- Seu pai? - sussurre, sem acreditar que aquela merda estava acontecendo.
- GABRIEL POOORRA, QUEM TÁ AÍ? QUE BARULHO É ESSE? - Ele me encarou e apontou para a nossa roupa espalhada pelo quarto, nos vestimos tão rápido que mal pude acreditar.
Ele havia pedido só mais um momento, ligou o vídeo game e passou o controle pra mim. Abriu a porta.
- Qual é pai? tamo jogando.
Um homem bronco entrou no quarto, estava visivelmente irritado. Tinha uma barba por fazer e se fosse pra chutar uma idade, estava perto dos quarenta e cinco anos.
- Porque demorou tanto porra?
- Tava a maior bagunça no quarto.
Ele me encarou com uma expressão séria e por um instante imaginei que ele não fosse acreditar.
- Essa hora?
- Ele vai dormir aqui - disse o Gabriel. Esse não era o combinado, embora tarde da noite minha ideia era chamar o Uber e ir pra casa, mais naquele momento aquela foi a melhor saída.
- Prazer, senhor - estendi a mão mais ele se virou e foi embora me deixando no maior vácuo.
- Deixa ele. Ele é assim mesmo - Gabriel sentou na cama aliviado e pela bagunça da cama me espantou ter acreditado em um inocente jogo. Talvez por não desconfiar do filho.
O Gabriel acabou dormindo em menos de uma hora, e embora a cama tivesse espaço pra me jogar e dormir eu não conseguia. Queria que amanhecesse logo pra ir embora.
Percebi um clima estranho entre Gabriel e seu pai, talvez não se dessem muito bem e era notável do porquê; ele não parecia ser muito simpático.
Começou a me dar fome, fui checar a hora e ainda faltavam algumas horas pra amanhecer. Eu não tinha comido nada e minha barriga chegava a doer de fome.
Sem fazer barulho abri a porta e caminhei até a cozinha, eu precisava comer alguma coisa nem que fosse uma fruta. Peguei uma banana e comecei a comer, senti a fome aliviar, senti alguém se aproximando e torci pra ser o Gabriel mais não era. Seu pai foi até a geladeira e pegou a jarra d´água.
- Tem pizza no forno. Pega e esquenta no microondas.
Estava com muita fome pra recusar. Abri o forno e peguei uma fatia de portuguesa. Comecei a comer fria mesmo.
- O moleque não te ofereceu nada pra comer?
- Ele ofereceu mais não estava com fome -
- De onde vocês se conhecem?
- Da escola - Menti.
- Faz uns dois anos que o Biel terminou a escola.
- A gente se conhece faz tempo.
- E vocês estavam jogando que jogo?
Agora ele havia me pego, a gente não chegou a jogar, eu não fazia ideia que jogo ele tinha.
- corrida - Chutei.
- Bagunçaram toda a cama pra jogar corrida?
Senti um gelo na barriga. Ele estava me pegando.
- Sabe como é né, a gente tava deitado jogando e acabou se empolgando.
- Do meu quarto ouvi a empolgação.
CARALHO!
- Ele tava me vencendo no jogo - Meti do louco, vai que cola.
- E quando que vocês foderam? antes ou depois do jogo?
Acabou a mentira. Não fazia mais sentido continuar com teatro se ele havia percebido tudo, talvez ele soubesse desde o começo e estava enrolando a gente.
- Acha que não iria ouvir do meu quarto toda aquela putaria de vocês? Não é a primeira vez que meu filho trás moleques desesperados por rola aqui pra casa.
- Pode pá, eu vou chamar o Uber - Eu disse. Não havia argumentos e eu estava morrendo de vergonha. Ele esperou eu pegar o celular pra tirar abruptamente da minha mão.
- Você não ia dormir aqui?
- Você descolou tudo. Não faz sentido ficar aqui. Me desculpa pelo inconveniente. Vou embora.
Ele sorriu.
- O único lugar pra onde você vai é pro meu quarto. Cansei de ver meu filho pegar putinhos deliciosos e eu bater uma enquanto ouso o safado metendo a rola.
Fiquei totalmente sem reação. Caralho ele tá querendo me comer? na minha concepção aquilo seria a melhor solução.
- Beleza.
Fomos até seu quarto, ele fechou a porta e me deu um tapa forte na bunda. Quando me virei ele já estava tirando o shorts e seu pau, ainda maior do que do filho estava meia bomba.
- Vamo ver se é tudo isso. Chupa essa porra.
Me ajoelhei e botei seu pau na boca que ganhava vida conforme engolia aquele cacete e ele já gemia baixo diante do boquete.
- Melhor do que da minha mulher. Agora entendi os barulhos no outro quarto aaaaaa que bom, continua, não para aaaaaa
Foi ele que tirou minha roupa, diferente do filho ele tirou peça por peça com brutalidade, chegou a rasgar um pouco minha cueca.
Ele me jogou na cama de bruços e apertando o meu pescoço começou a forçar passagem, doeu, ele não se importava se aquilo machucava. Saquei que ele queria apenas se satisfazer.
Ele ficou em movimentos de vai e vem comigo nessa posição durante algum tempo, me deu tanto tapa na bunda e com força que ela já estava dolorida.
