Noite de Halloween part 04

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 3290 palavras
Data: 06/02/2021 19:02:54
Última revisão: 26/10/2021 15:09:13

Bom dia gatinhos e gatinhas... continuando....

Então, chegamos em casa, eu toda maquiada, de batom rosinha de blusa de alcinha, saia plissada, com o cabelo preso com rabo de cavalo com laço rosa.

Minha mãe abre a porta, ela estava toda suada.

Olho para mim, e disse!

- Parece que vocês se divertiram muito.

Bom... ela nem imagina o quanto.

Ela já foi nos ordenado.

Michele, você limpa os quartos, Melyssa, você limpa a sala e a cozinha.

E começou a exploração, tive que lavar azulejos, passar pano no chão, varrer a sujeira, comecei a notar como é difícil a vida de uma garota.

Após a limpeza, estava morto, precisava de um banho.

Então fui até minha irmã, e meio sem jeito, você pode me emprestar mais uma muda de roupa, tenho que tomar banho.

Então ela pegou uma calcinha estampada com diversas frutas, e uma jardineira (Um vestidinho tipo jardineira) e uma blusa baby look.

- A calcinha é um pouco velha, não posso emprestar muitas calcinhas, que ficarei sem.

- Sem problemas.

Eu não podia exigir muito.

Peguei uma muda de roupa e fui para o meu quarto, mas.. antes, minha mãe chegou...

- Michele, você pegou minha ducha higiênica, vou precisar dela hoje.

Como não sabia o que era, eu só ignorei.

- Já levo para senhora. Respondia a Michele.

Então me despi, fui tomar banho, agora sim, podia lavar bem minha buceta. aproveitei e lavei a calcinha no chuveiro mesmo, com bastante sabonete, deixei no registro do chuveiro secando.

Deitei na cama. e o dia parecia chegar ao fim, agora só dormi, depois ir na festa de Halloween e esperar acabar o efeito da fantasia.

passou meia hora, e minha irmã bate na porta.

- Mana, você pode dormi comigo hoje?

Tá bom... acho que não faz mão dormi com minha irmã, sendo eu também uma menina.

Chegando lá, minha irmã abre o armário e puxa uma camisola preta transparente, e joga para mim.

- Vista isso.

Eu olhei para camisola sem entender....

- Você não pode dormir de jardineira né.

Entendi o recardo.

Então tirei a jardineira e a blusa e coloquei a camisola.

Que sensação indescritível, aquela malha fria e sedosa cobrindo o meu corpo, parecia que estava pelado.

Michele pegou um baby-doll rosa vestiu e veio dormir

E assim passou o meu primeiro dia como menina.

Acordei com a Michele deitada no meu peito e segurando o outro peito, então ouvi minha mãe gritando!

- Meninas! acordem!

Michele acorda ainda sonolenta, levanta e grita, já vou!

E ela olha para mim e disse.

- Obrigada irmã! foi ótimo dormir com minha irmã mais velha.

Eu fiquei roxo.

Eu levantei,

- Vamos ver o que a mãe quer. disse ela

E eu perguntei!

- Vou assim?

- Sim! porque não?

Então descemos para tomar café, eu de camisola e a Michele de baby-doll.

Chegando na cozinha, achei que minha mãe iria falar algo, mas.. foi o contrário, foi eu!

Minha mãe estava na cozinha, também de camisola, o dela era vermelha também transparente.

Então eu perguntei.

- Cadê o café da manha?

- Horas, isso quem pergunta sou eu! Dizia minha mãe.

Tá bom, estou começando a entender a situação, era eu e Michele que deveria fazer o café da manhã.

E minha mãe continuava...

- Isso é hora de acordar!, eu que deveria está na cama e vocês me levarem o café lá.

E Michele fala para mim.

- Vem mana, vamos fazer o café.

Notei que ela estava acostumada a levar bronca para fazer o café, só que agora eu tenho que ajudar.

- Se vocês duas querem ir para a festa de Halloween, tem que arrumar a casa e fazer o café da manhã, almoço e janta!

Melyssa, vai e limpa o banheiro!.

- Porque eu? logo o banheiro?

