Conheci Marco em uma roda de amigos, nós tínhamos entre 20 e 25 anos, ele era mais velho, 48 anos, divorciado e, desde então, assumidamente gay.
Eu tinha 22 anos, sempre gostei de me montar privadamente como menina para tirar fotos, ficar curtindo o momento e eventualmente me masturbar com algum pornô relacionado ao mundo crossdresser.
Eu já tinha tido relações sexuais com 2 homens, mas não tinha gostado, era muito aquela coisa só do sexo, gozou e acabou. E então, havia anos que eu não me relacionava com nenhum homem nem tinha interesse em fazê-lo.
Um dia, no bar, estava com meus amigos e amigas de sempre e Marco chegou, foi se apresentando para todo mundo da roda, muito simpático e comunicativo. Apesar de ser ali o mais "velho" da turma, Marco se destacava pela sua inteligência, podia falar de qualquer assunto que falava com certa segurança e conhecimento de causa que me chamava a atenção.
Desde a sua primeira aparição, a companhia de Marco se tornou frequente em nossos encontros de amigos. Fomos nos aproximando e nos tornando amigos também, passávamos horas ali bebendo e conversando, com o tempo conversávamos quase que diariamente via whatsapp, no grupo de amigos ou em particular.
Uma noite, estávamos em um bar quando um amigo sugeriu que fôssemos para uma festa que ia rolar aquela noite, todo mundo topou e fomos para lá. Durante a festa toda, nos divertimos bastante e, em um determinado momento, notei que Marco parecia as vezes passar a mão no meu corpo com uma certa frequência, mas achei que pudesse ser coisa da minha cabeça. Até que estávamos conversando mais próximos assim um do outro por causa do barulho das caixas de som e Marco tentou me dar um beijo e eu me recuei. "O que é isso?" perguntei a ele, que meio envergonhado se desculpou e se afastou. Tentei levar a situação na brincadeira, rindo, mas notei que ele ficou meio chateado/constrangido com a cena e passou a se afastar paulatinamente de mim a noite toda. Enfim, aquilo nem tinha sido nada de mais para mim, só me pegou de surpresa e eu não tinha nenhum interesse em beijá-lo, mas na minha cabeça estava tudo bem, já tinha passado.
No outro dia, quando acordo, tem uma mensagem longa de Marco no meu whatsapp, basicamente ele se desculpava, dizia que tinha confundido as coisas e que tinha sido imaturo e tal, mas que ele tinha alimentado um certo interesse por mim e que aquilo não iria se repetir mais. Eu respondi que estava tudo bem, que não era para se preocupar com isso, que estávamos todos bêbados e curtindo e que essas coisas acontecem.
Daquela noite em diante, Marco foi se afastando cada vez mais, a gente quase não se falava mais privadamente, suas aparições no grupo de whats dos amigos era cada vez mais raras e ele também não apareceu nos encontros posteriores que marcávamos entre amigos. Quando eu perguntava para alguém por onde ele andava, as pessoas diziam só que estava meio sumido, que devia estar trabalhando muito, mas que depois ele reaparecia.
Aquela ausência toda me incomodava, ele era uma pessoa super legal, interessante e que eu tinha me aproximado muito nos últimos tempos, eu sentia falta da presença dele nas rodas de amigos, nas conversas e talz.
Até que uma noite, Marco reapareceu no bar em que estávamos, mas dessa vez veio acompanhado de um menino bonito que apresentou como namorado, todo mundo riu, inclusive o menino, e eles se sentaram meio distante de mim. Eu tentei disfarçar, mas dentro de mim ficou uma pontinha de ciúmes. Um namorado? Como assim? E porque eu estava com ciúmes disso? Eu nem me interessava por homens e Marco nunca havia me chamado tanta a atenção. Passei a noite toda reparando ali no casal, na forma como se tratavam e como Marco fazia de tudo para mimar o seu namorado novo. Em um determinado momento, comentei com o amigo que apresentou Marco para nós sobre o casal e ele rindo falou que Marco adorava os meninos mais novos e que tinha achado um partidão e que ainda por cima era só passivo, como ele gostava. Rimos e brincamos sobre o assunto, mas aquela informação nova ficou na minha cabeça. Marco era só ativo e eu, nas minhas fantasias crossdresser, adorava isso em um homem. O clima entre nós havia ficado meio estremecido, parecia não haver mais aquela dinâmica natural que havia tempos atrás. Fui para a casa aquela noite e só pensava em Marco, o que estava acontecendo comigo? Por que aquilo me incomodava? Por que de repente eu aparecia interessada naquele homem? O que será que ele e o novo namorado estavam fazendo agora? Provavelmente estavam transando. Toda essa imaginação me deixava confusa, mas um pouco excitada. Acabei dormindo aquela noite envolta por aqueles pensamentos.
