Devido a um jogo que passaria na TV aquele dia eu e o Eduardo resolvemos dormir na casa de um outro amigo nosso, o Marcos, pois ele tinha uma TV enorme na sala, então seria muito legal ver o jogo em sua casa. Estávamos saindo da aula de educação física e fomos combinando que iriamos para casa e mais tarde nos encaminharíamos para a casa do Marcos. Pelo fato de termos jogado futebol na aula, estávamos muito suados, tiramos nossas camisas e ficamos apenas com o short do uniforme da escola e sapatos, colocamos a mochila nas costas e fomos caminhando para casa.
Nós três morávamos perto um do outro, e como a escola não era longe das nossas casas sempre íamos e voltámos a pé.
Eu estava batendo com minha camisa nas árvores que tinham pelo caminho, quando Marcos do nada falou:
- Mano, quando chegar em casa vou bater uma punheta e tomar um banho.
Eu e o Eduardo começamos a rir. Marcos sempre foi o mais safado do trio, não tinha uma vez que íamos dormir na casa dele que ele não fazia a gente ver pornô, ainda mais que ele tinha um computador no quarto dele, era só entrarmos pro quarto que ele já botava um pornô para rodar. As vezes até conectava o computador na TV do seu quarto, assim ficava numa imagem maior a putaria. Se jogava na cama e mandava a gente ficar à vontade, que na linguagem do Marcos significava que podíamos bater uma punheta vendo o vídeo pois ele sempre batia. Ai não tinha outra, sempre batíamos uma punheta juntos, cada um no seu pau próprio pau, e depois nos limpávamos no banheiro do quarto dele.
Na escola com outros moleques não era muito diferente, quando jogávamos bola e alguém derrubava o Marcos ele já xingava, dizia pro outro moleque chupar o pau dele, falava segurando o próprio cacete por cima do short, qualquer coisa que acontecia Marcos já metia o pau dele no assunto, dizendo que estava precisando de uma mamada, que iria comer o cu de algum moleque na roda, ele era muito zoeiro com essas coisas. Mas é claro, sempre levamos na brincadeira, pois sabíamos o quanto o Marcos curtia as minas lá da escola, tanto que já tinha até comido uma delas numa sala de aula abandonada de lá.
Marcos sempre dava um jeito de começar a falar sobre putaria com algum de nós, que as vezes parecia que ele até queria ficar com um de nós, então zoavamos ele e ele apenas ria. Teve uma vez que apenas eu dormi na casa dele, quando foi no outro dia quando fomos nos arrumar para a aula vestimos roupa um na frente do outro, e percebi que ele colocou apenas short da escola e nenhuma cueca. Perguntei se ele não usava cueca para ir a aula, e ele disse que estava sem cueca limpa, mas que curtia muito sair na rua sem cueca e sentir o pau soltão no short ou calção. Fiquei zoando ele dizendo que ele iria acabar ficando de pau duro na aula, e ele fazia a maior cara de safado, dava uma segurada no pau e falava com orgulho que não se importava, que quem ficasse olhando pro pau dele provavelmente queria mamar e tals.
- Sério, mano... – Marcos continuou falando. – Esse calor tá me dando um tesão da porra, se vocês não tomarem cuidado hoje vão acordar com minha pica atolada no cu de vocês. – Marcos falou dando uma segurada no pau e enchendo a mão dele.
- Vai te fuder, viado! – Eduardo falou rindo, e eu ri também.
Chegamos perto da casa do Marcos, ele se despediu da gente e entrou em casa, o pau do filho da puta marcadão no short devia já estar com a jeba meia bomba pensando na punheta que iria bater, o Eduardo também notou e ficamos rindo quando o Marcos entrou em casa. Continuamos andando, chegamos na casa do Edu, ele se despediu e entrou também, fui em direção a minha casa. Quando entrei notei que só estava meu pai vendo TV, de cueca, uma boxer branca, pois naquele dia estava de folga, minha mãe no trabalho e meu irmão como sempre vagando por ai.
Sentei no sofá perto do pé dele e começamos a conversar, ele perguntou da aula, falei que tinha jogado bola na educação física, que estava sentindo muito calor.
- Vai tomar um banho então, moleque. – Ele falou rindo e me dando um chutezinho. Me levantei rindo e fui para o meu quarto pegar minha toalha, tirei toda a minha roupa, coloquei a toalha em volta da cintura e fui para o banheiro.