- Sim mocinha, o banheiro, eu e tua irmã já limpamos várias vezes, inclusive quando você mijava a tampa toda.

É hora da senhorita também limpar!

Meu... Vida de menina parece não ter descanso, é por isso que elas tem tantos assuntos, estão ativa e fazendo alguma coisa o tempo todo!

Então ajudei a minha irmã fazer o café da manhã, fizemos panquecas e um café de cafeteira (foi só colocar agua e pó!).

Depois isso voltamos para os nossos quartos para colocar uma roupa, coloquei a blusa de baby look e a jardineira.

Então eu levei a camisola e a calcinha (já seca) para devolver para minha irmã.

Minha irmã me olho e disse.

- Você só voltará o normal amanha é?

- Sim!

- Então você deve ficar com a camisola hoje.

- Tá e a calcinha.

- Pode ficar para você.

- Mas.. eu vou voltar a ser menino amanhã.

- Só que eu não quero uma calcinha usada. não é higiênico. guarda de lembrança.

Eu fiquei atônico, eu poderia usar a calcinha usada dela, e ela não poderia usar as minhas?

- Tá mas.. você não de deu uma calcinha usada sua? perguntava eu.

- Sim! você tem outra calcinha para usar ou iria ficar desfilando com a xoxota de fora para todos olharem?

Então eu apontei o dedo, abrir a boca, e não tinha argumento para confronta-la.

Abaixei a cabeça e fui limpar os banheiros.

Enquanto nós arrumava a casa, minha mãe saiu, chegando próximo do almoço.

Eu e a Michele já tinha feito o almoço, aprendi a fazer arroz, fiz salada de alface tomate e cenoura (ralada) e ela fez o feijão e fez galinha caipira na panela de pressão.

Minha mãe ficou feliz, vendo tudo limpinho arrumado com a mesa servida.

- Nossa! agora sim, essas são as minhas meninas, e como recompensa, vamos hoje tomar banho de piscina.

Eu fiquei super feliz, adoro piscina.

- Mas mãe, eu não tenho roupa para a piscina.

- Foi por isso que dei uma saída!

Ela então mostrou os biquínis que ela comprou para as 3, e vestidinhos de crochê, para saída de praia.

Minha irmã ficou com os olhos cheios de lágrimas.

- Nossa! que lindo, qual é o meu? qual é o meu?

Eu por minha vez, levantei a sobrancelha, e pensei, nem adianta eu falar nada, vou apenas aceitar minha condição atual.

Então almoçamos, eu lavei as louças enquanto minha irmã secava e guardava.

Depois assistimos TV na sala para descansar o almoço.

Já era quase 14:00, minha mãe nos chamas.

- Meninas! se arrumem para ir para a piscina.

Minha irmã me ajudou a colocar a parte de cima do biquíni, e eu ajudei ela a colocar o dela.

O biquíni da minha irmã era para variar da Hello Kit, já o meu era uma estampa tipo folhas de arvores com vários tons de verde e amarelo.

Podia sentir o tecido do biquíni, era grosso e gostoso de usar, diria que era até mais gostoso de usar que a calcinha.

o único problema, e que a parte de trás do biquíni fica aparecendo o cofrinho, não sei o que estava errado com a calcinha do biquíni, parecia curto.

- Esse biquíni parece curto na parte de trás, não tampa muito bem a bunda. reclamava eu.

Minha irmã riu e disse.

- Deixa que eu resolvo.

foi atrás de mim, e com as mão junto o tecido que fica em cima do valo da bunda, e suspendeu de uma vez.

Minha bunda engoliu totalmente o biquíni!. e o tecido foi lá em cima das costas.

- É assim que se usa esse tipo de biquíni! exclama minha irmã.

Eu só regalei o olho, e virei para ela.

Ela estava com os olhinhos fechados com um sorriso malicioso, tipo aqueles anime japonês.

Então coloquei o vestido de crochê, dava de ver o biquíni através do vestido, inclusive que ele estava entalado na bunda.

- Não sei não Michele, não está muito provocante!.

- Mas.. essa é a ideia! dizia ela.

