PARTE 8
Finalmente chegou o sábado, o churrasco de inauguração da Oficina do Tio Fernando, eu estava animado e confesso que já na sexta a noite estava animado com o final de semana, hoje eu penso que poderia ter aproveitado mais, mas estava aliviado de não ter que ver o Felipe no final de semana, não digo que não gostava dele, eu estava apaixonado, mas ele queria sexo de duas em duas horas, e tinha uma mania, provavelmente com a pressão masculina de desempenho, de querer dar duas sem tirar de dentro, não havia necessidade disso, nossas preliminares era ótimas, ficávamos horas nos lambendo, mamando, chupando, beijando, ele sabia os locais certos onde sentia tesão e os locais que me tiravam o tesão, então o sexo era ótimo, mas a penetração todo o tempo estava se tornando cansativo, e por isso estava mais que contente de não vê-lo no final de semana.
Fui dormir cedo, estava exausto da semana, começou com Tio Marcio me comendo no consultório, o Arnaldo do nada querendo ser meu melhor amigo, sabendo que o professor Carlos é gay (será? Isso ainda era uma incógnita naquela época), meu namoro e meu namorado maravilhoso e fogoso, além de ter praticamente desvirginado o Sr Luiz, com quem daria de cara naquele dia, ao pensar nele me deu um certo receio, quem mora em interior sempre tem o receio de que suas histórias sexuais venham à tona, as pessoas não ase assumem gays, casam, vivem uma vida infeliz, tendo filhos e aturando a esposa, família, etc, e os poucos que se permitem, no caso maioritário de ativos, dar um pulo por fora do casamento, comem algum “cabritinho” e geralmente se sentem “machos” suficiente pra contar isso em rodas de conversa com seus outros amigos “héteros”, e assim as histórias circulam e acaba com vida e auto estima dos passivos, pois no interior, o ativo na relação sexual homoafetiva, não é “considerado” gay, é o homem que comeu o gay.
Temia que Sr Luiz tivesse dado com a língua nos dentes, Mario com certeza percebeu, e ele tem toda cara de “hétero que come viado”, acabei dormindo pensando nisso, mas sem muita preocupação, não teria nenhum problema com meu pai e minha mãe, meu medo era o Felipe não querer mais sair comigo, eu tendo sido exposto, em função do seu pai.
Aproveitei o final da sexta pra falar com meus amigos, mandei um “salve” para os Tios, até para o Tio Roberto, com quem ninguém teve contato a semana toda, falei também com meu primo Gabriel e com Anderson, meu amigo, que já estava cobrando ciúmes, além da clara inveja, pois ele era apaixonado pelo Felipe, conversei por um tempo com eles, e fui dormir.
Acordei animado no Sábado, já tinha mensagem do Felipe, dizendo que já estava com saudades, respondi que também estava, meia verdade, queria estar com ele, mas sem fazer sexo, posteriormente teríamos que conversar sobre isso. Tivemos uma manhã agradável, por volta de 9 horas todos já tinham levantado, tomamos café juntos e minha mãe quis saber da minha semana com Felipe, que ele tinha vindo bastante em casa, que até minha Tia Berenice já tinha conversado mais com ele que ela, quando eu o levaria oficialmente, perguntou se eu queria o chamar pro churrasco, o que prontamente disse que não, ficamos de marcar um dia pra ele ir jantar, um final de semana.
Por volta de 11hs meu pai ligou pro Tio Fernando oferecendo ajuda, ele disse que não precisava, que era só irmos 15hs como marcado, quinze minutos depois ele ligou pro meu pai perguntando se ele podia emprestar os ventiladores industriais que a prefeitura usava, meu pai então pegou a Pick Up da prefeitura que ficava à sua disposição e foi buscar quatro ventiladores, na volta nos disse que vai ser um churrascão pela quantidade de mesas que viu na oficina e a quantidade de carne nas caixas, também falou das cervejas, etc.
