O fim de semana foi péssimo pro nosso relacionamento, mal conseguimos ficar perto e quando ficávamos era na presença de alguém, durante a semana seguimos nosso ritual de amassos roçados no banheiro antes da aula, sempre ia para a escola cheirando a buceta melada, comecei a testar os tipos de calcinha, buscando ter um roça-roça melhor.
Mas aí veio a quarta feira de noite, mamãe anunciou que ela iria com papai para o apartamento que nós tínhamos em Gramado, uma linda cidade da Serra Gaúcha, que fica ha 2 horas de Porto Alegre, o apê é ótimo e eu AMO a cidade, Dudu não gosta, acha tudo monótono, sempre vai obrigado para lá.
-Não vou dessa vez mãe. -Falei enquanto comia, já com segundas intenções.
-Porque Thays? Tu ama aquele lugar.- Ela perguntou.
-Tenho prova de matemática semana que vem e preciso ir bem.- Disse olhando para meu irmão.
-Não gosto que tu fique sozinha, pode levar os cadernos e estudar lá. -Ralhou meu pai.
-Eu fico também papai, e cuido dela. -Eduardo tinha entendido o jogo, notado a oportunidade.
-Ahhh claro, sempre pulando fora. É pra ser um fim de semana em família, se não vão nós deixamos para o próximo.
Eu gelei na hora, era muito bom pra ser verdade, nossa esperança acabou rápido.
-Ahhh amor, as crianças já estão grandes, podem passar um fim de semana sozinhos, eles não vão fazer nada demais aqui...
“Só transar entre si” pensei sozinha, rindo, olhei para Dudu e ele ria também.
-Olha aí Renata, tão tramando algo já.- Meu pai parecia brabo.
-Tá pai, eu vou...-Disse sabendo que conseguiria permissão pra ficar em breve. E chutei Eduardo por baixo da mesa pra ele dizer o mesmo.
-Eu também vou. - Falou sem entender nada.
Saímos da mesa em seguida e eu fui para meu quarto, enquanto subia as escadas vi Dudu atrás de mim.
-Para de olhar minha bunda seu tarado.- Falei brincando com ele.
-Impossível, teu rebolado me pira. -Nós dois rimos. -Porque concordou em ir? Ia ser perfeito um findi só nosso.- Falou enquanto chegava na porta do seu quarto.
-Concordei porque vou falar sozinha com a mamãe e ela vai deixar, relaxa, ansioso.
Noa quinta de tarde minha mãe me encontrou sozinha na sala e sentou do meu lado no sofá.
-Chegou descabelada esses dias em casa, passa nesse celular, anda sorrindo toda boba pelos cantos e agora não quer ir pra Gramado, que tu ama. Quem é ele? -Perguntou direta.
Eu ri, só consegui ri, quase engasguei com o suco de abacaxi que eu estava tomando, tentando criar algo na minha cabeça para me livrar da acusação, ou pelo menos para não falar a verdade.
-Acha que eu sou besta? Não nasci ontem minha filha! Já tive tua idade. Voltou com o namoradinho?
-Não mãe, não voltaria com aquele traste, mas teve um guri que me ajudou quando eu tava triste e aconteceu de a gente se gostar. -Falava rindo.
-Teu colega?
-Quase isso. - Eu ria envergonhada, meu coração palpitava.
-E quer ficar com a casa vazia pra transar com ele?
-Não! Não, nem pensar. -Ela me olhou sabendo que eu mentia.- Já decidi que ele vai ser meu primeiro, mas ainda não tô pronta. Eu tinha marcado de jantar com ele Sábado, no shopping. -Menti de novo. - E não quero desmarcar.
-Hummm, agora tá explicado.
-Podemos ficar?
-Onde o Edu entra nessa história?
-Em lugar nenhum! -Me apressei a responder.
Ela ficou quieta me encarando, sabendo que tinha mais coisa.
-Foi o papai que disse que eu não podia ficar sozinha.- Logo joguei a culpa em outro.
-Boa ideia mesmo, assim tu não tras o namoradinho pra cá.
-Ele não é meu namorado ainda...- Eu ainda estava nervosa.
-Tu tem camisinha? -Fiquei de olhos arregalados com a pergunta dela. - Tá me olhando com essa cara porque? Eu já tive tua idade, sei que uma mão vai aqui, uma coisa dura roça ali, e vocês não param mais... não sai sem camisinha! Compra umas! Coloca na bolsa, ou rouba do teu irmão, que tem várias na gaveta. -Ela ria também.
-Isso significa que eu posso ficar?
-Vou dar um jeito do teu pai deixar!
Eu abracei ela, radiante. Logo fui pro meu quarto e mandei mensagem pro Dudu.
“Mamãe deixou, não vamos pra Gramado.”
“Obaaaa”- comemorou ele.
“Aceita jantar comigo amanhã?” Me perguntou ele, se referindo à noite de Sexta.
“Isso é um encontro?”
“Sim. Quero preparar algo especial pra ti.”
“Aiiii não precisa né... a gente já se encontra escondido a um bom tempo... rs”
“Aceita jantar comigo ou não?”
“Óbvio que aceito.”