Nisso chega minha mãe com as tetas de fora só com a calcinha do biquíni.

Me ajudem a colocar a parte de cima!.

Foi a primeira vez que vejo a teta da minha mãe.

A Michele prontamente disse, eu ajudo!

Então vejo que elas também estavam com o biquíni entalado na bunda.

Eu ainda não consegui acostumar com aquela vida.

E assim fomos para o parque aquático!

Então, chegamos no parque aquático, sai nos 3 do carro, todas de vestidinho de crochê, o vestido era curto, fica no meio das coxas mas... como dava der ver através dele, acho que o tamanho não era o problema.

As piscinas estavam cheia, existia vários tipos de tobogã de água, piscinas gigantesca, e um monte de gente.

Minha mãe pegou uma mesa com guarda sol e ali sentamos nós três.

Ela pediu uma taça de açaí para cada uma de nós e ali ficamos admirando a paisagem.

Então comemos a taça de açaí.

E minha mãe então falou, eu já volto meninas.

E eu exclamei...

- Mãe, a boca da senhora ficou com um pouco de açaí, ai no lado.

- Eu sei, responde ela com um sorriso malicioso, e sai para a piscina.

- Que genial, disse minha irmã.

Enquanto isso, vejo minha mãe perto da piscina conversando com um homem, sarado, bronzeado.

Então o homem aponta para a boca dela, e passa a mão para limpar o açaí, ela faz pose de envergonhada, como se não soubesse do açaí.

Neste momento, minha mãe torce o pé quase cai, o homem segurou ela pela cintura, eles conversam algo, e e eles saem, ela mancando apoiada nele.

Eu arregalado com a situação, perguntei.

- Será que ela vai ficar bem, não é melhor nós ir lá ajuda-la?

- Com certeza se você for, ela te mata!

- Foi o que imaginei!

E ficamos rindo....

Minha irmã então avista um grupo de rapazes.

- Maninha, vamos fazer o seguinte, vamos ficara perto daqueles garotos, e você sem mais sem menos espera uma oportunidade, e esbarra em mim me jogando em cima daquele loirinho lá.

- Só pode está brincando comigo, disse eu.

- Ela me olhou com um olhar de que EU TO FALANDO SÉRIO!.

- Então tá, vamos ver no que dá. E fomos para a piscina, no início ficamos longe, mas.. não muito dos meninos.

E assim, ficamos jogando agua uma na outra, e cada vez, dava um passinho em direção dos meninos, curiosamente, os meninos também a davam um passinho em direção de nós.

até que quando nos vimos estávamos todos juntos.

um dos meninos começou a jogar agua na minha irmã, e logo logo estávamos todos rindo, não foi nem preciso simular um acidente.

Eram 4 meninos, todos lindos, fortes, cheirosos, eles perguntaram nossos nomes.

- Eu sou a Michele, prazer.

- Eu sou a Melyssa, prazer.

- O prazer é meu, sou o Rafael.

- E eu sou o Douglas.

- Eu me chamo de Daniel.

- E eu sou Renato.

E ali, estávamos nós duas, rodeado de machos, e pelo volume nas sungas deles, estavam nos comendo pelos olhos.

Minha buceta começava a se encharca novamente, a sorte que estávamos já na agua.

Conversa vai, conversa vem, e até que resolvemos brincar de esconde esconde. ideia do Douglas.

Eu pensei, com tantas brincadeiras para piscina, vamos brincar de uma que não tem muito haver com piscina, mas... minha irmã topou, então eu disse.

- Sem problemas então, vamos brincar de esconde-esconde, eu posso começar a contar.

O Daniel me interrompeu.

- Não não, quem vai contar é o Douglas, ele que deu a ideia.

- Tá, então tá, disse eu, porém o Douglas não gostou muito da ideia, mas.. foi contar.

O Rafael pegou minha irmã pela mão e correu para um lado.

O Daniel e o Renato me pegaram pela mão em uma disputa acirrada, e me puxaram para o outro lado.

Então tinha algumas cabanas distante, e o Renato disse

- Vamos nos esconder atrás dessas cabanas.

Eu muito ingênuo fui atrás deles, bem, eles foram me puxando...

