Cheguei ao fim dessa história que desde o início me excitou muito. Foi um prazer escrever cada capítulo. Confesso que o tesão ia alto com várias aventuras das personagens. Mais uma vez peço desculpas aos leitores pelo tempo longo entre postagens, mas já expliquei os motivos e infelizmente não tem como diminuir por conta do ritmo profissional ser intenso e escrever contos ser um hobby. Ao final da leitura peço sua avaliação e seu comentário para que tenha mais e mais estímulo para viajar e escrever histórias excitantes.
Obrigado por acompanhar até aqui e espero que gostem do desfecho dessa série e deixem sua opinião sobre ele.
Não esqueça de me avaliar, com sua nota e seu comentário.
Boa leitura!
Alexandre nunca num curto espaço de tempo viveu emoções tão fortes. Sua autoestima de baixa, atingia pontos cada vez mais altos. E isso o ajudou a tomar decisões importantes de forma mais rápida e principalmente certeiras. A primeira era de que por mais gostosas que fossem nada do que ocorreu tanto com Letícia e com Manu, iria além do que aquelas sessões de sexo. A vontade que tinha era dá um basta quanto as mulheres daquela família, não daria por inteiro pois tinha laços que os ligavam, mas contato dali por diante seria o estritamente necessário.
Aproveitou a manhã para ter uma conversa franca com Manu. Foi difícil, a jovem tentou e usou todos os argumentos possíveis para fazer o padrinho mudar de ideia. Não conseguiu e Alexandre no retorno para Salvador teve uma conversa franca com Letícia. Essa relutou também em aceitar, mas Alexandre assim como fez com Manu expôs seus motivos e ela mesmo a contra gosto o deixou ir em paz. Faltava o encontro com a mulher que tanto amou e que por mais que não quisesse ainda mexia com ele, em todos os sentidos.
As crianças estudam num colégio de ensino integral e assim no início da tarde Alexandre marcou para conversar com a esposa no apartamento deles. Os sentimentos que os envolviam eram opostos, enquanto Laura mesmo fazendo um charme, já o perdoara e se vestindo lindamente para recebê-lo e o aceita-lo mais uma vez como companheiro de vida, Alexandre estava frio como nunca em sua vida.
Laura: - surpresa com sua ligação. E também com essa coisa de conversarmos tão rápido. Eu preciso de um tempo para digerir a sacanagem que você fez não só comigo mas com toda família. Família essa que nós construímos com promessas de união, respeito e amor.
Ao ouvir aquilo, uma raiva como nunca sentida tomou conta de Alexandre e a muito custo se segurou. A vontade que tinha era falar poucas e boas para aquela que tanto amou e respeitou.
Alex: - quero aproveitar as crianças na escola. Pela manhã não deu. Precisava resolver uma questões para termos essa conversa.
Laura estava consciente de que não podia perder Alexandre. Os últimos dias foram de reflexões e a decisão de que daria uma nova chance ao marido foi tomada. Mas percebeu ali um Alexandre diferente, totalmente frio como nunca tinha sentido.
lembra de quando nos conhecemos?
Laura: - eu lembro de tudo em nossa história. Cada instante e momento. Aliás somos mestres nisso.
Alex: - o que acha dessa história?
Laura: - eu nunca imaginei, sinceramente, construir uma vida tão vitoriosa como a nossa. Falo num todo, profissionalmente, materialmente e emocionante. E isso devo em boa parte a você. Aliás acho que um deve ao outro isso. Viemos de classe média, somos filhos de servidores públicos, tudo que conquistamos, e acho que não foi pouca coisa, foi a base de muito trabalho, organização e …
Alex: - e?
Laura: - amor. Te amo tanto Alexandre. Eu sei que vacilei em muitos momentos. Te diminuindo em relação a coisas …
Laura começou a chorar. Alexandre ouvia tudo sem ação e assim como ela chorou.
eu quando bebo falo besteiras. Não justifica mas eu...
Alex: - você fala o que sente e o que pensa. Meu pau para você sempre foi pequeno e eu nunca a tratei como uma puta submissa. Aliás como você tanto gosta.
você sempre, desde o início, reclamava disso. E você não sabe como doía. Eu volto no tempo e vejo o quanto fui otário. Desde quando não sei. Mas só de pensar.… Meu Deus!!