Almoçamos uma comida leve, minha mãe estava preocupada, pois meu pai sempre tinha desconfortos intestinais depois de comer muita carne, então preparou algo mais leve e com fibras pra equilibrar. Na hora marcada fomos, segundo meu pai ele marcou com o restante do pessoal 16hs, a família era 15hs. Tomei meu banho, fiz a barba, botei uma boxer branca, uma bermuda azul Royal, meu All Star, sempre amei, minha avó me deu um quando criança, nunca deixei de usar, metade dos meus calçados são All Star, peguei o meu branco surrado, minha camiseta preta do One Piece, parei no quarto olhando para o espelho do banheiro e mandei uma foto pro Felipe, que disse que queria saber como estava vestido, no ato perguntou “a cuequinha, manda pra eu ver?”, não mandei foto, mas disse que estava com uma boxer branca, respondeu “tá com uma cara de crianção”.
Fomos os 4 andando e chegamos por volta de 15:15, já estavam Tia Giulia, Diego, Tia Berenice, Tio José, Tio Marcio e Tio Roberto numa mesa conversando, chegamos, nos cumprimentamos e de cara Tia Berenice.
- E Felipe, Daniel, não vem?
- Vem não Tia, tem aquele PROBLEMA COM O PAI LEMBRA? – Fazendo cara feia pra ela.
- Ah, verdade. Desculpa. O pai dele ta meio doente mesmo. Desculpa meu sobrinho. – Ela sempre me chamava de “meu sobrinho” quando queria algo ou se desculpar.
Começamos as conversas, Tio Roberto pelo que entendi estava quase separando, aquele Final de Semana na Cachoeira abalou seu relacionamento, e algo me diz que não foi só em relação à esposa, ele olhava com uma cara diferente para Tio Marcio, que estava finalmente divorciado, os papéis estavam prontos, assinaram e foi lavrado na segunda de manhã mesmo, segundo ele. Ou seja, quando ele me comeu já era um homem divorciado, ainda assim Tia Isabel viria mais tarde, prestigiar, ela ainda era amiga de todos e foi convidada, coisa que não aconteceu com Victória, esposa do Tio Roberto, comovendo um total de zero pessoas a possível separação deles.
Mas o que todos queriam saber foi como era ter o Tio José como professor de Educação Física. Ele começou na sexta feira, então todos estavam falando pra ele não dar em cima de nenhuma aluna, que “dava ruim”, era chave de cadeia, etc, tudo na maior zoação. Eu fui sincero, disse que não dava pra saber ainda, que a aula foi basicamente ele se apresentando e ele conhecendo a turma, não teve atividades, nada do tipo, ele aproveitou pra saber se a turma tinha gostado dele.
- Não dá pra saber Tio, mas eles com certeza não odiaram, se não já estariam falando. – Todos riram.
- Viu, veja pelo lado positivo Zé. Não tem evidência nenhuma de que os alunos iriam desgostar de você.
Ficamos rindo e falando sobre isso por algum tempo. Tio Fernando tinha mantido a festa mais próxima do portão, contemplando o lado do muro externo (que seria o estacionamento) e a churrasqueira do outro lado, perto do escritório e maquinários, também onde estavam as caixas de cerveja, tudo no canto oposto ao vestiário, ele imprimiu e colocou nas portas, o banheiro de clientes como banheiro feminino e o vestiário como banheiro masculino, também havia contratado além do churrasqueiro, um rapaz pra ajudar a servir as mesas e cuidar de comprar algo se acabasse, como ele mesmo disse.
- Prefiro pagar por comodidade do que esquentar cabeça, a festa é pra eu também me divertir. – Não estava errado dissemos. – Mas o moleque já está atrasado, falei pra chegar três horas.
- Calma Fernando, se não chegar a gente se vira. – Meu pai sempre otimista.
Algum tempo depois que já estávamos ali, vieram da direção do vestiário dois homens, eu já sabia quem eram, mas chegando mais perto deu pra ver claramente Mario e Luiz, aparentemente tinham acabado de tomar banho, chegaram e se sentaram duas mesas longe da nossa, que já tinha 4 juntas, meu tio os chamou e fez questão de os apresentar.
- Esses aqui vão ser os meus braços direito dessa unidade. Mário e Luiz.
Passaram um a um apertando as mãos, fiquei apreensivo se Luiz ia demonstrar alguma vergonha ou receio de falar comigo mas não, me deu um aperto de mão firme e falou como com os outros.
- Prazer, Luiz.
Já Mario, como sempre, quis ser íntimo e apertou minha mão dizendo.
- Esse aqui eu já conheço, você também né Luiz?
- Não tava lembrado. – Disse Sr Luiz sério.