Quando terminei meu banho, me sequei bem, escovei meus dentes, e voltei para o meu quarto, vesti uma cueca boxer preta, um calção branco, e uma camisa branca e preta. E fiquei na sala com meu pai mais um pouco. Quando minha mãe chegou avisei os dois que já estava saindo e me encaminhei para a casa do Marcos.
Só levei meu celular, fone de ouvido e carregador, pois como era sexta-feira no dia seguinte não haveria aula, então viria direto para casa. Caminhei um pouco até a casa do Marcos, bati na porta e ele veio atender. Estava sem camisa, usando uma samba canção.
- E ai, mano. O Edu falou que já ta vindo também.
- E ai! Beleza então.
- Meu pai pediu pizza pra gente jantar.
- Ah, foda, cara! Tô precisando, lá em casa minha coroa tá pegando no nosso pé pra gente não comer porcarias.
- Minha mãe tem essas ideias também, mas agora como ela tá fora meu pai entra na cerveja e eu nas porcarias. – Marcos falou rindo.
A mãe do Marcos estava viajando, voltaria só no outro mês, Marcos contava que curtia quando estava só com o pai, pois ele era bem liberal, deixava ele comer porcarias a hora que quisesse, ficar vendo TV na sala até tarde sem pegar no pé dele, ambos ficavam só de cueca largadões em casa. E Marcos aproveitava quando o pai saia para o trabalho para bater uma punheta vendo pornô na sala, naquela TV gigante que ele tinha.
Fomos para a sala e o pai dele estava jogado no sofá, assim como o Marcos só usava uma samba canção, tal pai tal filho mesmo.
- E ai, moleque. – Me cumprimentou.
- E ai, beleza?
- Beleza... Hoje tem jogaço na TV né?
- Sim, tô afinzão de ver.
E ficamos ali jogados no sofá conversando sobre o jogo até que alguém bateu a porta, Marcos se levantou para atender e ouvimos ele falando com o Edu. Ambos entraram na sala, Edu usava uma regata branca, e um calção azul, e estava segurando seu celular em uma mão e seu carregador com seu fone em outra. Cumprimentou eu e o pai do Edu e se jogou no sofá também.
A noite rolou tranquilamente, assistimos ao jogo, comemos muita pizza, tomamos refrigerante, xingamos a TV quando alguém fazia alguma jogada errada, vibrávamos, riamos, zuavamos e assim foi até o jogo terminar. Quando terminou o pai do Marcos disse que iria deitar. Se despediu da gente e foi para o quarto dele.
Eu e os caras ficamos na sala vendo um pouco mais de TV até que tarde da noite o Marcos perguntou se a gente não queria ir para o quarto dele. Fomos. Ficamos lá jogados pelo quarto, o Marcos na cama dele e eu e o Edu juntos num colchão de casal no chão. Cada um mexendo no celular, até que Marcos falou que tinha um vídeo para mostrar para a gente, já imaginávamos que devia ser alguma putaria, pois sempre era. E não deu outra.
Nos levantamos do colchão e fomos para a cama dele que também era de casal, eu sentei ao lado direito dele e o Edu ao lado esquerdo, Marcos abriu a mídia de um grupo de whatsapp que ele estava, pela foto do perfil já vimos que era grupo de putaria, já começamos a dar risadinhas dele, e ele indo na onda. Ele deu play num vídeo, era uma mulher bem gostosa, loira, com peitões, dando para uns caras negões, com paus muito grandes, deviam ter tipo sei lá... 30cm talvez. E ela dava para eles na maior normalidade, como algo comum para ela receber aqueles cacetes gigantes no cu e na buceta.
Erámos moleques, óbvio que nossas picas logo ficaram duras. E começamos a ficar passando a mão toda hora, vendo os vídeos desse grupo do Marcos. Até que ele do nada virou a luz do seu celular para nossos cacetes, vendo que todos estavam em ponto de bala, só esperando um buraco para meter.
- Bora bater uma? – Marcos perguntou.
- Claro que tu ia botar a gente pra bater punheta né, seu punheteiro? – Falei rindo dele.
- Não perde a chance de ver nossos caralhos duros. – Edu comentou. E todos rimos.
Marcos se levantou, foi até o PC dele, ligou e abriu no XVideos, conectou o cabo do monitor na TV do quarto dele, foi rapidamente a porta para trancá-la, e podíamos ver o volumão do seu pau em sua samba-canção, com certeza não estava usando nada por baixo dela, pois seu cacete balançava durão sob ela.
- Vou botar um pornô de uma hora. – Marcos falou.
- Beleza. – Respondi, enquanto trocava risadinhas com o Edu.
