Boa noite gatinhos e gatinhas, essa história é ficção cientifica, espero que gostem....
Tudo começou na véspera de Halloween.
Eu e meus amigos fomos convidados para uma festa de Halloween, então fomos as compras...
chegamos em uma loja estranha, era escura, cheio de fantasia macabra...
Pedimos sugestões de fantasia que combinássemos conosco, então ela ofereceu uma fantasia que iria se adaptar as nossas fisionomias, eram fantasias mágicas, eu fiquei admirado, como eu era magrinho, branquinho, com a bunda um pouco saliente, as pessoas me bullynavam, pois parecia uma menina. e eu queria realmente ficar assustador, e nada se encaixava comigo, então escolhi essa fantasia, e ela me deu uma caixa lacrada e falou para que eu abrisse sozinho no quarto, para que a áurea dos outros não influenciasse a fantasia.
Achei macabro, mas... não levei a sério.
Meus colegas escolherem fantasia normais mesmo, o Pedro foi de vampiro, e o Jonas foi de múmia.
Combinamos de nos encontrar na festa.
Voltei para a casa com a caixa, minha irmã estava em casa, e logo que cheguei pegou a caixa, e disse:
- Que legal, o que é?
respondi:
- É uma fantasia para Halloween.
-Legal, e o que você escolheu!
-Não sei, é uma caixa lacrada, vou descobrir agora.
Não dei bola para a as palavras da vendedora, que disse que era para abrir sozinho.
Então abrimos a caixa, a o tecido que estava dentro da caixa brilhou.
E após o brilho, se tornou a fantasia.
Quando levantamos, era a fantasia de uma Diabinha.
Olhamos arregalados.
Minha irmã exclamou!
- Mano, não pensei que você gostasse dessas coisas.
- Eu disse arregalado, não, eu vou trocar agora.
- Ah, mano, estamos sozinhos, pelo menos experimenta, vai. quero rir um pouco.
- Eu constrangido, tá bom, só pra rir, depois devolvemos
A Fantasia era um collant vermelho, com uma caldinha de diabinha e um arco com chifrinhos e uma botinha vermelha salto alto 9cm
Minha irmã ficou de costa, enquanto tirava a roupa.
Então totalmente pelado, vestir o collant da diabinha e coloquei o arco, e a botinha vermelha.
Após colocar todos os acessórios, meu peito começou a queimar, e fiquei tonto e desmaie.
Então eu abrir o olho, e vi minha mãe e minha irmã olhando arregalado para mim, eu estava deitado.
Neste momento eu lembrei que estava fantasiado de diabinha na frente da minha mãe.
Gaguejando falei....
- Mãe, não é o que a senhora está pensando, a fantasia veio errada, só coloquei porque a Michele pediu.
Minha mãe respondeu...
- Rodrigo, é você mesmo?
- Ué mãe, sim sou eu, o que tem de errado!
Foi quando dei conta que minha voz estava bem diferente. muito fina.
Quando toquei no meu peito e sentir aquele volume macio, e sensível.
Sentia o Collant puxa tudo para cima, mas.. já não sentia mais apertando o pau e o saco.
Naquele momento, eu me toquei que já não sentia mais o pau e o saco, pois havia desaparecido.
Meu cabelo tinha crescido, chegou até a bunda.
Tinha realmente virado uma garota.
Então, fui até a caixa. onde tinha o manual, e neste momento decidir ler o que estava escrito.
Fantasia da Diabinha, o Usuário se ajustará no traje e ficará neste estado por 48 horas.
Fiquei aliviado, porque iria voltar ao normal, e desesperado, o que eu irei fazer nestas 48 horas.
Minha irmã gritou!
- Uau, tenho uma irmã por 48 horas!
Agora que você tem a fantasia, podemos ir juntas para festa de Halloween!
Eu sem graça, respondi.
- Porque não! É só por 48 horas...
Minha mãe falou, então tá, tira essa roupa, guarda para a festa de Halloween! e depois vem almoçar.
Então tirei a roupa, coloquei na caixa novamente com o manual (como de praxe, não li o manual inteiro, só aquela parte mesmo) e fui tomar banho.
Deixei a água cair no meu corpo, era sensível, muito mais sensível que de um garoto!
A água escorria pelo peito, macio, grandes, pesados, sensíveis.
passava a mão, onde antes tinha um pau, agora era lisinho, com um pouco de pentelho.
Olhei o presto barba, e removi o pentelho todo, deixa a buceta totalmente lisinha.
