Um caso em que a beleza não foi enganosa

Um conto erótico de lmoreira
Categoria: Heterossexual
Contém 2710 palavras
Data: 04/02/2021 15:15:27
Última revisão: 04/02/2021 15:45:11

Mesmo em época de pandemia acontece umas coisas loucas na vida da gente. Estava trabalhando em casa, assim como a maioria da galera da empresa, e na semana 2º semana de dezembro entre umas 18 e 19h –– já estava vestido para ir para a academia, um amigo da empresa, que estava na Espanha a trabalho já fazia mais de 40 dias, me ligou desesperado. Ao atender a ligação ele disse que a esposa havia se envolvido em um acidente de trânsito, estava muito nervosa e chorando no local. Como o acidente aconteceu aqui próximo de casa ele me perguntou se eu poderia ir até lá dar um apoio, pois estava muito preocupado com ela sozinha naquela situação. Me passou o endereço e era próximo mesmo, duas ruas daqui. No momento pensei: nem vou trocar de roupa, vou com essa roupa mesmo e de lá já vou para academia. Peguei a carteira, as chaves entrei no carro e parti.

Chegando na cena do acidente os policiais estavam registrando a ocorrência e diminuindo as tensões entre os envolvidos. Uma verdadeira confusão, a esposa do meu amigo havia cruzado o sinal fechado e um carro com um casal bateu na parte da frente de tal forma que a roda foi parar debaixo do veículo. O casal estava muito agressivo, sorte que os PM’s chegaram rápido. Ela já tinha acionado o seguro para buscar o veículo, mas até então não havia chegado. Quando cheguei no local foi perceptível sua sensação de alívio, chegou suspirar fundo enquanto me cumprimentava. Eu me apresentei para o casal e os três PM’s e disse que era um grande amigo e que auxiliaria ela nas burocracias. Em seguida olhei pra ela e falei que ficasse tranquila que ajudaria no que fosse necessário para resolver tudo.

Ficamos conversando ali por perto enquanto aguardávamos o pessoal que buscaria o carro. Basicamente ouvindo ela falar sobre estar muito desatenta e depois do que havia acontecido estava também muito angustiada, já tinha até chorado. Por outro lado, eu estava ali ouvindo e fazendo de tudo ao meu alcance para deixá-la calma, de fato estava sendo muito prestativo e disposto a ajudar mesmo. Mas a mulher, meus amigos e amigas, é uma ruiva daquelas que mexe com a imaginação da gente. Naqueles poucos minutos de conversa eu já tinha simulado mentalmente todo tipo de sacanagem com ela, –– em meu convívio poucos sabem, mas sou um sujeito um tanto quanto perverso. E olha que ela nem estava sendo provocante, estava com uma roupa bem discreta, um vestido longo estampado de alças feito daqueles tecidos molinho, com um caimento perfeito no quadril, o que a deixava EXUBERANTE. Dava para perceber a duas bandas do bumbum quando vista pelas costas. Enfim, estava maravilhosa. Fiquei perdido nesses meus delírios enquanto conversávamos até que o guincho chegou, colocou o carro sobre o caminhão e levou para oficina. Em meu carro seguimos o caminhão até a oficina apenas para desembarcar e deixar tudo acertado para voltar no outro dia, já que havia anoitecido.

Após acertar as coisas na oficina fui levá-la em seu apartamento que fica em um prédio do outro lado da região central, uns 10 ou 15 minutos de onde estávamos. Durante o percurso ela argumentava sobre o fato de mais esse problema ter acontecido. Relatava que naqueles dias estava muito estressada porque o marido deveria ter voltado há uma semana, mas teve que ficar mais duas semanas resolvendo coisas no exterior. Enquanto conversávamos percebi que ela estava se sentido sozinha e com o acidente que acabara de acontecer gostaria muito de ter um “colo”. Mesmo dirigindo devagar de propósito para demorar mais, o tempo era curto e eu precisava de um plano para entrar no apartamento dela, um plano infalível porque a oportunidade seria única ...

Quando parei o carro em frente ao prédio, ainda sem plano algum, ela enviou um áudio via WhatsApp para o marido dizendo que tinha acabado de chegar em casa e que tudo estava resolvido, em seguida desceu do carro, deu a volta e veio despedir-se de mim. Num piscar de olhos, levantei o olhar e perguntei se não poderia subir e usar o banheiro rapidinho, pois dali iria direto pra academia e não gostava de usar o banheiro de lá. Ela completamente solícita respondeu: claro vamos subir. E assim entrei no apartamento.