Chegando atrás das cabanas em uma delas dava para escutar um barulhão.

E o Daniel disse...

- Vamos lá ver o que o que é esse barulho...

Então fomos devagar, para não fazer barulho, e olhamos por uma frestinha.

Quando eu olhei, não conseguir acreditar no meus olhos, era minha mãe com o rapaz que ela conheceu na piscina.

Ela só com a parte de cima do biquíni, e ele pelado atrás dela.

Ele socava o pau na buceta dela! que vagabunda!

Ela estava de bruços na mesa, com a bunda rebitada para cima, enquanto ele socava na buceta.

Minha buceta começava a se encharcar com aquela cena.

A mão do Daniel e Renato já estavam em cima da minha costa e começaram a me acariciar.

Estava um calor, minha buceta babava de tesão, olhava para cara da minha mãe, era uma cara de puta, totalmente satisfeita.

A cara do rapaz da piscina era de safado, socava cada vez mais rápido, o sorrisinho de satisfeito.

A mão dos meninos já estavam em cima da minha bunda, cada um em uma nádega, apertava e soltava devagarinho.

Então o rapaz da piscina tira o pau de dentro da buceta da minha mãe.

- Porque parou... perguntava minha mãe com aquela voz cansada louca para gozar.

Então ele coloca bem em cima do cú da minha mãe.

- Está no lugar errado! dizia minha mãe.

E ele começou a forçar entrada até entrar.

E começou a socar o cú da minha mãe, enquanto ela fazia uma cara cada vez mais de puta.

Os meninos já estavam com as mãos na minha virilha, acariciando minha coxas, ia até o meio das coxas e subia até encostar na minha buceta.

Eu quietinha, observando minha mãe, enquanto eles me acariciavam.

Então o rapaz da piscina urrou! e socou o pau no cú na minha mãe, aguentou um pouco, recuou e socou novamente, no mínimo estava enchendo o cú da minha mãe de esperma.

Enquanto isso a mão do Daniel já estava dentro do biquíni mexendo diretamente no meu clitóris enquanto o do Renato estava me dedando no cú.

O rapaz sobe a sunga, e minha mãe sobe o biquíni, os dois se beijão e saem.

O Daniel pegou eu pela mão.

- Vamos, eu já tonta, com a buceta totalmente encharcada.

Me levaram para dentro da cabana e fecharam a porta.

- O que vocês vão fazer! pergunta eu como se eu não soubesse e como se eu não estaria esperando por isso.

Então, estava eu no meio dos dois machinhos, o cheiro deles eram forte, a buceta babava.

Os dois tiraram o pau para fora, totalmente duro.

- Chupa? perguntou Daniel.

Eu olhei para eles.

- Chupa Vai!, implora o Renato.

Eu já tinha experiência do gosto do esperma.

- Eu até chupo, mas... não é para gozar na minha boca.

Os dois prometeram.

Então ajoelhei, comecei a punhenta-los.

Estava eu ali, ajoelhada com dois pau bem pertinho, cheirando machinho a procura de uma fêmea.

Então cheguei perto do pau do Daniel, e segurei a respiração e com uma bocada, conseguir colocar meu nariz no pentelho dele.

E ficou nessa, eu colocava aquele nervo até o fundo da garganta e tirava.

Com a outra mão punhetava o Renato.

Fique punhetando o Daniel com a boca enquanto eu punhetava com a mão o Renato, fique nessa alguns segundos, e depois fui punhetar com a boca o pau do Renato.

- Nossa garota, você é profissinal! falou o Renato.

Então o Daniel se afasta e senta em cima da mesa.

O Renato me levanta, vai lá, chupa o pau dele.

Então eu chego perto do Daniel, respiro fundo novamente, e engulo o pau dele todo até atingir a garganta.

Ele com as mão na minha cabeça, faz eu punhetalo sincronizadamente.

O Renato por trás, puxa meu biquíni para baixo.

Minha buceta estava toda melada, finalmente ela iria conseguir o que ela tanto queira, um pau grosso, gosto.