Ele me virou de frente e me pegou de frango assado, me agarrou e me levou até seu colo, agora as estocadas me davam prazer e ele continuou os movimentos até que me pôs no chão e pelo cabelo me levou a cama, me pegou de quatro e continuou.
- Rebola puto, mostra que você nasceu ora isso.
Comecei a rebolar e ele estava louco de tesão, deu as ultimas estocadas e gozou dentro do meu cuzinho, soltei um leve gemido e mesmo após a gozada ele continuou no vem e vem algumas vezes e saiu de dentro de mim. Me deu mais alguns tapas e abriu meu cuzinho que estava bem lambuzado por sua porra.
- Bota pra fora. Quero ver.
forcei e a porra escorregava pra fora, sentia ela saindo do meu cuzinho. Que delícia.
Com o mão ele pegava e levava até minha boca, senti seu gosto. Era tão maravilhoso quanto do seu filho. Como não pus tudo na boca ele lambuzou meu rosto com o que sobrou.
Estava me levantando quando ele me segurou na cama.
- Não sou fraco que nem meu filho. Fica aqui que vou te comer mais hehe
- Eu vou me lavar
- Depois você se lava...
De repente a porta foi aberta, ela não estava trancada e era o Gabriel.
- O que tá acontecendo? - Gabriel estava confuso mais pelo nosso estado nem adiantava fingir outra coisa.
- Tava comendo o seu putinho... e que putinho filhão. Rebolou na minha pica como sua mão nunca foi capaz. Sabe... falta capacidade pra ela me satisfazer.
- VOCÊ É UM FILHO DA PUTA - Gabriel estava horrorizado e me senti muito culpado pelo o que havia acontecido. Ele se levantou e deu um soco na cara do Gabriel, sua boca começou a sangrar na mesma hora.
- Tira a porra da roupa que você vai foder essa cachorra na minha frente... vai ser uma putaria de papai e filhinho hehe
- Quero ir embora - Falei e ele me agarrou com força pelo braço.
- Tá querendo apanhar também? - ele me jogou na cama e o Gabriel começou a tirar a própria roupa. Seu pau estava mole e ele foi até a cama.
- Tá esperando o que porra? beija meu filho.
- Deixa ele limpar o sangue pri... - ele interrompeu.
- Nojo de engolir porra você não teve... beija ele agora - ele apertava meu pescoço, não estava conseguindo respirar e o beijei, sentindo um forte gosto de sangue.
- Tá de pau mole filhão... chupa ele.
Assim o fiz, embora com raiva, medo e ódio o pau do Gabriel endureceu rápido na minha boca.
- Fica de quatro - eu obedeci e o pai começou a meter enquanto chupava o filho.
- Agora é a minha vez... - disse o homem e demorei pra entender do que ele se referia, apenas quando encarei Gabriel que chorava entendi. Era a vez do pai foder o filho.
Gabriel ainda chorava e ficou na posição de frango assado. Ele me olhou e naquele momento fiquei com dó.
O homem não teve dó na hora de comer o próprio filho e o Gabriel apertava o meu braço com força. Ele comeu o filho durante algum tempo e anunciou que gozaria. Tirou o pau e ordenou que nós dois ficássemos de joelhos, ele gozou na nossa cara.
- Que vontade que me deu agora de mijar. Os dois pro banheiro. - Eu não podia acreditar no que ele queria fazer. Eu não queria isso mais acho que não estava em discussão. Fomos ao banheiro, nos ajoelhamos e ele mijou por cima, após despejar a última gota de mijo cuspiu algumas vezes e ligou o chuveiro.
- Vocês estão nojentos... e da próxima vez filhão me chama pra putaria também.
Assim que terminamos o banho vi que já estava de manhã, o pai do Gabriel já dormia quando ele me levou ao portão e esperou o Uber comigo. Estávamos sem graça e pouco nos falamos.
Naquela noite chamei o Gabriel pra conversar pelo Grindr e ele me confidenciou que não é a primeira e nem será a última vez que transa com seu pai, que já pensou em matá-lo inúmeras vezes e que um dia talvez ainda o faria. Ofereci algum tipo de ajuda mais ele me fez prometer que não faria absolutamente nada pois teme por sua mãe e seu irmão.
Aquela foi a última vez que nos falamos, não havíamos trocado WhatsApp e ele sumiu do app. Até tentei procurar ele no Facebook ou Instagram mais Gabriel é um nome muito comum e nunca achei. Torço para que esteja bem.
Bom pessoal, não pensava que essa parte seria difícil de escrever como foi viver. Mais vamos a alguns recados rápidos:
#ME SENTI NA OBRIGAÇÃO DE CONTAR COMO REALMENTE ACONTECEU. SE ROMANCEASSE ESSA PARTE ESTARIA SENDO CONTRA OS FATOS QUE MAIS MERECEM DEBATE.
#PODIA MANTER APENAS A PRIMEIRA PARTE MAIS NÃO IRIA SER CERTO.
#PRETENDO TRAZER OUTRA HISTÓRIA SEMANA QUE VEM E AINDA NÃO SEI SE TRAGO ALGO VERIDICO OU FICCIONAL. COMO EU DISSE, ESTOU CHEIO DE IDEIAS.
#LEIAM MEUS OUTROS RELATOS, ALGUNS SÃO DE AMIGOS E ESTÃO INCRÍVEIS.
Até a Próxima!