O Edu era o mais quietinho de nós três, mas não perdia a oportunidade de bater uma com a gente vendo um pornozão. Seu pau estava marcadão de lado no seu calção azul, e o meu não estava nada diferente do dele.
Marcos deu play num vídeo que tinha quase duas horas de duração e veio se sentar na cama com a gente, deixou o volume do filme no médio, assim ouvíamos os gemidos mas não chegaria ao quarto do pai dele. E ficamos vendo o filme enquanto massageávamos nossos cacetes, e trocávamos risadinhas de zoaçao um com o outro. Quando a foda no filme começou Marcos não perdeu tempo, só puxou seu pau e suas bolas para fora da samba-canção e começou a se punhetar. A gente riu dele, e ele apenas riu junto e continuou a bater uma.
- Podem bater ai também, seus putos.
- Relaxa, não precisa ficar insistindo só para ver nosso pau... – Comentei botando meu cacete para fora do calção e também começando uma punheta.
Edu deu uma risada e colocou o pau dele para fora também.
Nossas picas eram bem parecidas no tamanho, mas a do Edu era a mais grossa, do Marcos um pouco mais fina e a minha era mediana no quesito grossura, em relação ao tamanho todos nós devíamos ter em torno dos 17cm, para nossa idade eram paus grandes, que provavelmente cresceriam mais com o tempo, e cresceram... Em relação aos pelos, o do Edu era um pouco mais peludo, Marcos costumava raspar, então era praticamente liso, e eu deixava aparado, pois as meninas curtiam na hora de me mamar na escola.
- E ai, qual das duas putas vão bater uma pra mim hoje? – Marcos perguntou rindo.
- Nós vamos é comer teu cu já já se tu ficar nessas viadagens... – Respondi rindo para ele.
- Sério, mano, pega aqui no meu pau tô com mó tesão. – Marcos continuou falando olhando para mim, brincando com seu pau e fazendo cara de sofrido.
- Toma no cu, filho da puta. – Falei rindo. – Larga de ser fresco, arrombado.
- Vai cara, nada a ver, tu é meu mano. – Marcos continuava falando, enquanto eu e Edu riamos dele. Marcos era bem putão mas era a primeira vez que ele estava se comportando assim com a gente.
Claro que ele costumava falar putaria para a gente, mostrar o pau dele, segurar o cacete por cima do short para mostrar que ele estava sem cueca, dizendo que estava louco para comer uma buceta, e tals, mas aquela era a primeira vez que ele ficava insistindo nisso, que já começava a aparentar que ele realmente estava falando sério.
- Cara, eu vou meter é meu pau no seu cu se tu ficar nessa frescura. – Falei dando um empurrão nele.
- Mas tu vai bater uma pra mim?
- Vai pra porra, Marcos. – Rimos.
- Bate uma pra mim então, Edu? – Marcos passou a pegar no pé do Edu.
- Vai ter fuder, mano.
- Vai, só uma punhetinha. – Marcos se virou novamente para mim falando e eu apenas ri enquanto assistia o filme.
Marcos então pegou minha mão e levou no pau dele rapidamente. Na mesma velocidade eu tirei minha mão.
- Tomar no cu, seu viado. Pega no meu pau então, arrombado. – Falei segurando a mão dele e botando no meu caralho.
Só que para minha surpresa Marcos não tirou a mão, ele a deixou.
- Tu é viado mesmo, arrombado? – Perguntei rindo, Edu ficou olhando com cara de chocado e rindo também.
- Que nada... Bate pra mim também? – Marcos perguntou para mim.
- Pega no pau do Edu também. – Apontei com a cabeça para a direção do Edu.
- Sai fora, curto essas coisas não. – Edu falou dando risada sem graça.
Coloquei a minha mão sobre a mão do Marcos e comecei a usar a mão dele na minha punheta, o arrombado tinha uma mão bem macia, parecia mão de menina.
Embora Edu dizia não curtir esse tipo de coisa, parecia olhar mais para o Marcos segurando meu pau que olhar para a TV.
- Deixa ele bater pra tu também, Edu. Mão mó macia do safado. – Os dois riram.
Segurei outra mão do Marcos, a qual ele estava usando para se punhetar e levei até a pica do Edu, o Edu não tentou impedir a mão dele de segurar seu pau, apenas deu uma risadinha e deixou. Marcos ficou nos punhetando, enquanto víamos o filme.
Passei minha mão em volta da cabeça do Marcos e a empurrei em direção ao meu caralho.
- Mama minha rola.
- Nem... Cadê tu me punhetando?
- Se eu te punhetar tu mama minha rola?