- Duvido. – Dando uma risada. Por um instante ficou um silêncio quebrado por Tio Fernando.
- Meu sobrinho Luiz, apresentei o dia que ele veio aqui me visitar, essa semana, lembra?
- Ah sim, verdade.
- E teve também o dia que ele veio procurar sua carteira Seu Fernando, coitado ficou 40 minutos procurando sua carteira e não achou. – Mario estava afiado, aparentemente já tinha bebido enquanto ajudava a montar o ambiente. – Sorte que o Luiz ajudou.
- Ah sim. – Respondi, não podia deixar aquela provocação na frente de todas sair a toa. – Aliás Sr Luiz, eu o recomendei muito bem pro meu Tio pelos seus préstimos, e to em dívida com o Sr, qualquer coisa que precisar de mim, só pedir.
Os outros já estavam em conversas paralelas, o climão foi percebido somente por Tio Roberto e Tio Fernando, o segundo os levou de volta até a mesa e falou alguma coisa baixinho no ouvido do Mario, em seguida dava pra ver que Mario e Luiz discutiam por algo, mas aí acredito que só eu estava prestando atenção. Então o portão abriu, todos olhamos, pois fazia bastante barulho, entrou um rapaz, foi no churrasqueiro que apontou para nossa mesa, o rapaz veio, chegando perto minha mãe deu um tchauzinho falou algo com Tio Fernando que estava meio afastado, de imediato foi com Tio Fernando pro vestiário, saiu vestindo uma camiseta da oficina e meu tio com duas sacolas, chegando na mesa distribuiu pra nós as camisetas.
- Só vocês e os clientes vão ganhar, aproveita viu.
Eram camisetas brancas com a logo da oficina e atrás os telefones, email, etc. Como de se esperar, horríveis como quaisquer camisetas de empresas feitas em copiadoras, Tio José e Tio Roberto vestiram as deles, a do Tio Roberto, mesmo maior tamanho, ficou apertada, e meu pai por fim também vestiu. Ficamos bebendo, comendo e conversando, por volta de 16:20 o restante dos convidados foi chegando, clientes, amigos distantes, um ou outro parente, em um hora estava tudo lotado de gente, umas 50 pessoas, na mesa de Luiz e Mario, se sentaram mais 5 outros homens, pelo que Tia Giulia disse, todos iam trabalhar na oficina, e que Tio Fernando estava procurando mais 2 pra contratar, foi indicado pelo meu pai o Wellington, filho da Maria que trabalha lá em casa, mas já disseram que ele era meio irresponsável, então hoje seria uma oportunidade de mostrar que era responsável, já começou chegando atrasado.
A festa seguiu seu curso, eu estava bebendo, bem devagar mas já era quase 7 horas, começava a anoitecer, já tinham acendido as lâmpadas, eu estava saindo do banheiro quando Mario passou por mim, já bem alcoolizado e disse sem cerimônia.
- “Ocê” é bem ordinário seu bicha.
- Do que você me chamou?
- Eu to te tratando bem, e você vai e da o rabo logo pro Veio, tá com medo da minha piroca é?.
- Cara, você tá bêbado, aconselho você a ficar calado.
- Seu Tio falou isso também, mandou eu não falar nada com você, vai ver ele sabe que o Veio te passou a piroca.
- E daí se tiver passado? Ta com inveja?
- Inveja não, eu como quem eu quiser, só colocar o pau pra fora que eu como, a mulherada quando vê meu pauzão fica doida.
- O problema é que você não gosta da mulherada, se curtisse tanto assim não ficava se gabando. – Falei já com raiva, puto.
- Ta me chamando de baitola? Ta putinho por que não quero te meter a rola mais?
- Ah, não quer não? Ta dando piti aí por que então? Na boa, se eu quisesse antes, agora não quero mais.
- Duvido.
- Ah é?
Ele andou até depois do reservado, o reservado onde ficava o vaso sanitário, e onde estava sendo o “banheiro dos homens” ficava no meio do vestiário, fazendo parede com o outro banheiro que dava pro outro lado, o banheiro de clientes, ainda existia um vão entre o banheiro e a parede dos fundos onde ficava o armário de metal, ele chegou no canto, botou o pau pra fora de uma vez e falou.
- Vai falar que não fica com a boca cheia d’agua.
- Fala baixo Mario, guarda isso aí. – Sim, fiquei com a boca cheia d’agua.