Laura: - desculpa! Esquece essas minhas falas não refletem minha…. E essa coisa de ser puta...
Alex: - me poupe Laura. Nesses momentos você era a verdadeira Laura. Nos outros você reprimia esse lado.
Laura: - desculpa!! Eu não vou fazer mais isso. Vamos esquecer as besteiras que fizemos um para o outro.
Laura se aproximou e tentou beijar o amado. Mas esse se afastou e um frio e uma sensação ruim tomou conta dela.
Alex: - não tem como esquecer. Mas fica tranquila que a mim não vai fazer mais nada. Você não precisará mais esconder seus desejos, vontades e taras. Você pode ser o que quiser. Só tome cuidado para isso não afetar esse lado, e reconheço, de mãe maravilhosa que é.
Laura: - o que você quer dizer com isso?
Alex: - acabou Laura.
Alexandre falava aquilo chorando.
Nunca imaginei falar isso para você. Terminar essa história que eu achava ser linda. No sábado você me disse que acabou. Quem diz isso agora sou eu. Cansei de ser otário. De ser corno. Aliás você sempre falava para mim que gostaria que eu fosse um corno. Que queria me dá prazer vendo-a recebendo prazer com outras rolas. Mal sabendo que você já me fazia a tempos.
Laura: - do que você está falando?
Alex: - será que eu preciso falar? Não precisa ser mais sonsa.
Laura: - que história é essa, amor?
Alex: - não me chama de amor. Por conta das crianças teremos que manter uma convivência. Mas a menor possível. E não me chame mais de amor.
Laura se desesperou e começou a chorar e gritar.
Laura: - DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO?
Alex: - do tempo que me traiu.
nós tivemos uma história tão linda. Aliás será? Sempre te dei liberdade e tínhamos um acordo de boa convivência num todo para o bem de nosso relacionamento.
Laura chorava.
Laura: - quem e o que falaram para você?
Laura estava completamente desesperada. Viu ali a perda de seu companheiro.
desculpa amor se eu fiz algo que te magoou.
Alex: - você traiu a quem te amava. A quem fez tudo para que nossa relação desse certo.
Ambos choravam.
minha advogada vai entrar em contato com Sérgio, para dá andamento a nossa separação.
Laura: - é sério isso?
O pior aconteceu. Laura foi descoberta pelo marido através de sua irmã e depois tudo foi confirmado por Manu. Decidiu que para não complicar a ambas e desestruturar a família, disse que descobrira tudo por conta de uma investigação.
não faz isso comigo.
Alexandre por um instante envolvido pelos anos de convivência se viu balançado.
Alex: - eu sei de tudo. Seu caso e seu motivo de sorriso largo, bem como ….
chega Laura prometi a mim mesmo pelas crianças que iria fazer tudo da forma mais equilibrada.
Laura: - eu preciso de você. Me desculpa. Eu te amo!
Alex: - eu passei por cima de princípios. Resolvi dividir em momentos minha esposa tão amada para que ela satisfizesse seus desejos. E ela queria curtir só.
Laura: - você é meu. Eu não divido com ninguém.
Laura tentou agara-lo, mas foi impedida. Gritava enfurecida e ao mesmo tempo perdida. Nunca se viu na vida sem seu marido. Seu desejo era se satisfazer com o amante ou amantes e ter seu porto seguro.
me perdoa. Me dá uma chance.
As secretárias do lar vieram a sala com os gritos.
Alex: - ajudem sua patroa.
cuidado com as crianças e também com você.
Laura: - eu te amo! Não faz isso.
Alexandre saiu dali destruído. Nunca imaginou passar por algo semelhante. Pegou o carro e deu uma volta por Salvador. Ligou para Letícia e pediu para que ela fosse ajudar a irmã nesse momento complicado. Sua preocupação maior agora eram as crianças. Como iriam absorver essa nova realidade. Eram muito novas e eram muito apegadas aos pais.