- Ah... sei lá... – Marcos respondeu com uma expressão de dúvida, o safado com certeza iria me mamar.
- Desde quando tu curte rola? – Perguntei. – Deve bater altas punhetas aqui no teu quarto pensando no meu pau e no do Edu né? – Eu e o Edu ficamos rindo.
- Sai fora... Bate logo uma pra mim, mano. – Marcos pediu novamente.
- Se tu me mamar eu bato uma pra tu. – Respondi com a maior cara de sacana para ele.
- Meu pau! Se eu te chupar tu tem que me mamar também.
- Cara, tu curte rola, assume logo e mama meu pau. Para de moagem. – Segurei a cabeça dele e forcei contra meu pau, ele ficou se segurando para não deixar, fiz mais força e consegui esfregar meu pau na cara dele. – Abre a boca!
Ele continuou forçando a tirar o rosto do meu caralho.
- Vai logo, porra! Tu curte pau, mama logo. Só tem a gente aqui. Ninguém vai contar nada. – Enfiei dois dedos na boca dele e a abri, forçando a cabeça do meu pau entrar. – Cuidado com o dente, seu puto!
Marcos começou a chupar meu cacete todo desajeitado, parecia não querer se soltar e demonstrar que estava afinzão de sentir o gosto da minha jeba. Edu ficava olhando e rindo, chocado com a situação, enquanto segurava o próprio pau que estava durão. O puto estava gostando do que estava vendo.
Fiz Marcos mamar minha pica por alguns minutos, segurei a cabeça dele e levei em direção a rola do Edu. Achei que Edu fosse impedir o Marcos de colocar a boca na jeba dele, mas não, ele apenas tirou as mãos e deixou. Me olhou e deu uma risada.
- Toma no cu! Vocês vão mamar minha rola depois. – O Marcos falou, enquanto eu forçava ele a chupar o cacete do Edu.
- Mama esse pau, seu viadinho. – Eu e Edu ficamos rindo dele, então Marcos me deu um tapa com sua mão. – Se tu ficar com esse comportamento vou comer teu cu a força, seu arrombado. – Disse dando uma segurada na bunda dele. Até que o safado tinha uma bunda interessante.
Nunca tinha visto o Marcos dessa forma, mesmo ele sendo putão toda vez comigo, e me zoando dizendo que era para eu pegar no pau dele e tals, as vezes quando trocávamos de roupa perto dele ele sempre dava um jeito de passar a mão na nossa bunda e uma passada de mão no nosso cacete, mas tudo zoação de moleque. Pelo menos eu achava que era, até as coisas chegarem a esse ponto.
Me levantei, ficando de joelhos na cama, segurei o corpo do Marcos e botei ele deitado, falei para o Edu ficar de joelhos também, Marcos ficou deitado com o rosto voltado para cima, assim ele poderia chupar o meu pau e o do Edu ao mesmo tempo. Ele já ia começar a reclamar quando segurei sua cabeça e forcei meu pau na sua boca.
- Cala a boca e mama! – Olhei para o Edu e ele me olhou de volta, rindo, seu pau durão e babando.
Depois fiquei em pé na cama, o Edu repetia tudo que eu fazia, pois como eu disse anteriormente, ele costumava ser o mais sério entre nós, e o mais tímido também então com certeza não tomaria frente naquela situação. Tirei minha camisa e a joguei no chão, Edu fez o mesmo. Ficamos em pé na cama e botei o Marcos de joelhos, nossos calções e cuecas abaixados até os joelhos, nossas bolas cheias de porra esperando um buraco para depositar, balançando na medida que nos punhetávamos e erámos mamados pelo Edu.
- Dá o cu pra gente. – Falei pro Marcos, dando um sorriso sacana para ele. Edu deu uma risada.
Todos nós já havíamos perdido a virgindade, comendo alguma minha por ai, então eu não me importava de comer o cu de um cara, ainda mais esse cara sendo amigo meu.
- Não, cai fora. Vocês falaram que iam bater uma pra mim e até agora nada. – Marcos disse saindo da cama, e ficando em pé beirada dela.
Pulei da cama e fui até ele, peguei ele por trás e fiquei esfregando meu pau na bunda dele por cima da samba-canção dele, por ele estar sem nada por baixo eu senti certinho meu cacete se encaixando no vão da bundinha gostosa dele. Passei minhas mãos para frente, com uma delas segurei seu corpo, e com a outra segurei teu pau e comecei a bater uma para ele por cima da samba-canção, ele soltou um gemido na hora, pois peguei com firmeza e ele não estava esperando.