Era rosadinha, e sensível, passava o dedo devagar pelo valinho que agora possuía, até encontrar o clitóris, achando comecei a massagear, sentia o corpo estremecer.
massageava cada vez mais rápido, o corpo cada vez estremecia mais e mais, até que sentir a buceta se encher de água e escorrer pelas pernas.
senti o corpo satisfeito, a respiração rápida e ofegante, o corpo se enchia de uma satisfação que não tem palavras para descrever.
Saí do banheiro ainda tonto de satisfação.
Me sequei, coloquei uma cueca, me sentia desconfortável, a buceta era húmida, o que molhava um pouco a cueca, coloquei um short e uma camisa, que roçava no peito.
Então desci para a sala, e quando minha mãe e minha irmã em viram, já falaram...
- Não, não, não, está estranho e esquisito, Michele, leva sua irmã para o seu quarto e coloca uma roupa decente nela.
Soou estranho ouvir minha mãe falar sua irmã, sendo que a irmã era eu!
- Vamos lá mana, vou escolher uma roupa decente para você!
Chegando do quarto da minha irmã, ela exclamou!
-Tire essas roupas, vamos colocar outras.
-Tá, mas... vire de costa...
-Ué, agora você é uma garota, não tem nada que eu não tenho!
Retirei a roupa, constrangido, ali pelada na frente da minha irmã.
-Veste essa calcinha.
Era uma calcinha branca com desenhos da Hello Kit, muito fofa.
Quando coloquei, fiquei maravilhado, ela era apertadinha, tinha um tecido duplo que fica pressionando a buceta, o qual deixava ela mais sequinha, muito mais confortável que uma cueca.
-Como estamos em casa, não vou te fazer sofrer com sutiã, só colocar essa blusa.
Era uma blusa de alcinha, ela era anatômica no peito. era leve, fresquinha, e não pressionava o mamilo do peito como a roupa de um garoto.
- Finalizamos com essa saia plissada, você irá me agradecer quando for ir no banheiro!
Era uma saia de colegial. sentia o vento arejar a parte de baixo, era uma sensação indescritível.
- Usa essa sandalinha.
Era uma sandalinha Rosa da Hello Kit, ela adora a Hello Kit, eu tive que usar uma das Sandálias dela, porque eu pé também encolheu, passou de 39 para 34.
- Agora para completar, vamos prender seu cabelo, e passar um batom.
Ela me fez uma trança, e prendeu como um lacinho rosa, e passou um batom rosa clarinho. Tenho certeza que ela estava adorando.
Nessa hora, minha mãe grita de lá de baixo.
- Meninas, vem almoçar!
Foi estranho ouvir essa frase, mas... me excitou muito!
No quarto da minha irmã, tinha um espelho enorme, fiquei em pé na frente, parecia uma patricinha.
- Gostou maninha!
Eu meu constrangido, mas... hipnotizado pela imagem que via, disse.
- Ficou muito bom!
Ela me deu um tapa na bunda!
- Agora só falta um macho! vamos lá almoçar
Fiquei vermelho, mas... minha buceta chegou a latejar em ouvir a palavra macho.
Minha mãe ficou supressa quando me viu, está linda!
Fiquei vermelho.
Então fomos almoçar, inocentemente fechava as pernas, sentia que todos estavam me olhando, e apenas nós 3 estávamos na mesa.
Quando minha irmã falou!
- Mãe, não podemos chamar ela de Rodrigo, qual será o nome dela!
- Vamos chamar de Melyssa, acho um nome lindo!
- Tá bom, então, agora você será a Mel.
E eu ali, no meio das duas, vermelho que nem um pimentão!
- Mãe, posso levar a Mel para apresentar para a Carla?
- Só depois de você lavar a roupa e a Melyssa Lavar a Louça!
E eu respondi!
- Lavar a Louça? porque eu tenho que lavar a louça!
- Mocinha! você agora é uma Mocinha, e enquanto você for Mocinha, fará serviços de Mocinha!
Então fui lavar a louça, enquanto minha irmã lavava a roupa.
Após terminamos, minha irmã falou!
- Mãe, nós vamos na casa da Carla!
Minha mãe respondeu de uma forma que eu não tinha ouvido!
- Não gosto da ideia de vocês duas sozinhas! você não tem mais um irmão para defender!
Nada de ficar de papinho com macho na rua! se aparecer grávida, diserto vocês!
Era o mundo feminino, sem restrição de palavreado.
E quando escutava a palavra macho e grávida, minha buceta novamente contraia e delatava, parecia piscando, doida para perder a virgindade.
Então, saímos em direção da casa da Carla, eu de saia plissada, com blusinha de alça e calcinha da Hello Kit, totalmente constrangido, no meio da rua, parecia que todos me olhavam, mesmo assim, me excitava muito aquela sensação!
continua....
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