Os dias se passaram e naquela semana acabei encontrando ele na praça de alimentação do shopping. Nos cumprimentamos, conversamos brevemente, sempre aquele clima um pouco abalado, e seguimos nossos caminhos, sequer almoçamos juntos. Aquilo tudo me incomodava, até que resolvi procurá-lo. Mandei uma mensagem no whatsapp dizendo que queria marcar uma conversa com ele, combinamos de nos encontrarmos aquela noite em um bar próximo da minha casa. Chegando lá, fui franco com Marco, disse que achava que aquele episódio acabou nos afastando e que foi uma coisa tão pequena que não tinha necessidade disso. E ele me respondeu que realmente se afastou, mas não só por causa daquele fato, mas porque naquela ocasião ele estava alimentando algum tipo de sentimento por mim e que para se preservar achou melhor se afastar. Eu disse que não era nada pessoal a ele, mas que eu não tinha interesses em me relacionar com homens, o que ele insistia em não acreditar. Até que em um determinado momento ele me disse que sabia que eu já havia ficado com outros caras, que um amigo nosso havia contado a ele, e que por isso ele achava que o problema estava nele mesmo. Eu não sonhava que Marco tinha essa informação, e agora? o que fazer? Na hora, envolvido ali no contexto de sinceridade da nossa conversa, resolvi contar para Marco que sim eu havia saído com outros caras, mas que foi em um contexto em que eu queria experimentar o meu lado crossdresser e que não havia sido bom para mim. Ele então ficou confuso: crossdresser? você gosta de se vestir como mulher? E eu disse que sim, mas expliquei que nenhum dos meus amigos sabiam disso e que não era para ele contar para ninguém. Ele entendeu, disse que respeitaria, mas ficou curioso por saber mais sobre isso. Perguntou desde quando eu era crossdresser, o que aquilo significava para mim, e etc. Eu expliquei que desde de muito nova sempre senti atração por vestir roupas femininas e ver como elas ficavam em mim, que gostava de tirar fotos e tal e que chegou um momento que eu quis experimentar o fetiche sexual daquilo, mas que tinha sido algo muito pontual e que havia me decepcionado pelas experiências que tive. Marco então respondeu: fotos? você tem fotos montada? E eu ri, falando que sim, mas que eram acervos privados, não postava em lugar nenhum. A conversa seguiu por esse caminho e rapidamente parecíamos de novo aqueles dois amigos que tinham afinidades entre si conversando sobre algo muito pessoal para mim. Voltamos a conversar com frequência.