Eu ia precisar de roupas novas, mais sexies, coisas que eu não tinha no meu armário. Depois da aula, no dia seguinte, voltamos para casa Dudu, eu e Brenda, minha melhor amiga e colega.
Almoçamos com a mamãe e Du logo foi pro quarto dele.
-E esse guri que a Thata tá namorando? É boa coisa?- Perguntou, minha mãe, para Brenda.
Eu não tinha calculado isso, minha mãe falando com Brenda sobre meu boy, que a Brenda também não conhecia, então aproveitei que ela estava de costas e fulminei Bre com o olhar.
-Tiaaa ele é mó gato. -Mentia sem conhecê-lo. -E é todo apaixonadinho.
-Vê se coloca na cabeça da tua amiga que ela PRECISA USAR CAMISINHA! -Minha mãe me encarava braba e preocupada.
-Mãããããeeeeee!
-Que? Vai dizer que ela não sabe mais que eu sobre teus planos pro fim de semana?!
-A gente vai no shopping comprar roupa! -Me levantei da mesa, furiosa com a indiscrição.
Brenda ria de tudo, gargalhava.
-Não compra aquelas calcinhas que são um fio enfiado no rego, aquilo é feio e machuca!
-Já disse pra ela tia, menos sex shop, mais Victoria secrets!
Eu queria matar a Brenda, mas minha mãe abraçou ela rindo.
-Pelo visto tu escolheu a pessoa certa pra ti acompanhar. Brebre é experiente.- Minha mãe era descarada quando estava só entre amigas, e por isso minhas amigas amavam tanto ela.
-Tiiiaaaaaa!
-Todas nós somos Bre, tua amiga que demorou pra ver o que era bom. - Elas ainda riam de mim.
Cortei o papo e fui para o meu quarto me arrumar, porque a gente não ia no shopping com a roupa da escola né, tomei um banho e emprestei uma roupa minha pra Brenda, sempre trocávamos nossos looks.
Meus pais saíram junto com a gente de casa, as 15 horas, e nos deram carona até o shopping, chegando lá minha mãe desceu do carro e me abraçou.
-Camisinha!
-Mãe não vai rolar nada!- Eu disse de saco cheio já.
-Deixei algumas do seu pai na tua gaveta, coloca na bolsa!
-Eu tomo pílula mãe!
-Não interessa, tem um monte de doença e tu não sabe com quem esse guri já saiu, olha teu irmão, sempre comendo uma piranha diferente, ele usa camisinha, sempre encontrava na lixeira da casa da praia, mas esse guri tu não sabe.
-Tá mãe, tá! Vou colocar na bolsa!- Ela tinha me irritado lembrando que Eduardo era O comedor. Então cortei o assunto e ia entrando no shopping, mas ela me segurou.
-Toma, usa ele pra comprar as coisas, tu sabe a senha, pode renovar teu guarda roupa, quero tu bem linda pra perder o cabacinho. -Minha mãe tinha me dado o cartão de crédito dela, apesar do jeito despojado e de termos liberdade pra falar de tudo, ela tinha me deixado com vergonha.
Andamos o dia todo no shopping, era um entra e sai de loja, um sai e volta pro mesmo lugar, a primeira parada tinha sido uma loja de vestidos, sabia que Dudu amava ver coxas à mostra, e a noite de hoje aparentemente seria de gala, então um vestido seria importante, comprei logo três, um em cada loja, todos ficaram lindos no meu corpo. Depois fui procurar algumas blusas, com decotes, que realçassem meus seios não-siliconados. Comprei também alguns tops e saias, além de uma calça de tecido molinho, 2 bodies e 3 croppeds, mas aí chegou a hora mais complicada, a loja de lingeries, eu não fazia ideia qual que Dudu gostava.
Brenda escolhia algumas bem provocantes pra ela, e eu a copiava, algumas eram de renda, coloridas, outras transparentes, algumas bem pequenas, que deveriam marcar bastante entre minhas virilhas, escolhi sutiãs lindos, cheios de bordados e transparência, tinha um que eu tinha certeza que o biquinho dos meus seios ficaria aparente em meio aos delicados desenhos de rosas.
Quando dei por mim a loja estava fechando, não só a loja, mas o shopping todo, era 22 horas já, eu tinha marcado com Dudu as 20:30, olhei meu celular e não tinha NENHUMA mensagem dele, ele devia estar furioso, e eu ainda queria me arrumar, puxei Brenda pra rua, chamando logo um Uber, arrastando umas 10 sacolas diferentes.
Brenda sabia que eu tinha marcado de sair com meu boyzinho, sabia que estávamos atrasadas. Quando cheguei em casa Dudu estava simplesmente deslumbrante, numa camisa social da Dudalina, aberta no peito dele, que mostrava sua delicada corrente de ouro, que ele nunca tirava.
-Nooosssaaaa aonde tu vai?- Perguntou Brenda, segurando algumas sacolas, já que levaríamos todas pro meu quarto.
-A putinha dele vem aqui em casa pra jantar hoje.- Falei.
-Ela tá muito atrasada acho que nem vem. -Falou me fulminando com o olhar.
