Leilão de esposas

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2598 palavras
Data: 04/02/2021 15:57:15

Me chamo Daniel e tenho 40 anos e sou casado com Márcia que tem 35 anos. Estamos juntos à 5 e não temos filhos. O nosso relacionamento tem durado tanto porque nós sempre fomos atrás de novas experiências. No começo nós tentamos todas as posições sexuais possíveis, Márcia gostava de tudo, até sexo anal. Ela dizia que ser fodida no cu a fazia se sentir submissa e dominada.

No segundo ano de casamento nós fomos passar as férias no Caribe. Que experiência! Topless era a regra e logo Márcia para de usar o sutiã do biquíni. Minha mulher tem um corpo lindo, ela é magra e atlética, ela passou a ir em todos os lugares na praia mostrando os seus peitinhos empinados e a barriguinha bem definida. Depois a gente voltava para o hotel e eu a fodia como um touro. Isso fez ela descobrir que gostava de se exibir, ela ficava com tesão com os olhares dos outros homens e com o efeito que mostrar o corpo tinha em mim. Era verdade, eu ficava com o pau duro de mostrar para todo mundo o quão gostosa era a minha esposa.

No terceiro dia da viagem nós fomos em uma loja de biquínis e Márcia resolveu comprar alguns bem mais depravados do que os que ela tinha trazido do Brazil. Cada dia do resto da viagem é um biquíni mais indecente do que o outro. Começa com uma tanguinha preta que era só um triângulo bem pequeno de pano na frente e fio-dental atrás, Márcia só podia usa-lo porque era completamente depilada. Eu lembro dela ficando de quatro na areia e de trás dava para ver que o biquíni mal continha os lábios gordinhos da boceta dela. No dia seguinte era um biquíni um pouco maior, só que branco e sem forro, dava para ver os contornos dos lábios da xoxota e quando ela sai da água, ele fica completamente transparente. O próximo era um micro-biquíni que cobria somente os lábios da xoxota, toda a virilha ficava exposta. Mas o melhor foi o último, era um maiô, só que feito de um rede completamente aberta, dava para ver claramente a rachinha da boceta dela. Esse seria completamente ilegal no Brasil e mesmo para onde a gente estava era bem escandaloso.

Depois dessas férias ela virou uma exibicionista, parou de usar calcinha e as saias e os vestidos foram ficando cada vez mais curtos. Ir em um restaurante virou uma aventura erótica. Começava com o manobrista, que ganhava uma bela visão da boceta dela ao abrir a porta e continuava com o garçom pois ela sentava com a saia bem levantada e sempre abria um pouco as pernas na hora que ele chegava. Na rua a mesma coisa, Márcia não vazia nenhum esforço para esconder a boceta quando sentava, abaixava ou mesmo quando um vento levantava uma saia mais solta que ela estivesse usando. Isso sempre me dava tesão e ela sabia que ia ganhar pica quando agia dessa maneira safada.

No terceiro ano de casados a gente recebe a visita de uma amiga de Márcia que morava no interior que tinha vindo passar o fim-de-semana na cidade e se hospedou na nossa casa. Ela era mais gordinha que a minha mulher, mas tinha peitos fantásticos. Assim que ela chega, Márcia propõe fazer um menàge. Eu compro bastante vinho e nós jantamos e bebemos tudo, isso dá coragem para elas começarem a se beijar na minha frente, depois a amiga me beija e terminamos a noite os três juntos no quarto. Eu assisto a minha esposa chupando uma boceta e ele me assiste fodendo a amiga. Durante quase dois anos essa amiga nos visita várias vezes e a gente sempre termina transando os três juntos.

Infelizmente a amiga safada acaba casando e a nossa brincadeira acaba. Mas a gente estava sempre buscando novas experiências e logo descobrimos o BDSM. Começamos a frequentar um club e era ótimo pois lá Márcia podia usar as roupas mais depravadas, ir só de body transparente ou micro-saia de couro e estava tudo bem. Claro que também começamos a explorar novos fetiches, eu logo aprendi a amarra-la e fazia isso em cenas públicas e ao contrário de outras garotas, ela era amarrada completamente nua com cordas apertando os seios dela e passando por entre os lábios da boceta. Com ela amarrada assim eu a chicoteava na frente de todo mundo que quisesse assistir. A gente descobre que além do exibicionismo, a dominação e a dor deixavam Márcia com tesão.

Guando nós estávamos já vem enturmados no meio BDSM, ficamos sabendo de um evento muito especial que acontecia em uma antiga fazenda nos arredores de São Paulo. Era chamado leilão de esposas. Uma vez por ano, durante o carnaval os casais convidados para esse evento iam até esse lugar e no primeiro dia cada uma das esposas era leiloada como em um mercado de escravas, no resto do feriado o comprador podia usar a escrava comprada dentro da fazenda da maneira que quisesse mas respeitando os limites estabelecidos pelo vendedor e pelas regras da casa.