Um dia, conversando por whatsapp, Marco insistia que eu mostrasse uma foto minha como crossdresser para ele. Eu relutei no inicio, mas estava gostando da ideia, até que não resisti. Enviei uma foto minha de costas, com uma peruca preta, um vestido rosa bem colado ao corpo e uma meia calça preta em um salto. A reação dele foi instantânea: "não acredito que é você na foto, não é possível. como você pode esconder isso de todo mundo? está muito lindo". E eu brincando respondi: cuidado, seu namorado pode ler essas mensagens, hahaha. E ele respondeu: namorado? que namorado? E eu disse: aquele do bar daquela noite, ué. E ele me disse: não era meu namorado não, foi uma brincadeira, eu o conheci naquele final de semana só. Reagi brincando com ele, mas por dentro fiquei feliz com aquela informação, não posso negar. Marco então me perguntou se eu estava livre a noite e se queria beber alguma coisa com ele. Respondi que sim e sugeri que fôssemos naquele mesmo bar da última vez e ele me disse: eu queria te encontrar vestida de menina, você toparia ir vestida no bar? E eu disse: jamais, tá doido!. Ele respondeu: eu imaginei, então vamos combinar lá em casa, e eu respondi: não vou ir até a sua casa montada não, nunca sai vestida pra lugar nenhum. E ele respondeu: deixa eu pensar.. já sei.. eu vou ligar para o porteiro do prédio e pedir que ele te deixe subir mesmo que eu não esteja em casa, a porta de serviço está destrancada, você pode ir, chegar antes de mim, se vestir e eu levo algo para nós bebermos e comermos e ficamos lá tranquilos. Fiquei meio resistente a ideia e ele me disse: relaxa, não é um encontro ou algo do tipo, sei que seremos só amigos, é mais porque fiquei curioso e seria legal também, mas não encana com nada... acabei aceitando.
Lá pelas 19hrs de uma sexta-feira arrumei minhas coisas em uma mochila e fui para a casa de Marco, em Pinheiros. Cheguei lá, falei com o porteiro que autorizou a subida e fui entrando na casa. Eu não conhecia nada da casa dele, nunca havia estado lá. Um apartamento legal, todo estilizado, dei uma olhada em todos os cômodos, fui no quarto que percebi que era de hóspedes e lá me troquei. Vesti a mesma roupa da foto que havia enviado para ele. Um vestido rosa bem justinho ao corpo e alguns dedos acima do joelho, uma lingerie preta combinando a calcinha e o sutiã, uma peruca preta, só não coloquei a meia calça porque eu havia raspado os pelos do corpo e achei que não havia necessidade, um salto alto. Terminei de me "arrumar", completamente envergonhada e meio sem jeito e fiquei ali vagando pela casa. Dali uns 15 minutos, escuto o barulho da chave na fechadura e Marco abrindo a porta. Quando ele abriu a porta da sala e me viu ali sentada no sofá, nós dois começamos a rir. Ele entrou carregando duas sacolas, uma com duas garrafas de vinho e outra com vários petiscos diferentes. Me levantei pra ajudar, meio me equilibrando no salto, e ele falou: você está ainda mais lindo pessoalmente, hahaha. Me ofereci pra ajudar e ele vendo que eu não tinha muita habilidade sobre o salto me deu a sacola de petiscos para levar até a cozinha. Deixamos as coisas na cozinha e Marco passou a me elogiar e disse que era uma surpresa maravilhosa me ver daquele jeito, e eu toda sem graça e super envergonhada. Me ofereci para ajudar a preparar as coisas e enquanto ele me dizia onde colocar os petiscos para comermos, Marco abriu uma outra garrafa de vinho que já estava na geladeira e nos serviu. Brindamos: a nossa nova amizade! e tomamos o vinho. Marco acomodou as coisas na sacada do apartamento e lá ficamos sentados, petiscando, bebendo e conversando. Com o tempo o assunto crossdresser e tudo mais nem era mais um tema entre nós, falávamos de outras coisas. Ele insistia em me chamar pelo pronome masculino e eu já começando a ficar bêbada disse: vamos fazer assim, quando eu estiver montada você só me chama pelo pronome feminino, pode ser? Ele riu e disse que tudo bem, mas que as vezes iria esquecer, o que eu entendi obviamente.
Ficamos ali um tempão falando sobre tudo, fofocando, dando risada, e conversando. Em uma determinado momento, Marco se levantou para ir pegar a última garrafa de vinho na geladeira e eu aproveitei para ir ao banheiro, quando me levantei percebi que estava bêbada o suficiente para inviabilizar andar naquele saltos, rsrs, dei uma desequilibrada e ele me segurou para não cair, foi o primeiro contato físico que tivemos naquela noite, eu me apoiando nos braços dele e ele falando: acho melhor você ficar descalça, hahahah. Eu ri, tirei os saltos e fui pro banheiro. Me olhei no espelho e pensei: nossa, acho que já to bem bebada, melhor ir devagar..
