Olá lindos, como vão? Hoje estou trazendo o primeiro conto totalmente ficcional. Eu estou com umas ideias bacanas e quero colocá-las em pratica. Caso gostem eu continuarei mesclando entre a realidade e a ficção. Vamos lá:
Estava um dia chuvoso, meu irmão não tinha ido para a faculdade e estava jogado no sofá assistindo filme.
- Mathias. Você não tem aula?
- Reunião dos professores, e você? porque não foi pra faculdade?
- Ontem foi prova e hoje tá chovendo.
- Posso assistir? - ele jogou o controle da tevê na minha direção.
- Mais tarde o Marcos vai vim jogar, é pra se comportar. - ele bagunçou meu cabelo e correu para o quarto que dividíamos.
O Marcos era o melhor amigo do Davi, meu irmão. Os dois se conheciam desde a 4° série e faziam praticamente tudo juntos. O Marcos também foi o primeiro cara que me lembro de ter homenageado numa punheta, foi através dele que descobri que talvez gostasse de meninos. Mais ele nunca ficaria comigo. Aos 22 anos e acostumado a pegar todo tipo de menina afinal ele e meu irmão sempre foram muito pegadores, não daria bola pra um guri de 15 anos.
Após assistir alguns animes fui até o quarto e meu irmão estava no celular justamente com o Marcos.
- Você viu se a Gabi chegou? - Gabi era nossa irmã, tinha 18 anos e era a protegida do Davi, ele tinha um ciúmes absurdo dela.
-Acho que não.
- Mano não tô gostando nem um pouco nesses atrasos dela. Já era pra tá aqui. Vontade de contar tudo pro pai.
nossos pais trabalhavam bastante e por isso ficávamos muito sozinhos e Davi se sentia responsável por nós já que era o mais velho e tals...
Ele olhou a tela do celular e rapidamente vestiu a camisa, provavelmente o Marcos estava pra chegar.
A Gabi chegou um pouco depois do Marcos e não foi poupada do sermão que o meu irmão soltou.
Nós três éramos bem parecidos fisicamente: brancos, cabelos castanhos e olhos cor de mel, a maior diferença estava na altura e físico; eu era muito magro com meus 1,70 de altura, era considerado até alto para a minha idade e era o único que tinha sardas, já a Gabi era a mais baixinha de nós três 1,63 e era meio gordinha também. Por fim o Davi se destacava, era bastante alto com quase 1,90 de altura e um porte atlético, as vezes eu me pegava olhando para o meu próprio irmão.
Fui até a sala e os dois jogavam de forma tão frenética que nem notaram minha presença. O Marcos era tão lindo, ele tinha um porte tão atlético quanto de Davi, era moreno e tinha uma boca carnuda que eu daria qualquer coisa pra beijar. Os dois começaram a discutir por causa do jogo e assim perceberam a minha presença, sorri para os dois e voltei pro quarto.
No caminho a Gabi me para e pergunta:
- Os meninos ainda estão jogando?
- Sim.
- Então o Marcos ainda tá aí?
- Sim.
Ela deu um estranho sorriso.
- O pai pediu pra um de nós ir pagar algumas contas na casa lotérica, tem conta que vence hoje então...
- Me dá os boletos.
Ela me entregou três boletos e voltei pra sala, Gabi foi junto.
- Davi...
- Você não vê que a gente tá jogando...
- O pai quer que alguém vá pagar esses boletos, pode deixar que eu vou...
- De jeito nenhum, a lotérica é muito longe pra você ir sozinho. Gabi...
- Eu até iria mais tô morrendo de cólica.
- Que saco...- Davi sussurrou.
- Mano sabe aquela dor na perna né? vai me foder se eu for junto. - disse o Marcos.
- Beleza. Quer ir comigo moleque? - afirmei que sim e saímos de casa.
Ainda estávamos na nossa rua quando falei que estava com dor de cabeça e se ele podia ir sozinho e assim ele o fez. Óbvio que não estava com dor mais como achei extremamente estranho aquele lance em casa eu voltei.