-Ahhh não fica assim. -Brenda tinha se aproximado dele, alisando o peito dele provocativa. -Posso ficar aqui no lugar dela. -Eu olhava ela com ódio, e ela notou. -Se tua irmã deixar é claro.
-Não deixo, ele tá bem gamado nessa daí, não vou deixar ele estragar tudo com uma piranha. - eu não ria, olhava ela seria, tão séria que ela se afastou dele imediatamente.
-Tá apaixonadinho é Edu?- Perguntou ela.
-Como eu nunca estive na vida, amo ela de verdade, como eu nunca amei ninguém...
Aquilo fez meu coração aquecer, palpitar, um sorriso maravilhoso apareceu no meu rosto, fiquei toda boba com aquela declaração velada.
Fui para o meu quarto junto com Brenda e meu celular tocou, era ele.
“Ela vai dormir aqui?”
“Não, só vai ajudar a me arrumar pra ti. Prometo que toda essa demora vai valer a pena. Me perdoa 🙏🏻“
“Tá de boa” respondeu por fim, mas eu sabia que não tava de boa.
-O boy tá incomodando?- Brenda perguntou.
-Tá puto que não apareci ainda. -Eu ria, pegando uma toalha e indo pro banheiro.
Brenda foi comigo, nós duas torávamos banho juntas as vezes, era comum ficarmos nuas uma na frente da outra, mesmo sabendo que ela ficava tanto com meninos como com meninas, nossa relação era de irmãs, não de irmaos como Dudu e eu, mas de irmãs normais.
Contei pra ela que perderia a virgindade, que queria estar linda pra ele, ela separou pra mim a roupa e eu cheguei no quarto e logo fiquei nua, com uma toalha nos cabelos apenas, peguei a roupa que ela tinha tirado da sacola já, a lingerie era um conjunto preto de renda, o sutiã era lindo, mas o vestido escolhido não deixaria eu usá-lo, peguei a calcinha, era preta, de renda, com vários pontos de transparência, mas nada que mostrasse algo da bucetinha, ela estaria completamente tapada mas o tecido era pequeno lá, e deixava um espaço livre entre minhas virilhas, por sorte eu era bem depiladinha, porque pelos ali seriam brochante, olhei a parte de trás e vi que deu uma erguida no meu bumbum, o tecido dela contornava direitinho meu reguinho, logo Brenda me entregou o vestido, era branco, bem branco, mas o tecido era firme, não ficaria transparente, o vesti rapidamente, ele era curto, minhas coxas apareciam por completo, ele prendia em volta do meu pescoco, com um decote em forma de x que deixava a lateral dos meus seios nus, sabia que eles eram pequenos, mas Dudu adorava acaricia-los, sabia que ele ia gostar, passei um batom vermelho nos meus lábios e calcei um sapato, também vermelho, de salto alto, queria ficar da altura dele.
Brenda disse que eu tinha ficado linda, e na sequência nós duas descemos, Eduardo ainda estava sentado na mesa de jantar, e ela seguida toda arrumada, o prato dele não estava mais nela, sinal de que já tinha jantado.
-Poxa, a namorada ainda não apareceu?- Perguntou Brenda indo em direção a ele.
-Não. -Respondeu desanimado.
-Tem certeza que não quer que eu jante contigo? Olha que posso dormir aqui e animar BASTANTE sua noite. -Ela acariciava o rosto dele com pena e ele não oferecia reciprocidade.
-BRENDA! Ele é meu irmão. E tu já tem que ir embora. -Falei acabando de descer as escadas e puxando ela para a porta. -Obrigada pela ajuda. -Disse abrindo a porta, o UBER dela já a esperava.
-De nada, e usa camisinha!
-Pode deixar. -Sorri vendo ela entrar no carro.
Fechei a porta rápido e corri, ou quase isso porque o salto não permitia que eu fosse muito veloz.
-Demorei né!? Me perdoa?- Disse sentando no colo dele, beijando-o na boca, como eu sempre desejei, sem ninguém que pudesse nos descobrir.
-Um pouco. Eu já jantei, a comida tá fria, é massa carbonara e vai ficar uma massaroca requentada. -Ele estava triste, tinha planejado tudo e eu estragara.
-Nossa, tu fez minha comida favorita. -Falei sorrindo, colocando minha mão dentro da camisa dele, pelo vão dos botões abertos no seu peito, enquanto o beijava.- Desculpa, mas eu comprei muitas roupas, todas pra usar contigo, até lingerie. -Disse sorrindo.
Ele pôs a mão na minha coxa e alisou, voltando a me beijar, subindo mais os dedos, tocando a lateral da minha calcinha.
-Te acalma! Me serve que eu tô verde de fome. O findi é só nosso, não precisamos de pressa.
Eu sorria e finalmente conseguia arrancar sorrisos dele também.
Ele me serviu e colocou o prato na minha frente, sentando-se ao meu lado, eu peguei o prato e os talheres e coloquei na frente dele, indo sentar no seu colo. Acomodei bem meu bumbum sobre seu pau, a calça jeans era larga e não dava pra sentir muito ele, principalmente por causa do tecido grosso, propositalmente fiz o vestido subir fazendo parte do meu bumbum aparecer, ele alisou minha bunda com carinho, passando os dedos pela minha pele enquanto eu dava um garfada. Suas mãos pegaram minha cintura com força e ele roçou em mim, me fazer rir de boca cheia.