Uma rola grossa e grande, completamente desproporcional pra aquele homem magro e baixo, não devia passar de 1,65, definitivamente não era maior que eu, depois de gozar com certeza ele deve desmaiar, aquela rola consumiria todo sangue do seu corpo (exagerado), raro ver um homem nessa proporção, pequeno e baixo, rola imensa, e era o caso dele, eu estava encantado, uma rola grossa e cabeçuda.
- Dá uma pegadinha. – Falou mais baixo.
- Cara, você tá bêbado, fala baixo.
- Falo se você pegar.
- Eu pego se você falar baixo.
- Ta bom, baixinho, xiiiiiiiiiiu – Fez o gesto com o dedo.
Eu estava ponderando se pegava ou não quando a porta do vestiário abre, e mais que depressa Mario me puxou pelo braço, fiquei pressionando meu corpo contra o dele no canto na parte de trás do reservado, ouvimos os passos, a pessoa mijou um mijo forte no vaso e eu com o braço pra baixo sentia minha mão tocando seu pau. Olhei pra ele, aparentemente bêbado sim, mas não tão quanto aparentava, estava fazendo cena, enquanto ouvíamos o mijo de sabe-se lá quem ser despejado no vaso, ele me olhou nos olhos, retribuí o olhar e ele me deu um beijo, retribuí e senti seu pau fazendo um movimento na minha mão, a pessoa saiu (sem lavar as mãos, a pia fica do lado da porta), eu medindo o perigo, abaixei, dei uma rápida mamada na sua rola, levantei-me e falei no seu ouvido.
- Aqui não, outro dia a gente conversa.
- Mais tarde aqui.
- Tá doido? Ta clarão aqui, se alguém pegar você é demitido e eu passo por um vexame com minha família aqui.
- Te dou um sinal com a cabeça, agora vai.
Sai de detrás do reservado e entrei nele, tentei não focar na situação pra ver se meu pau parava de latejar, até que chegou alguém, e acabei conseguindo mijar, abri a porta do reservado e Luiz estava cochichando alguma coisa com Mario, o cumprimentei com a cabeça e fui lavar as mãos, ele entrou no reservado e Mario pegou um tamborete que ficava no outro canto do armário, colocou em cima do grande banco de madeira e subiu, fiquei preocupado se ele cairia, então ele desatarraxou a lâmpada do teto, ficando iluminado somente a luz fraca em cima da pia e uma outra dentro do reservado, desse modo todo o restante do vestiário estava relativamente escuro. Desceu rápido, e eu o olhava pelo espelho acima da pia, colocou o tamborete fazendo uma barreira, entre o banco e o reservado, como se fechando caminho por ali, olhou pra mim, deu uma piscada, passando em direção à saída, seu uma passada de mão na minha bunda, dei um sobressalto, pois estava lavando o rosto, apesar dos ventiladores, estava bem quente, quando levantei a cabeça, vi Sr Luiz na porta do reservado, aparentemente ele viu aquela passada de mão.
- Vai deixar aquele Moleque brincar aí atrás também menino?
- Quem sabe Seu Luiz.
- Depois dele, não vai mais querer saber do velho aqui né, ainda mais com a ferramenta que ele tem.
- Opa, que isso Seu Luiz, sempre que o senhor quiser só me chamar, não prometi?
Ele deu um sorriso e saiu, eu balancei a cabeça e lavei a cara novamente, estava me sentindo já bem alto, estava arriscando demais alguém nos pegar ali, tinha muita gente na festa. Não passou muito tempo, Tio Fernando anunciou no som, que tocava aquele sertanejo de interior, que o banheiro do escritório também poderia ser usado, aparentemente não estava dando vasão, e ainda tinha o benefício do banheiro do escritório ser do outro lado das mesas, do lado da churrasqueira, não precisava andar tanto até o vestiário por exemplo.