Passamos pela portaria, entramos no elevador, ela apertou o nº 6 e subimos com ares de “está tudo resolvido”, ambos mais calmos e sem tensões. Quando adentramos o apartamento ela colocou a bolsa sobre um sofá na sala, me mostrou o banheiro social e falou que também iria ao banheiro, mas em seu quarto. Entrei no banheiro já imaginando que precisava dar um jeito de enrolar um pouco por ali, queria ao menos saber se teria a mínima possibilidade de acontecer alguma coisa entre nós. Enquanto isso eu recebi uma mensagem do marido me agradecendo por ter auxiliado sua esposa, respondi com um “joinha”, passei uma água no rosto, enxuguei bem, controlei a ansiedade e saí. Depois de alguns instantes ela apareceu, me perguntou se aceitaria um suco. Perguntei de qual sabor seria, e caminhando em direção a cozinha, abriu a geladeira e perguntou se poderia ser de laranja. Eu respondi mais do que imediatamente, que estaria ótimo e caminhei pelo pequeno corredor da sala para cozinha mesmo sem ser convidado.

Ela me serviu o suco e fiquei encostado numa mesa enquanto tomava. Ali, de certa forma tranquilos, continuamos conversando. Dei um jeito de conduzir a conversa para a questão de ficar sozinha, perguntei se era a primeira vez que ficava todo esse tempo distante do marido e outras coisas do gênero. Em meio as respostas ela disse que havia discutido muito com o marido na noite anterior, pois o combinado teria sido ele ficar apenas 30 dias em viagem. Eu falei que essas coisas acontecem mesmo, são muitos imprevistos nessas viagens de trabalho e o tempo estimado acaba não sendo suficiente e que já tinha visto casos aqui na empresa de demorar 3 vezes mais que o previsto. Ficamos com esses papos até quando vi que ela estava bem dengosa. Falei pra ela ficar tranquila que as coisas iriam se acertar e comentei que precisava ir. Caminhamos lado a lado pelo corredor, a passos de tartaruga, em direção à porta da sala, enquanto meus ombros tocavam nos ombros dela de propósito. Fiz isso para ver a reação e pareceu-me bem receptiva, foram alguns toques, aquelas encostadas mais longas.

Quando ela pegou a chave para abrir a porta o telefone dela tocou, era o marido. Ela atendeu e falou que já estava em casa, inclusive de banho tomado, que estava tudo certo, mas teria que voltar no outro dia na oficina. Afirmou ainda que poderia ficar sossegado e que já estava deitada. Veio para meu lado com aquele sorrisinho cheio de culpa por ter mentido para o marido em minha frente, colocou a chave na porta, mas não abriu, –– começamos novamente mais um dedinho de prosa. Conversa vai, conversa vem, ela muito próxima a mim, eu falei que tinha que ir embora e tomei a liberdade de dar um abraço nela. Aí foi onde começou alterar os ânimos!

Nessa falsa despedida iniciei com um abraço leve, mas quando senti que ela foi receptiva, resolvi dar aquele abraço bem apertado, daqueles que a pessoa sente o corpo todo colado um ao outro. Ficamos nesse abraço alguns segundos, tempo suficiente para ambos percebermos que havia ali uma vontade muito grande de continuar. Porém soltamos um do outro com aquela leve sensação de vergonha, ela levou a mão à chave e girou, mas não abriu de fato, apenas destrancou. Mais do que imediatamente puxei outro papinho mole... Depois de umas poucas palavras trocadas eu falei que precisava realmente ir embora e fiz menção de abraçá-la novamente, ela já abriu os braços e nos abraçamos da mesma forma, porém dessa vez o tempo foi muito, muito maior.

Ainda abraçados, ao soltar os braços deslizei o rosto suavemente pelo rosto dela, levando minha boca em direção à sua boca e ela não fugiu. Dei um beijo firme, intenso, daqueles repleto de desejo! Ela correspondeu por uns instantes, em seguida me empurrou e falou de forma dengosa e com expressão de dúvidas: não podemos fazer isso! Onde estamos com a cabeça? Eu concordei que havíamos passado mesmo do ponto, que não poderíamos continuar com aquilo. Mas a vontade era tão grande que no meio da conversa concordando um com o outro de que não poderíamos continuar, aproximei e a beijei novamente ainda com mais voracidade. Dessa vez ela estava até encostada na parede.

Ela correspondeu por um bom tempo e de repente parou e disse que não podíamos continuar e se virou de frente pra parede, ficou de costa para mim enquanto concordávamos que não poderia mesmo continuar com aquilo. Mas para mim, o fato dela se virar de costas a situação ferveu mais ainda, ao ponto de abraçá-la pela cintura e ficar conversando no ouvidinho. Cada vez que eu falava ou mexia a boca encostando em sua nuca ou com a voz serena e rouca no ouvido dela, eu a sentia ficar toda arrepiada e suspirando fundo. Com a mão direita abraçava pela cintura e com a esquerda acariciava os cabelos e falava ao pé do ouvido. Fui ficando cada vez mais encostado, por fim estava até sentido o bumbum dela “buscando” meu pau. Dando aquelas esfregadas sutis.