Entrei sem fazer barulho e o Marcos não estava na sala. Caminhei bem de vagar até o quarto da minha irmãzinha e antes mesmo de espiar ouvi alguns barulhos, abri a porta de forma suave e que me desse apenas uma pequena visão do lado de dentro: minha irmã estava apenas de calcinha de joelhos e chupava o Marcos como uma verdadeira esfomeada. Ele forçava a cabeça dela que engasgava e ela sorria de satisfação. Também quem não ia sorrir com aquele pau? nem nas minhas mais loucas punhetas em que na imaginação ele me comia imaginava aquela rola.
- Tava louca pra cair de boca né sua safada? - minha irmã sorria e pincelava sua língua na cabeça daquele pau. Caralho que inveja!
Ele enrolou o cabelo da minha irmã na sua mão e a jogou na cama, tirou a calcinha e começou a dedá-la com uma velocidade animal lhe fazendo pirar. Ele começou a chupá-la e ela estava ao delírio. Meu pau já estava pra fora e batia a mais deliciosa punheta. Que inveja da minha irmã, daria qualquer coisa pra tá no lugar dela.
Ele já estava dentro dele, bombava com vontade, até o cuzinho a filha da puta deu... mais quem sou eu pra julgar? um boy como o Marcos seria difícil negar alguma coisa.
Gozei mais continuei vidrado na putaria que ainda rolava.
- CARALHO! EU VOU GOZAR PORRA. VOU GOZAR NESSA BOCETA, DIRETO NO SEU UTERO HEHEHE - Gabi dava sorrindo, que inveja. Ele parou e deduzi que havia gozado enfim, realmente leitou dentro dela e ela parecia satisfeita. Os dois se beijaram. Voltei pra sala.
O Marcos se assustou quando me viu.
- Você não foi na lotérica com o Davi?
- Senti dor de cabeça mais tõ bem melhor. Cadê a Gabi?
- Acho que foi dormir por causa da cólica.
Eu ri e ele percebeu.
- O que será que o meu irmão vai achar quando eu falar que você, o melhor amigo dele tava comendo a irmã dele?
- Do que você tá falando? - ele estava confuso e até irritado ou se fez pra não levantar suspeitas.
- Eu vi vocês dois. Aliás eu vi praticamente tudo.
Ele estava apavorado e essa era a minha brecha.
- Aguenta mais uma?
Ele ficou confuso.
- Não acho justo ficar na vontade enquanto minha irmã se dá bem. Aguenta me comer?
- Você ficou maluco? olha sua idade, não curto homemOk. Relaxa que não tõ te abrigando a nada... confesso que tenho duas curiosidades mais uma vai exterminar a outra.
- Como assim?
- Primeira curiosidade experimentar você e a segunda curiosidade é saber o que o meu irmão vai achar do que houve aqui na ausência dele.
- Você não pode fazer isso...
- Acho que depende de você. - ele se levantou.
- Eu vou no banheiro, me dá um tempo pra pensar Ok? - ele se levantou e foi em direção ao banheiro. Fui atrás.
- Já pensou?
- Eu não tô preparado. Você pode nem aguentar...
Estava exausto daquele papo e o Davi podia chegar a qualquer momento; passei a mão no pau dele que estava mole entre a calça.
- Só um boquete - sorri e ele assentiu. Tirou o pau pra fora, estava mole mais eu podia cuidar disso. Ajoelhei e comecei primeiro passando a língua de leve na cabeça e em seguida cobrindo o pau todo e não é que ganhou forma rapidinho. Ele não precisou forçar para que eu fizesse uma deliciosa garganta profunda e deixasse rastros de baba. Ele gemia baixinho e já segurava minha nuca. Eu engasgava e adorava aquilo, com uma mão fazia movimentos de vai e vem e com a outra massageava suas bolas que eram tão apetitosas quanto o pau e fiz questão de passar a língua, sentiria cada gosto daquele homem. Ele não avisou, simplesmente gozou e eu engoli tudo tomado pelo desejo.
- Você não pode contar pro Davi... nem pra Gabi.
- Relaxa. Vai ser um segredo nosso. Deixei o banheiro e ele fez o mesmo. Davi estava na sala.
- O que vocês dois estavam fazendo no banheiro?
CONTINUA...