-Só tô conseguindo comer porque a calça jeans atrapalha mais que tuas bermudas. -Ri, comendo mais.
Du começou a beijar minha nuca, alisava meus cabelos, cheirava meu pescoço, eu já sentia minha perereca começar a babar a calcinha. Ele desceu as mãos para minhas coxas de novo, subindo elas depois e junto com elas meu vestido, revelando minha calcinha, vi que ele afastou o corpo do meu, tentava olhar meu bumbum, eu aproveitei pra rebolar forte, como se dançasse no colo dele, e então parei de comer, me virando para ele.
-Difícil jantar contigo abusando de mim. -Disse encarando ele rindo.
-Impossivel não tocar em ti... Tu tá linda demais, a guria mais linda do Brasil todo.
-Aaaiiii como é besta. -Falei colocando uma de minhas mãos na bochecha dele e beijando-o na boca com amor. - Gostou do vestido? -Perguntei sorrindo, inclinando meus seios mais para frente. -Viu o decote? -Ele balançava a cabeça confirmando, encarando a parte dos meus seios que aparecia.
Dudu coloco a mão sobre meu seio, por cima do vestido, afastando ele pro lado e revelando meu seio direito, então colocou a boca nele com carinho, primeiro sugando, depois passando a língua rápido no biquinho, que já estava rígido, mexendo de um lado para o outro, me fazendo suspirar. De olhos fechados procurei os botões da camisa dele com meus dedos e fui tirando um por um da casa, desabotoando enquanto tinha um dos meus seios sugado e o outro apertado por dentro do vestido, com o bico sendo mexido em meio aos dedos dele.
-É verdade o que tu disse pra Brenda?-Perguntei puxando o rosto dele, fazendo me olhar nos olhos e parar de me mamar.
Eu tinha ficado de frente para ele, meu vestido não tapava mais nada abaixo da cintura, meus pés tocavam no chão e eu esfregava a calcinha na calça jeans dele, machucando minha menininha. As mãos dele estavam na minha bunda, me ajudando nas roçadas.
-O que eu disse pra ela?- Perguntou se fazendo de desentendido.
-Que ama a putinha que vinha jantar contigo. -Eu dei uma rebolada descarada, esfregando forte, quase gemendo no colo dele.
-É... eu te amo, não como irmão, como homem, eu te amo como nunca amei ninguém!
Eu não aguentei, beijei ele ensandecida, enroscando a língua na dele com muita vontade, cravando minhas unhas no seu peito, me esfregando cada vez mais naquela pica dura, suspirando na boca dele.
-Eu te amo também, muito mais, te amo enlouquecidamente. Te amo tanto que ti escolhi pra ser meu homem, meu único homem, tu aceita?- Sussurrava, mordendo o pescoço dele.
-É o que eu mais quero na vida.
-Me leva pro teu quarto então. Agora!
Ele me pegou no colo, me arrancando um grito assustado, nós dois riamos, quando dei por mim já estávamos no quarto dele, ele me deitou na cama de casal, e foi fechar a porta, quando se virou eu já tinha levantado. Empurrei ele contra a porta e comecei a dar um beijo de cinema, nossos rostos trocavam de lado toda hora, e eu desabotoava os últimos botões que faltavam, em seguida abri a calça jeans dele, vi que seus pés se mexiam com rapidez, parei o beijo e olhei pra baixo, ele estava tirando os tênis, olhei nos olhos dele e sorri, um misto de safada com ingênua, mordi meu lábio inferior no canto e baixei a calça junto com a cueca.
O pau pulou pra fora, ele tinha se assustado com minha audácia, agarrei rápido as bolas dele e fiquei massageando-as com uma mão, enquanto a outra tirava a cabeça do pau pra fora, passei o polegar na rola, agarrando-o pela base da cabeça, massageando.
-Tu tem camisinha?- Perguntei roçando a boca na dele.
Ele sorriu e balançou a cabeça confirmando.
-Vem tirar meu vestido então.-Pedi soltando ele, me dirigindo à cama.
Cheirei minha mão sem que ele percebesse, ultra rápido, e achei maravilhoso o cheiro, cheiro de pau, de homem, de macho, cheiro do meu macho!
Ele deitou sobre o meu corpo, completamente nu, tirou a parte do vestido que se prendia à minha nuca, puxando-o mais para baixo, revelando meus seios, deixando-os nus, enqunato beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha, puxando de leve meus cabelos e passeando com a mão pelo meu crorpo, até chegar nos seios, apertando eles, me fazendo ter arrepios pelo corpo todo, eu arranahva a nuca do meu irmão enquanto sentia a parte de baixo do meu vestido subir, minhas pernas se abriam involuntariamente para que meu corpo desse espaço ao dele para se encaixarem, senti o pau forcando entrada contra minha calcinha e a boca dele descendo mais, começando a mamar nos meus seios, sugando um deles enquanto o outro era apertado pela sua mão, sentia minha calcinha ir para dentro da minha bucetinha novamente, como nossos roça-roças matinais, mas dessa vez ele tava completamente pelado, com o pau sem a cueca para segurar, ele quase metia de verdade, ele estava tomando conta de mim por completo, ele iria tirar meu cabacinho, ai fiquei nervosa.