Quando voltei para a sala, Marco estava dando play em uma música e me esticou o braço para dançar com ele, eu não sei dançar - disse a ele, que respondeu: relaxa, vem que eu te conduzo. peguei em sua mão e saímos rodopiando pela sala e rindo, a gente mais se divertiu do que dançou, até que a música parou. Silêncio. Paramos de frente um para o outro. Nós dois nos olhando, ainda rindo um pouco daquela situação, Marco me beija. Acho que esse beijo não durou mais do que alguns poucos segundos, mas foi uma eternidade para mim. Um beijo um pouco afoito, desajeitado e ansioso. Nossas línguas mal se encontram e Marco já logo se afasta e começa a se desculpar: desculpa, eu falei que não faria mais isso, eu quebrei sua confiança, desculpa, desculpa... enquanto ele falava, meu cérebro não registrava nada e havia um curto circuito dentro de mim que só recebeu uma ordem de comando: agarra esse homem! Instintivamente me joguei nos braços dele e o beijei. Agora sim, nosso beijo encaixou, foi lento, suave, químico. Nossos lábios se encaixavam em um ritmo próprio, nossas línguas se tocavam e se conheciam de fato pela primeira vez. Minha mão percorria seus cabelos, suas mãos desbravam minhas costas, nossos corpos se abraçavam. Nos beijávamos como dois adolescentes naquela sala. Quando nos paramos de nos beijar, Marco disse: você tem certeza disso? não quero que se sinta forçada a nada. E eu respondi que sim com a cabeça. Ele então voltou a me beijar, fui empurrando seu corpo lentamente para atrás, até se apoiar sobre a mesa. Ali ficamos nos beijando, eu sentia seu corpo em minhas mãos, passa a mão sobre seu peito, seu abdômen, seus braços e seu cabelo. Marco retribuía passando a mão pelo meu corpo, acariciando meu corpo, me segurava pela nuca e depois descia até a minha bunda. Eu me sentia pela primeira vez com um homem de fato, alguém que despertava em mim sensações que eu nunca havia sentido.
Tirei sua camisa e sentia o calor do seu corpo em minhas mãos. Marco abriu o zíper do meu vestido e o tirou, beijando meu pescoço ele foi descendo, tirou meu sutiã e começou a chupar meu peito. Meu mamilo entumecido em sua boca e eu olhando essa cena, ele me devorando com a boca enquanto eu puxava seu rosto para mais perto ainda do meu peito. Fui abrindo o zíper da sua calça e deixando-a cair entre suas pernas. Nossos corpos se tocavam, excitados. Me agacho lentamente na sua frente, retribuindo os beijos em seu peito e abdomen. Desço até a sua cueca. Vejo o volume do seu pau marcado na cueca, vou beijando-o por cima da cueca, e então tiro sua cueca e vejo seu pau duro e enrijecido na minha frente. Seguro-o em minha mão, sinto-o todo duro, e começo a chupá-lo. Marco solta um gemido de prazer, enquanto vou chupando e sentindo seu pau na minha boca, minha língua sentindo o gosto da sua cabecinha que vai roçando o céu da minha boca e entrando cada vez mais fundo nela. Alterno entre chupar e masturbá-lo. Olho para cima, Marco está me olhando fixamente, com olhos de prazer, ele estica o braço, pega a taça de vinho que estava em cima da mesa e da um gole. Aquela cena me enche ainda mais de tesão, aumento o ritmo, passo a masturbá-lo com as mãos enquanto vou lambendo seu pau até a base. Marco da um gemido maior. Me puxa para cima e me beija a boca. Me pega pelas mãos e me leva até o quarto. Deito na cama, com as costas encostadas na cabeceira, fico rapidamente olhando para o quarto todo, a janela aberta, as luzes dos prédios lá de fora, o cheiro agradável do quarto, o lençol macio, aquela cama king size, o travesseiro apoiado entre as minhas costas e a cabeceira, vou registrando tudo rapidamente, enquanto ele vai até uma gaveta, mexe um tempo nela e pega camisinha e um ky. Sobe na cama pela