Márcia fica extremamente excitada com a possibilidade de ser obrigada à servir um desconhecido, dar para ele ou mesmo ser torturada. O negócio era muito bem organizado, a gente recebeu uma carta com o endereço de um site e um login. Para podermos nos inscrever era preciso criar uma ficha da escrava que ia ser vendida, com medidas, idade, limites de uso e fotos. As fotos eram mesmo para uma ficha, eu fotografei Márcia nua de frente, perfil, costas e deitada com as pernas abertas mostrando a boceta. Depois de preencher a ficha nós somos aprovados e eu tenho que pagar a taxa de participação usando bitcoins.

No sábado de manhã eu arrumo a minha mala, só a minha pois Márcia não precisava levar nada. Ela veste somente uma bata bem solta e fina com uma abertura em cada lado. Apesar da xoxota dela estar em princípio coberta, dava para ver pelos cortes que ela estava sem calcinha e se alguém olhasse no ângulo correto dava pra ver os lábios raspados dela. A gente faz uma parada na estrada para tomar um café e com certeza algumas pessoas tem a oportunidade de ver Márcia.

Finalmente chegamos na fazenda, para entrar eu tenho que falar a senha e um dos funcionários abre o portão. Eu dirijo uns 10 minutos entre o portão até chegar na belíssima casa colonial da fazenda. Somos recebidos por uma mulher vestida como secretária sexy, camisa branca de botões bem justa mostrando bem os grandes peitos dela, saia curta de alfaiataria e meias 7/8. Ela verifica a nossa ficha e então nos leva até a parte de traz da mansão. Ela pega uma caixa de plástico e pede para Márcia tirar a roupa. Minha mulher rapidamente tira a bata, mas a secretária diz para ela tirar também as sandálias. Márcia obedece e a secretária então pega um zip tia e prende os braços dela para trás em dois lugares: nos punhos e abaixo dos cotovelos. Por fim é colocada uma ball-gag no boa Dá para ver a dor no rosto de Márcia por ela estar com os braços puxados tão para trás. Por fim é colocada uma ball-gag na boca da minha mulher e ela é levada para dentro da casa: nua, descalça, amordaçada e amarrada.

Eu sou guiado de volta para frente e entro pela porta principal. Sou guiado até a minha suíte. A fazenda era um hotel usado para eventos corporativos, mas os donos eram do meio BDSM e organizavam eventos especiais quando o hotel era usado somente por pervertidos. A moça mostra que a TV estava ligada no circuito interno de TV e eu podia ver as câmeras na antiga masmorra do lugar. Eu vejo várias mulheres, todas nuas e presas de diversas formas, algumas estavam de pé, algemadas pelos punhos em uma barra na parede, outras estavam em jaulas de metal, o que era o caso de Márcia, ainda com o braços presos para trás em uma pequena jaula em que ela não podia ficar em pé.

-- A sua escrava está aguardando para ser processada. Todas as escravas que vão para o leilão são lavadas, recebem um enema e se for um requisito dos donos, nós aproveitamos e depilamos o corpo delas.

-- Isso não vai ser necessário, eu paguei para Márcia fazer depilação definitiva anos atrás.

-- Muito bem senhor. A sua escrava deve ficar ainda mais uma hora na jaula, se o senhor desejar pode tomar um banho e se refrescar para o evento, ele vai começar as 5 da tarde.

-- Obrigado, após o enema, você poderiam colocar um plug anal nela?

-- Claro senhor, como o senhor desejar.

Eu decido tomar o banho e depois deito nu na cama. Ligo novamente a TV e fico assistindo Márcia presa na jaula, dá para ver o olhar de pavor no rosto dela. Penso se ela havia se arrependido de ter aceitado vir para cá. Agora era tarde, e de qualquer forma eu estava adorando vê-la assim, completamente nua e indefesa. Eu olho para as outras câmeras e vejo que haviam 10 mulheres lá, uma delas estava sendo lavada com uma mangueira, enquanto outra estava algemada em pé recebendo um enema de uma bolsa. Eu fico com o pau duro e me masturbo um pouco, mas não gozo, fico esperando até chegar a vez de Márcia. Assisto a minha esposa ser pega de maneira rude pelos funcionários do lugar. Ele é colocada em pé com uma mangueira enfiada no cu com o líquido sendo injetado no intestino dela até ele ficar dolorosamente cheio. Vejo ela sofrer até que um dos funcionários decide tirar o plug enfiado nela e o líquido sujo escorre para o ralo. Depois ela é lavada com uma mangueira, esfregada com esponjas . Por fim enfiam o plug anal no cuzinho limpo dela. Isso é demais para mim e eu gozo.