Laura estava desnorteada. Teve a ajuda da irmã, cunhado e mãe. Cris tentou de alguma forma contornar a situação, mas foi rechaçado pelo agora ex-concunhado.
Os dias passavam de forma traumática para Laura. Não se via e não aceitava estar sem Alexandre. Tentava a todo custo a volta do marido, mas esse era irredutível. As crianças sofreram, mas naqueles primeiros dias sobreviveram sob os cuidados e atenções de toda família. Além de manter sua decisão com Laura, Alexandre teve também que se livrar das tentativas de Letícia e filha. E essas o chateavam e o surpreendia cada vez mais com uma postura falsa para com Laura e família.
O tempo passou, Alexandre continuava a sofrer um pouco pelas crianças mas tinha sobrevivido e muito bem. Se dedicava aos filhos e ao trabalho e a vida terminou por o surpreender positivamente.
Pri: - eu fiquei muito preocupado com Você. Me mantinha informada pelo pessoal da loja, mas foi duro. Mas me preocupa muito Laura. Emagreceu e está …..
Alex: - não vamos mais falar do passado.
Laura ficou por um tempo à frente do contato com Priscila. Por conta da ida de Alexandre, na época para Brasília, primeiramente e depois por ciúmes. Com o término do casamento Alexandre voltou a ter contato com Priscila e isso os aproximou.
até que enfim você aceitou meu convite para jantar.
Pri: - eu me fechei por um tempo. Confesso que durou mais do que imaginei, mas eu precisava. Doeu descobrir que você se dedicou tanto tempo para uma relação e era traída descaradamente a tempos.
Assim como Alexandre, Priscila descobriu que era traída a tempos pelo esposo.
Alex: - sei muito bem o que sentiu ou sente. Laura fez o mesmo comigo.
Pri: - tá falando sério?
ela sempre se mostrou tão apaixonada por você.
meu Deus!! Estou chocada. Eu nunca entrei em detalhes. Nesse tempo nunca perguntei. E te digo. Pelo jeito que a vejo hoje, todo o sofrimento que visivelmente vive, eu achava que você vinha aprontado. E vou além, esse foi um dos motivos que me levaram a demorar de aceitar um convite seu. Hoje aceitei por achar que por ser solteira então…
Alex: - eu a trai também.
Alexandre contou tudo que ocorreu. Priscila ficou horrorizada apesar de que uma parte das preferências de Laura ela já tinha conhecimento. Mas fazer o que fez e com um homem como Alexandre, para ela beirava a loucura.
Com o tempo eles se aproximavam mais e mais. Porém nada além de uma amizade, apesar de que um desejo de algo a mais em ambos já existia e cada vez mais forte.
As saídas dos dois passaram a ser uma constante e a proximidade no dia a dia também.
Alex: - ficamos o dia sem nos falar.
Pri: - senti falta.
Alex: - repete.
Pri: - senti falta seu bobo. Tenho gostado cada vez mais dessa nossa proximidade. Só fico preocupada por ser de um mundo diferente do seu.
Alex: - esquece isso.
Pri: - não tem como. Esses locais que você me leva eu fico até com medo de me mexer. Achando que estou fazendo algo errado.
Alex: - me perdoe por
Pri: - eu adoro. Só fico sem jeito por não estar acostumada. Mas confesso que adoro e me sinto bem.
Alex: - ainda bem.
O clima entre os dois era cada vez melhor e a interação num todo.
Pri: - seus pais deviam ter muito orgulho de você. Eu observo seus mínimos detalhes. Como se comporta, fala, me trata
Alex: - espero que a esteja tratando bem.
Pri: - muito. A forma como você me trata me deixa muito feliz. Nunca nenhum homem me tratou com tanto respeito e educação como você. Por ser bonita sempre se aproximaram de mim com segundas intenções. E sempre não tinha as mesmas deles e me chateavam.
eu me acho bonita. Tenho um corpo bonito. Chamo atenção. Mas te confesso que não gosto pois a maioria dos homens que se aproximam já vem com outras vontades. Teve uma época que me vestia como uma velha justamente para tentar assim evitar. Mas quem disse! E outra muitos querem me ter por ser assim como troféu e objeto.