parte debaixo, eu abro as pernas e ele então puxa a minha calcinha e começa a me chupar. Chupa meu grelo, desce até a minha cucetinha e chupa ela e volta. Eu fico com as mãos apoiados sobre seus cabelos, só olhando aquele homem me chupar com muito tesão. Enquanto chupa meu grelo, Marco lubrifica seus dedos e começa a me masturbar. Aquela combinação me deixa louca de tesão, não consigo prestar atenção em nada, fico completamente envolta pelos estímulos sexuais que ele me promove. Meu corpo começa a dar sinais de que não vai aguentar muito tempo, começo a me contorcer de tesão, Marco percebe, nossos olhos se encontram e ele vê em mim um tesão imensurável próximo a explodir. Marco se levanta, sobe por cima de mim, ajeita minhas pernas entre o seu corpo, coloca o seu pau entre a minha bunda e começa a me penetrar. Seu pau vai entrando lentamente em mim, lubrificado, eu o sinto invadindo meu corpo, passo um braço meu pelas suas costas e a outra mão eu levo até o meu grelo, fico apoiada sobre seu corpo, e enquanto ele me penetra gostoso, eu me masturbo e então começo a gozar. Enquanto gozo, Marco me penetra ainda mais, entrando ainda mais dentro de mim, seu pau me invade enquanto meu gozo sai do meu corpo. Eu me solto do seu corpo e caiu deitada na cama. Marco para de penetrar e deixa seu pau dentro de mim. Me dá alguns segundos de descanso. Tira lentamente seu pau de dentro de mim. Eu me viro de bruços e com uma mão puxo seu corpo para perto do meu, ele entende o recado. Vem por cima de mim, abre minha bunda com uma mão e volta a me penetrar. Fico ali deitada na cama, sentindo toda a pressão do seu corpo atrás do meu, seu pau me invadindo, minha bunda pressionada pelo seu corpo, o som dos nossos corpos se tocando, Marco me comendo com muito tesão e eu agarrada a um lençol gemendo para ele. Me sinto sua mulher. Sinto como o meu corpo lhe dá prazer, como ele me quer, como ele me tem. Marco segura firme minha bunda, como quem que tê-la sob sua posse e me fode gostoso. E então ele agacha o seu quadril, me beija a nuca e solta um longo gemido de tesão e goza, goza, goza... lentamente vai desabando o seu corpo sobre o meu e ali respira ofegante. Ajeita seu corpo, se deita ao meu lado e ficamos alguns instantes em silêncio. Marco se vira, tira a camisinha, e vai até o banheiro. Eu sigo deitada olhando para o céu pela janela e cochilo. Percebo que Marco depois volta para o quarto, cobre meu corpo e se deita ao meu lado, me abraça e a gente dorme.
Acordo no outro dia meio, olho para o lado e a cama está vazia. Me levanto e vou até a sala, Marco só de samba canção terminando de colocar o café da manhã na mesa. Diz que não queria me acordar. Eu ainda um pouco atordoada com o sol que está entrando pela janela da sala. Ele me diz que deixou a toalha no banheiro, caso eu queira tomar um banho. Tomo um banho revigorante, quentinho, fico bastante tempo debaixo do chuveiro, quando me sinto melhor, chamo Marco, ele vem e pergunta se está tudo bem, abro a porta do box e o chamo pra perto de mim e o beijo a boca, ele tira a cueca e entra no banho, a gente se beija enquanto eu o masturbo. Me viro de costas para ele, me apoio na parede e ele começa a me foder novamente, meu corpo se esfrega no azulejo, enquanto ele me chama de gostosa, bunduda, tesão. Minha cabeça só diz: sou sua, toda sua. Marco me penetra gostoso e então tira o pau de dentro de mim, me vira e goza gostoso na minha barriga. A gente se abraça. A água escorrendo em nossos corpos. Nos beijamos e ensaboamos nossos corpos. Tomamos um banho bem gostoso, visto um roupão que ele me empresta. Tomamos nosso café da manhã juntos, na mesa da sala.
O resto da história conto outro dia, essa já ficou longa demais, né?
Beijos.