Bônus da profissão...

Um conto erótico de CS
Categoria: Heterossexual
Contém 2439 palavras
Data: 05/02/2021 20:04:25
Assuntos: Heterossexual

- Vai fazer o turno da madrugada Paulo?- minha mãe pergunta.

- É minha mãe essa semana eu estou rsrsrs- não é ruim trabalhar nesse turno.

Não tinha do reclamar, morava apenas 4 ruas do trabalho, já estou nesse trabalho a mais o menos 1 ano. Vejo na rua os jovens indo curtir a noite de Sexta-feira, paro alguns minutos em uma praça faltava alguns minutos para entrar no trabalho.

Uma moça acaba me chamando a atenção um pouco a frente. É nesses momentos que me bate um certo arrependimento em trabalhar a noite.

Ela era linda aparentava ter seus Dezoito anos, mas infelizmente já estava na hora de começar o trabalho.

Às 22hs em ponto chego no pronto socorro.- Boa noite, nosso enfermeiro mais gato chegou- Ana era uma senhora gente boa.

- Pronto pra mais um dia de trabalho e olha que hoje é Sexta-feira rsrsrs- esse dia era fora do comum as vezes.

O pronto socorro estava meio cheio, tinha umas 15 pessoas esperando. Logo de cara começo a cuidar dos pacientes internados eram 7 pacientes e alguns eram somente dar medicação coisa fácil.

O único problema daquele turno era que só aviam dois enfermeiros eu e a Daiane uma coroa de Cinquenta anos dona de uma buceta mais que larga e cuzinho apertado nos primeiros momentos sei porque ela era meu lanchinho as vezes.

E lá vamos nós uma ficha.- Carmen Lúcia Sousa- minha primeira paciente.

Minha sorte era uma criança que ia tomar inalação.- Você já tomou inalação?- puxo conversa com ela.

- Seram duas que ela vai tomar tá?- tinha outra ficha em mãos.

- Rubens Mendes- um homem se levanta.

- Tudo bem? 500 ml de soro meu amigo- ele olha assustado.

- Bora lá né amigo!- o cara era gente boa.

Faço os procedimentos necessários e o deixo lá, estava cuidando de dois pacientes e tudo corria bem.- Vamos curtir um pouco hoje?- Daiane me aborda na minha sala.

- Hum, teu marido não deu conta nessa semana né?- sabia que eu era um stap pra ela.

- Você sabe né? É como dizem depois que um negão passa por aqui ela sempre quer mais- ela bate na buceta.

- No mesmo horário?- me aproximo dela.

- Não vejo a hora!

Sei que era arriscado mas não éramos os únicos que fazíamos aquilo, alguns utilizavam a despensa da turma da faxina mas usar a sala das injeções era melhor.

Tudo ia bem até as 23hs nada fora do comum, havia apenas dois clínicos e dois enfermeiros no turno da noite. Minutos depois libero o rapaz que tomava soro.- Bem tá liberado Rubens.

Até que enfim era meu momento de descansar alguns minutos, antes de fechar a porta fecho o médico Diogo entrar na sala dos produtos uma olhada no corredor que já estava vazio e minha curiosidade fala mais alto rsrsrs.

Ele deixou a luz apagada.- Porra Diogo já disse só no cú- é agora sei que a sala do prazer estava ocupada rsrsr.

Vou até a cozinha tomar água.- Tudo tranquilo Paulo?- a chefe do pronto socorro está lá, um colírio pros olhos.

- É está uma noite tranquila, mas tudo pode mudar rsrsrs- lidar com saúde é assim.

- Sortudo é o Diogo e a Soraya que estão suando na salinha do prazer- olho meio sem entender pra ela.- Sou a chefe dessa porra toda querido... sei quando meus funcionários estão fodendo nos minutos de folga- engulo a seco a água.

- Já usou?- bato na testa após notar a burrice que fiz.