Alexandre ouvia atentamente tudo que Priscila falava.
por um lado minha autoestima é alta mas por outro sofro. Meio que me sinto objeto.
Alex: - complicado. Mas me prometa por favor que não vai mudar sua forma de se vestir. Você tem muito bom gosto. Quanto ao seu corpo qualquer roupa que o veste não tem como esconder a beleza. Te acho linda! E prometo que nunca a levarei a se sentir como objeto.
Pri: - eu também te acho lindo. Em todos os aspectos.
Alex: - e você também em todos os aspectos. A gente vem se aproximando mais e mais e você tem me feito muito bem.
Priscila tocou e apertou as mãos de Alexandre.
quanto a ter outras vontades eu confesso que cada vez mais tenho. Por exemplo, minha vontade agora é de te beijar. Poder sentir seu belo corpo.
Pri: - sinto o mesmo.
A vontade de ambos era se entregar a paixão que os envolvia desde já. Como iam jantar se seguraram, mas as carícias entre mãos passou a ser constante.
olha não sou uma tapada viu. Aliás você sabe disso. Nós quase fizemos um ménage. E eu transei com sua ex-esposa. Aliás só de lembrar daquele dia.
Alex: - nos excitamos.
Pri: - não fizemos nada. Beijos carícias e só.
Alex: - e o body. Não o esqueço até hj.
Pri: - vou te confessar uma coisa. Depois de tudo que ocorreu eu vesti para meu marido ele.
Alex: - ele ficou louco. Te devorou como nunca.
Pri: - ele me esculhambou. Disse que aquilo não era coisa de mulher casada usar. Que a mulher dele não usa aquilo.
Alex: - infelizmente tem muitos homens assim. Eu tenho um colega que não leva a esposa num motel. Disse que motel é pra levar uma puta.
Pri: - meu Deus que ignorância!!
Alex: - tem muitos homens assim.
Pri: - eu fiquei louca na primeira vez que vi você e Laura.
desculpa se falei nela.
Alex: - não se alongue muito nela, por favor. Por mais que tenha me recuperado do baque que levei as lembranças ainda doem.
Pri: - é que vocês fizeram surgir uma curiosidade maior quanto ao sexo. Eu gosto. Mas nunca tive um parceiro que me fizesse ou melhor estimulasse e principalmente me desse segurança.
hoje me masturbo muito, minha mente viaja em fantasias e devo muito a vocês.
posso te perguntar uma coisa? Curiosidade. Eu sei que não vai gostar por conta de envolver Laura.
Alex: - pergunta.
Pri: - eu viajo nessa coisa de sentir prazer vendo o seu parceiro com outra. Como surgiu isso?
Alex: - surgiu da dor e se tornou prazer.
eu percebia cada vez mais a insatisfação de Laura com nosso sexo e numa conversa com um casal próximo soubemos que eles eram swingers. Começamos a fantasiar e aí resolvemos experimentar. Lembra daquele casal que encontramos na saída do cinema?
Pri: - lembro sim.
Alex: - fomos cantados abertamente numa festa por eles. E num outro momento fizemos a troca.
Pri: - eles são, como é aquele nome?
Alex: - swingers.
é uma experiência ímpar. Mas tem que ir com a cabeça feita. Misto de sensações. Ciúmes e tesão andam ali juntinhos um do outro. E acho que isso é o ponto chave.
Pri: - pesquisei muito sobre o assunto e ajuda muita relação a não cair na rotina.
mas você sentia prazer em ver sua esposa com outro cara?
Alex: - muito. No início fiquei com muitas encucações por isto. Mas me entreguei e viajava naquele mundo. Sentia prazer em vê-la e também curtindo outras mulheres.
Pri: - você já chega numa festa dessa e transa ou
Alex: - não! O ambiente te envolve e você se entrega a luxúria sem pudores. Mas você não faz nada que não quiser. Você não é obrigada a nada.
curiosa!
Pri: - muito. E vocês são os culpados disso.
Alex: - se você quiser te levo numa festa dessas.
- um casal de São Paulo comprou uma casa que tem ali no Itaigara. Uma mansão e vai fazer uma festa de inauguração. E essa festa vai ser a fantasia.
