, nunca transei com uma mulher, senhora – respondi

- E com homem, viado? – perguntou

- Também não – informei, um pouco mais relaxado, percebendo que se as obedecesse ficaria bem

- Bom, então você vai dar bastante para vários caras aqui – contou Bela – Eles vivem em ponto de bala, querendo um cuzinho ou uma boca para foder.

- E nós vamos transformar você numa mulher bem gostosa, para quando sair daqui você continuar transando com outros caras – informou Linda

- Em troca, você nos paga e nós não deixamos nada de ruim acontecer com você, aqui ou quando você sair – disse Bela

- Mas hoje você vai apenas aprender como as mulheres fazem – contou Linda

Olhando para o chão, sem encarar nenhuma das duas, disse baixinho

- Sim, senhoras, vocês mandam. Eu sou de vocês duas - me submeti

(continua)

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