Depois de uns instantes nesse frenesi, eu comecei dar umas “mordiscadinhas” e lambidinhas no pescoço e orelha, ela tombava a cabeça para o lado e ficava completamente fora de si. Com o braço esquerdo passando por debaixo do braço dela, com o antebraço colado e esfregando nos seios, iniciei umas caricias em seu rosto. Quando passei sorrateiramente os dedos sobre os lábios ela começou a passar a língua em meu dedo, e naturalmente coloquei o dedo indicador dentro da boca dela. Nunca imaginei que ela chupando meu dedo ficaria com tanto tesão como estava naquele momento, –– era uma sensação incrível. Depois disso não havia mais dúvida... Desci a mão da cintura para a barriga e fui deslizando até tocar a vagina dela. Mesmo por cima da roupa eu fazia massagem lá e a sentia se contorcer de tesão. Aos poucos comecei puxar a parte da frente do vestido dela para cima, em seguida enfiei a mão dentro da calcinha. Nesse momento eu quem suspirava de tesão no ouvido dela, a xoxota estava completamente encharcada, enfiei o dedo e sentia pulsar! Empurrei a calcinha pra baixo até o meio da coxa, puxei a parte de trás do vestido pra cima, meti a mão por trás e sentia o calor maravilhoso que estava. Na hora nem pensei em mais nada, abaixei o short, coloquei o pau pra fora já enfiando entre as coxas delas e esfregando na ppk molhadinha. Ela deu total consentimento quando apoiou com as duas mãos na parede, afastou um pouquinho as pernas e empinou o bumbum. Coloquei o pau na entradinha, segurei com as duas mãos em seu quadril e fui penetrando devagarinho quase parando. Ela gemia, praticamente uivava... Com movimento apenas de enfiar, coloquei o pau do início ao fim, até enterrar todo! Eu ainda tentava empurrar mais, porém a bunda dela colada na minha virilha não permitia. Aí comecei um movimento de vai e vem com pequenas amplitudes, fui acelerando, comecei dar umas socadas cada vez mais forte, aquelas estocadas profundas. Quando ela soltou um gemido bem alto e se contorceu eu soquei fundo, bem fundo e segurei lá, tudo socado e empurrando o máximo que conseguia. Soltei um jato, gozei com vontade. Foi uma gozada simplesmente incrível.

Ficamos naquela mesma posição uns instantes e veio o relaxamento. Quando comecei tirar o pau senti a porra escorrer da vagina e desceu pelas pernas, passei a mão e espalhei nas coxas dela todo aquele gozo, ela se virou para mim com um sorriso lindo e começamos a nos beijar. Ela olhou profundamente em meus olhos e falou: vamos para o quarto! Eu a peguei nos braços, aos beijos a levei para o quarto, joguei sobre a cama e fiquei olhando aquela beleza toda ali na minha frente. Ela olhando para mim, se levantou e começou tirar o vestido diante diante do meu olhar–– Belíssima visão! Ficou completamente nua, me pegou pela mão e puxou para o banheiro. Fomos tomar banho juntos. Tesão total, abraços e beijos calorosos, mordidas no peitoral, ela abaixou e começou um boquete magnifico. Lambendo a cabeça do pau, por fim colocou a metade em sua boca e massageava ele com a garganta. Após o banho e todas essas brincadeiras, voltamos para o quarto e ela se deitou de costa na cama olhando fixamente para mim em pé na lateral. Peguei uma almofada e coloquei no chão na lateral da cama e ajoelhei sobre ela. Peguei outra almofada coloquei debaixo do quadril dela posicionada com a ppk ao alcance da minha boca. Comecei beijando a lateral da coxa, brincando com a língua, descendo devagarinho em direção a xoxota. Comecei as caricias, tocava a virilha com a língua enquanto brincava com os lábios vaginais massageando com os dedos. Até que enfiei a metade de um dedo e com a língua comecei fazer movimento circulares em torno do clitóris. Enfiava o dedo lá no fundo e sentia uma rugosidade maravilhosa em movimentos de contração. O tesão dela era tanto, que por fim pegou no meu cabelo e puxou contra a ppk dela esfregando minha cara lá com toda força. Depois de uns instantes nessa loucura gostosa, me levantei, virei ela com o bumbum para cima, a puxei pelo quadril colocando de quatro, dei umas pinceladas na xoota com a cabeça do pau e inseri.