- Gosto desse turno por causa disso rsrsrs, a noite tudo pode acontecer aqui. Quando cansar dá Daniela e quiser provar é só falar!- ela vai saindo.- Repito esse é o melhor turno desse pronto socorro se deixar vocês meterem nas horas vagas faz vocês trabalharem bem... por mim fodem a vontade- putz ela sabia de tudo.

Esperava ouvir tudo menos aquilo, volto pra minha sala e me surpreendo quando entro.- Putz Daniela assim você me lasca!

- Vai dizer que você não gosta!- ela estava de quatro abrindo a bunda.

Era claro que eu gostava, por incrível que pareça adorava foder aquela cachorra, porém não seria aquela madrugada que íamos foder mais uma vez. Infelizmente o alarme da emergência toca.

- Fica pra semana que vêm gato- saímos os dois correndo.

Duas Ambulâncias haviam chegado aquele noite prometia.

Uma correria toma conta do local naquela noite eu teria que me virar com a mão mesmo. Curativos, medicamentos tive que aplicar em um paciente enquanto Daniela cuidava de outro.

No final do meu expediente não queria mais nada além da minha cama, chego em casa as 6hs da manhã e caiu na cama.

- Filho são 08h34 já- minha me acorda tinha uma entrevista pra fazer.

- Obrigado mãe.

Me levanto, tomo um banho e saiu a entrevista era em outra cidade. Um tempo depois chego no local da entrevista.

- Bom dia, tudo bem com você?- um homem me recebi na porta.

Era uma casa grande, entro e me surpreendo com o tamanho do quintal.- Estou bem sim e o senhor?- ele estende a mão.

- Veio pela vaga de cuidador certo?- confirmo positivamente com a cabeça.- Já ganhou um ponto só pela educação.

Conversamos um pouco ele se apresenta se chama António tem cinquenta e dois anos, já ficou imaginando que o trabalho seria cuidar da mãe ou mulher dele.

- Olha bem na hora, vai conhecer a Mirela- ele aponta me mostrando a porta.

Uma mulher entra seguida por outra em uma cadeira de rodas.- Bom meninas esse é o Paulo, notícia boa ele é enfermeiro- seria mais um ponto rsrsrs.

- Prazer sou Valéria e essa gata é a Mirela- a filha herdara toda a beleza da mãe.

Mais alguns minutos de conversa e saiu dali com a vaga e com um baita problema nas mãos teria que desistir qual trabalho ficar.

Não tinha a menor idéia do que ia decidir mas o salário era o dobro que eu recebia no pronto socorro.

- Filho você vai ganhar mais e trabalhar menos- minha mãe tinha razão por um lado, mas pelo outro perderia meu lanchinho rsrsrs.

Daniela era casada sabia que nosso lance era só sexo, mas parto direto ao pronto socorro pra resolver tudo.

E pra variar consigo jogar fora um ano de muito trampo e seis meses de lanchinho gratuito, teria que trabalhar naquele Sábado pra pagar uma falta.

Era meu último dia como funcionário naquele pronto socorro vivi tantas emoções naquela sala mas sem problemas.

Como de costume tiro uma soneca na parte da tarde pra aguentar a noite e pra variar perco a hora.

- Tudo bem? Vai ficar no lugar da Shirley certo?- nem chego direito e um cara me aborda.

- Exatamente- ele olha e sai.

Já vi que essa noite será uma merda, por mais que possa ser o mesmo lugar de trabalho aquele turno não era o meu. Fico na minha sala como de costume revendo alguns arquivos, estava agitado aquele turno mas meu trabalho era somente dar injeções e fazer curativos e mais nada.

Por um bom tempo fico ali numa boa quando sou notificado de um paciente, analiso a ficha e vou até a recepção.- Ana Cláudia Santos- me assusto ao notar que era a moça que tinha visto na noite anterior na praça.

- É pode entrar, bom já tomou Voltaren?- ela olha.