- Dá o cuzinho pra gente, dá? – Falei colocando minha boca em seu ouvido.
- Rola não, eu nunca dei não, mano. Essa desgraça deve doer pra caralho.
- A gente vai com calma, tu é nosso mano, vamo te machucar não... – Falei, continuando a esfregar meu pau na bunda dele e punhetando-o.
- Sei não, mano...
Puxei sua samba-canção para baixo, deixando seu pau e sua bunda amostra, segurei em seu cacete, estava quente e molhado devido a baba que soltava, encaixei meu pau novamente no vão da bunda dele e comecei a esfregar. Edu continuava em pé na cama, nos olhando e se punhetando.
- Cara, se tu continuar me punhetando eu vou gozar... – Parei na hora, não queria que ele gozasse, pois queria comer o cuzinho dele ainda.
Nós tínhamos um colega de classe que era abertamente gay, ele era muito de boa por isso era amigo de quase todo mundo da sala, uma vez um amigo nosso perguntou zoando para ele se ele curtia uma línguada no cuzinho e ele disse que curtia demais e que se esse nosso amigo quisesse era só cair de boca no cuzinho dele, rimos muito com isso no dia, mas isso me fez pensar nessa situação. Talvez se eu fizesse isso com o Marcos ele curtisse mais a ideia de dar para a gente. Eu estava muito afim de comer ele, mas sabia que mesmo sendo putão ele não iria liberar fácil assim, então eu tinha que amaciar mais ele para ele liberar o cu pra jogo.
Foi então que eu me abaixei rapidamente, abri a bunda dele e meti minha língua. Marcos soltou um gemido altão, surpreso, e com tesão, sorte que o quarto do pai ficava em frente ao quarto dele e não ao lado, se não coroa teria ouvido o gemido de putinho do filho dele levando linguada no cu.
- Eita porra!!! – Edu exclamou chocado, com um sorriso no rosto.
Curvei o corpo do Marcos com minha mão, ele se apoiou na cama, e eu fiquei chupando o cuzinho dele. Cara, o cuzinho dele era lisinho, o safado devia se depilar, pois não era possível o cuzinho dele ser lisinho daquele jeito, ficava piscando na medida que eu metia minha língua, mal esperava para meter minha rola todinha ali naquele cuzinho virgem.
Enquanto eu lambia o cuzinho do Marcos o Edu botava ele para mamar o caralho dele. Me levantei e comecei a pincelar o meu cacete na porta do cuzinho. Esfregava a cabeça da minha pica, que estava toda para fora, brilhando e babando. Dei algumas cuspidas e comecei a forçar a entrada bem devagar, pois sabia que se fosse com muita sede naquele cuzinho iria machucar ele e o Marcos não deixaria eu comer ele mais. Só ficava imaginando eu enchendo aquele cuzinho de porra... Puta que pariu.
- Perai, já volto...
Tirei totalmente meu calção e minha cueca, e fui peladão até o banheiro do quarto do Marcos, peguei um creme que tinha lá que o Marcos usava na hora do banho e fui com ele para o quarto, passei um pouco no meu pau e no cuzinho dele, deixando ambos bem molhados, dei mais algumas cuspidas também, pois queria deixar muito lubrificado. Olhei para cima e vi Edu me olhando.
- Cara, tu vai comer ele mesmo?
- Mas é claro, primeira vez que tenho a chance de comer um cuzinho. Cabaço ainda... – Falei rindo para ele e dando um tapa na bunda do Marcos.
- Te foder, porra! Vai devagar ai, viado. – Marcos falou e depois voltou a mamar o Edu.
Antes de tentar meter minha pica no cuzinho cabaço do Marcos resolvi tentar meter um dedo, então dei uma chupada no meu dedo médio, deixando ele babado, e fui metendo ele no cuzinho do Marcos, fui empurrando um pouco devagar, e ele foi gemendo enquanto não tirava o cacete do Edu da boca.
Quando faltava metade do dedo para entrar, enfiei de uma vez só, senti o cuzinho dele piscando e apertando meu dedo, o Marcos se contorceu e jogo seu corpo para frente para tentar se livrar do meu dedo.
- Calma... – Falei, começando a mexer meu dedo rapidamente dentro dele. Seu corpo começou a vibrar todinho, e ele ficou parecendo um putinho com tesão se contorcendo todo, eu devia estar tocando na próstata dele provavelmente, para ele estar daquele jeito. Já havia ouvido falar que quando um cara dava o cu sentia prazer devido o pau tocar na próstata dele.