Estava completamente molhada e escorrendo, já comecei socando a rola sem dó. Metia com força, como se fosse pra machucar. Socava com tanta vontade que minha virilha batia na bunda dela e o som emitido parecia alguém batendo palmas. Fui socando, cada vez mais rápido, como estava em pé ficava na altura certinha. Ela aos gritos de tesão, começou puxar o lençol e se contorcer. Tirei as mãos do quadril dela, peguei no cabelo, deixei o meu corpo cair sobre o dela, fiquei deitado por cima e ela empinava para entrar mais. Dei aquela última estocada profunda e soltei simultaneamente um gemido forte cheio de tesão quase rasgando a ppk dela ao meio. E novamente um jato de porra dentro! Outra gozada inesquecível!

Após gozar maravilhosamente, cai para o lado e ela se deitou sobre meu peito enquanto eu fazia caricias em seus ombros e braços. Falamos sobre eu ter gozado dentro e ela disse que tomava injeção anticoncepcional então não precisaríamos nos preocupar. Trocamos mais algumas carícias, nos vestimos e fui embora completamente saciado e com aquele sorriso de orelha a orelha.

O meu amigo marido dela acabou antecipando a volta e na semana seguinte já estava na cidade. Eu sempre pensando nas coisas que havíamos feito, mas não entrei mais em contato com ela apesar da vontade. Até que na semana entre o Natal e ano novo ela me ligou e falou que estava se sentindo muito mal com tudo que tinha acontecido entre nós e estava pensando em contar toda a verdade para o esposo. Claro que falei para ela que não seria uma boa ideia, mas se estivesse mesmo realmente pensando em contar que aguardasse mais um pouco de tempo, pois estava tudo muito recente e precisaríamos pensar melhor sobre o assunto. Combinamos de aguardar até o final de janeiro. Na semana passada ela me mandou uma mensagem pedindo para darmos um jeito de nos encontrar para conversarmos e tomar uma decisão, pois está sendo complicado demais para ela segurar essa barra. Respondi que ia pensar numa forma para nos vermos, mas precisaria ser segura já que agora o marido dela está na cidade. Confesso que estou pensativo também sobre tudo isso! Será que ela terá mesmo coragem de contar ao marido? Fico me perguntando se é melhor eu a encontrar ou ficarmos mais um tempo conversando por mensagens e ir enrolando-a até ela desistir dessa ideia de contar tudo? O que vocês fariam? O que sugerem que eu faça? Help me, please!

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Comentários

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Eu acho que ela quer te encontrar só pra transar bem gostoso de novo se fosse eu faria isso , usaria essa desculpa só pra aproveitar mais um pouco kkkkk.

Lindo conto,vc escreve muito bem, parabéns.

Beijinhos 😘😘😘😘😘😘

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Belo conto! Quanto à minha opinião, isso depende mais dela do que de você, embora ele seja seu amigo e confie em você. Foi algo explosivo, num momento de fragilidade dela... Difícil de opinar. Se não ficou sentimento algum, eu acho melhor deixar para o passado e esquecer.

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Foi a melhor escolha. Foi exatamente o que fiz.

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Estou pensando que se fosse eu, iria dizer o mesmo, mas como pretexto só pra você me procurar, embora eu nunca contaria a ele, por isso acho que ela esta pensando a mesma coisa.

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Algumas tentativas foram nesse sentido mesmo. Mas me distanciei.

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Eu iria ao encontro, sentir o porquê de contar, e talvez uma nova transa tire isto da cabeça dela. Nota mil.

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Gostei do relato, mas contar ao marido é um risco prá todos ! Mas porquê ela tem tanto interesse em contar ? Nota 10 e três estrelas. (rubilaser@yahoo.com )

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Distanciei de todos. Dela e do marido para evitar qualquer problema.

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Concordo com o Tonzão, ela quer mais pau.... Faz ela mudar de atitude de ficar na dela.

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Cara, ela quer é fuder novamente.

fredcomedorr@gmail.com

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Era exatamente isso. Mas parti para outras aventuras. eheheh

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.....rs ...complicado véi, esta parada de contar ....aí meu ver , ela não deveria contar nada , à menos que o marido curta este lance de liberal , caso contrário pode estragar à vida dela , sua e até do marido e mesmo assim à mesma insistir , então que ela diga que foi com um desconhecido...rs...em um mundo real , estas revelações podem gerar consequências gravíssimas....rs...

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Deixa ela contar....se ele nao aceitar vc fica com ela!!!

Ou se no encontro rolar algo, melhor ainda, se esses encontos ficarem frequentes a c ulpa diminui!!!

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Se isso não for impactar no seu serviço, só aceita a bronca e assume o B.O. mas se você realmente não quer que ela conte, mostre para ela o quanto a verdade impactaria no relacionamento dela, mesmo que não acabe, o relacionamento vai sair machucado com a verdade e que isso ainda poderia prejudicar você no trabalho. Peça para ela segurar a verdade e recompensar o marido de outra forma.

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Isso é muito complicado, mais sabe lá se o marido gosta da idéia e se excita com com a história nunca se sabe ne kkkkkk

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