Eu tomo outro banho, me visto com um belo terno e vou para o salão da casa. Havia uma área com cadeiras para os homens sentarem e uma área para a exposição das escravas. Eu sento no meu lugar e não demora muito para eles trazerem a primeira mulher. Ela tinha bem cara de dona-de-casa, mas estava completamente nua, com os braços presos atrás, ball-gag na boca e sendo puxada por uma guia presa na coleira. A moça vestida de secretária diz as medidas, a idade, 43 anos, e que o único limite eram marcas de longa duração em lugares visíveis. Ela é amarrada com os braços para cima, presos em uma corrente que descia do teto e os pés afastados, algemados em argolas de ferro fixas no chão. A ball-gag é removida. Os homens vão até ela e começam a examina-la. A mulher tinha seios bem grandes e um pouco caídos, eles são apertados e os longos mamilos dela são puxados. Dedos são enfiados na boceta dela, os lábios são puxados para revelar o pequeno grelo escondido entre as dobras do sexo dela. A mulher tem que abrir a boca e até a língua dela é examinada.

Cada um dos homens tinha uma caderneta e uma caneta para fazer anotações e depois que todos terminam ela é levada embora e é trazida outra escrava e o processo se repete. Márcia é a sexta mulher na fila, ela eu não precisava examinar, mas fico assistindo todos os outros homens apalpar e medir a minha esposa, isso me deixa novamente com tesão.

De todas as 10 mulheres algumas, além da primeira, me chamam atenção:

- 05: Uma garota muito jovem, de 20 e poucos anos. Quando ela foi colocada em exposição o cara que estava do meu lado, que também era bem jovem, fala para mim que aquela era a irmã dele e que eles tinham combinado de ir juntos pois essa era um fantasia dela.

- 02: Uma mulher de uns 60 anos que tinha piercings de argola nos mamilos e no capuz do grelo.

- 08: Por fim uma mulher de 30 anos loira e bem branca e com corpo cheio de curvas, mas o que me chamou mais atenção foi a bocetinha dela, perfeitamente lisa e branca, levemente aberta revelando um lindo capuz do grelo rosado.

Depois de todas terem sido apresentadas, elas são trazidas de volta e colocadas de cócoras contra uma parede, os braços algemados para trás, as ball-gags de volta nas bocas e as correntes dos pescoços presas em um tubo de metal fixado na parede atrás delas. Nessa posição as escravas eram obrigadas a ficar com as bocetas raspadas exposta e arreganhadas enquanto eram vendidas.

O leilão era somente uma forma mais interessante de fazer troca de esposas. Cada homem podia comprar somente uma escrava, o valor máximo era de R$ 10mil e o mínimo de R$ 5mil. O leilão era em duas rodadas, na primeira todos faziam uma oferta para cada escrava, os valores não podiam ser iguais. De você fizesse a maior oferta para mais de uma, você ficava com a que você pagou mais.

No final eu consigo pegar a escrava 08, eu tinha oferecido R$ 9mil por ela. Márcia é vendida por R$ 8mil, mas metade do valor vai para a casa, por isso eu termino gastando R$5mil mais o valor da inscrição pela brincadeira. Tudo transferido via bitcoin após o final do leilão.

Eu vejo a minha mulher, escrava 04, ser levada pela guia na coleira pelo marido da escrava 02. Eu faço o mesmo com a minha escrava. No quarto havia uma caixa com vários itens para torturar escravas, eu começo com um chicote de 9 pontas e a fustigo na bunda até estar bem vermelha e cheio de marcas. Depois eu à deito na cama e com um chicotinho de montaria eu acerto a boceta dela, com vários golpes acertando direto no grelo dela. Eu até penso que a mulher ia usar a palavra de segurança, mas ela aguenta os meus golpes com lágrimas nos olhos.

Satisfeito com o meu trabalho, eu pego uma corrente com três pontas com prendedores. Eu coloco duas nos mamilos e a terceira bem no grelo inchado dela. Por fim eu a faço ficar de cócoras, com os braços ainda algemados para trás, enfio o pau na boca dela e lhe fodo o rosto até gozar.

Eu tiro os pregadores dos ponto sensíveis da escrava, o que faz ela gritar de dor com a volta da sensibilidade. Eu então tiro as algemas dos punhos dela e deito na cama com ela do meu lado mas com a cabeça para baixo. Eu a mando ficar lambendo as minhas bolas até o meu pau ficar duro de novo. Ela fiz isso por 20 minutos enquanto eu dedilhava o sexo dela. Dava para ver que todo o abuso havia deixado-a completamente encharcada, eu tomo muito cuidado para não deixa-la gozar ainda.

Meu pau fica duro de novo, eu então mando ela sentar nele e me cavalgar, com calma, sem gozar. Eu vejo o desespero no rosto dela, o tesão acumulado e a vontade de ter um alívio sexual. Quando ela está no limite, eu a coloco de bruços na cama e a fodo por trás. Martelo a boceta dela com o meu pau por um bom tempo pois já havia gozado duas vezes. A escrava geme e grita, eu percebo que ela está gozando sem parar.

Eu termino esporrando na boceta dela. Depois disso eu chama o serviço de quarto e a escrava é levada de volta para a masmorra. Exausto eu durmo pois o dia seguinte prometia.

continua...

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Comentários

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Vou aí arrebatar o prêmio (e arrebentar tb - do dentro)

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Legal , muito excitante quando os fetiches são consentidos....rs

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