Ele ajeita o pau dele na vala até achar o buraco da buceta, com a ponta do pau bem na entrar ele colocou a mão na minha cintura e soca de uma vez!

Eu tentei Gritar!, fui tirar minha cabeça, mas... o Daniel aguentou, eu gritava de dor com o pau do Daniel entalado na minha garganta.

Sentia o cabaço da buceta se rasgando! que dor.

E eles não paravam, o Daniel continua se punhetar com minha boca enquanto o Renato socava com força minha buceta.

Que boca quente e gostosa, dizia o Daniel.

Que buceta apertada! parece até virgem. ria o Renato.

E eu desesperado com a dor. saia lágrimas, mas... eles não paravam, continuavam socando cada vez mais rápido.

A dor foi passando... Minha buceta estava muito lubrificada, podia sentir o pau do Renato tocando meu útero.

Sentia aquele nervo grosso, massageava meu clitóris enquanto alargava toda minha buceta.

Já podia novamente apreciar os dois machos, ali me socando.

Meu corpo começou a estremecer, até que eu comecei a gozar, enchia a buceta de líquido, que fazia o pau do Renato deslizar mais fácil.

Senti meu corpo leve, fraco, anestesiado.

Logo em seguida, quando foi tirando a cabeça do vai, o Daniel segura minha cabeça firme no corpo dele.

Ele deixava eu voltar alguns centímetro e novamente socava na minha boca.

E começava a Urrar! com força, vocês já sabem, ele começou a encher minha boca garganta com esperma.

Era tanto esperma que escorria pela boca.

Ele segurou alguns segundos e depois me largou!

Esta ali, com o esperma escorrendo da pelo queixo, fraca satisfeita por da uma goza espetacular, com aquele nervo entrando e saindo da minha buceta.

Meu clitóris totalmente sensível por te gozado, ainda sendo esfregado pelo pau do Renato.

Demorou alguns segundos.

então naquela frenesia do entra e sai, ele socou fundo na buceta, e senti seu pau latejando.

Ele tirava um pouco e já Socava novamente.

Estava enchendo minha buceta de esperma!.

Me sentia uma fêmea fecundada.

então ele tirou o pau para fora.

os dois satisfeito.

Ele notou que seu pau estava vermelho.

- Você era virgem?

Eu só regalei o olho.

O Daniel então falou.

- Se engravidar, sabemos quem é o pai. Disse Daniel rindo.

- Você lembro de tomar pílula né? pergunta Renato.

- Que pílula? perguntei eu com a boca cheia de esperma.

- Desculpa, mas... eu tenho que ir no banheiro.

peguei meu biquíni no chão, e corri para o banheiro.

Cuspi todo esperma que consegui, e depois lavei a boca.

- Prometo que não gozo na sua boca!, eu retrucava, não se pode confiar em ninguém.

Sentei no vaso, fiz força para expelir o esperma da buceta.

Ela estava totalmente ardida, ainda estava com um pouco de sangue, do cabaço que rompeu.

sequei todo o valinho, coloquei o biquíni, e quando saí, cadê os dois?

Me deixaram sozinho, ali na cabana.

Então voltei para mesa, esta lá, minha mãe com o rapaz que tinha acabado de se divertir com ela.

Eu cheguei e minha mãe pergunta!

- Onde você esteve menina?

- Eu estava passeando por aí, para ver o pessoal.

- E sua irmã, cadê ela? Só perguntas difíceis.

- Nós se separamos, deve está por ai, responde eu.

Nisso minha irmã chega, com uma cara de satisfeita, pelo que ocorreu comigo, deve ter ocorrido com ela também.

Onde você esteve Michele, pergunta minha mãe.

- Fui brincar em um tobogã, mais ali atrás.

- Tá bom, vamos nos arrumar para ir para casa.

Então minha mãe deu um beijo na boca do rapaz, e disse, te espero lá em casa.

o Rapaz, sorriu, e disse, com certeza estarei lá.

E assim encerrou nosso dia no parque aquático.

Enquanto nós se dirigíamos para o carro, minha irmã falou no meu ouvido...

- Depois temos que ter uma conversinha.

Pelo tom da voz, percebi que era algo sério.

continua....

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