Depois dos acontecimentos do primeiro conto. Confesso que fiquei meio confuso, afinal eu nunca tinha feito nada com nenhum cara. Mas essa era a questão eu não conseguia enxergar o Kevin como homem, quando eu pensava nele eu só enxergava uma menininha frágil e sensível, tanto pela sua aparência afeminada quanto pelas suas ações e personalidade feminina.
Passei alguns dias martelando essas coisas na minha cabeça, era um misto de culpa com uma sensação de arrependimento. Eu comecei evitar ficar sozinho com ele, mas não adiantou ele sempre dava um jeito de me provocar. E ele fazia de propósito, na sorveteria na frente de outros amigos ele chupava um sorvete olhando pra mim como se quisesse a todo momento me fazer lembrar. Quando ficávamos sem ninguém perto, ele sempre ficava de quatro fingindo procurar algumas coisas embaixo dos moveis, tenho certeza que ele mesmo jogava algo lá só pra ficar se mostrando.
Até mesmo na escola, ele andava rebolando e passava me olhando, apesar de eu tentar evitar contato visual, não queria que ninguém descobrisse.
E ele sabia que eu ia olhar, a parte estranha é que eu gostava de ver aquela bundinha dele na minha frente. A gota d'agua foi em um dia em que eu e uns amigos estávamos babando nas meninas dançando axé e funk pós aulas, e lá estava o viadinho dançando junto com elas. Mas o que chamou atenção foi um dos meus colegas que perguntou quem era aquela outra menina de cabelo curto.
Quando ele descobriu que era o Kevin, ele não acreditou dizendo “pensei que fosse uma menina nova” e de costas realmente parecia, as meninas não eram tão desenvolvidas em relação a bunda, mas estranhamente o Kevin era.
O que mais me surpreendeu foi esse mesmo colega dizendo que passaria a rola também, e eu perguntei “mesmo sabendo que não é mulher” e ele afirmou que sim, “pra mim isso é uma menina”. Ouvindo ele dizer isso me causou estranheza e várias coisas se passaram na minha cabeça.
Tudo mudou quando um dia na casa dele e ele começou a tentar me provocar primeiro ele fez o de costume, ficou de quatro fingindo procurar algo, mas dessa vez eu dei um tapão na bunda dele, que gritou igual uma menina “aiiiiiii” e mandei ele parar de se exibir ele se fez de desentendido e continuou com aquelas gracinhas. Eu estava sentado no sofá e de propósito ele sentou no meu colo e pediu desculpas.
Era claro o que ele estava fazendo, eu estava resistindo o tempo todo as investidas, foi quando ele falou que queria repetir o que fizemos no outro dia, falando que tinha gostado. Eu tentei sair fora e falei que ia fazer isso só com meninas de agora em diante. Ele ficou emburrado e saiu dizendo que ia tomar banho. Quando saiu do banheiro ele passou pelado rebolando, dizendo que tinha esquecido a toalha.
Eu continuava na sala jogando, e depois de muito tempo ele apareceu vestido com lingerie preta, cinta liga, meia calça, soutien e de salto alto que fazia sua bunda ficar mais empinada, e não só isso ele estava todo maquiado, olhando pra ele, realmente parecia uma menina,
Me olhou dizendo “você só faz com menina? Então eu vou ser sua menina” confesso que fiquei com o pau latejando dentro da cueca e quando ele virou de costas pra dar uma voltinha eu levantei na direção dele e mandei ele se inclinar. Ele colocou as mãos na parede e empinou a bunda, acabei não resistindo e comecei a passar a mão naquela bundona branquinha, puxei a calcinha de lado e comecei a passar o dedo por fora de seu cuzinho que já piscava, puxei ele pelo braço até o sofá e mandei ele se abaixar até encostar suas costas. Então tirei a rola pra fora e coloquei ele pra mamar. Ele começou com um boquete tímido, acho que eu fui o primeiro e conforme ele ia mamando, o boquete ia ficando cada vez melhor.
Acabei me empolgando e apoiei a perna no sofá e eu estava literalmente metendo na boca dele a ponto das minhas bolas começarem a bater no queixo dele, ele quase engasgando. Eu estava quase gozando quando ele pediu para comer seu cuzinho, ficou de quatro no sofá, puxei a calcinha dele de lado e pedi para ele abrir bem a bunda. Comecei a esfregar a cabeça do pau em seu cuzinho que piscava sem parar como se quisesse sugar ele pra dentro, quando eu tentei forçar a entrada o cuzinho dele não dilatava o suficiente.
Pela falta de experiência eu achei que não ia conseguir, então comecei a enfiar o dedo mesmo e ele ali de quatro todo aberto massageando seu “clitóris”. Como ele tava ficando muito excitado e suspirando eu comecei a enfiar e a tirar o dedo e quando menos percebi seu cuzinho estava começando a dilatar até aceitar o segundo dedo, o que fez ele gemer feito uma menininha.
Depois de um tempo achei que eu poderia tentar de novo pedi pra ele lubrificar bem meu pau com sua boquinha virei ele de novo enfiou os dedos e ainda estava dilatado e piscando. Nessa fora eu tentei de novo, como eu tenho um pau cabeçudo foi um pouco difícil e demorado, até que ele arreganhou mais a bunda e acabou entrando, o vi ficar inteiramente arrepiado e sentindo dor. Fui com calma e comecei enfiar aos poucos, quando percebi que seu cuzinho estava aceitando eu enfiei até o fim, o que o fez arquear o corpo pra frente e gemer de dor.
Passei a enfiar e tirar tudo pra não machucar ele muito, fui super carinho o tratei com uma menina mesmo, até sentir o cuzinho dele “mordendo” meu pau ali eu soube que ele era minha putinha, nessa hora eu falei “então você está gostando?” e ele respondeu “claro, agora enfia tudo dentro de mim vai”. E eu comecei a meter nele devagar e fui acelerando até ele começar a gemer muito e querer que eu fosse mais forte. Eu literalmente montei sobre ele metendo bem fundo no seu cuzinho. Com seus gemidos de dor e tesão eu acabei gozando e lotando seu cuzinho com minha porra. Ele ficou ali de quatro, tentando se recuperar enquanto minha porra escorria um pouco de seu cuzinho.
Dias depois ele dormiu em minha casa, num dia que não tinha ninguém. Nesse dia eu o coloquei pra sentar de costas na minha rola e comi seu cuzinho com muita facilidade, o sofá com molas da minha casa facilitava muito. Nesse dia eu o vi gozar sem encostar no “clitóris” dele. Mesmo após isso ele queria mais, passei a noite comendo seu cuzinho, fomos dormir já era tarde pra caralho.
Fiquei quase 3 anos comendo-o toda a semana, até ele se mudar. As pessoas desconfiavam que eu passava a rola nele. Eu negava, mas era tudo verdade. Minhas namoradas, raramente me permitiram comer o cuzinho delas. Sinto falta do cuzinho do Kevin...
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