Seguimos bebendo e comendo, eu me policiei pra não beber tanto mais, mas com aquela galera era difícil, até meu pai e minha mãe já estavam bem altinhos, meu irmão sendo paparicado pela Tia Isabel e pela insuportável Maria que já tinham chegado naquele momento. Em determinado momento, olhei pra mesa dos mecânicos e vi Mario apontando pra mim, ou pelo menos pra mesa, mas em seguida vieram risadas e algumas sacudidas de cabeça, ele repetiu algo e todos riram, alguns sacudiram a cabeça novamente, então Sr Luiz disse algo e todos ficaram olhando pra ele, Mario continuou falando alguma coisa, sacudiram a cabeça, mas sério desta vez, e ele gesticulava, em determinado momento meu olhar cruzou com o dele, ele levantou a mão pra mim e eu retribuí levemente, eles riram novamente, neste momento fiquei quente, será que ele contou pra eles o que aconteceu? Estariam rindo de mim? Toda mesa tinha gente rindo, se divertindo, muita bebida liberada, música alta, algumas pessoas dançando.
Nesse momento chegaram uma dupla sertaneja local pra fazer um showzinho e algumas pessoas se levantaram pra mais próximo eles, na porta da administração, quando começaram a cantar percebi que Mario olhando pra mim levantou, e passando pela minha mesa me fez um sinal com a cabeça e foi lá para o vestiário, fiquei quente na hora, deveria ir? E aquelas risadas? Será que falavam de mim? O que ele quer? E se alguém chegar? Mas o tesão e a curiosidade falaram mais alto que o medo.
Me levantei e fui para o vestiário, chegando lá fui direto para o reservado, Mario não estava lá, então pulei o tamborete e olhei, ele estava atrás do reservado, já com a rola pra fora, dura, eu não pensei duas vezes, cai de boca, uma rola grossa e cabeçuda, tive dificuldade de chupar, mamava com força e tomando cuidado pra não emitir nenhum som, ele me puxou, me levantou e me deu um beijo forte, tinha gosto de cerveja, eu estava cheio de tesão, mas ainda estava raciocinando, pouco, pois a bebida já tinha me deixado bem saidinho.
- Vai chegar alguém, melhor a gente não fazer isso.
- Chega não, to olhando pra cá tem um tempão, ninguém ta vindo mais pra cá.
Me convenci muito facilmente, o coloquei de costas para o reservado, abaixei e voltei a mamar vorazmente, mas sabia que não podia demorar muito. Tentei mamar com força pra ver se ele gozava logo, então Mario abaixou e falou no meu ouvido.
- Assim não que eu gozo, deixa eu por em você.
Não racionalizei, não pensei em nada, só troquei de lugar com ele, abri minha bermuda, a abaixei até expor a bunda, baixei a cueca, ele deu uma cuspida e passou sua saliva no meu cu, enfiou um dedo, entrou lubrificado sem muito esforço, eu vinha de uma semana de bastante atividade anal, não estava naquele momento na minha fase mais apertado. Ele então encostou sua rola no meu cu e já foi pressionando forte, doeu muito, doeu forte, eu então fiquei na ponta dos pés pra me desvencilhar, mas ele também ficou, consegui que saísse um pouco, quando baixei, ele veio novamente, não demorou muito o senti parado, encostou o rosto na minha nuca e deu uma mordidinha, eu senti seu pau pulsando, ele tirou, guardou e falou no meu ouvido.
- Fica assim, tem mais gente querendo te comer.
- Que? – Me virei o rosto pra ele assustado.
- Só fica. – Ele botou a cabeça do lado do reservado e fez um movimento com a mão. Fica quieto assim, ele me colocou de cara para o canto entre parede do reservado e do vestiário e o ouvi falando baixinho. – Só não demora muito.
Senti uma outra mão me encostando e um pau roçando na minha bunda, quando tentei virar a cabeça, senti uma mão forçando pra eu virar para o canto, e ao mesmo tempo uma rola me penetrava, não era grossa, aparentemente fina e a senti forçar para o lado direito, então parecia torta, seu dono tinha um cheiro forte de perfume da natura, daqueles mais baratos, não sei se pela situação ou pelo conselho de Mario, não demorou nem 3 minutos e senti o homem parado e encostar a testa nas minhas costas, estava gozando já. Ele guardou o pau, saiu rápido e ouvi baixinho.
- Já? – Risos.
Tinha mais gente ali, assim que ele passou saindo, outro vulto já se formava atrás de mim, eu tentei olhar, vi um homem preto, pele jambo, cabeça raspada, novamente se posicionou atrás de mim, cuspiu na mão, fazendo barulho e passou no meu cu, que já estava todo gozado, portanto não precisava de saliva pra lubrificar, quando posicionou o pau no meu cu, senti maior dificuldades em recebe-lo, e a força que o homem fez pra entrar me fez soltar um gemido baixo de dor, ele de pronto colocou a mão na minha boca e falou ao meu ouvido.