Pri: - meu Deus! E você vai ser convidado? Pelo que li e vocês falaram são grupos fechados. E você hoje é solteiro.
Alex: - eu não fui convidado justamente por estar afastado do meio mas conseguiria ser convidado. Mas teria que estar acompanhado.
Pri: - mesmo não sendo casados?
Alex: - mas somos namorados. E eu consigo contornar isso.
Priscila engoliu seco ao ouvir aquilo.
estamos curtindo bastante a companhia um do outro. E acho que devemos passar para o outro nível. Eu não estou louco. Estamos gostando bastante..
Pri: - gosto muito de você. Desde a primeira vez que te vi você mexeu comigo em todos os sentidos.
te quero muito!
Ambos se sentiam muito bem juntos mas sofreram com seus respectivos ex-parceiros. A vontade de ambos mesmo até ali, sem guardar grandes expectativas, era de que desse certo a relação. Num momento o casal Alexandre e Laura mexeu muito com Priscila. Fizeram com que uma vontade de experimentar o sexo liberal surgisse nela, tanto que se entregou por completo a eles. Alexandre era para ela um misto de oportunidades, um homem maduro, honesto e bem sucedido para ter como companheiro de vida e ideal para desbravar o sexo liberal.
O namoro iniciou. E a relação era maravilhosa para ambos, sob todos os aspectos. Resolveram ir com calma, mas era nítida a entrega e o desejo de darem seu melhor um ao outro.
O sexo era considerado mágico por ambos. Variavam entre um sexo mais quente e o cheio de carinho e amor. Em muitos momentos fantasiavam e aos poucos crescia vontade de entrar no meio liberal.
Facilmente Alexandre conseguiu ser convidado pelo casal paulista que seria o anfitrião de uma festa liberal em Salvador. A expectativa criada no meio foi enorme, mas não seria uma festa aberta a todos que quisessem. Os que conseguiram ir foram escolhidos a dedo. Boa parte do estado da Bahia estava ali representado, se tinham casais de praticamente todas as grandes cidades do estado, somado a tantos outros de Salvador e região metropolitana. Alexandre dava como certa a presença da ex cunhada e Cris. Mas estes devido a um problema de saúde não foram.
Alexandre e Priscila foram fantasiados como nobres gregos. Ambos de branco. Priscila estava maravilhosa, sem sutiã e como o namorado pediu, sem calcinha. Todos como foi estabelecido pelas regras da festa estavam de máscara e isso para quem não está ambientado com o meio ajudou e dava mais tranquilidade.
Alexandre e Priscila estavam maravilhados com tudo que viam. Aliás todos os casais estavam da mesma forma. A mansão foi dividida em ambientes, cada um tinha uma temática sexual. Essa ia desde o sexo tântrico ao sadomasoquismo. Toda a decoração estava de muito bom gosto, bem como o nível dos colaboradores que davam todo suporte à festa.
Pri: - que loucura! O tesão paira no ar. Eu estou louquinha aqui com tudo isso. E você também. Seu pau tá duro desde quando chegamos.
Alex: - como é que não fica excitado.
Pri: - essas paqueras que surgem a todo instante mexem com a gente. Estou louca de tesão.
meu Deus!
O casal parou no ambiente "sado". Uma mulher amarrada pelas pernas e braços era bolinada. O marido em frente via tudo cheio de tesão. Um loiro de corpo definido e de sunga preta de couro com uma palmatória dava na bunda da mulher. Essa delirava e urrava de tesão. Alexandre e Priscila pararam para observar toda aquela brincadeira.
que loucura!
A cada palmada a mulher urrava de tesão e tudo foi ao máximo quando o homem a fez abria mais as pernas e batia de leve na xota da mulher.
Saindo de lá Alexandre e Priscila foram para uma tenda armada do lado de fora, perto da piscina. A decoração era no estilo árabe e vários casais também estavam entregues a luxúria. Se espalhavam pelo chão coberto por tapetes do estilo persa, pufs e inúmeras almofadas.
meu Deus! O que é isso!! Amor minha xota está ensopada. Todo mundo está transando….
