Depois que eu recebi a mensagem do cara do conto anterior, a primeira coisa que fiz foi perguntar como ele tinha conseguido meu número. Mandei mensagem com aqueles emojis sorridentes, para não parecer grosso, ele riu também e disse que tinha pedido meu número ao meu amigo, quando eu tinha ido tomar banho.
Passamos a conversar durante a semana e a criar uma certa proximidade. Fomos falando sobre os gostos e acabamos descobrindo um hobbie em comum, tanto ele quanto eu gostamos de cozinhar.
É bem engraçado quando você transa primeiro e conhece a pessoa depois. Foi bem legal conhecer o cara, para além do sexo, que foi ótimo, mas que tinha sido só sexo.
Numa das conversas ele me disse que ia testar uma sobremesa nova, eu já me convidei logo para provar a sobremesa e, como tinha segundas intenções nesse autoconvite mandei: "posso ir aí comer?", a resposta não me decepcionou e veio:"você pode comer o que você quiser aqui!". Depois dessa troca de indiretas diretas, combinamos de nos encontrar na casa dele no sábado.
Quando chegou o dia, tomei um banho, coloquei um perfume, uma roupa legal e, na hora combinada, estava na porta da casa dele.
Ele abriu a porta com um sorriso e me convidou para entrar.
Assim que entrei, segurei ele pela cintura, puxei para perto de mim e dei um abraço e um cheiro no cangote. Ele retribuiu o abraço e ficou todo arrepiado com o cheiro que dei. Ele me chamou para o sofá e logo que sentiu vi que ele tinha vários discos de vinil. Eu achei o máximo a pegada retro, ele escolheu um, não me lembro qual, mas era uma música em inglês bem legal de ouvir. Assim que a música começou a tocar, levantei e puxei ele para dançar, rindo bastante porque não faço a mínima ideia de como se faz isso de forma adequada, mas achei que seria legal. Depois de algumas tentativas de dança, que só resultaram em risadas, eu aproveitei o momento e fui encostando ele na parede da sala e começamos a nos beijar.
Foi ótimo e garantiu que os dois ficassem excitados. Eu gostei de ter esses momentos com ele, a gente não tinha se beijado, mas já tinha transado, e isso me pareceu meio maluco.
Ele me puxou e me levou para o quarto. Fechou a porta, ligou o ar, ligou o abajur e tiramos a roupa.
Dessa vez, não fiquei de cueca, fiquei nu. E já estava excitado o suficiente para meu pau apontar para o teto. Ele também ficou nu e foi para a cama.
Já na cama, eu ajoelhei e me inclinei um pouco para trás, deixando meu pau a mostra, enquanto ele me olhava com um olhar de cobiça. Ele pegou meu pau e começou a me chupar. Não tínhamos pressa e, dessa vez, ele chupou com muito carinho, dava para ver que ele estava com muito tensão, porque enquanto me chupava seu pau estava bastante duro também.
Passamos uns 10 minutos assim, até que eu coloquei minha mão na sua nuca e o puxei para um beijo. Com a outra mão, eu descia e apertava a bunda dele. Ela quase cabia na minha mão, era muito boa de apertar. Encontrei o seu cuzinho e passei a massagear.
Paramos de nos beijar, coloquei ele de bruços na cama, mordi sua bunda e encaixei a cabeça do meu pau no seu cuzinho. Fiquei alguns minutos brincando assim, forçando bem de leve a cabeça do meu pau, sabia que ainda não podia entrar, faltava a camisinha, mas ele estava curtindo essa "quase foda" e eu mais ainda, meu pau babava bastante naquele cuzinho.
Parei, precisava colocar a camisinha, porque já não aguentava mais de vontade de entrar naquele cuzinho e ele já tinha olhado para trás e dito em meio ao um gemido:"mete."
Coloquei a camisinha, peguei o gel, mas antes de passar o gel, voltei para a brincadeira, e agora com camisinha, coloquei um pouquinho mais de força. Para minha surpresa, mesmo sem gel, a cabeça do meu pau entrou, meu pau tinha babado tanto, que o cuzinho dele já estava pronto. Ele gemeu e eu parei, só com a cabeça do meu pau dentro do cuzinho dele, perguntei se estava doendo, se ele queria gel, mas ele mandou eu continuar, dizendo que estava muito gostoso.
Quando ele disse que podia continuar, eu segurei a bunda dele com as mãos e fui entrando, até não sobrar nem um centímetro do meu pau para fora. Depois disso, comecei a fazer um vai e vem, quase tirando o pau todo, só para meter de novo em seguida.
Sem tirar meu pau de dentro dele, puxei ele para a beirada da cama, fiquei em pé, enquanto ele ficava com as perna para fora da cama. Continuei a meter enquanto ele gemia.
Ficamos um tempo assim, até que coloquei ele de lado na cama, entrando e saindo daquele cuzinho com mais vigor. Depois, coloquei ele com as pernas apoiadas no meio peito, enquanto metia e observava meu pau entrando.
Tirei meu pau, deitei na cama e pedi para ele sentar de frente para mim. Ele sentou e cavalgou um pouco, mas eu queria tentar com ele uma posição diferente. Com meu pau todo dentro dele, segurei suas pernas e fiquei de pé. Encostei ele na parede e segurando suas pernas metia naquele cuzinho gostoso. Ficamos assim por alguns minutos, mas mesmo ele não sendo pesado, a posição era cansativa.
Coloquei ele na cama, pedi que ele ficasse se quatro e comecei a meter novamente. Parecia que o cuzinho dele tinha sido feito sob medida, estava no molde perfeito do meu pau, e a cada vez que meu saco batia e fazia barulho, ele gemia mais.
Deitei ele e comecei a meter de ladinho. Entre gemidos ele me disse que estava sem aguentar mais, que iria gozar. Eu aumentei a velocidade e quando ele começou a gozar, eu gozei junto, deixando a camisinha muito cheia de porra.
Ficamos uns minutos anestesiados na cama, mas logo fomos tomar banho.
Tomamos banho juntos, o que fez meu pau ficar duro mais uma vez. Ele não se fez de tímido e mamou ali no chuveiro mesmo, até que gozei.
Acabou que tivemos que tomar um segundo banho.
Não tínhamos percebido, mas fudemos por mais de duas horas, e estávamos os dois com fome. Pedimos uma pizza, mas a sobremesa ele já tinha feito e me ofereceu um doce bem gostoso com calda de caramelo.
Na despedida, ele me prometeu fazer a pizza da próxima vez, mas isso fica para outro hora.