Tirei meu dedo de uma vez só, e o Marcos faltou chorar de tesão. O puto estava curtindo demais levar dedada no cu, sentiria mais prazer ainda quando sentisse minha pica no cuzinho dele.
Coloquei a cabeça da minha rola novamente na porta do cuzinho e fui tentando empurrar, fazia isso com muito cuidado, pois como disse anteriormente não queria assustá-lo, eu iria gozar no fundo daquele cuzinho, com certeza iria.
Mesmo indo devagar, a cabeça do meu pau acabou entrando de uma vez só quando fui forçar a entrada, devido a quantidade de lubrificação que tinha no meu cacete e no cuzinho dele.
- Vai com calma, filho da puta! Tá comendo o cu do teu pai não. – Marcos falou me dando um chute.
- Relaxa... foi mal ai, arrombado... – Falei rindo.
Ele tampou o cu com uma das mãos para eu esperar um pouco para voltar a meter, quando ele a tirou eu voltei a tentar enfiar meu pau naquele cuzinho apertado, as vezes ele piscava e eu sentia apertar ainda mais, a ideia de estar tirando o cabaço do cuzinho dele me dava um tesão da porra, sentia até meu pau pulsar e inchar naquele cu gostoso.
Com o tempo fui conseguindo meter cada vez mais, enquanto via o Marcos mamando o cacete do Edu, o Edu não falava muito, apenas curtia o momento, quando estava para gozar ele empurrava a cabeça do Marcos, e ficava o olhando e sorrindo, com cara de quem estava curtindo uma boa mamada.
Os minutos foram se passando e quando notei meu cacete entrou por completo no cuzinho apertado do Marcos. Que delicia aquela sensação do cu dele apertado meu cacete...
- Meu pau entrou todinho em você, agora vou te foder. – Falei em seu ouvido, passando a mão no cabelo dele e iniciando um vai e vem.
Marcos gemia baixinho, não sabia ao certo se era de dor, tesão ou ambas as sensações. Comecei a meter nele, e fiquei naquilo por um tempo, no começo devagar e depois fui aumentando, ouvíamos o som da fudelancia e o pornozão ainda rolando na TV. E eu e Edu trocando risadas enquanto metíamos pica no Marcos. Não podia acreditar ainda que a gente tinha chegado aquele ponto, nunca havia passado pela minha cabeça foder com algum dos dois, ainda mais eles sendo meus melhores amigos. Era tudo muito doido, mas muito gostoso.
Edu se sentou na cama, espalhadão, puxando Marcos com ele, e eu indo juntos, coladinho na bundinha do puto
- Cara... eu vou gozar! – Falei alto, sentindo a porra vindo já.
- Tu não vai gozar dentro de mim não, filho da p... – Antes mesmo de Marcos terminar de falar meu pau começou a jorrar uma boa quantidade de porra no cu dele, eu o segurei com força para não deixar ele fugir e só fui o leitando sem parar, até esvaziar todinho o meu saco. – Filho da puta! Falei pra tu não gozar! – Marcos falou todo bravinho e putinho, tirando seu cuzinho do meu pau.
Fiquei rindo dele, era engraçado ver ele daquele jeito.
- Relaxa, mano... Tu deu por um tempão o cu pra mim, a gozada foi só um presente para seu cuzinho descabaçado. – Edu caiu na risada, e o Marcos continuou com cara de bravo.
- Agora vocês dois vão me chupar! – Marcos falou.
- Calma ai... O Edu tem que te comer também. – O Edu deu apenas um sorriso e se levantou da cama.
- Aff, toma no cu. – Marcos resmungou.
- Tu vai tomar mesmo, relaxa... – Disse rindo a ele e ele me deu um soco no braço.
Edu empurrou ele e o botou de quatro, foi engraçado por que não esperava o Edu fazendo isso, na maior normalidade.
Era a primeira vez que eu via o Edu fodendo, ou fazendo algo do tipo, já havia visto ele de pau duro e batendo punheta várias vezes, mas fazendo putaria com outro alguém não. O Marcos não, eu e ele já fomos mamados por uma mina da nossa escola ao mesmo tempo, Marcos e eu chegamos a gozar na boca dela, e ela deixou na maior tranquilidade.
O pau do Edu era um pouco mais grosso que o meu, então o Marcos teve que aguentar um pouquinho mais. Meu cacete voltou a ficar duro com aquela cena, então me posicionei na frente do Marcos, me deitei, segurei na cabeça dele e botei ele para ficar lambendo meu saco. Mesmo estando com uma cara de bravo, ele fez.