Via aquele guri, um pirralho, tão alto, tão sarado, com o corpo negro, todo lindo, com um pau enorme, com um carinho incomparável, me amando, meu coração quase saía pela boca, era meu irmão sobre mim, eu estava completamente apaixonada pelo meu próprio irmão, que se declarara pra mim instantes atrás. Eu suava frio, preticamente tremia, o medo que ele notasse era absrudo, a boca dele continuou descendo pelo meu corpo, empurrando meu vestido pra baixo, me deixando apenas de calcinha, beijando minha barriga, descendo ainda mais. até que ele colocou o rosto entre minhas pernas e começou a baixar minha calcinha, devagar, me encarando.
-O que tu tá fazendo? - Perguntei, fechando minhas pernas e trancando minha calcinha, impedindo que ela fosse tirada.
-Tirando tua calcinha. - Respondeu rindo.
-Mas tu não tá pensando em passar a língua lá né?! - Perguntei morta de medo.
-Claro que to, teu gosto é ótimo, teu cheiro é ótimo, quero por a boca sim. - Falou, tentando puxar a calcinha novamente, mega carinhoso e paciente.
-NÃO! NÃO! Eu ainda sinto nojo disso. - Falei morrendo de vergonha. - Sério, desculpa, mas ainda não me sinto confortável com isso... - Disse puxando ele para cima pelo rosto, fazendo ele me beijar. - Pega a camisinha logo...
Ele se levantou, foi até o armário e catou nas gavetas o preservativo, enquanto isso aproveitei para tirar a última peça de roupa que me restava e me tapar com a coberta, morrendo de vergonha que ele visse meu corpo. Eu tinha a visão das costas dele, musculosas e magrelas ao mesmo tempo, a bunda linda, um corpo de deus de ébano, quando ele se virou para mim, abrindo o pacote de camisinha, o susto foi imenso, ele tinha um pau muito grande, cheguei a tampar a boca com minha mão para evitar de gritar, arregalando os olhos, ele agora posicionava a camisinha na pica imensa, alisando seu pau para que o preservativo o tapasse por completo, e, para você terem uma noção do tamanho, a camisinha não cobriu metade da pica.
-Eiii, fica calma, não precisa se assustar. - Ele disse sorrindo, ficando sobre mim.
-Faz com carinho, por favor. - Pedi olhando-o apaixonada.
Ele então pincelou minha buceta com sua pica e posicionou a cabeça imensa dela entre os lábios da minha pepeca, começando a forçar devagarinho, me beijando lentamente, apaixonado, sem mexer o quadril. A sensação era completamente diferente dos nossos arretos, era inimaginável não ter mais minha calcinha para segurar o ímpeto do tesão do meu irmão, quando senti a cabeça invadir minha grutinha mordi o lábio dele com força, tinha ardido, estava doendo absurdamente, ele rapidamente tirou, assustado, seu lábio sangrava por dentro.
-Desculpa!- Falei apavoradíssima. - Eu... eu..
-Eiii, calma, não tem problema, se a gente não conseguir hoje, tentamos outro dia. - Ele alisava meus cabelos, me fazendo escorar a cabeça no seu ombro, aquilo era tão gostoso.
-Tu vai me odiar se eu disser que acho que ainda não to pronta? - Perguntei morta de medo. Ele apenas riu. - Seu idiota! Para, é sério... eu quero tanto, mas doeu...
Ele não falou nada, apenas me deitou na cama e ficou sobre meu corpo, a gente se beijava novamente, eu podia sentir o gosto de sangue na boca dele, sentia o pau durissimo entre minhas pernas, roçando no meu grelo, me deixando arrepiada.
-Deixa eu te chupar? - Perguntou ele, mordendo minha orelha. - Eu prometo que se tu achar ruim eu paro, mas deixa eu sentir o gosto dela...
Ele tinha me arrepiado inteira, o pau no meu clitóris parecia uma varinha mágica, só que enorme e grossa, ele tinha o dom de me melar, de me acalmar. Eu não respondi, então ele tomou aquilo como uma permissão, e realmente era, começou a descer a boca pela minha barriga, como fizera antes, sumindo dentro da coberta.
-Apaga a luz! - Pedi quase ordenando.
-Sério que vai me fazer parar de novo? - Ele ria.
-Apaga a luz ou nada feito. E depois tu vai escovar os dentes, se não não vou te beijar! - Eu queria parecer braba, meu coração acelerara, meu peito quase era furado pelas suas batidas intensas.
Ele obedeceu, e me obrigou a ver mais uma vez aquele pau enorme, ainda com a camisinha, andando na minha frente, desfilando perfeitamente, ainda não acreditava que ele podia se interessar por mim, que ele pudesse me querer e me amar.