- Xiu, caladinho.
E começou a socara a rola dentro de mim, após passar a cabeça, não senti mais dificuldades, eu rebolava e mordia sua rola com meu cu, fazia força com sua pelve.
- Caralho, que delícia, depois vou querer mais.
Disse enquanto pulsava dentro de minhas entranhas, o segundo homem desconhecido estava jorrando sua porra dentro de mim. Seguiu-se o mesmo movimento, ele saiu rápido e outro homem veio, um gordinho dessa vez, já chegou colocando o pau no meu cu e enfiando, um pau pequeno, mas grossinho, começou a fazer movimentos de vai e vem mas seu pau ficava mais fora que dentro, então eu forcei meu corpo contra sua pelve, minha bunda grudou fiz os movimentos pra ele, rebolava forte e forçava minhas pernas uma na outra, em alguns minutos também estava jorrando dentro de mim, antes de sair, me deu um beijinho na nunca, achei aquilo fofo, eu estava queimando de tesão, terceiro desconhecido alguém que não sabia quem era, me fodendo, ali no cantinho escuro.
Então fez um movimento novamente, passou um homem magro e alto, do tipo que chamávamos de varapau no interior, para trás de mim, neste momento Mario colocou a cara do lado e falou.
- Adilson, demora não, já foi todo mundo, to só eu.
- Beleza.
Adilson, esse que sabia o nome, abaixou, era um homem bem alto, pincelou meu cu antes de tentar forçar entrada, deu umas pinceladas. Então o senti colocando o pau na portinha, eu já estava devidamente aberto, meu cu recebeu bem a cabeça do pau do Adilson, então ele sem forçar entrada colocou as duas mãos na minha cintura e de uma vez socou toda sua rola no meu cu, eu senti uma dor esfuziante, na agonia daquela socada, gemi sem pudor.
- Xiu, caladinho, gosta de levar rola né seu puto, fez a festa da peãozada né?
- Adilson, calado, fode e sai.
Então ele começou a socar forte, eu coloquei a mão na sua pelve pra que parasse um pouco, mas ele forçava, eu gemia, tesão, dor, só gemia, ele então segurou forte com sua mão a minha boca, pressionando forte a mão e falou no meu ouvido.
- Eu queria ser o último pra entrar gostoso desse jeito, você ta cheio de porra, virou um depósito de porra.
Eu estava louco de tesão, meu pau babaca e pulsava feito louco, tentei tira-lo, mas não consegui, ele forçava meu corpo contra a parede, me comia forte e pressionava seu pau no fundo.
- Adilson já deu, bora.
- Calma, a gente tá se entendendo só agora. – Falou forçando novamente o pau todo dentro de mim, e eu lambia sua mão, então ele soltou e eu peguei seu dedo enorme e enfiei no fundo da minha garganta, o mamando enquanto me comia, isso foi suficiente, Adilson me pressionou com força e soltou um gemido baixo bem no meu ouvido, empurrando meu corpo contra os azulejos da parede chegou a me levantar do chão, ficou me segurando suspenso no ar, no movimento meu pau saiu da bermuda e comecei a me masturbar.
- Quer gozar? – Falando baixinho e ofegante no meu ouvido.
- Quero.
- Então goza depósito de porra, vou querer te comer sempre. – Me dando espaço pra masturbar e ainda me bombando, mesmo após ter gozado, não foi preciso muito, eu gozei toda a parede do vestiário. Ele então me soltou, botou o pau pra dentro e saiu.
Eu estava de pernas bambas, era inacreditável o que acabou de acontecer, então Mario botou a cara atrás do reservado e perguntou.
- Ta tudo bem?
- Oh, se está.
- Então beleza, vou voltar pra mesa.
- Só te perguntar. Quanto?
- Perdeu a conta? – Rindo alto e fazendo as contas nos dedos. – Cinco comigo, gostou?
- Muito, fala com eles pra eu vir aqui um dia quando meu tio não tiver.
- Falo sim, gostou mesmo né?
E saiu, fiquei ali na parede um tempo, me vesti, passei a mão na bermuda, não estava suja, pelo menos não dava pra ver.
CONTINUA...