Alex: - esteja à vontade. Vamos curtir o momento..
Pri: - ahhh!
Alexandre abraçou sua namorada por trás e ao mesmo tempo que beijava seu pescoço, com uma das mãos massageou a xota completamente ensopada dela.
Alex: - que isso!! Que delícia!!!
Alexandre chupou os dedos molhados do néctar do prazer de sua amada.
Pri: - como é que você consegue ser tão safado. Gostoso!!
Alex: - quer provar?
Pri: - quero sim.
Alexandre mais uma vez massageou Priscila e depois ofereceu seus dedos molhados que foram chupados.
você me deixa louca sabia. Eu fico até com vergonha.
Alex: - esqueça isso! Vamos curtir o momento. Sejamos cúmplices.
Pri: - vem cá.
Priscila se entregou por completo ao seu parceiro.
me come aqui.
Queria transar para outros verem. Aquilo a excitava, os olhares gulosos e tesudos sobre eles a deixavam mais e mais louca de tesão. Diferente de outros momento da vida, ali sentia tesão no ser vista e desejada. E mais ainda no poder se mostrar em ação para outros.
Priscila se agachou tirou a cueca do amado e chupou.
Alex: - ahhhh!!!!!! Boca gostosa!!
Além da chupada que era deliciosa, o que dava tesão também a Alexandre era o olhar de sua namorada para ele.
Pri: - que rola dura é essa amor! Tão gostosa de chupar.
Depois de um tempo chupando seu namorado, Priscila foi levada por ele para o meio da tenda onde sobre almofadas e pufs cinco casais transavam. E em um desses pufs vagos ela sentou abriu suas pernas expondo sua xota lisa que brilhava por conta do tesão e foi chupada por seu amado.
ahhhhh! Ahhhhhh! Ahhhhh! Língua gostosa.
Aquela chupada bem como os olhares e o meio ao qual estavam inseridos a deixavam cada vez mais louca.
aaaaaahhhhhh! Ahhhhhh! Loucura! Loucura! Meu Deus! Que loucura!
Ahhhhhhhhhhhhhh!
Alexandre levou a namorada a um gozo como nunca em sua vida.
calma que tá dando choque.
ahhhh!
Depois de rapidamente recuperar o fôlego, Priscila se agachou no chão e de quatro passou a receber estocadas fortes de Alexandre.
assim amor. Assim mete. Mete do jeito que você adora. Ahhhhhhh
Priscila tinha uma bunda grande e bela. Ela de quatro deixava Alexandre louco.
Alex: - boceta gostosa.
Pri: - isso amor não para. Eu quero gozar de novo com sua rola dentro de mim.
Os dois se davam bem em tudo. Aquela relação nasceu com receios e calma na entrega por parte de ambos, mas aos poucos tudo ia mudando e para realização do casal.
assim, assim, assim, delíciaaaaaaaaaa.
vem cá.
Priscila colocou o namorado deitado e passou a cavalgar ele.
Alex: - como eu gosto de você assim. Ahhh!
Priscila rebolava, quicava e cavalgava naquela rola. E também podia ver melhor os olhares ávidos sobre o casal.
Pri: - você está me deixando louca amor. E….e eu acho que vou gozar de novo. Ahhhh que coisa gostosa. Goza comigo amor ...goza…...goza…...ahhhh.
O casal gozou loucamente.
Meu Deus! Meu Deus! Isso é muito bom!
O casal passou a se olhar e do nada ao mesmo tempo falaram a mesma frase: "eu gosto muito de você"
Alex: - começamos com calma e hoje estamos.
Pri: - cada vez mais realizados um com o outro.
Você me dá uma segurança que nunca tive com homem algum.
isso tudo que aconteceu eu nunca imaginei fazer. Está aqui nua deitada com um monte de gente ao lado transando, para mim é surreal. Você já sabe, conversamos sobre isso. Eu gosto disso mas isso não me norteia e também não quero que nortei nossa relação. Isso será um plus. Uma coisa é certa, comigo a nossa cumplicidade não vai ter um interrogação no final e sim um ponto que significará uma afirmação.
Cúmplices.