Dudu voltou para sua posição original, com o rosto entre minhas pernas, mas ao invés de chegar nela com movimentos vindos do meu pescoço, ele começou por baixo, beijando meus pés, logo as canelas, então chegou nas coxas, onde fez questão de beijar e mordiscar principalmente a parte interna, me fazendo gemer e rir de tanto tesão e cócegas que senti, mas ai ele chegou no lugar certo, senti a língua passar por toda minha buceta, ainda virgem, me lambendo como um gatinho com sede, e a sensação que eu tive foi a melhor da minha vida, me arrepiei da cabeça aos pés, quando a ponta da língua tocou meu grelinho eu urrei.
-FILHO DA MÃEEEEEE, AAAAAAAHHHHHHHHHH.
Meu berro parece ter sido o aval para ele judiar de mim de uma maneira absurda, porque a pontinha da sua língua áspera começou a girar em volta do meu grelinho, passeando por ele enquanto seu dedo massageava a portinha da minha buceta, sem me penetrar, apenas brincando na entrada, na mesma velocidade que sua língua me torturava pelo clitóris, meus gemidos só aumentaram, eu parecia estar em outro planeta.
-AAAAAAAAHHHHHHHH CARALHO, DUUUUUUU AAAAAAAHHHHH, AAAAAAHHHHHHHH MEU PAI AMADO AAAAAHHHHHH QUE BOCA..... AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH. - Involutariamente esfreguei minha buceta na cara dele, mexendo o quadril pra cima e pra baixo, sentia meu corpo ter vida própria.
Precisei colocar um travesseiro no meu rosto, não queria que ele ouvisse meus gemidos de cadela no cio, meus urros de amor.
Gente entendam, por favor, eu não estava apenas me contorcendo inteira pela primeira vez, nua para outro guri pela primeira vez, sendo chupada pela primeira vez, prestes a ter minha primeira transa, que já são motivos de tirar o sono e causar vergonha digna de morte em muitas gurias, eu estava fazendo tudo isso COM O MEU IRMÃO MAIS NOVO! Então, por favor não me julguem, eu estava indo muito além do que eu podia naquela noite.
Mas as chupadas dele me transcendiam, me deixavam maluca, eu mordia a fronha com força, sentia a língua descer pela minha xoxotinha, seu dedo tinha saído agora era a língua que entrava em mim, eu me molhava cada vez mais, derretendo na boca dele, que seguia tapado pela coberta, meu corpo escorria, eu suava de tesão e gemia cada vez mais alto, fazendo o som atravessar o travesseiro.
Ai, como um golpe final no lutador moribundo, ele enfia o dedo médio até o final na minha xoxota, socando, como se socasse o pau cheio de vontade, enterra o dedo e não tira mais, mexendo ele dentro de mim, enquanto seus lábios sugam meu grelinho, mamam nele do mesmo jeito que mamam quando se encontram com meus seios, eu urrei.
-EDUUUUUUUUAAAARRRRRDOOOOOOOOOOOOOOOOO. - Tremi na boca dele, sentindo o dedo parar, começando a ter espasmos gigantescos com minha cintura.
Ele tirou o dedo e pôs a boca na minha buceta de novo, bebendo todo meu mel, enquanto eu ofegava e meu coração quase saía pela boca de tão desparado, ele lambia minha buceta inteira, passando a língua calmamente, desde o filete de pele que separa a buceta do cu, até meu grelo, repetidas vezes, em câmera lenta, me dando um verdadeiro banho de língua, logo após me deixar toda suja usando a mesma peça do seu corpo.
-Para, pelo amor de deus, eu não aguento mais. - Disse ofegante, sem ar, sussurrando.
Ele saiu da coberta, me encarando, com o rosto grudado ao meu, e então eu o beijei, sem lembrar que sua boca tinha o gosto da minha buceta, do nojo que eu achava que isso seria, ou do quão puta eu imaginava que uma guria precisava ser para beijar alguém depois de ter a buceta lambida. E o pior de tudo era que o gosto na boca dele era maravilhoso, único, nossas línguas não paravam de se enroscar, nossos corpos nus estavam encaixados novamente, grudados, colados, ele me pegava pela cintura, meus seios eram esmagados pelo peito forte dele. Uma das mão de Du foi para minhas costas, pegando minha bundinha, apertando, eu intensifiquei o beijo, enroscando mais a língua, nem notei que ele já não tinha mais a camisinha no seu pênis, que agora roçava em mim sem nenhuma proteção, então empurrei ele, fazendo-o deitar na cama e subindo no seu colo.
Eu estava nua, e ele me via completamente pelada sobre o corpo dele, mesmo que a penumbra do quarto fosse pequena, ele podia me ver pelada, e seu sorriso denunciava que ele estava gostando do que via.
Minha perna direita estava apoiada pelo joelho e canela na cama, ao lado do corpo dele , a esquerda estava apoiada pela sola do meu pé, me dando a inclinação que eu precisava para pegar o pau com minha mãozinha direita delicada e guiá-lo até minha bucetinha, eu vi aquela tora gigantesca, que deveria ter quase 20cm, e fiquei apaixonada, minha vontade era retribuir o carinho que havia ganhado, chupá-lo e olhem que eu nunca gostei da ideia de ter um pau entre meus lábios fininhos, era algo inconcebível para mim, mas agora eu queria, porém a vergonha me impediu, eu não conseguiria fazer aquilo, mas o que ele iria ganhar era melhor ainda, ia tirar meu selinho.