Sentir a língua do Marcos no meu saco fez meu tesão voltar de novo, não tão forte quanto antes pois havia gozado pra caralho no cu dele, mas o suficiente para eu bater uma punheta enquanto sentia o toque da sua língua. Marcos lambia minhas bolas, depois o vão das minhas pernas, até que Edu deu uma estocada no cu dele que o fez cair um pouco para frente, cabeça foi parar na altura da minha barriga, e ali ele ficou, fiquei olhando para ele, sentindo uma coisa estranha, provavelmente resultado do tesão.
Segurei a cabeça dele e fiz ele lamber minha barriga, ele então começou a beijar ela, depois foi para o meu peitoral, sua cabeça se aproximando cada vez mais do meu rosto, chegou ao meu pescoço e quando vi o rosto dele já estava acima do meu. Marcos subiu mais na cama, colocando seus joelhos em volta do meu corpo, senti seu pau tocando no meu, subindo e descendo, devido as estocadas do Edu que se mantinham. As vezes sentia as pernas do Edu tocando as minhas. Fiquei ali encarando o rosto do Marcos, e sentindo nossos paus se esfregando.
Passei as mãos em volta do corpo dele, e segurei em sua bunda, a abrindo bem para o Edu foder ela, escutei ele dando uma risadinha, devia ter curtido. Eu e o Marcos ficamos nos encarando, ele foi abaixando seu rosto, nossos narizes se encontraram, eu podia sentir sua respiração já. O safado ia... Só senti quando nossos lábios se encontraram. Esperava muito menos por aquilo... Era a primeira vez que fodia e beijava um cara. Meus olhos arregalados com o beijo surpresa.
- Eita, que viadagem é essa ai porra? – Edu perguntou rindo e na hora eu e o Marcos paramos de nos beijar e começamos a rir.
- Cara, tu tá comendo o cu de outro macho e quer falar de viadagem? – Falei e todos rimos.
Não demorou muito tempo e o Edu gozou, devia estar na maior vontade após ser chupado anteriormente, nem avisou que estava gozando só começou a gemer com os olhos fechados. Nisso levei minha mão para baixo, segurando o cacete meu e o do Marcos juntos e comecei a nos punhetar, em questão de segundos o puto jorrou um monte de porra sobre mim, e eu gozei também, não tanto quanto ele por já ter gozado antes, mas chegou a jorrar um pouquinho também, pois estava com tesão devido toda aquela situação.
Marcos se jogou em cima de mim e ali ficou, Edu se jogou ao meu lado e ficamos tomando folego e rindo da situação. Juntamos nossas forças e fomos tomar um banho, todos juntos, o Marcos se queixava que estava sentindo nossa porra escorrer do seu cu, enquanto caçoávamos dele.
Depois do banho voltamos para o quarto, nos secamos e vestimos nossas roupas novamente, eu e o Edu colocamos nossas cuecas e calções, e ficamos sem camisa, não consigo dormir de camisa só quando está muito frio, e o Marcos a samba-canção dele. Marcos desligou o filme da TV e fomos todos deitar para dormir, eu no colchão com o Edu e Marcos na cama. Conversamos coisas aleatórias por um tempo, como se nada tivesse ocorrido anteriormente, e acabamos pegando no sono.
Acordei, era manhã já, olhei para o lado e Edu mexia em seu celular, me olhou e de um sorriso.
- E ai.
- E ai, mano. – Respondi, sonolento e retribuindo o sorriso.
Fiquei mexendo no celular também quando o Marcos acordou, e nos deu bom dia. Se levantou da cama, o pau do moleque durão na samba-canção, ficamos rindo dele, ele só deu uma segurada e falou que estava apertadão para mijar.
- Alguém quer bater uma pra mim antes? – Perguntou rindo.
- Vou meter rola no teu cu isso sim, seu viado. – Falei, e rimos juntos.
Marcos foi para o banheiro, tirou seu pau durão para fora e deu uma mijada, escovou os dentes e depois saiu. Entrei logo em seguida e fiz o mesmo, como era comum dormirmos na casa um do outro, sempre deixávamos uma escova de reserva para não ter que ficar levando. Assim que sai o Edu entrou e fez o mesmo.
Fui tomar um banho rápido no banheiro do Marcos, pois já havia tomado um de madrugada, tirei meu calção e minha cueca, entrei no chuveiro, deixando a porta aberta mesmo, quando Marcos entrou no banheiro, peladão, e se juntou a mim no banho. Ficamos trocando risadinhas, mas sem fazer nada de putaria, não sei nem se ele iria querer repetir ou se foi algo de uma noite só e agora iriamos fingir que nada tinha acontecido na noite passada.