Ana estava com um vestido pouca coisa acima dos joelhos totalmente colado.- Você espera só um pouco- tinha que pegar luvas.

- Sem pressa doutor, não vou a lugar nenhum sou toda tua- ela ri.

Pego as luvas no estoque e volto até a sala.- Depois dela se quiser pode descansar!- uma enfermeira me comunica.

- Posso ajudar na emergência se precisar.

- Paulo já são 01h24 da manhã o Ricardo nos dá até às 03hs de descanso- vishi.

- Mas ainda têm uns 5 pacientes lá fora.- ela me interrompe.- Ah gato turno errado infelizmente aqui os pacientes são apenas número.

Que droga em, abro a porta e vejo que Ana está sentada na maca.- Desculpe a demora.

- Não se preocupe, disse a você que não ia a lugar nenhum e aqui estou- Ana era bem atirada.

Coloco as luvas.- É onde será a injeção?- ela estava ansiosa.

A injeção poderia ser aplicada na veia e era onde eu iria aplicar mas.- Pode se sentar aqui e colocar o braço no apoio.

- Teria algum problema se me aplicar na bunda, meu braço ainda doi- mas ela tem o braço rsrsrs.

- Você prefere tomar na bunda então?- ela ri.- É a injeção me expressei mal- tarde demais.

- Se a injeção for boa até deixou rsrsrs a sua é doutor?- que pergunta em? A mostro a injeção mas teu olho mirava outra coisa.

- Pode me ajudar?- ela pergunta se virando.

Pego a bandeja com as coisas enquanto ela se apoia na maca.- É a injeção será dada pouco abaixo da cintura, nesses momentos o vestido é um inimigo me de licença!- se fosse uma calça seria tão simples.

- Vestidos são práticos doutor, fique a vontade pra tirar ele se preciso- ual depois dessa fico até quieto.

Como disse era um vestido justo, com uma das mãos vou subindo ele por mais ético e profissional que eu queira ser foi inevitável não notar tudo aquilo. Ana está sem nada por baixo.- Vai doer só um pouquinho apenas relaxe- era como falava a todos os pacientes mas ela era totalmente safada.

- Depois que entra fica mais fácil doutor e a dor chega ser prazerosa- posso ouvir seu gemido completamente excitante.

Sou homem e novo tudo aquilo me deixa bem louco, mas me controlo bem.- Prontinho vou abaixar teu vestido.

- Se caso sentir algo nos últimos trinta minutos me avisa- era um certo protocolo do pronto socorro.

- Posso ficar em sua companhia aqui?- bom não era bem isso mas...

- Não é o recomendado, mas pra você vou abrir uma exceção- gostaria mesmo era de abrir outra coisa.

- Hum não pode ficar a sós com uma paciente?- ela se vira.

- É o correto seria você aguardar na recepção.

- Normalmente cobro R$100 por um sexo vaginal e R$250 por um completo mas vou abrir uma exceção pra você- olho pra ela.- Temos 30 minutos isso mesmo você terá de graça o que muitos pagão caro- não espero muito já que não vou ter muito tempo.

- Você está certa, vestidos são práticos- a coloco de quatro enquanto levanto teu vestido.

Sem pensar começo a chupar aquela bucetinha lisa dela.- Olha como você me deixou- ela realmente estava molhada.

Alguns segundos a chupando e ela logo cai de boca.- Com uma injeção dessa da vontade de ficar doente sempre- ela chupa meu pau.

Não era meu turno mas pelo o horário eu estou no meu descanso, Ana sabia como usar a boca estava já louco pra foder ela.- Me dá injeção no cuzinho gostoso!- o bom de estar num pronto socorro é ter camisinha fácil a mão.

- Eu lhe ajudo- ela coloca a camisinha na cabeça do meu pau e o engole colocando a camisinha nele.

- Porra o melhor turno da minha vida- ela se vira.