Guiei o pau até a portinha da minha buceta, ele me pegava com as duas mãos pela cintura, e simplesmente impediu que eu sentasse nele.
-Tu não quer? - Perguntei notando que ele não deixava que finalmente acontecesse.
-É o que eu mais quero na vida. - Respondeu sorrindo pra mim.
-Então solta e deixa eu sentar... - Pedi, apertando o pau dele, forçando minha cintura para baixo.
-Thata, tu tá nervosa, se tu for sentar vai doer absurdamente, além de ter acabado de gozar, o que faz ela ficar ainda mais sensível. Não precisa ser hoje, não precisa ser agora, tu já fez muitas coisas hoje e já foi tudo tão perfeito.
-É mas só eu gozei. - Eu tinha acabado de ficar ainda mais apaixonada, ele me entendia, ele se preocupava comigo, realmente não seria só uma foda para ele.
-Tu pode me fazer gozar de outros jeitos. - Ele ria, me puxando para seu corpo.
-Desculpa, mas eu não vou ti chupar. - Eu ria, com meu riso colado ao dele.- Pelo menos não ainda, quem sabe um dia role. - Eu acariciava o rosto dele.
-Tudo bem, tudo tem seu tempo, nós teremos a eternidade pra viver cada momento.- Ele respondeu enquanto ajeitava meus cabelos.
-Aiiiii guri, como pode ser tão maravilhoso. - Eu beijei ele, dando vários selinhos seguidos. - Eu to completamente apaixonada. - Falei, finalmente me declarando. - Tu pode me achar uma idiota, mas eu nunca amei alguém, e agora eu te amo, te amo com todas minhas forças. - Apertei ele, grudando mais nossos corpos, sentindo o pau na minha barriga, imenso, duro, cheio de veias.
Foi impossível não levar minha mão até ele e começar a acariciá-lo. Vocês não tem ideia de como eu amo um pau na minha mão, mexer nele, sentir as veias, passar o polegar na cabeça, puxar com força a pele pra baixo, alisar o saco, NOSSA, é um dos meus maiores prazeres da vida.
-Era disso que eu tava falando. - Ele disse fechando os olhos enquanto sentia o mexendo no pau, suspirando de tesão, me deixando com ainda mais vontade.
-Gosta quando eu mexo assim? - Falei sussurrando no ouvido dele, lentamente, como uma puta de verdade, tão puta que até eu fiquei surpresa com a minha atitude.
-Muitooo, aaaaahhhhh Thata. - Ele tinha descido a mão pro meu bumbum, apertava ele enquanto minha mão trabalhava na sua pica.
-Me xinga. - Falei sussurrando ainda mais no ouvido dele, apertando o pau com gana, subindo a mão pela extensão dele, sentindo ele grosso e pesado entre meus dedos.
-Bate pro mano, PU TI NHA. - Ele sussurrou de volta roçando a boca na minha, me mordendo.
Aquilo me acendeu, me deixou com fogo, e ele pareceu notar por que desceu a mão pelo meu rego, passando vagarosamente pelo meu cu, arrancando um:
-Ai não pode maninho . - De mim.
Mas a sua intenção ainda não era brincar no meu buraquinho, ele escorregou os dedos até minha xoxotinha novamente e me penetrou, por trás com força, fazendo meu corpo deslizar no dele, me arrancando um grito e me obrigando a apertar com força a pica.
-AAAAAHHHHH DUUUUUUU. - Gemi, começando a bater punheta com força pra ele.
-Gosta assim putinha? - Ele perguntou me encarando.
Minha boca estava aberta, emitia um som murmurante, meus olhos quase reviravam, os dedos dele iam cada vez mais fundo em mim, minha xoxotinha engolia com gana e tesão o indicador e o dedo médio dele, enquanto minha mãozinha trabalhava arduamente para que seu pau gigante gozasse, eu o masturbava cada vez com mais força e isso parecia dar sinal para que ele socasse os dedos em mim com mais força, tentando imitar meu ritmo da punheta, e ai eu acelerava ainda mais, esquecendo a dor que os dedos me causavam, esquecendo que eu praticamente estava perdendo meu cabaço para os dedos dele, mas aquilo era tão maravilhoso, que eu esquecia até mesmo a vergonha que eu sentia, meu corpo balançava nos dedos dele, meus seios, mesmo pequenos, se agitavam, batendo na lateral do corpo dele.
-Vou gozar de novo Du, para, não soca tão forte aaaaahhhhhh eu vou gozar Du. - Eu tinha apoiado a minha cabeça no ombro dele, tentando me esconder, mas sem largar o pau, sem parar de responder aos movimentos que eu recebia entre as minhas pernas com uma aceleração ainda mão nos agitos de minha mão.
-A putinha não quer gozar nos dedos do maninho? - Ele perguntou, me fazendo balançar a cabeça, mentindo, suplicando para que ele parasse, mas ele não parou.