Meu pau e o dele estava meia bomba, mas não rolou nada. Terminamos o banho, nos secamos e vestimos nossas roupas, como eu não havia levado roupa tive que vestir a mesma cueca e o mesmo calção de antes, o Edu vestiu só um calção branco, sem camisa e sem cueca. Edu tomou um banho logo em seguida também, saiu e vestiu a mesma roupa. Ficamos os três sem camisa, só haviam homens em casa mesmo, e saímos do quarto.
O pai do Edu estava no quintal de casa, perto da piscina, só de calção preto, igual a gente, arrumando a churrasqueira, nos deu bom dia e dia e disse que iria fazer um churrasco e que era para eu e o Edu almoçarmos lá com eles. Óbvio que ficamos.
Enquanto o churrasco era preparado ficamos na piscina brincando na água, quando parte da carne assou o pai do Marcos nos chamou para ir comendo, eu e o Edu saímos da piscina e o Marcos veio logo atrás. Por estar usando só um calção branco molhado, e estar sem cueca, o pau do Marcos ficou totalmente visível sobre o tecido transparente.
- Vai vestir uma cueca, moleque. Ninguém quer comer vendo rola de macho aqui não. – O pai do Marcos falou para ele, o caçoando.
- O senhor também tá sem. – Marcos falou segurando na parte da frente do calção do pai dele e dando uma puxada, mostrando metade da rola grossa e peluda dele. Eu e o Edu ficamos meio impressionados com o nível de intimidade entre os dois. O pai dele nem ligou.
- Mas meu calção não tá molhado né, moleque... – O pai dele falou colocando uma carne na boca.
E assim passamos a tarde, comendo e zoando na piscina.
No final da tarde eu e o Edu fomos embora, e quando chegamos em casa ficamos trocando mensagens entre nós três.
Embora eu achasse que aquilo tivesse sido um caso único de brotheragem entre melhores amigos eu estava redondamente enganado...
Marcos continuava o putão de sempre, vivia dando em cima de mim e do Edu, acabava que quase sempre a gente terminava fodendo, no começo nos questionávamos muito sobre aquilo, mas depois virou algo completamente natural, só três moleques curtindo uma boa gozada. Marcos sempre ficava responsável por liberar o cuzinho para nós, com o tempo algumas coisas foram mudando, passamos a mamar um ao outro também.
Foi engraçado ver o Edu mamando o pau do Marcos pela primeira vez, ele ficava todo desconcertado enquanto eu e o Marcos ficávamos zoando dele, Edu sempre estava a um passo atrás. Ele demorou para permitir que o Marcos beijasse ele, mas depois da primeira vez ele curtiu pra caralho e sempre que fodiamos nós três nos beijávamos, no começo a gente, eu e o Edu, apenas fodia o Marcos e não tínhamos contato um com o outro, até que Marcos começou a fazer as coisas mudarem e a gente começar a pegar no pau um do outro, mamar um ao outro, beijar um ao outro e assim por diante.
Com o tempo também começamos a mudar mais algumas coisas, Marcos passou a comer a gente também, além de só dar, achei meio esquisito no começo a sensação de sentir um pau invadindo meu cu, o Edu demorou muito para aceitar essa ideia, mas hoje em dia tudo funciona com a maior tranquilidade entre nós três.
Marcos está sempre sozinho em casa durante o dia, então aproveitamos para ficar o dia todo na casa dele, só de calções na piscina, sem cueca, depois entramos na casa, fodemos gostoso, damos uma boa gozada e tomamos um banho juntos. Isso é quase todos os dias já, quando ninguém tá afim de dar o cu então só ficamos no boquete e na punheta vendo um pornozão na sala de estar. Bom que sempre fomos bem unidos e colados um ao outro, então ninguém desconfia de nada.
Mesmo sempre fodendo com a gente Marcos não deixava de ser um putão com as minas da escola também, e chegou a ser pego pelo nosso professor de educação física de putaria com uma mina no banheiro, levou uma advertência daquelas e quase expulsão, mas ele contava com orgulho pra nós que estava metendo rola na menina quando o professor chegou e mandou eles saírem. As vezes estávamos muito envolvidos em nossas putarias que topávamos ir a escola sem cueca, igual o Marcos, e quando dava ficávamos passando a mão na rola e na bunda um do outro quando ninguém estava olhando. Zoávamos até quando um de nós ficava de pau duro e o short ficava marcadão.
E a gente se mantem assim até os dias de hoje, fodendo muito... Apenas com bons amigos...
Até o próximo conto, putos...