Coloco uma das pernas dela sobre a maca, que buceta linda mas o foco era outro. Uma chupada nele e logo começo a colocar nele.- Se a pica for igual a língua já amei, fode gostoso sua puta fode- como ela me pede começo a foder ela.

Era tudo diferente e arriscado pois Ana era uma paciente e na uma colega de trabalho, coloco uma das mãos em sua boca enquanto aperto sua coxa. Sem dó vou metendo naquele cuzinho arrombado dela.

Teu gemido era abafado por minha mão e pelo barulho de minhas pernas batendo em sua bunda. Não tinha muito o que fazer, a vontade de bater naquela bunda era grande mas arriscada demais.

A viro de frente abrindo suas pernas seria minha última ação teria que fazer direito. Começo a meter em sua buceta, seguro em suas pernas metendo sem dó, Ana começa a gemer em outro lugar iria adorar ouvir teus gemidos.- Ohhhhhh isso mete gostoso, aiiiiiii que pica gostosa- mas ali não era o lugar.

Quando Ana começa a gemer mais noto teu líquido lubrificante em todo meu pau a vontade de tirar a camisinha foi grande, sinto suas paredes vaginais vibrarem. Ouço batidas na porta.- Merda não para agora eu vou go.go.gozaaarrrrr aiiiii porra que delícia- com uma penetração forte logo chego também ao orgasmo.

- Porra Paulo fala sério- o bosta do Ricardo abre e veja a porta correndo.

- Você só pode estar de brincadeira comigo- me viro deixando Ana todo aberta.

- Ela é uma paciente porra, quer fuder fode uma faxineira ou recepcionista sei lá mas não uma paciente Caralho- um puta sermão o cara me dava.- Ela pode processar o pronto socorro teu idiota... ela é apertadinha é?- que merda foi isso.

- Sou garota de programa, pra pica dele é apertadinha mas pra sua já não sei, ah eu quis dar pra ele- ela se arruma.- Tenha certeza gato vamos repetir em outro lugar claro- ela me dá um beijo.

Ricardo fica de boca aberta, acaba confessando que assim como o turno da semana o sexo era normal entre os funcionários mas que eu tinha sido o primeiro a foder uma paciente no consultório.

Depois de tudo aquilo parto pra casa meu último de trabalho tinha sido sensacional, em casa noto uma mensagem " Vamos viajar pra Porto Seguro amanhã, esperamos por você. Grata pela atenção" putz a dona Valéria quer que comece logo em uma viajem.

Era nítido que Ana ficou em minha mente e claro até acostumar no novo emprego seria difícil, nunca havia cuidado de outra pessoa tirando minha avó. Término o Domingo batendo uma bela punheta em homenagem aquela linda mulher que teria sentido horas antes.

Na Segunda-feira cedo parto pro primeiro dia de cuidador, uma mulher me recebi.- Paulo certo? Sou Inês a diarista- normalmente via diaristas mais velhas mas Inês aparentava ter seus Trinta anos.

Subismo até o quarto.- Mirella o Paulo chegou- fico de queixo caído com a beleza dela.

- Tudo bem? Prazer Paulo- estendo a mão pra ela, Mirella estava deitada em sua cama.

- Prazer Mirella, você vai ser minha nova babá então!- um tom totalmente irônica ela fala.

- Nem babá e muito menos cuidador mas sim um amigo......

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Comentários

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Valeu galera e desculpem por alguns erros ortográficos, sempre utilizo o celular pra escrever e reviso antes de postar porém ontem fiz tudo o oposto ai acabou indo com erros. Então Vargas ai foi outro ponto que cometi erros já que devia informar que a Mirella estava só no quarto quando Paulo e Inês entram, Paulo vai cuidar da filha e não da mãe, mais uma vez agradeço pelo toque e pela educação.

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2 estrelas pelos erros de gramática! Mas a história tá boa! E agora ana Claudia ou Mirella?

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