Pelo contrário, começou a me torturar, como torturara com a língua ainda a pouco. Ele desacelerou os movimentos, os dedos agora entravam e saiam devagarinho, eu podia sentir eles completamente babados, chegava a escutar o "PLOC", deles saindo ensopados e voltando para dentro de mim, minha bucetinha estava aberta, o grelo inchado, então ele passou a enfiar os dedos girando, me fazendo sentir prazer em toda a abertura da buceta virgem, girava os dedos na portinha e os enfiava, eu apertei o pau dele com força e em seguida acelerei as batidas novamente. dessa vez imitando os giros que eu tomava durante as dedadas e girava a mão em torno da pica, como se torcesse ela em meus dedos.
-Goza pra mim mano, Duuuu goza.... - Eu pedi provocando-o mais, mordendo o pescoço, lambendo ele, passando a língua nele do mesmo jeito que eu via as atrizes pôrno passarem nas picas.
E então ele gozou, enchendo a minha mão de porra, só que homem tem um dom de não ficar morto enquanto goza, como nós mulheres que descarregamos muito mais energia com o orgasmo, então ele passou a meter ainda mais forte os dedos em mim, enquanto eu estava mais preocupada em sentir todo líquido gosmento que saía do meu novo brinquedinho favorito, sentindo a porra quente e farta escorrendo pela pele da minha mão, e quando dei por mim estava literalmente berrando no ouvido dele e gozando novamente. O prazer foi tanto que eu mordi o ombro dele com força enquanto gozava, com medo que os vizinhos escutassem meus berros libidinosos.
Estava exausta, acabada, depois de quase 10 minutos de total silêncio, quase 3 horas da manhã, notei que recebia carinhos dele pelo meu corpo e que ele tinha tratado de limpar minha mão e a sua pica com o lençol que nos cobria, uma nojeira que só um homem seria capaz de produzir realmente. Quando notei isso empurrei a coberta para longe, nos deixando completamente descobertos e nus, estava grudada no corpo dele, vi a marca dos meus dentes no seu ombro e fiquei com pena, rindo, beijei o machucado.
-Desculpa.
-Foi bom, e não doeu. - Ele era muito fofo.
-Já disse que te amo hoje? - Falei com os olhos brilhando de amor.
-Disse, pela primeira vez inclusive. - Ele me abraçava de lado, com a mão sobre a minha bunda, acariciando a minha pele, e a outra em baixo do meu pescoço, me aconchegando.
-Tinha medo de falar antes, achei que ia pensar que eu sou uma boba grudenta. - Eu tinha vergonha, então de novo escondia meu rosto no peito dele.
-Te acho maravilhosa, e to de 4 por ti, te amo de um jeito inexplicável. - Eu precisei beijá-lo de novo. - Quer ser minha namorada? - Perguntou ele depois dos nossos lábios desgrudarem.
Fiquei muda, estática, abismada, precisava processar aquela fala, ele me pedindo em namoro, era óbvio que eu queria, era meu sonho, passear por ai de mãos dadas, dormir juntos todas noites, viver uma intimidade de amor e tudo que tínhamos direito, mas que nunca teríamos, a gente nunca poderia viver nada daquilo, não poderíamos ser namorados, jamais, esse papel precisaria ser comprido por pessoas diferentes em nossas vidas.
-A gente não pode, e tu sabe disso... - Respondi envergonhada, a contra gosto.
-Porque? - Ele perguntou alisando meus cabelos por trás.
-Porque somos irmãos Dudu. - Respondi completamente desanimada, escondendo meu rosto no peito dele mais ainda, abraçando-o com força. - Eu queria, mas não tem como.
-Porque não tem como thata? Eu quero muito poder te chamar de namorada, poder dizer pra todo mundo que to namorando, poder atualizar o status do facebook...
-Tá e dai aparece lá que é comigo, e ai a vovó vai comentar o que no seu novo status? - Eu disse interrompendo ele. - Ou vamos chegar na escola de mãos dadas e vamos virar os irmãos da putaria... ou aqui em casa a gente pode se mudar pro teu quarto e passar as noites fodendo, papai e mamãe vão amar... - Eu falei de um jeito grosseira, não por querer, mas porque aquilo me assustava e era assim que eu reagia quando estava assustada.
Eduardo ficou mudo, fingiu que tinha dormido no meio da conversa, então o cutuquei com força, dando um soco na sua barriga.
-Fala algo Eduardo? Como vamos resolver isso? Como posso aceitar teu pedido?
-To com sono Thais, dorme bem. - Ele virou de costas pra mim e não falou mais nada.
Eu tinha estragado nossa noite, primeiro não consegui dar, depois não aceitei o pedido que sempre esperei receber, do amor da minha vida, do guri que estava me fazendo tão feliz, mas eu sempre atacava na hora do medo e colocava tudo a perder.
Era isso, seus safadinhos, quero pedir pra vocês deixarem ESTRELINHAS, errei da outra vez, precisamos de comentários e estrelas, chegando a 150 estrelas eu conto como perdi meu selinho, juro que conto!
Mandem e-mail pra mamãe regarcia2502@gmail.com , sem fotos de pinto, pq ela apanha do Dudu se vê fotos de pinto. Sigam ela no Twitter também @regarcia2502.
Beijocas da Thata!